o lacre da torcida paraense bap cursos aqui nesse vídeo a gente vai conversar um pouquinho sobre memória imunológica memória imune muitas pessoas têm dificuldade com esse tipo de conteúdo de entender exatamente qual função dos linfócitos b em foz utente cor que história toda é essa como que a vacina funciona como funciona essa tal de memória imunológica né então eu estou gravando que esse vídeo para esclarecer sobre esse assunto te ajuda a ajudar nas provas e auxiliar de conhecimento de uma maneira geral tá mas antes eu vou pedir que você se inscreva que nosso canal de
barcos já tive todas as notificações que fica ali no sininho para que você possa receber todos os conteúdos já preparou vários conteúdos sobre r janela imunológica memória imunológica as células do sistema imune e tecidos sistema imunológico de uma maneira geral já está preparando também vários conteúdos sobre o sistema complemento processo inflamatório entre os conteúdos relacionados com imunologia que essa necessidade de muitos dantes da saúde e profissionais também tá então já fez vários conteúdos e está liberando que ao longo dos próximos dias tão se inscreve para que você possa receber todos esses conteúdos está deixa que
também online neste vídeo só para entender se você gosta desse tipo de conteúdo tá e também escreve que o seu comentário sobre os principais assuntos que você tem dificuldades relacionadas com isso pra gente possa criar outros vídeos de conteúdo e ajudar na sua carreira beleza sem mais enrolação olá pra o conteúdo o que é a tal memória imunológica por definição basicamente a habilidade do nosso sistema imunológico sistema imune em responder mais rapidamente e efetivamente diferentes tipos de patógenos bactérias vírus fungos e etc não só patógeno né mas também tecidos estranhos ao nosso organismo quem então
a fiel depende basicamente nessa memória imunológica depende da formação de células específicas de seleção de células específicas que chama de populações clonadas de impostos basicamente e de anticorpos que são produzidos nep proteínas produzidas por reforços do tipo b mais especificamente que são específicos antígenos aí pergunta que eu te faço já você sabe exatamente o que é um antígeno o tij no basicamente é toda e qualquer substância que o seu organismo entenda como estranha como não self que a gente fala ou seja que não é própria que não faz parte dele tá isso pode ser o
mais uma célula por exemplo que se diferenciou se mudou e aí o seu organismo entende como não própria ou ainda um transplante um enxerto ou ainda um micro organismo tá aí chega mais na nas invasões por bactérias vírus fungos e exceto nas doenças de uma maneira geral está em tudo isso é entendido como estranho ou pode ser entendido como estranho e os organismos falar o que vai combater vai travar uma batalha para defender o próprio organismo ok essa batalha pode ser muito exagerada e aí podem surgir outros problemas reações anafiláticas está podem surgir por exemplo
alergias podem vir doenças autoimunes está mas em outro momento a gente conversa sobre isso especificamente hoje a gente a falar sobre memória imunológica e como você já deve se lembrar a memória imunológica está mais relacionada com aquele tipo de resposta imune que chama de resposta imune adaptativa ou resposta imune adquirido tudo bem porque também tem um outro tipo de resposta é que a resposta imune inata tudo bem imunidade inata que a gente fala né que está mais relacionado por neutrófilos enófilo tal depois a gente conversa de schiffer diferencia os dois tipos de memória que a
gente chama de de imunidade na verdade né num outro vídeo num outro momento está bom mas vamos lá vamos entender mais o que essa história de memória imunológica a gente falou que as salas respondem mais rápido organismo responde mais rápido e tal então aqui nesse grau eu estou mostrando pra você no eixo y a porcentagem de rejeição do enxerto e no eixo x eu estou mostrando tempo em dias um experimento realizado com camundongos está com animais de uma maneira geral né nessa primeira parte aqui nesse laranja digamos assim eu tenho um enxerto a esse aqui
é sobre um transplante está basicamente então o camundongo ele recebeu células tecidos de outro camundongo ok então recebeu células tecidos de um outro camundongo que é um enxerto artes está chamando aqui ok eu vou colocar aqui em vermelhinho para você uma setinha que depois na edição do vídeo para que você possa entender adequadamente sobre o que a gente está falando nesse momento então no enxerto a ele respondeu a 20 por cento mais ou menos em oito dias depois foi aumentando a 40% em 12 dias e aí quando chegou mais ou menos em 15 dias 100
por cento do tecido foi rejeitado tudo bem que quer dizer isso que esse tempo de rejeição foi em torno de 15 dias projeto a hawk-eye depois um tempo depois de alguns dias ele foi lá e colocou de novo enxerto a e aí o tempo de rejeição que era de 15 dias foi para oito dias que quer dizer isso que a rejeição foi muito mais rápida tá quer dizer que o o tecido sistema desse camundongo desse animal ele se lembrava que recebeu aquele tecido específico ele rejeitou mais rapidamente porque rejeitou rapidamente porque ele formou mais linfócitos
t selecionados de anticorpos de linfócitos b também tudo bem aí ele fez um teste com um enxerto bené outro tipo de enxerto e é esse chefe demorou mesmo tempo que o inseto a original ou seja da primeira exposição então quando eu repito com o mesmo enxerto que a encher atuar ele a elimina mais rápido quando eu coloco um enxerto diferente é uma outra célula que ele não conhece é esse tipo de célula ele demora aquele tempo inicial tudo bem isso te mostra o que é que ele se lembra do enxerto a que ele se lembra
do tecido a das células ah então ele rejeita mais rapidamente quando tem uma segunda exposição beleza o mesmo foi feito pra pra outros tipos de patógenos para outros tipos de doença está não só para tumores por exemplo não só para transplantes foi feito também pra antígeno está que são as substâncias moléculas né de microorganismos por exemplo que são patógenos então aqui você tem o nível de anticorpos érico no eixo y e no eixo x o tempo em dias tão um antígeno não digamos que seja uma bactéria a bactéria a por exemplo foi inoculado um animal
que o animal teve uma resposta imune que a gente chama primária que ante a que é contra o white genoa tudo bem ela especifica lembra disso resposta específica está a contra aquele é anti genoa e aí esposa novamente e aquele pico grande que você está vendo ali de anticorpos ou seja na segunda exposição a quantidade de anticorpos foi muito maior mostrando que o organismo se lembrava daquele antígeno esse é um princípio básico do da imunização pelas vacinas tá você coloca lá o antígeno não o seu corpo vai fazer o quê forma anticorpos se vier a
doença ele já tem anticorpos já defende o seu organismo tudo bem então nesse gráfico mostrando aí nesse pico é a resposta é anti a secundária e aí ele fez a mesma coisa inoculou com um antígeno b que ele não conhecia e aí fez a resposta imune primária ante bt tudo bem mostrando que a resposta é específica e ela é aumentada esse é o princípio básico da memória imunológica tudo bem então esse é o conceito de memória imunológica tá victor mas como é que acontece tudo isso então agora a gente vai mostrar um pouquinho as células
como que funcione e tudo mais primeiro para você entender o sistema imunológico ele tem uma divisão básica né de memória é de imunidade inata imunidade adaptativa ou adquirida você tá vendo aí vários tipos de células né células dendríticas e use of low basófilos o monoposto neutrófilo tudo isso aí faz parte do do que a gente chama de medo de imunidade inata ataque àquela basicamente que você já nasce com ela que não se modifica tanto ao longo da sua vida que não tem memória entre aspas tá e aí do outro lado você tem aquelas defesas específicas
que têm memória que acho que chamam de memória quem imunidade adaptativa ou adquirida aqui é mediada basicamente por reforços ter linfócitos b e aí a produção de anticorpos tá-se toxinas e entre outras funções que acabou acontecendo e no meio disso aí a gente tem as células nk e por aí vai mas agora só para a gente entender é que a gente tem duas divisões gerais o que chama de imunidade inata e o que ele chama de imunidade é adquirida ou adaptativa beleza não fica com isso na mente agora porque a gente vai explicar um pouco
mais como que funciona essa história toda então digamos que você tenha uma infecção uma bactéria lá na pele você teve uma perfuração ea bactéria entrou na sua pele aí você tem várias células da imunidade inata que aquela que vai pra qualquer lugar defende qualquer coisa que aparecer nela não é tão específica digamos assim né ela é específica e aí você tem uma célula chamada célula dendrítica que é derivada de uma cela tipo eu gosto é uma sala de defesa derivadas da medula óssea é essa célula chamada célula dendrítica é uma célula que tem a capacidade
de falar go se tozzi fagocitose basicamente internalizar uma partícula sólida e destruir por exemplo o vírus ou uma bactéria tá ela entende que não é dela que não faz parte do nosso corpo e ela destrói ela de jerry tudo bem essa chamada cela dentro é uma copa também faz isso tá só para a gente entender e citou aqui então a célula dendrítica vai lá fagocita e aí na hora que ela fago cita a bactéria por exemplo que ela degrada essa bactéria o que ela faz ela pega e mostra para o linfócito e apresentar para o
unifor cito um antígeno por isso que essa célula é chamada de apc é uma célula apresentadora de antígeno que ela está fazendo ela vai lá mata o que tiver que ser morto que não é do nosso organismo é estranho de jerry pega uma partícula zinha que a gente vai chamar no final das contas de antígeno mas poderia chamar de epítopo tac uma partidinha do antígeno mostra pra mim foto que ele vai estar lá por exemplo no tecido sistema linfático nos linfonodos então a cela foi migrou para a periferia aqui têm células de langerhans que são
derivadas de células dendríticas é um tipo de célula dendrítica né ela vai lá fagocita bactéria e corre para o sistema imunológico para os protegido linfático especificamente para os linfonodos pra mostrar pra mim posso falar linfócito é isso que a gente tem aqui ó é esse antígeno que eu tenho essa parte que você conhece imposto ao reforço do fla ocupa com isso sim isso aqui é uma bactéria xyz e ele começa a selecionar os clones de células que ele tem de defesa pra atacar essa substância essa bactéria se vírus esse fungo que é estranho é o
nosso organismo tudo bem repetindo na periferia você tem células de defesa que ficam lá como se fossem sentinelas analisando tudo o que está acontecendo entre elas pegam alguma coisa estranha flagou citam matam de jerry mostram antígeno que se liga nos no receptor das células t do linfócito t ea chivas nem posso ter paulo posso ter é isso que eu tenho já conhece não então agora guarda na memória essa célula aqui que é uma célula estréia de uma bactéria beleza beleza colônia ele foto ciclone oli posto produto cópia dele mesmo tá começa a se dividir ele
estimula a produção de novos linfócitos clones dele para que ele possa entender clone é essa a esse grupo aqui vai ficar lá para que no momento que vi essa bactéria esquisito aí ó que a gente já viu é você tem uma defesa ele também estimula os linfócitos b a produzirem anticorpos para que você já tem agora a defesa beleza então quem começa essa história toda aí basicamente basicamente são os macrófagos neutrófilos são as células dendríticas também dar da imunidade inata que aquela que vai para todo canto basicamente né eles conversam com a imunidade adquirida que
são os linfócitos t através da apresentação de antígeno plasma e fotos do tipo t ea estimulação dos linfócitos b que produzem anticorpos e agora você começa a ter uma defesa específica tudo bem é como se fosse mais ou menos assim eu posso te callas e gaddam um consórcio general tá e aí o sentinela são soldados as células dendríticas elas analisa o que está acontecendo reportam pelo general e falou esse é um problema que a gente tem produz mais aquela defesa específica lá cd4 cd8 positivo vital depois de conversa sobre isso no outro aumento de impostos
t tá mas a ele fala para o imposto produzir um cone de células específico tudo bem para combater o que essa doença específica se você não teve exposição a esse antígeno específico você não tem essa defesa específica tudo bem é pra isso que serve a vacina é pegula uma partidinha de um vírus por exemplo de uma bactéria seja lá qual vacina quem está falando uma partezinha ou atenuado é esse de vários tipos de vacina não vou entrar no mérito agora e aí é inserida no seu organismo para organismo promover defesa para ele entender que existe
esse vírus em algum lugar e que ele tem que ter a defesa em alguns casos de se apresentar depois de dez anos existe vários tipos de vacina está mas só para a gente entender que isso é o que vai fazer a memória imunológica que a memória imunológica da imunidade adquirida ou adaptativa tudo bem beleza daqui então só para ilustrar melhor essa história toda aqui a gente tem células t e de chamadas de na i ou virgem vamos falar que essas células são inocentes sabe de nada inocente elas não sabem é não conhecem os antígenos ainda
tudo bem aí tem uma infecção célula dendrítica neutrófilos 91 lacombat tudo o que a gente já conversou nostrum produzir fotos o que é ou seja fazer uma apresentação de antígeno né numa apresentação de epítopo do antígeno e os linfócitos falam linfócito seleciona e ciclone de células nem faço te linfócito b seleciona ciclone de células que produz mais cópias e dividir mais e fica esperado se vier de novo esse barco essa bactéria vírus fungos já o que for você vai lá e ataca beleza e os linfócitos t começam a expressar o que a gente chama de
mhc que o complexo de histocompatibilidade com começa a expressar receptores de células t específicos e tal para formar mais células cones são cópias deles mesmo tá e os reforços b a mesma coisa começa a produzir e g g m g gg e entre outras e imunoglobulinas que são os anticorpos para combater uma possível nova infecção tudo bem então essa figura que ela já ilustra tudo isso que está acontecendo e aí chega a dúvida essa memória é só pra memória adaptar adaptativa ou também existe memória imunológica e nata então daqui a pouco eu falo pra você
olha o que vai acontecer quando você tem essa primeira exposição ao antígeno você começa a estimular as células b e células t etc e aí você tem uma resposta primária que esse primeiro pico que a gente tem esse gráfico quando você tem uma mundo exposição essa resposta é muito aumentada que aquilo básico que já confessou anterior mas tudo bem esse aqui tá mostrando quais são os mecanismos nec fazem com que isso acontece essa memória imunológica adaptativa então eu tenha expansão de células clones de células em fá sustenido impostos b tem uma especificidade de antígeno anticorpo
específico para um antígeno eu tenho geração de células de memória que perduram por anos décadas de vida tudo bem esse é um mecanismo básico de memória imunológica adaptativa e aí chega uma coisa que é um pouquinho mais nova que é chamada de memória imunológica e nata lembra quando a gente falou ah não existe memória imunológica por ali fora é neutrófilos 9 tal que aquela memória é nata que a gente fala que não é específica então não é bem assim né existem várias células aqui que aumentam a sua função como por exemplo células neutrófilos células nk
entre outras células aqui células dendríticas e etc que fazem essa defesa básica digamos assim que são soldados nem os sentinelas do nosso organismo que aumentam a sua função então nesse gráfica que está mostrando um palco muito parecido com o memória imunológica adaptativa num primeiro desafio você tem uma primeira resposta essa resposta é pequena num segundo desafio ou seja quando você vai lá e testa essas células a resposta imunológica é muito maior que quer dizer o que o papa parece que essas células ela sabe que já aconteceu isso antes mas não é só em foto não
não é só em foto parece que essas células da memória imunológica e nata também lembram do que aconteceu previamente está como que isso acontece e quais são as possibilidades né você pode perceber que esse artigo na verdade é de 2019 tá né então algo muito novo pra você começar a pensar em memória imunológica e nata quais são as possibilidades reprogramação de metabolizem dentro da célula tá a reprogramação epigenética que é um termo mais novo que é uma mudança conforme o ambiente modifica a estrutura genética dessas células e aumento da função efetoras citoesqueleto função geral de
fagocitose enzimas e tudo mais lisossomo né que leva gostosa então parece que quando essas células já tiveram contato com esse microorganismo com esse desafio específico é no segundo contato a função delas têm aumentado então parece que existe também a memória imunológica e nata tudo bem até que toque sobre memória imunológica e se eu dissesse que as células podem esquecer o que elas aprenderam ou seja eu dissesse que existe amnésia imunológica é isso aí mesmo que está servindo o sarampo foi feito um estudo mostrando que o sarampo aparentemente ele apaga essa memória imunológica do organismo tá
então na verdade são vários estudos mostrando nos últimos anos esse artigo aqui foi publicada há pouco tempo 2018/2019 mostrando que o sarampo em pessoas que tiveram a doença por não terem sido vacinadas elas perderam em média 20% da resposta imunológica não o sarampo a outras doenças está em algumas pessoas isso chegou a 70% por que por que o sarampo ele tem afinidade é o vírus tem afinidade pelas células do sistema linfático do sistema linford principalmente dos impostos é basicamente e aí ele vai lá e destrói essas células e destrói as células que foram clonadas que
foram células de memória tá tão digamos que a pessoa tenha tido sei lá uma outra doença caxumba rubéola seja lá o que for né ou tenha sido vacinada e mas ela não foi vacinada para sarampo aí ela pega e desenvolve a doença sarampo contra o sarampo todas essas vacinas que ela tomou muitas vezes podem ser paga nada está porque os vírus do sarampo têm essa capacidade de matar essas células células em alguns casos clonadas células de memória tá então olha o perigo do sarampo além da própria doença que lhe causa ele apaga a memória imunológica
que você tem de defesa de outras doenças tá então aqui mais uma vez mostrando a necessidade de vacinação contra o sarampo porque protege contra o sarampo e também contra outras doenças porque se você desenvolveu o sarampo e ele pode matar células de defesa linfócitos t linfócitos b de memória imunológica adaptativa que foram condenados que foram criados para definir o seu corpo contra outras doenças beleza então esse assunto muito importante que está aparecendo nos últimos anos aí na internet da mídia de uma maneira geral sobre amnésia imunológica se você gostou já escreve aqui ó daum curtir
foi um comentário aqui para saber se você gosta desse tipo de conteúdo e se você quiser aprender mais sobre imunologia a gente tem três cursos aqui de doenças autoimunes e alergias de imunologia clínica laboratorial e imunologia clínica mais voltado para concurso tá a gente também tem vários outros cursos o diagnóstico de carreta é só você clicar aqui no link abaixo desse vídeo que você tem mais informações beleza lembra de deixar lá e aqui nesse vídeo para saber se você gosta desse conteúdo escreve aqui um comentário para saber o que você está achando esse tipo de
conteúdo os carros só dúvida também aqui a gente já preparar novos vídeos e gravar para que possa esclarecer as suas dúvidas e auxiliar na carreira de uma maneira geral na faculdade tetra e compartilhe esse vídeo com todos seus amigos que têm interesse em assuntos relacionados com o irmão o gia com defesas orgânicas e beleza meu nome é vital para esse debate cursos muito obrigado por você ter me ouvido até aqui um grande abraço e até o próximo vídeo