e olha que loucura isso quando a gente fala de certo acidose diabética estado hiperosmolar hiperglicemico que quer automaticamente vem na nossa cabeça a grande culpada grande vilã disso tudo é a glicose é diabético no outro hiperglicêmico nome eu já vi na cabeça que ela essa ideia fala assim poxa então bandidão de tudo aqui a glicose não é esse aí vocês vão começar a mudar a partir de agora esse conceito o problema nessas duas emergências aí perdi cênicas não é diretamente a glicose é uma causa indireta mas o problema não tá na glicose em sim é
por isso que a partir de agora conforme for falando vocês vão começar a fazer essa mudança na cabeça porque aí fica mais fácil pensar no tratamento quando a gente fala de manhã e vamos falar com essa pessoa diabética de estado e pelas molar permitem que tinha vem intuitivamente na cabeça vixe eu preciso abaixar essa glicose eu preciso de fazer insulina eu preciso diminuir a glicemia e não é esse o pilar do tratamento olha olha que loucura isso a gente falando de certo acidose diabética de glicose lá nas alturas no estado e 3 molar e permitem
mas esse não é o foco do nosso tratamento e vamos entender por que que não é o foco olha só esse é um assunto um pouquinho mais complexo porque tem que ter um conhecimento de fisiologia para poder entender o que que tá acontecendo no organismo só que a partir do momento e vocês vão começar a entender isso daqui ó vai ficar muito mais simples para poder guardar é claro que para quem tem vendo a primeira vez e alguns conceitos principalmente na parte de fisiologia vai precisar rever depois vai precisar ver novamente para poder fixar os
nomes os temas o conteúdo em si mas o que eu quero que vocês entendam a princípio e depois assistindo novamente poxa e grava para nunca mais esquecer quando a gente fala de glicose esse é o ponto central do início do problema mas ele não é o ponto final quando a gente for falar especificamente de certo acidose diabética e de estado hiperosmolar hiperglicemico ele é o que começa tudo mas ele não é o que vai causar os problemas lá na frente é muito louco isso né como que é feito o controle da glicose no nosso organismo
de maneira geral através de dois famigerados hormônios primeiro famosa insulina muito conhecida umas velha conhecida em já quase 100 anos que foi descoberta que foi formulada a foi separada a insulina que que é insulina faz no nosso organismo de maneira geral ela tem a função vou pegar glicose que tá dentro do vaso sanguíneo jogar para o músculo para fazer reserva no músculo jogar para o fígado para fazer reserva no fígado basicamente em glicogénio e o excesso dessa dessa energia que não é gasta é jogada nos adipócitos para produção de reserva de gordura e é isso
basicamente que insulina faz então ela tira é claro que tem outros pormenores as enzimas envolvidos mais nosso foco aqui é a prática então com esse entendimento vocês vão ver que vai clarear vai ficar muito melhor para prática então olha só a glicose em excesso tá lá dentro do vaso sanguíneo ela parte para os músculos para que para fornecer energia ela parte do fígado para virar glicogênio e parte o excesso ainda mais parte para os adipócitos para reserva em contrapartida vocês sabem que no organismo sempre balancinha um faz uma coisa tem que ter outro hormônio para
contrabalançar esse efeito quem que entra aqui para contrabalançar e ser feito o glucagon a gente fala com o cargo ou não gosto eu gosto de brincar então o grupo é bom ele serve para fazer o contrário ele pega então o glicogênio lá do músculo joga para dentro do vaso sanguíneo ele quebra esse glicogênio ele pega as reservas do fígado jogam para dentro do vaso sanguíneo e também faz a quebra de ir ácidos graxos para jogar quebra da faz lipólise para jogar ácidos graxos aqui na corrente sanguínea que pode servir servir de substrato para produção de
energia olha que bacana é isso até então a fisiologia básica da atuação desses dois hormônios eu destaco aqui ainda que além do glucagon existem outros reguladores que também interferem nessa são tanto estimulando também diretamente o glucagon quanto esse próprio esse próprio mecanismo quem especificamente o cortisol e as catecolaminas e aqui estamos falando especificamente de adrenalina edron e noradrenalina nos quatro receptores alfa-1 alfa-2 beta-1 beta-2 e o gh que é o hormônio do crescimento e essas outras substâncias então age em conjunto com o glucagon fazendo também esse metabolismo da glicose fazendo essa regulação esse essa essa
alteração no metabolismo da glicose e aí que vocês já começam a entender e pensar um pouquinho estresse e outras situações no organismo geralmente fazem com que aumenta o cortisol aumenta as catecolaminas ao cara estressado o tempo todo é adrenalina de sendo liberado o tempo todo isso vai influenciar nesta dinâmica de reserva na produção na lipólise jogando o ácido graxo para dentro do vaso sanguíneo para deixar o indivíduo com tendências a mais é claro que tem várias outras coisas envolvidas mas como a tendência mais aumento de triglicérides aumento de colesterol é claro que isso também está
relacionado com a alimentação mas esses outros fatores também influenciam e nesse assunto eles eles exercem um papel alô especial eles eles a pimentão uma coisa vamos dizer assim então a partir do momento que a gente tem esse primeiro entendimento dessa balancinha dessa regulação entre a insulina eo glucagon e o glucagon junto com seus amigos a gente começa poder falar realmente o que está acontecendo nessas duas situações e aí a gente começa já com uma diferenciação para poder diferenciar o que é um e o que é outro com esse entendimento aqui ó se existe uma situação
no organismo em especial nos jovens mais é principalmente nos jovens em que ele não consegue fazer produção de insulina a chamada diabetes tipo 1 diabetes tipo 1 ela tem um ar e um b1 auto-imune e um beijo e o prática nessa situação as células pancreáticas produtoras de insulina ou elas não produzem por speed opatico ou produz o organismo produz anticorpos que vão aí atacar essas células então o indivíduo não tem insulina circulante no corpo zero não tem e nessa situação não havendo insulina aqui a gente bloqueia essa via então todas essas setinhas em azul são
bloqueadas e por conta disso a glicose vai se acumulando aqui no vaso sanguíneo e olha que loucura os vasos sanguíneos está cheio de glicose mas as células não porque a glicose depende da insulina pela poder entrar dentro da célula se não tem insulina para fazer as entrada na célula tá cheio de energia no vaso sanguíneo cheio de glicose e as células sofrendo sem glicose com esse sofrimento das células isso serve ainda mais de estímulo para produção de glucagon então indivíduo aumenta porque para o organismo ele não ele não consegue identificar que o vaso está cheio
de glicose ele identifica que as células estão sem e isso serve de estímulo então para o pâncreas produziu o glucagon para tentar jogar mais glicose e ainda lhe tirar a glicose das reservas e aí ficar disponível e aí que entra esse primeiro conceito ocorre então aumento absurdo de glucagon oi e esse glucagon além de aumentar a quantidade de glicose aqui no vaso sanguíneo ele aumenta muito a lipólise a quebra da gordura então ele vai aumentar muito próprio glucagon nessa ação vai aumentar muito a quantidade de lipólise com produções de ácidos graxos que vão até o
fígado e são oxidados no fígado por quê porque um mecanismo que o próprio organismo faz para conseguir mais energia ele acha que não tá tendo glicose então vamos quebrar as reservas vamos quebrar a gordura não tem nada de insulina insulina não tá fazendo entrar nada de glicose nas células vamos partir para o plano b plano b quebrar a gordura então ocorre esses ácidos graxos vão para o fígado são oxidados no fígado tô fazendo então a produção de seto ácidos causando uma acidose olha que legal isso olha que bacana não tem insulina o organismo não sabe
que não tem glicose ele acha que não tem tá lotado de glicose no vaso sanguíneo e aí ele começa a entrar em desespero falar poxa a gente precisa de glicose quem que entra na jogada o glucagon glucagon vai lá e aumenta a produção fla não pelo amor de deus eu vou remover onde tiver reserva de glicose e vamos remover porque o organismo tá precisando e afeta diretamente na parte de gordura e faz lipólise quebra gordura em ácidos graxos esse ácido graxo é carreado para o fígado por enzimas especiais que levam até o fígado e o
fígado utiliza esses ácidos graxos como substrato para produção de atp para produção de energia como não é o padrão ele acaba produzindo o restos e esses restos é que vão fazer a acidose e é isso daqui essa se dose que vai ser a causa do problema na certo acidose diabética olha olha que incrível isso então aqui a gente tem que mentalizar geralmente pacientes com diabetes tipo 1 porque não tem nada de produção de glicose e que o organismo dele começa a ficar ali começa a ficar diz compensando te compensando mas ele vai regulando vai tentando
aumentar a quantidade de glucagon aumenta a biodisponibilidade de glicose e de outras de outros meios e é aí que entra um esses amiguinhos aqui ó glucagon esses outros fatores de regulação que também influenciam por isso que o individo que tá tentando se equilibrar faz uma infecção diz compensa tudo e aí você já começa a pensar nisso vocês já devem ter ouvido falar poxa o paciente que é diabético ele tem uma tendência maior que o sistema imune defesa é deficitário entre os vários prejuízos que a hiperglicemia causa esse uma delas e o indivíduo quando diz compensa
quando faz uma infecção diz compensa diabetes porque porque aumenta o cortisol circulante aumentam as catecolaminas organismo está passando por um stress tá em contato com bactérias tá precisando desencadear um monte de pró-inflamatório próxima se inclina prostaglandinas principalmente e isso influencia olha como olha que legal isso tem o equilíbrio balança e o organismo está tentando se virar não tem insulina ele tá jogando um tá bom tá jogando com cargo mas ainda está se mantendo até que enfim a infecção urinária pronto esses outros já chegam arregaçando que tinha um pouquinho de equilíbrio já não tem mais equilíbrio
o indivíduo dos compensa aumenta a quantidade de acidose porque ele começa a quebrar mais vai lá mandar ácido graxo manda ácido graxo para o fígado fica do vai metabolizando quebrando cada vez que quebra produz mais acidose e é isso que vai causar o problema no paciente é acidose e não a hiperglicemia olha que legal isso olha como começa as coisas começou a clarear na cabeça tô aqui o problema principal na cetoacidose não é a hiperglicemia diretamente e sim acidose é essa culpada pelos sintomas pelos sinais que a gente vai ver ali pela descompensação do organismo
então olha como que já muda falou exceto acidose diabética não é pensar puxa um cara que tá com a glicose estourando eu preciso abaixar a glicose não é um cara que tá com acidose eu preciso o que é acidose olha como que já muda o conceito em algumas outras situações que não diabetes tipo 1 e aí a gente já fala um pouquinho de diabetes tipo 2 na diabetes tipo 2 que que o organismo tem de problema há uma diminuição da insulina e ou geralmente as duas coisas porque é plurimetabolico problema uma um aumento da resistência
periférica a insulina então olha só nessa situação o indivíduo produzem insulina então ele não tá zerado ele produz essa insulina que ele produz às vezes está em menor quantidade ou a resistência nas células para atuação da insulina tá muito alta então a insulina não tem um efeito tão bom mas olha a diferença tem um pouquinho de insulina e esse pouquinho de insulina já é suficiente para suprimir essa etapa ele faz as outras ele quebra ele quebra o glicogênio armazenado no músculo ele quebra o glicogênio armazenado no fígado produzindo glicose mas ele não mexe na parte
dos lipídios ele não vai removendo os lipídios por isso né e nessa condição quando tem um pouquinho de insulina o cara não faz acidose geralmente claro que depois na hora que da descompensação tudo mais quer falar um pouquinho ele ele acaba fazendo mas de início não de início ele vai tentando se equilibrar vai tentando se equilibrar e a glicose vai subindo vai subindo porque cada vez tá entrando menos no nas células não tá conseguindo entrar aí se ver né não funciona direito a glicose vai subindo porque vai ter um estímulo do glucagon não tão intenso
quando como quando não tem insulina mas vai tendo estimulado com kadron então indivíduo vai cada vez mais fazendo a glicose subir ea glicose vai subindo vai subindo vai subindo para cada vez precisando de uma quantidade maior de glicose para entrar o mesmo tanto dentro da célula pode imaginar assim que antes ele precisava de uma glicemia de 150 para entrar 10 molécula oi selma vai passando o tempo e vai precisando de 200 para entrar em as mesmas 10 depois 250 para entrar as mesmas 10 e assim sucessivamente e aqui a gente já começa a pensar então
que essa glicose vai aumentando absurdamente e aí entra um conceito zinho que eu vou falar rapidinho que eu acho que todo mundo tem noção tem ideia que é de osmolaridade imagina que eu tenho dois recipientes imagina assim ó e que esses dois recipientes aqui tem uma membrana que deixa comunicar um com o outro vamos imaginar que aqui ó eu tenho 10 moléculas 10 litros de água e 10 moléculas bom então eu tenho uma molécula para cada 1 litro certo em compensação aqui eu tenho os mesmos 10 litros só que eu tenho só duas moléculas e
vamos falar de glicose aqui eu tenho 10 litros e 10 moléculas de glicose aqui eu tenho 10 e tenho só duas o organismo é muito bonzinho ele tenta sempre compensar isso para deixar todo mundo igual todo mundo feliz como que seria a tendência dele compensar isso daqui era passando moléculas para cá era o jeito seria o jeito mais fácil certo imagina se ele passa quatro moléculas para cá e aqui ia ficar com 6 e aqui com seis e os dois que os mesmos 10 litros só que bonito isso ele ia tentando como não não tô
com 10 você tá com dois vamos lá te passo aqui umas moléculas a gente iguala te dou quatro eu vou ficar com seis vocês com 6 certo sim ou que o problema aqui ó nesse sistema todo se não tem insulina agindo ou essa insulina não tá agindo também ele não consegue passar a molécula para outro lado não consegue então quê que ele tenta fazer aqui para compensar ele joga água para cá então quando não consegue fazer isso e ele se livra da água então ele vai joga 8 litros de água para cá é porque aí
ele vai ficar com dois litros de água e duas moléculas e aqui esses 8 litros acabam se diluindo então não vai aumentar para 18 aqui vai continuar porque aqui é muito maior aqui é um rio usam enorme tenho aqui vai continuar com os mesmos 10 e com 10 moléculas e aqui com duas e 2 litros então ficou um litro uma molécula para cada litro e isso que é a questão de osmolaridade quando a molécula não passa a água tende a passar para compensar que que vai acontecer aqui então se eu tenho um monte de glicose
dentro do vaso sanguíneo monte tem pouca água e muita glicose eu não consigo fazer essa glicose entra na célula então bora puxar água das células já que você não consegue passar a glicose você me dá água é esse princípio aqui ó e por conta disso e isso gera uma um aumento absurdo na osmolaridade e aí olha que legal aqui pessoal olha que legal quem vai causar os sintomas no paciente é esse aumento dos molaridade e não a glicose em si é por isso que nessa outra na na no estado hiperosmolar hiperglicemico o problema também não
é a glicose em si o problema é o aumento da osmolaridade então a partir de hoje vocês nunca mais vão esquecer na vida de vocês falou decerto acidose diabética como o próprio nome diz não é glicose o problema e sim acidose falou e estado hiperosmolar hiperglicemico ou síndrome hiperosmolar hiperglicemica o problema não é a glicose e sim ao osmolaridade aumentada olha que bacana olha que como a partir desse nesse entendimento de fisiologia as coisas começam a brilhar na nossa cabeça porque já fica mais é fácil já para entendendo a situação já fica mais fácil para
gente pensar lá na frente na hora do tratamento olha que bacana é isso que legal então tudo baseado no glucagon e na insulina e aqui ó esses danadinhos aqui esses três influenciando a mesma coisa aqui ó o indivíduo vai tentando lá vai tentando segurar vai subindo a glicose vai subindo a glicose até que faz uma descompensação por exemplo por infecção por exemplo por uso de medicação uso de corticoide aí o organismo não aguenta e aí começa com a glicose demais começa alterar os molaridade começa a urinar muito muita diurese esse é um do que uma
das características porque começa a jogar muito muito muita água para dentro do vaso sanguíneo vasos sanguíneos começa a ficar com muito ele começa a liberar lá no rim e a partir desse entendimento a gente consegue lidar melhor com essas duas situações e hoje partir de hoje vocês não vão falar mais que os vilões nessas duas condições que os vírus que o vilão é a glicose não nenhum o vilão é acidose e no outro o vilão é o último laridade aumentada olha que bacana é isso entendendo isso dá para gente discutir algumas diferenças que ocorrem mais
em um do que em outro porque a gente entendeu o princípio entendeu uma fisiologia do negócio fica muito mais fácil dessa forma olha como vocês não precisam decorar simplesmente por decorar não é só entender e a gente consegue fazer uma diferenciação uzinha entre uma e outra condição e por exemplo idade e a gente não falou que no card o problema é não tem insulina quem que não tem insulina diabetes tipo 1 qual idade manifesta geralmente a grande maioria dos pacientes com diabetes tipo 1 nos jovens então de maneira geral a gente fala que aqui menor
de 40 anos e aqui maior de 40 anos geralmente é claro que pode acontecer um outro nos dois lados claro pode mas de maneira geral de uma uma condição geral e isso é importante a gente tem noção porque quando eu tiver de frente com seu paciente você olhar já idade já é algo que pode te chamar atenção para você direcionar para um ou para outro quadro e por isso geralmente aqui é diabetes tipo 1 e aqui diabetes tipo 2 aqui ausência total da insulina aqui diminuição da insulina aumento da resistência nessa condição aqui olha olha
esse outro entendimento que bacana nessa condição do cade o indivíduo não faz uns níveis glicêmicos muito altos porque logo com a ativação do glucagon e já começa a quebrar a fazer ele pode fazer ele pode ficou produzir ácido graxo e o fígado já começa a trabalhar quebrando aquele aço oxidado aquele ácido graxo e já produzindo acidose eu já produzindo acetona a acetona é bem volátil é uma forma do organismo se livrar daquele ácido por isso que o indivíduo fica com odor fica com hálito hálito cetônico bem característico eu vou falar disso depois mas olha só
aqui o glucagon já vai atuando na lipólise oi e o indivíduo já vai sofrendo essas alterações com acidose e aqui ele tolera mal instabilidades porque uma coisa é o organismo se com se controlar e equilibrar somente a glicose que é o que acontece aqui no estado hiperosmolar lida só com problema da glicose aqui não o organismo lida com problema da glicose e lida com o problema da acidose nosso organismo acidose é muito é muito maléfica por organismo então aqui geralmente a instalação é muito abrupta é muito rápida é o cara que pé diabético tipo 1
que não sabe ou que sabe não trata direito e algum alguma coisa desencadeia ali uma infecção pronto ele desequilíbrio é muito fácil porque o organismo está tendo que lidar com a glicose aumentado e com acidose e organismo já fica ali no limite qualquer coisa ele diz compensa e rapidamente da os sintomas então a instalação no card é rápido e em compensação no estado hiperosmolar não porque o organismo está lidando só com o problema da glicose ele não tem acidose no início então ele vai ter livro ele consegue lidar melhor com aquela com aquela glicose só
que qual que é o problema ela vai aumentando aumentando vai aumentando e organismo lá sofrendo e segurando e sofrendo o indivíduo tomando a água aumentando a sede aumentando urinando um monte aumentando assim ele vai ele vai ele vai até que ele diz compensa e não aguenta porque insulina a glicose foi subindo subindo subindo mas olha como até para falar isso olha como é um processo mais lento porque uma coisa é só que o organismo está tendo que lidar só com a hiperglicemia não é só que já é muita coisa mas é só isso em compensação
no cade não é a glicose alta e acidose também ali ó alfinetando o organismo então aqui ó a instalação é demorada não é rápida é lenta e aí e olha como que fica legal olha como que fica bacana para poder entender melhor sem precisar decorar é só entender um pouco da fisiologia olha como que fica o entendimento muito melhor e aí vocês vão ver quando falar de sintomas falar e a gente chegar no caso clinico como as coisas vão brilhando na cabeça por isso que eu sempre falo que vocês estão brilhando porque só entender um
pouquinho mais a fundo o assunto fica muito mais fácil para guardar e claro que quem tá vendo a primeira vez às vezes pode ficar um pouquinho na confuso questão de insulina glucagon enfim mas é só pegar o entendimento e assistindo de novo fazendo resumo colocando a roupa médico na prática e compartilhando depois vocês vão bater o olho para puxa lembrei lembrei porque que no card ela é rápida instalação e por que que no estado hiperosmolar é lenta porque o mecanismo de fisiologia dos dois casos são diferentes aqui geralmente a glicemia não é tão alta g
oi gente acima de 250 a 300 e aqui são glicemias maiores do que 600 mil quinhentos porque aquela situação organismo vai tentando lidar vai tentando lidar vai subir em glicose aqui não subiu um pouco só que o ácido também tá subindo organize fala não não aguento mais tá com 300 de glicose nem tá tão alto igual aqui mas o ácido tá alto e aí também fica legal para poder entender ela fala que tá vendo como que não é o problema a glicose não é a glicose problema aqui é o ácido e aqui é a alteração
que a glicose faz-nos molaridade então você consegue perceber isso porque se a gente pensasse assim não então se aqui é 600 ac 250 esse aqui é sempre pior que tá sempre mais alto mas e por que que chegou a tanto por quê que esse geralmente não chega a tanto e aí que vocês já sabem explicar pela fisiologia porque aqui tem outro problema junto que é acidose aqui não tem o bh nessa situação vou colocar aqui ó para quem não viu o teu mal live por exemplo eu acho que uma das primeiras logo que eu voltei
de viagem estava em quarentena aqui em casa comecei faz fazer uma aula e foram assal lives começou daí tem um mau live sobre gasometria que eu falo padrão básico parâmetro acidose metabólica alcalose metabólica e respiratória e assim por diante quem não viu vai lá no canal do youtube e assistir essa live bem bacana tá de uma forma bem prática para usar para o dia a dia para poder entender ph normal 7:35 a 7:45 geralmente no cade por conta da acidez o ph fica menor do que 7.3 em compensação aqui na fase principalmente inicial não fica
com ph normal acima de 7.3 então vamos colocar senhor geralmente normal e aqui com acidose bom dia osmolaridade aqui a quantidade de glicose não tá tão alta assim então não tem influenciado tanto nas molaridade ela pode ter uma sonoridade aumentada mas não é o comum então geralmente aqui normal e aqui os molaridade alto por definição acima de 320 milhões mols por litro tá então acima de 320 a eu sei que esse indivíduo tá com osmolaridade aumentada e sabendo disso sabendo diferenciar um pouquinho sabendo do que a gente falou na página anterior vocês conseguem facilmente falar
para mim quais são os principais fatores desencadeantes tanto da cetoacidose diabética quanto do estado hiperosmolar porque aquele equilíbrio que eu falei para vocês que o organismo sempre fica tentando insulina glucagon insulina também a bomba tá ruinzinho então ele vai ele com o glucagon e tem aqueles outros agentes aqueles outros hormônios pró-inflamatórios que também influenciam no lugar bom e aí esses outros exercem um papel especial no desencadeamento dessas duas condições então principal deles infecções as infecções um dos principais varia e pode trinta a cinquenta sessenta por cento dos casos como fator desencadeante dana maioria no card
de 30 50 no estado hiperosmolar de 30 a 60 quer dizer é a maioria das vezes maioria das vezes a gente tem que descartar aliás todas as vezes a gente precisa descartar que o indivíduo esteja tendo infecção porque na maioria das vezes é esse o problema que fez ele descompensar qual que é o segundo aqui que entra que infelizmente no nosso meio fora também tem esse problema mas o nosso meio mais ainda tratamento e regular e infelizmente pessoal o tratamento da diabetes é um tratamento vamos falar assim ele ele ele tem um certo trabalho porque
o indivíduo tem que fazer o controle não tem uma dose padrão vai ter que estabelecendo envolve mudança no estilo de vida também para poder combater inclusive para o diabetes tipo 2 esse é o primeiro a linha de primeira linha de tratamento e mudança no estilo de vida depois entrou com os antes com os hipoglicemiantes do os medicamentos via oral e aí caso não resolva a partir para insulina e mesmo assim o indivíduo tem que ficar se furando para poder já começa por aí um pouquinho de receio de agulha é claro que depois acostuma mas já
começa o receio para se ficar existem dispositivos internos a indústria nesse sentido melhorou muito mas qual que é o problema ainda custo então para o dia a dia principalmente nos atendimentos públicos essas medicações de ponta essas insulina ultra-rápida sou as lentas que o cara faz uma vez por o que é outra rápido aliás uma não é disponível para grande maioria então a indivíduo precisa ficar se furando e aí ele precisa ter o aparelho em casa e o problema não é só até o aparelhinho tem que ter a fitinha dosador custa dinheiro é caro então não
conseguem enfim ele não faz a mudança no estilo de vida e outra coisa pessoal de baixa renda que a gente sempre tem que se preocupar porque também é fácil pegar e falar assim né não paciente que não cuida é um relaxado não vamos tentar entender um pouquinho contexto contexto financeiro todo mundo aqui é grande maioria sabe como é caro se você for fazer uma alimentação bem balanceada proteína é caro se você for comprar verdura legumes dependendo de cada região por exemplo eu sobre minha sogra mora em manaus então aqui em campo grande agora na época
da quarentena quem tá aí de manaus sabe quanto que custa um algum pé de alface uma folha lá ele fala os preços eu fui para lá algumas vezes já vi não é tão simples a coisa assim é mas ele poderia tá comendo melhor para ver como ele a verdura legumes aqui carne pera aí será que poderia tem condição para isso vocês podem ver de maneira geral supermercados carboidrato é muito barato tô massa pão macarrão é muito barato batata mandioca são coisas mais acessíveis e baratas então carboidrato em cia barato e a gente precisa quando tiver
atendendo paciente dessa sensibilidade não ficar simplesmente não ah não é relaxado eu não vou perder meu tempo aqui para explicar ao contrário a gente precisa perder tempo para explicar assim falar da importância glória eu sei que é difícil você enfrenta essa dificuldade financeira de enfim de tudo ali do seu local pode não ter mas se você não fizer isso não tem ninguém que faça por você eu tô aqui vou te orientar da melhor forma possível que você tiver de dúvida pode me perguntar vou te falar tudo mas é você que tem que fazer e orientar
muitos pacientes com ascite para ele ele acha assim dia é igual a doce e carboidrato monte de alimentos com carboidrato mas ele não tô comendo doce mas tá comendo pão macarrão batata mandioca só come isso ela não gente espera aí você tem que perder esse tempo para explicar e tentar entender um pouquinho o conceito o contexto do paciente para poder adequada a melhor forma eu não é tão simples assim ai isso aqui é porque o paciente que não que não segue não vamos tentar ter um pouquinho mais de sensibilidade ver que forma que a gente
pode ajudar e acaba que esse é um dos motivos aqui no dependendo de cada região ainda muito intenso porque eu paciente não consegue o aparelhinho não consegue a fitinha não consegue o inclusive metrô para poder aplicar se você pega um idoso a capacidade dele para poder entender para poder aspirar enfim todo mundo consegue entender a dimensão desse problema que não é simples não é simples por exemplo paciente a recomendação para tomar um anti-hipertensivo poxa um esforço do paciente é muito menor do que nessa condição e olha o tanto de paciente que não toma de hipertensivo
imagina glicose então quando passei insulina quando o paciente tem que tomar e aqui por último são outras causas tá aqui a gente poderia falar álcool outra álcool uso de medicações por exemplo medicações estimulantes alfa-1 adrenérgicos a podem desencadear aumentar o estímulo do glucagon podem aumentar a quantidade de cortisol próprio paciente que precisa tomar corticoide tudo isso pode influenciar paciente tendo ian ele pode fazer uma descompensação aqui porque o iene é o stress para o organismo intenso libera vários fatores vários pro hormônios adrenalina vários a fatores pró-inflamatórios prostaglandinas então vão influenciar também e tendo um avc
mesma coisa e nove ser pior dependendo de como fico paciente não consegue tomar líquido porque aqui principalmente nessa situação o cara vai tomar no link vai tomando ele tá cd cd cd para meu deus eu vou morrer de tanta água que tô tomando mas ele consegue e compensando tomando líquido aí você pega o idoso tendo um avc 2:00 3:00 que ele fique sem tomar o líquido pronto ele já diz compensa fora todo pró-inflamatório do organismo e aí pessoal sabendo disso tudo desse entendimento dessa diferenciação da fisiologia que a gente falou fica fácil para a gente
falar quais sintomas o paciente diabético e nessa condição aqui ele vai apresentar vou ficar muito fácil muito simples que que o paciente apresenta aqui aumento da sede polidipsia o aumento da urina poliúria de escrevente colocando e aqui eu vou fazer uma dentro a respeito da poliúria porque o indivíduo então tá tendo aquele problema osmótico dentro do organismo ele vai jogando água para dentro do vaso sanguíneo e essa água cheia de glicose chega lá no túbulo renal e o organismo está com excesso de água no vaso sanguíneo entre aspas porque ele tá tirando as custas de
tirar essa água dos tecidos mas o organismo começa a mandar aquele embora qual que é o problema quando a glicose é atingir acima de 180 mil miligramas por decilitro a partir de 180 organismo não consegue fazer é absorção da glicose com isso ele acaba jogando vários outros eletrônicos é por isso que o manejo dessas duas condições tem que ter uma atenção especial porque não é só o problema de líquido aqui em si e também problema de perda de eletrólitos perda ganho dependendo de cada situação ele vai desidratar e perdeu um monte de eletrólito junto com
a urina então essa e aqui você já tem que imaginar não é saindo não tá saindo só água tá sendo a água glicose e sais minerais juntos outros sintomas que o indivíduo pode ter vertigens tontura vamo colocar aqui ó dor abdominal eu vou explicar por que a natura abdominal 2 mecanismos atuam funcionando indivíduo principalmente inseto acidose diabética pode chegar como manifestação dor abdominal intensa dor difusa mal-definida visceral intensa por dois motivos liberação exagerada de pró-inflamatórios prostaglandina que faz vaso ou constrição dos vasos esplâncnicos que drenam que chegam nos órgãos é intestino nos órgãos digestivos pressa
vasoconstrição já dá cólica e outra coisa que pode acontecer aqui o individo entre os folículos do peritônio visceral vocês sabem que dentro do abdômen não tem espaço um órgão fica grudado no outro as vísceras ficam uma deslizando sobre a outra principalmente quando a gente fala de delgado entre uma e outra tem líquido tem um tem um líquido zinho peritoneal tanto que paciente e a gente deixa com breno enquanto o paciente está com dreno fica saindo líquido não para claro que diminui que depois da cirurgia mas sempre fica saindo parecendo uma agulhinha de carne porque esse
líquido é normal dentro da aqui para poder ter esse deslizamento entre as alças o indivíduo que tá nessa condição ele fica tão desidratado que começa a ter um certo atrito entre aspas entre uma aula e outra provocando dor também dificulta para um rolar sobre o outro vamos falar assim acaba acaba puxando sabe quando você tá no vai escorregar no lugar e aí não tem o líquido daquela travada seria mais ou menos isso para vocês entender o que acontece por dentro tá então isso pode gerar dor abdominal ao mesmo tempo que isso pode gerar náuseas vômitos
a cefaleia turvação visual e aqui principalmente nesses casos de estado e 3 molar por conta desse aumento exagerado da osmolaridade acaba puxando o líquido até do cérebro então indivíduo acaba com rebaixamento do nível de consciência bom então rebaixamento do sistema nervoso central ser uma das características geralmente que esse paciente chega com o nível de consciência rebaixado enquanto que esse não até também por ser jovem na maioria das vezes por uma instalação mais aguda tem organismo sente mais ele pode ter dor abdominal náusea mas ele chega no sistema nervoso ainda tá bem ativo vamos falar assim
esses são os principais sintomas relacionados é isso sinal de hiperglicemia que aí eu nem preciso colocar que a gente já sabe que ele é o carreador de tudo isso mas não é o responsável por esses sintomas e é isso que é legal para vocês acabarem de fixar por completo esse entendimento esses sintomas aqui não são por conta da glicose aumentada diretamente não são por causa da acidose e da desidratação da perda de líquido principalmente a desidratação aumento da acidose e aumento nos molaridade e sabendo disso quando a gente vai falar de tratamento fica muito mais
claro na cabeça porque até então eu garanto que a maioria de vocês pensam em certo acidose diabética pensava aliás em certo acidose diabética estado hiperosmolar hiperglicemico pensava nisso meu deus da emergência emergência hiperglicêmico eu preciso abaixar a glicose e agora a gente tá vendo que esse não é o principal pilar do tratamento o principal e a gente corrigir essas outras alterações para melhorar em esses sintomas bom então dessa forma a e dessa forma a gente consegue conduzir brilhar na condução dos nossos pacientes porque a gente entendeu mecanismo entendeu mais ou menos a fisiologia de uma
forma prática de uma forma objetiva para ficar muito mais claro na nossa cabeça muito mais evidente aquilo que a gente precisa valorizar e ver de frente com esse paciente um vendo isso a gente consegue entender e pensar na gravidade daquela situação então olha só paciente que chega com suspeita ali inicial onde certo acidose old estado estado hiperosmolar esse paciente merece emergência é direto pessoal vamos levar o paciente para emergência que é uma emergência e perdi cênica então emergência de imediato e lembra todo paciente que vai para emergência ganha o que o move monitorização oxímetria e
acesso venoso e são sempre mandou para emergência vamos colocar o oxímetro vamos colocar os eletrodos para ficar monitorizado ali com parâmetro vamos pegar um acesso venoso que vai ser fundamental para a gente corrigir essa esse problema e vamos partir para o abc abertura de vias aéreas ver se o paciente está ventilando auscultar ver quanto que tá o simetria tiver menos que 90 porcento colocar um cateter de o2 e vamos partir para a parte de circulação são pequeno adendo lembrando paciente que chega inconsciente a gente sempre toda vez que vocês tiverem de frente com paciente inconsciente
a gente muda o ser aqui para frente é chamar para ver realmente se está inconsciente está inconsciente chama ajuda porque você sozinho não consegue fazer nada então primeiro você precisa ver se tá realmente inconsciente chama a pessoa está inconsciente pessoal preciso de ajuda estou com paciente inconsciente que que você vai ver imediatamente não é abertura de via aérea é ver se tem pulso e por que você não tiver pulso a primeira coisa que tem que fazer já rcp massagear não pode perder tempo você tem que voltar esse coração a bombear sangue então a gente inverte
no paciente inconsciente agora que ele paciente que chega consciente você faz o abc coloca na emergência cabeceira elevada vê ali se vê assim não tem nada se eu sempre enfatizo isso deixa como padrão na sua cabeça colocou na emergência já vai ver se tem prótese dentária que se você precisar entubar tem que estar sem ver se tem alguma coisa destruindo o resto de alimento na boca às vezes no caminho estava inconsciente estava ruim obnubilado acabou vomitando broncoaspirou familiar nem viu então já vai lá e checa ver como que tá a boca se tem alguma coisa
que possa impedir a adequada ventilação e aí você já parte para os cultos ver como tá o pulmão pensando em pneumonia pensando infecções pensando numa gama de coisa aqui que a gente a cabeça tem que ficar mil e vamos partir para os e de circulação e aqui que que eu destaco de imediato na hora que pedir para colher para pegar o as o paciente coleta de exames e isso vai ser muito importante aqui para gente nessa etapa claro que vou começar pela glicemia tanto capilar quanto sanguínea você já pede para fazer uma glicemia capilar e
já na hora que coletar já colheu exames então glicemia hemograma completo para a gente poder ver se o que tem anemia se não tem geralmente nas duas condições principalmente no card ele chega com o leucócito geralmente aumentado mas isso também pode te dar parâmetro para saber se tem infecção ou não porque esse é um dos pilares do tratamento que a gente vai falar o outro importantíssimo sódio potássio porque esses dois estão diretamente relacionados com a quantidade de líquido no corpo e a com a relação com insulina quando for fazer a insulina então importantíssimo do usar
os dois cloro também é importante porque vai acabar fazendo bastante soro para esse paciente outra coisa que gasometria e infelizmente eu sei que a rotina de muitos lugares não tem gasômetro espero que for passar do tempo começa a ter mais porque antes eram os gasómetros de enorme gigantesco agora estão os gasómetros menores mais importantes mais fáceis então isso teria que ser outra coisa que a gente vai pedir aqui e a e a sq exame de urina no e aí se a gente consegue ver indiretamente cetonúria mas não é quando você perde o se não vem
o setor ea então não tá numa dessas duas condições não pode estar porque às vezes ele secreta ácido beta-hidroxibutírico que não aparece no na fitinha de cetonúria que eles colocam lá para fazer o teste e aí vê se tá com cetonúria ou não e aí não vai aparecer porque ele tá em outro em outro uma outra modificação zinha então não se apegar tanto é isso daria para pedir se autonomia também também dosagem desse ácido mas aí eu sei que na maioria dos lugares não tem e o meu foco aqui é para a gente saber lidar
com tornar ele dá na prática tá nada de prova nada disso quê que eu destaco aqui ainda raio x de tórax e principalmente para diagnóstico diferencial de pneumonia de infecção então aqui de maneira geral a gente vai rastrear o paciente para infecção foi aécio vai te ajudar o hemograma vai te ajudar o raio x de tórax vai te ajudar para isso e vamos pedir os eletrólitos porque na urina e urina demais sai glicose e a galera vai junto então precisa pedir para dosagem um outro que a gente precisa pedir fósforo e pedir para fazer um
eletrocardiograma principalmente por conta de alterações no potássio às vezes alterações do cálcio que a gente pode pedir também mas de maneira geral em seu pacotão mais completo para gente pedir seu pai que eu tô mais básico desculpa para pedir é rastrear infecção gasometria para gente ver se tem acidose ou não e os outros para gente ver o parâmetro de glicose de hemograma sódio potássio e assim por diante é feito esse primeiro atendimento colocou ele na emergência ganhou move e já fez o abc pegou acesso pediu o exame de sangue vamos partir para tratar esse paciente
vamos partir para começar a resolver o problema do paciente realmente que até agora aqui a gente só preparou o circo agora a gente precisa atuar e quem que entra aqui ó que já tem que ver na cabeça de vocês de imediato para começar a tratar esse paciente à insulina vão baixar a glicose não não à insulina a gente já viu não é o fator principal aqui é a desidratação paciente desidrata perde muito líquido para vocês ter uma ideia no card e pacientes que perdem até 6 litros de líquido e é tudo dos tecidos e na
no estado e próximo lar pode chegar perder nove litros então o que que esse paciente precisa de imediato correndo hidratação então é isso que a gente vai fazer a hidratação e aí olha que legal esse pessoal a partir de hoje a hora que vocês pensarem sobre isso se depararem com paciente lá no seu atendimento você de frente com paciente com uma suspeita de certo acidose diabética com suspeita de estado hiperosmolar que que vai brilhar na sua cabeça de de imediato soro você já vai começar até olhar a veia do paciente upa que ela veio assim
eu te cubital ele tá ótimo para botar uma bocadinho dezesseis dezoito e mandar soro é isso que já vai brilhar na cabeça de vocês então aqui ó soro fisiológico 0 9 por cento de mil amil 500 ml em uma hora primeira coisa eu vou fazer pessoal cola pega um abocath razoável vamos correr volume mil amil 500 ml de soro de 15 a 20 ml por quilo tá dentro da primeira hora quando a gente fala em tratamento nessas duas condições a acidose diabética estado hiperosmolar que que tem que ver na cabeça de imediatas em uma pipocando
brilhando assim vem estrela na cabeça hidratação esse é o pilar é o carro-chefe do tratamento desses pacientes então é isso que tem que fazer é soro fisiológico para esse paciente de mil amil 500 ml em uma hora dependendo dos seus pacientes chegar muito desidratado e potência você pede para repetir faz 1000 ml daqui uma hora faz 1000 ml daqui uma hora vai vendo vai auscultando vai vendo diurese vai controlando fica em cima do seu paciente porque você consegue vendo vai vendo reserva salivar sabe você vai ele ó tá tirando você faz 1500 depois mais 1000
faz mais 1000 se for mais idoso você fica com um pouquinho de receio pede para fazer metade mas você vai vendo ali de maneira geral então nessa chegada é você já administrar o soro fisiológico de imediato fazer o sorinho principal é isso que é o importante para ele e aí você vai observar após a chegada dos eletrólitos a gente vai observar chegada então principalmente do sódio e do potássio e se nesse momento são os dois mais importantes porque eles vão direcionar os a continuidade do seu tratamento então primeiro você faz o soro hora que pediu
o acesso venoso já tá correndo os exames eu sei que alguns locais demora para sair esses exames e infelizmente isso é terrível porque para esses essa situação específico a gente precisa dos dois para nortear o tratamento isso que é triste então tem que correr correr atrás pedir para levar para fazer a por plantão à noite a gente tem que vir o farmacêutico para coletar ou então o motoqueiro para levar para laboratório se pede urgência fala pelo amor de deus já chama o cara eu preciso desse exame agora essa condição aqui não dá para esperar um
não dá esse eu tenho eu e esse momento oi e aí o sódio você vai fazer o seguinte baseado no tanto que tiver o sódio você vai ver se vai precisar fazer mais ou menos a concentração do soro como assim se o sódio tiver menor do que 135 você vai continuar fazendo soro fisiológico 0,9 por cento porque porque o sódio tá baixo então sódio baixo te autoriza a continuar fazendo solução fisiológica nacl0 nove porcento por que que você vai diminuindo a quantidade e você vai fazer de 250 a 500 ml e a cada hora e
aqui eu vou fazer um pequeno adendo que é uma continha que isso você vai ter que ter noção para o seu dia a dia quando a glicose tá muito alta ela interfere no valor do sódio então acaba mascarando o valor do sódio e para isso a gente precisa do sódio real como que calcula o sódio real tão sódio corrigido vamos falar assim é igual o sódio que você pegou ali do paciente que tá na dosagem mas 0,016 x eu vou explicar calma que começa a ver uma conta família meu deus agora eu tava entendendo tudo
até agora aí me veio com essa bendita fórmula aqui eu nem lembro mais que que matemática na minha vida ele me vem com uma fórmula dessa agora eu tava indo tão bem tava brilhando tanto agora você vem com isso não calma que eu vou explicar isso daqui vai ser às vezes a glicose menos 100 aí você já pensou bem chicão não lhe adianta que tentar explicar que com essa forma aí não não deu para mim não deu chega calma calma lá que que é isso daqui pessoal conforme a glicose sobe demais ela máscara um pouquinho
a quantidade do sódio um para cada 100 unidades a mais de glicose o padrão de glicose é quanto sem para cada 100 acima disso então se tiver 200 está com senha mais se tiver 300 está com 200 a mais se tiver com 400 tá com 300 a mais cada cem que sob a mais tem que ser aumentado 1.6 no valor do sódio a gente acaba até arredondando para dois por exemplo paciente vai lá tá com sódio de 130 só que a glicose tá 300 se tá 300 quer dizer que tá 200 acima do limite de
100 como tá 200 cada cem acima 1.16 1.6 desculpa se tá 200 acima vai ser 3.2 a + então o que era 130 eu sei que é 135/133 o valor corrigido se a gente a massa de 34 tá é um só essa correção zinha então fica com uma fórmula meio esquisita mas é isso 0,016 x a glicose menos o sem porque menos o sem porque esse é o valor padrão e pra gente poder calcular isso aqui ó para saber se é o real ou não eu preciso fazer essa correção toda vez que glicose tiver muito
alto a gente precisa corrigir o sódio tá só isso só pensar no conceito porque se olhar só o valor aqui para mim ir aí ferrou não se você olha pensa no conceito cada senha acima do padrão a gente aumenta 1.6 e em compensação se esse sódio ou foi errado aqui pessoal se sódio tiver menor é do que 130 maior do que 135 desculpa gente não pode ficar dando mais sódio para ele tem o que que a gente vai fazer aqui vai fazer soro fisiológico a metade então vai ser o ouro vírgula zero 45 porcento também
de 250 500 ml como que você faz esse chorinho facinho pega 250 de soro fisiológico e 250 de água destilada água de injeção pronto mistura os dois vai dar metade bem simples bem fácil e aí dependendo do paciente você vê se você vai fazer 250 cada hora ou vai fazer 500 a cada hora dependendo do grau de desidratação da idade das comunidades você vai dosando então olha que legal chegou soro soro soro vamos esperar ficar pronto só de potássio ficou pronto sódio legal vamos ver o corrigido lembrar que quando a glicose tá muito alta a
gente precisa corrigir o valor do sódio e se tiver baixo mantém soro fisiológico vai fazendo até quando até atingir 135 você vai fazendo fisiológico atingiu 135 vamos fazer a metade não pode ficar dando só soja às vezes a gente precisa fazer 6 l de soro para ele então não vou não posso dar tudo isso de sódio senão ele vai fazer hipernatremia e aí para isso a gente dá a metade e entra além de avaliar o sódio a gente precisa avaliar o potássio também porque por dois motivos primeiro deles se o potássio tiver menor do que
3.3 e a gente precisa corrigir isso de certa forma rápido porque hora que a gente faz a insulina o potássio ele entra junto com a glicose para dentro das células porque para poder quebrar a glicose para poder fazer o ciclo de krebs adenosina trifosfato para tp tripas vai precisar de potássio então potássio vai entrar junto dentro da célula e para isso se ele tiver menor do que 3.3 a gente precisa fazer uma certa correção mais rápida tem que ter os cálculos vinhos de quanto de mac você vai fazer tudo mais mas de maneira bem esquemática
bem prática até pela própria recomendação da sociedade brasileira de diabetes agora de 2020 2019/2020 alcaide line que que eles recomendam nessa situação se você fazer 10ml que é uma ampolinha de kcl 19,1 por cento porque ela tem 25 max em soro fisiológico 500ml em uma hora oi e aí você vai idosa ou potássio de novo lembrando o que se tiver ou o sódio acima de 135 você não vai diluir não fisiológico o índice 1045 ó que legal como a gente precisa pensar você já viu sódio já sabe quanto que tem que fazer a mas olha
só ele tá com o potássio abaixo e 3.3 então bota nesse aqui ó põe uma ampolinha dentro desse soro vamos fazer 500 e uma hora pode correr 500 de uma hora dali uma hora fez a dosagem de potássio de novo não continua menos do que 3.3 poemas uma pulem soro em soro fisiológico 045 e vamos fazer mais de uma hora e vai fazendo até subir depois que subiu que esse potássio ficou maior do que 3.3 mas menor do que 5 e nessa situação vai o mesmo uma ampola é só que agora em cada um litro
de solução não vou por qual porque pode ser 009 ou pode ser 045 questão é aqui é uma ampola dentro de 500 se tiver nesse intervalo a gente vai colocar uma ampola em 1 litro ah mas eu tô mas eu tô fazendo sol em 500 aqui ó então você pede para por meia ampola simples se fala ó pega metade da ampola 5ml que vai dar 12 e meio 13 mac você coloca nesse soro aqui faz porque hora que a gente passar para a próxima etapa do tratamento vai precisar desse potássio aqui porque senão ele vai
fazer a hipopotassemia mesmo que transitória na hora que injetar a insulina mas vai e como faz em bomba para ficar sempre fazendo o potássio entrar na célula ele pode fazer arritmia cardíaca então fez a hidratação de imediato saíram os eletrólitos corrigir o sódio e aí vamos para o potássio tendo potássio nessa condição aqui a gente tá o pesado aí sim ao segundo pilar do tratamento que é insulinoterapia olha que bacana isso então ao invés da gente de imediato tá me deparei com uma certa nos vasos insulina meu deus pega insulina ter tencionam insulina ele tá
com glicose não a gente já corrigiu lá realmente a gente já entrou combatendo o problema que a desidratação e por ou similaridades enfim agora a gente tá autorizado e baseado no potássio sem potássio não dá para fazer porque você corre o risco do paciente fazer uma hit mia se tiver abaixo de 3.3 ele pode fazer uma arritmia nos casos de certo acidose diabética geralmente o potássio tende a ficar até mais alto e mesmo assim o autoriza a gente a fazer sem ter o resultado tá na cetoacidose na no estado hiperosmolar não geralmente ele tá normal
para baixo na certo acidose por conta da acidose naquele compensação do túbulo em jogar hidrogênio ele acaba puxando o potássio para compensar e aí tá paciente chegou não fazer se a si o potássio tiver menor é do que três foram 1.3 não fazer tá bom potássio não tá gente já corrigiu ou se tava a gente corrigiu lá na página anterior agora a gente está autorizado a tratar com insulina agora sim mas aí vamos fazer do jeito certo que que acontece que eu vi já algumas vezes infelizmente não foram poucas e a e e isso acontece
de rotina o cara tende a tratar mais o paciente que tá só com hiperglicemia e tratar menos o paciente que tá com certo acidose e estado hiperosmolar como assim a chega um paciente assintomático com a glicose alta ele vai lá joga um soninho de 500 faz 10 unidades de insulina entra rasgando aí chega um cara com certo acidose diabética o estado hiperosmolar faz a mesma coisa ou às vezes até menos nenhum ó no tem algumas situações e certo acidose diabética que ele vem com com a glicemia normal euglicemico eu tenho que tomar um certo cuidado
com isso existem algumas medicações orais mais modernas inibidores de sglt-2 que ela inibe a recaptação de glicose lá no nefro então o indivíduo tá com certo acidose mas mantém o nível glicêmico normal e olha isso e aí o cara vê lá que tá com uma glicemia de 250 fala não esse aí esse aí não e o cara tá em certo acidose a vocês vão fazer menos menos soro e vai ficar só mais um pouquinho de glicose e de insulina faz cinco aí ó aqui tá de bom tamanho é isso que a gente vê no dia
a dia ele hiper faz um hiper tratamento para quem não precisa e um ipo tratamento para quem precisa isso que é triste o cara vai fazendo ele não tem noção não sabe vai fazendo de olhada ele acha que aquilo dá certo que vai ah mas aí se complicar mas é que fica assim que chegou grave não tava grávida tava ruim é paciente idoso a ele não toma certo os remédios tá vendo é culpa dele não tá tomando não tá fazendo insulina não tá aplicando lá de manhã e à noite ele ph não tá aplicando a
regular antes da refeição como se fosse fácil para fazer chega um docinho de 80 anos que às vezes mora com a senhorinha dele ou contrário só os dois têm que ficar esperando mas ela não mas você compra dele chegou assim ó porque a culpa é dele não olha só e é esse tipo de colega que a gente vê que aquele colega mais frustrado que aquele colega né o que falar mal da medicina por quê porque ele não ver a transformação que ele causa na vida dos pacientes dele e ele não tem essa satisfação em atender
em que eu tenho certeza que vocês vão ter vão brilhar a cabeça vai ficar assim ó aí vocês vão sentir a energia de você ajudando seu paciente fazendo melhor por ele fazendo para ele o que tem que ser feito e aí sim se aquilo não der certo porque isso pode acontecer mesmo a gente fazendo o correto você poder ficar tranquilo ficar triste mas fica tranquilo fala poxa que pena realmente eu entrei ali eu fiz o protocolo certinho para ser tosse dose fiz o protocolo certinho para estado hiperosmolar mas infelizmente o paciente estava inseto seu paciente
temos uma outra comodidade não sobreviveu só para você ter uma ideia certo acidose diabética quero que mais matavam os pacientes com diabetes tipo 1 antes da descoberta da insulina mortalida em cima elevadíssimo de cetoacidose hoje graças a deus a todo esse conhecimento todo não só a questão da insulina mortalidade se atrocidade diabética menos de três por cento estado hiperosmolar de três a trinta por cento de mortalidade e quando a gente entende a fisiologia eo mecanismo isso fica mais claro geralmente a tua cidade diabética no jovem se compensou ali tal e estado hiperosmolar geralmente no idoso
com outras comunidades então junta outros fatores de gravidade a mais e aí como que a gente vai fazer para corrigir bolos de insulina de imediato zero uma unidade por quilo intravenoso não fazer subcutâneo fazer intravenoso lembrar que esse indivíduo tá seco por mais que já tenha feito um pouco de reposição volêmica os tecidos dele ainda estão secos e por conta disso se você fizer a glee a absorção vai ser radical vai ser difícil não tem fluindo para poder dissolver que ela insulina espalhar no organismo não adianta fazer subcutânea talvez meu paciente aí você pode fazer
até m melhor do que fazer subcutâneo mas de preferência fazer venoso então você faz um bolos de 01 ml é o paciente pesa 70kg faz sete unidades e depois em bomba você vai fazer 0,1 uma unidade ou faltou o zinho unidade por quilo por hora espacinho bolos de 001 por kg e em seguida de 01 por quilo por hora então aqui 71 pacientes 70kg sete unidades e aqui sete unidades por hora que a gente vai ver que ali na prescrição como é que vocês vão montar esse soninho aqui se você tem a opção mas eu
vou só citar para não ficar malhando para ver se vocês se você não quiser fazer o bolo se você pode fazer direto aqui 0,14 unidades por quilo mas aí eu achei esse outro mais facinho isso que é minha mais mais a mais fácil para guardar e aí vai fazendo até quando isso então a gente vai entrar com bomba de infusão faz a dose de ataque faz em bomba de fusão tá hidratando lá para o chorinho que a gente viu até que hora que a gente vai ficar fazendo até a glicemia atingir no cad há 250
bom e no estado hiperosmolar 300 é a hora que a glicemia chegar nesse valor olha como que depois que tem um entendimento a gente consegue entender que hora que chega nesse valor a gente tem que ter começar a tomar cuidado para esse paciente não ficar hipoglicêmico tão ruim quanto ele ta hiperglicêmico ele fazia hipoglicemia também é ruim principalmente a gente vai pensando de mandar embora a gente regulou tava estado de atenção ao diabetes que a gente conseguiu contornar fez lá em 12 horas ele compensou e a gente está querendo mandar ele para casa para isso
eu não posso te mandar ele para casa correndo o risco de fazer polissemia estão nessa situação quando o indivíduo chegar a esses valores você vai precisar associar um soro glicosado 5 por cento em média 250 ml e o que olha que bacana a gente já tava fazendo ou soro fisiológico ou soro a045 não era a gente continua a boa que é fisiológico soro fisiológico 0,45 também 250 a única coisa que mudou isso aqui a gente já estava fazendo a gente vai acrescentar o senhor glicosado tá e isso baseado na glicose glicose chegou 250 no certo
acidose ou chegou em 300 no estado hiperosmolar lembra que ele está doente pelas mulheres nos pacientes chegam 600/800 e glicemia às vezes o aparelho nem veio vai ver ray h i e aí você vai ter que baixando baixando a gente demora mais um dia para conseguir atingir tem também aqui ó quando você faz essa forma linha você espera que caia essa glicemia do paciente de 50 70mg por decilitro por hora se não tivesse tiver caindo menos do que 50 você dobra essa essa dosagem mas eu para não entrar em detalhes vamos deixar uma forma bem
prática vocês terem conhecimento noção disso dá tempo ele dá uma profunda dinha mais pa é um pouquinho diz mais importante entender o que tá fazendo e outra coisa que a gente vai fazer aqui ó diminuir a infusão de bolos que tava 01 a gente vai passar na bic e a fazer 0,05 unidades por quilo hora então a gente acrescenta glicose diminui a quantidade de infusão para poder ir dosando ali ajustar a quantidade de glicose do paciente tá até quando quando que a gente vai estar autorizado a mandar nosso paciente realmente embora no estado hiperosmolar geralmente
por ser idoso por ser uma condição mais grave que ela que demorou mais tempo para acontecer ela demora mais tempo para reverter geralmente gente interna esse paciente já na cetoacidose diabética não geralmente paciente compensa é paciente jovem a gente consegue manejar ali e consegue dar alta para esse paciente então quando a glicose tiver nesses parâmetros aqui ó você já tá autorizado quando ph tiver normalizado então eu vou colocar aqui o 250 o 300th o ideal aqui é que a gente consiga trazer para menos de 180 seria o padrão-ouro ph maior do que 7.3 bicarbonato maior
do que 18 eu não falei lá antes mas o bicarbonato ele fica melhor do que 15 geralmente no paciente com certo acidose diabética normal do bicarbonato 22 a 26 maior disso e que 18 você consegue já liberar menor do que 320 osmolaridade e o paciente ficará sintomático esses são os principais parâmetros quente autoriza a mandar esse paciente embora normalizou ph bicarbonato voltou a subir tá acima de 18 as molaridades e caiu naqueles pacientes com que o estado hiperosmolar e se você já começa a manejar e o paciente para conseguir mandar ele embora oi e aí
aqui só para ti tu um pouquinho de curiosidade mas que a gente tem que estar atento em algumas situações faz reposição de fósforo faz reposição de bicarbonato o fósforo ele atua lá junto do músculo para fazer contração para fazer todo movimentação precisa do fósforo no app precisa de fósforo quando fósforo tá baixo a hemoglobina a curva de dissociação da hemoglobina ela vem para a esquerda ela não consegue liberar o oxigênio quando fósforo tá baixo por isso que vocês vão encontrar falando assim fósforo a fósforo menor do que um paciente cardiopata paciente com dor muscular paciente
com fraqueza muscular intensa você faz reposição e se a por conta disso dia a gente pensar nesse raciocínio que tá faltando vai aí vai dificultar se tá baixo vai dificultar mais ainda a chegada de oxigênio no tecido que já tá sofrendo e o bicarbonato quando que a gente faz então fósforo só fazer esse fornecer naquelas condições e quando tiver menor do que um milimol o bicarbonato só fazer sua mostrou o benefício naqueles pacientes com ph menor do que 6,9 fizeram alguns estudos aplicaram bicarbonato em paciente com ph de 72 73 71b não houve modificação modificou
o quadro do paciente então você só faz o bicarbonato quando tiver com ph menor que 6.9 quanto que você vai fazer geralmente um mac por quilo a ampolinha de bicarbonato 8,4 por cento é um ml é igual ao mac de maneira geral a gente faz sem max direto a pode calcular um mac porque umas de maneira geral faz aí quase sem tá e vai vendo vai fazendo repetindo a cada hora até o ph subir acima de seis pontos 97 em diante e por último o terceiro pilar do tratamento primeiro hidratação e correção dos distúrbios hidroeletrolíticos
segundo insulinoterapia terceiro a gente identificar causa a foi uma uma infecção que é isso vamos passar antibiótico para esse paciente embora não dá para passar assim nada senão ele vai voltar de compensado aí ele tá tomando inadequados vão morrer adequar a dose das medicações para poder mandar para casa aí ele teve um i aê meu abc a gente vai resolver o problema do iaene para diminuir o estresse o organismo a foi ingesta de álcool vamos esperar a melhorar se for o caso a interna dependendo da situação do paciente mas é isso é o terceiro pilar
é a gente identificar os problemas para poder para poder resolver vamos fazer nosso check list para finalizar cima pra colocar na cabeça todo o conteúdo sequencial para vocês brilharem lá na hora que tiver atendendo paciente de vocês vamos falar então aqui do nosso check list para você fazer um print a primeira coisa que a gente tem que entender nessa situação já pode fazer um print aí ó primeira coisa que a gente entender o mecanismo a falou em certo acidose falou estado e pelas no ar mas já pensa em glicose calma glicose ela é secundária o
problema na sempre acidose diabética é ausência da insulina que vai fazer com que haja um aumento do glucagon isso vai fazer com que recolhê-la nos lipídios quebrar os lipídios lipólise junto com as catecolaminas com cortisol junto com o gh isso que vai acabar influenciando na lipólise aumento da lipólise aumento da produção de ácido graxo levando o indivíduo a acidose e aqui a gente começa entender aqui então ele vai chegar com phd qual com acidose vai chegar com bicarbonato baixo como a glicose não tão alta porque porque aqui ele já começa a descompensar por causa das
idosa então nem dá tempo da glicose subir tanto e mais a diabetes tipo 1 diabetes tipo 2 pode fazer pode mas é mais frequente no tipo um em compensação estado e 3 molar e perdi cênico o indivíduo ainda tem um pouco de insulina ele produz insulina em menor quantidade ou a resistência periférica aumentada na verdade as duas coisas de maneira geral com vários outros fatores isso vai fazendo com que a glicose fique cada vez mais alta cada vez mais alta cada vez mais alta para ela conseguir entrar nas células isso vai aumentar a quantidade de
glicose aumentando osmolaridade então falou agora na cabeça de vocês você pode até não lembrar desse a sequência aqui ó mas que que você vai lembrar certo acidose diabética acidose o problema é o ácido estado hiperosmolar hiperosmolar hiperglicemico qualquer problema ou osmolaridade aumentada pronto se você lembrar disso a condução do resto aqui aos e brilha vai fácil e depois chega em casa da uma lidinha só para recordar essa sequência aqui ó mas você lembrando que é acidose e as modalidades que você mata a pau nos casos e assim a gente consegue saber mais ou menos os
sintomas o indivíduo vai beber muita água vai urinar bastante perto de glicose na urina vai formiga no xixi dele porque tá cheio de glicose glicemia acima de 180 começa a sair na urina leva junto só de leva junto sais minerais que seja tem que começar a cabeça pensar em tudo isso vai estar com polidipsia poliúria desidratação pode chegar rebaixado principalmente por conta de alteração da osmolaridade dor abdominal principalmente na acidose náuseas mal-estar vertigem uma coisa que é engraçado para reparar mas aí já é o contexto de diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 no tipo
um esteriótipo do paciente aquele paciente emagrecido porque vai tendo lipólise e vai quebrando a gordura ele não consegue fazer reserva de gordura enquanto que aqui a ir para as mulheres não é o paciente obeso sedentário que têm diabetes tipo 2 que tem outros distúrbios metabólicos associados à hipertensão e hipertrigliceridemia e assim por diante mas seu estereótipos assim de pacientes e aí então a gente sabe o mecanismo a gente sabe identificar o paciente que está apresentando isso através dos sintomas a gente sabe tratar fica muito mais simples para tratar qual que é o primeiro pilar do
tratamento hidratação falou exceto acidose falou estado hiperosmolar é soro que ele precisa que que a gente vai fazer soro fisiológico mil amil 500 ml de cara de 15 a 20 ml por quilo na primeira hora após fazer mais pode se não sair o sódio não saiu potássio paciente ainda tá hipotenso faz mais entra com mais volume lá não tá urinando nada a boca seca ainda ele tá indo um pouco mais volume vai escutando vai vendo pulmão vai coordenando isso isso que é legal isso que bacana e tem muita gente fica com medo com insegurança e
atenderem emergência eu sempre gostei porque você tem que estar com a cabeça a mil é uma situação e é legal porque você vai fazendo e você vai vendo ali o resultado não é igual você atendeu alguma coisa passa uma transcrição para as pessoas vão embora você nem vai usar ali você vê por isso que quem é mais insegura pessoa que não tá contando conhecimento ela fica com medo porque ela ver que não tá dando defeito que ela tá fazendo então quando você sabe o que tá fazendo é bacana demais você vai vendo eu pensando não
vamos fazer mais volume canal urinou não urinou se vai lá e olha reserva reserva o último que vai começar a saltar se a ficar mesmo assim você vai venda diurese diurese e o principal parâmetro ver se ele tá urinando meio ml por quilo para 170 kg em uma hora tem que urinar 35ml pede para sondar se tiver grave eu também falei isso se paciente chegar tiver tranquilo orientavam dá para você não precisa se não dá porque ele vai te falar a hora que foram vir na tudo mais dá para você pode ficar tipo assim tiver
grave sonda sonda porque você vai te ajudar e a cabeça ele já fica mil então o touro chegou chegaram sais minerais sódio sódio corrigido lembrada forma linha da proporção menor do que 135 soro fisiológico ainda porque ele tá com sódio baixo vamos mandar fisiológico a gente diminui para 500 250 500 a não ser o corrigido já tá maior que ser de 35 então vamos diminuir a quantidade de sódio que a gente vai dar para ele vamos fazer aquele meio a meio e o potássio potássio se tiver a maior do que 3.3 a gente pode entrar
com insulina se tiver menor não pode então isso é um adendo um cuidado que tem que ter que se tiver mais baixo você fizer insulina o pouquinho de potássio que ele tem na circulação vai para da na célula vai fazer mais ainda hipocalemia vai fazer arritmia parar ali na sua frente então fazer bolo 01 por quilo e depois 01 por quilo por hora e aí vai vendo a glicemia glicemia baixou para 300 no o bh e 250 no no cade baixou para esse valor tem que entrar com glicose e diminuir a infusão de insulina porque
a gente não pode deixar esse paciente polissêmico também é ruim então entra com soro glicosado 250ml e outra metade daquele que você já tava fazendo ou fisiológico ou 045 e vai fazendo vai tateando vai mantendo e lembrar de colocar um pulinho de kcl no soro se tiver abaixo de 3.3 você põe um pulo em 500 ml corre uma hora se tiver acima de 3.3 menor do que 5 você vai fazer uma bola para cada 1 litro lá tô fazendo solução de 500 por metade da ampola aí se tiver acima de cinco você não faz potássio
tá você não faz e vai ficar dosando e por último terceiro pilar é você corrigir o problema que desencadeia o outro lá você identificar na história identificar no exame físico para não deixar que aquilo se perpetue e dessa oi ó brilhando aqui ó na sequência a sequência bonita na cabeça tá lá já é assim cada estrelinha em cada tópico de se vocês sabem brilhar numa prescrição como que a gente vai fazer e já pode fazer um print aqui ó é claro que você quando eu passo essas prescrições pessoal não é por exatamente você pegar isso
daqui passar para todos seus pacientes que chegaram você fazer uma prescrição padrão não é para ensinar vocês a pensarem e aí para cada uma das situações você poder manejar e decidir se você vai fazer ou não por isso que eu faço uma de maneira geral uma padrão mas não é assim você vai chegar fazendo isso para seu paciente calma você vai adequar baseado no seu paciente ta que a gente vai da primeira coisa sala de emergência move cabeceira elevada e já falei para vocês várias vezes paciente já mais graves sempre mantém cabeceira levá-lo que se
ele vomitar diminuir a chance de broncoaspirar dieta zero você não sabe como que se paciente vai evoluir calma vamos segurar ele até ele melhorar até você as condições que pagamos sinais de melhora para você poder liberar dieta aí ele vai pede um doce na padaria antes não ficou filha traz um doce de leite lá para mim que eu quero um docinho soro fisiológico de 1500ml entrar direto ali na primeira hora posso repetir posso repetir por isso que eu coloquei e acm a critério médico porque aí ela vai só anotando a faz mais mais 1000 faz
mais 500 faz ator não saiu ainda ô sorte tá bom está desgastado ainda urinou não nem nada ainda tá em potência faz mais 1000 então você vai acrescentando destaco aqui ó importantíssimo na prescrição a solicitação dos exames que a gente já falou já discutiu a gente vê função renal esses pacientes acabam fazendo isso ciência renal pré-renal porque cai demais a quantidade a volemia paciente fica desidratado então ruim sofre altera é bom você ter como controle e aí se o potássio te permitir você parte para insulinoterapia 01 o bolo ji01 por quilo hora e olha que
bacana que você vai fazer lá com um esqueminha para você fazer a sua insulina em bomba insulina 100 unidades 10 ampolinhas em soro fisiológico de 100 ml você pode fazer 50 aqui também não tem problema mas esse daqui fica muito facinho porque aqui ó vai ficar uma unidade por ml certo eu 100 ml 100 unidades uma unidade por ml beleza olha que bacana se o paciente pesa 70 kg quanto que a gente tem que fazer por hora para ele sete unidades por hora não é uai se eu sei que aqui tem 7mlc eu sei que
tem sete unidades que a gente vai programar na bomba 7 ml por hora olha que facinho eu consegui pesa 60 kg 6 ml por hora rafa 150kg 5 ml por hora a 100 kg 10 só que eu fica fica muito fácil bom então você põe 100 unidades em 100 ml sódio lembrar que só de tem que ver o corrigido se tiver maior do que do que 135 eu acho que em dentina e não ó se ele tiver maior do que 135 lembra que a gente tem que fazer a metade olha o jeito facinho de fazer
se o soro fisiológico 250 água destilada 250 e ver em uma hora da 500 ml daquela solução a045 se você tiver a solução a045 lá no seu local você pede para fazer essa não precisa mandar fazer misturar os dois esse o sódio tiver baixo você manda eu fisiológico para ele lembrar de acrescentar um polia de kcl e ó eu até coloquei para vocês aqui ó quando potássio tá entre três e meio e cinco lembrar de repor o potássio quanto meia ampola nessa solução porque a solução é de 500 eu falei para vocês que era uma
ampola para cada 1 litro como a gente tá fazendo 500 que eu paciente você põe meia ampola a esse eu passei estiver com o potássio abaixo e 3.3 você põe uma ampola inteira em 500 ml de soro e corre tá e depois lembrar de corrigir a glicose diminui a quantidade de infusão e acrescentar o soro glicosado fica uma prescrição bonita padrão aqui ó aí vocês brilham no atendimento brilha com a equipe porque fica claro fica objetivo fica o passo a passo do que precisa fazer mas é claro que você vai adequar cada situação dependendo do
que você tiver vendo ali com seu paciente mas esse é um padrão para te ajudar te nortear ali na hora e eu sei que isso é uma das maiores dificuldades que a gente tem quando sai você até sabe o que fazer sabe a dosagem mais ou menos esse caramba como que eu vou escrever isso numa prescrição é esse o meu objetivo fazendo essa transcrição facilitar sua vida ali ó facilitar para você conseguir não perder tempo com isso perdendo tempo realmente com que importa que é o paciente você ali na conduta poder lhe dar só que
a parte burocrática a gente tem que fazer então tem que saber fazer também e todo mundo ficou crack todo mundo tá tranquilo para atender os casos que estão chegando tem os casos legais aí não queria falar não hein rota aqui atrás aqui ó vocês vão ver vocês vão ver canadá caso todo mundo mandando isso diurese pelo menos 05 ml por quilo hora brilhando todo mundo brilhando todo mundo brilhando ahan porque mesmo que não pode fazer insulina se potássio menor do que 3.3 porque hora que você faz a insulina o potássio dele tá baixo potássio entra
para dentro das células junto com a glicose que você fez insulina ele vai junto lá para dentro se já tava 3.3 vai cair mais ainda paciente faz arritmia eu não pode primeiro você dá o potássio corrigir o potássio para poder fazer inclusive quando eu for dar essa live de distúrbios hidroeletrolíticos na hiperpotassemia que o paciente chega ali na hora que que uma das coisas que a gente pode fazer solução polarizante você faz assim mesmo esquema de 10 ampolas 100 unidades mas você faz em 100 ml o público de glicose cinquenta por cento e corre rapidão
para o paciente porque para fazer com que aquele potássio entre tudo para dentro da célula tudo não mas vai entrar um pouco ele diminui um pouquinho é claro que o efeito é efêmero passageiro assim como o beta 2 agonista também faz entrar o potássio para dentro da célula só um adendo aqui ó eu falei das catecolaminas lembram o beta 2 influencia nisso também quando eu for mudar essa aula a gente vai falar sobre o potássio e ele entrando tá todo mundo ok todo mundo pronto quando o cliente é muito boa pergunta quando mudar para insulina
subcutânea isso é bacana olha só é quem já começa aprofundar um pouquinho como a gente vai mandar esse paciente embora mas eu vou falar porque isso é importante você fez corrigiu corrigiu aqueles parâmetros que a gente viu de ph de osmolaridade de bicarbonato a glicose está baixa de 250 preferencialmente abaixo de 180 esse paciente é que você vai começar a pensar para ele ir para casa vamos falar de certo acidose diabética aqui é o mar e você vai mandar para casa você vai precisar transferir essas dosagens por subcutâneo fazer subcutânea o que que você tem
de rotina de maneira geral nph que é uma insulina intermediária de ação aí até 12 horas e a regular que arruma de ação rápida a gente sabe que no particular paciente comprando tem as ultra-rápido rápidas e as mais e as lentas que duram 24 horas vamos fazer isso que minha prático e paciente do posto do dia-a-dia e da unidade básica de saúde você transfere para ele unidade deixa eu ver se cabe vamos fazer assim no caso clinico eu coloco ali porque tem que fazer 05 a 07 unidades por quilo dia você pega que eu vou
fazer inscritos e vai ficar confuso você tem que fazer cinquenta por cento de nph e cinquenta por cento de regular já respondo no caso clinico tá só para porque aqui não tem espaço para escrever se mais alguém vamos vamos deixa o bicho vamos lá senão vai acabar tem que não dá para gente discutir não dá para brilhar nos caso clinico e puxa cara da casa do cliente foi o primeiro vamos lá no nosso atendimento chega velho conhecido deve esse aqui é um brother lá do local que você tá atendendo o paciente godofredo 47 anos relata
que está com açúcar no sangue alto por vim aqui porque fui lá minha vizinha me emprestou lá o aparelhinho dela veio um aviso cada no dedo lave lavou olhei e tal na sucata alta eu sei eu sei tô com açúcar alto refere ainda que ele já teve ele fala para você assim não deve atualmente eu vim aqui no posto para ver aqui no upa para poder tomar tomar aquele aquele a injeçãozinha que abaixa diabetes que minha diabetes geralmente do abusadinho na cervejinha sabe como é que é como aquele docinho e tal ele chega falando isso
para você e você tá diferente paciente você vê faz todo o exame físico esses pacientes a zero bala não sai potência não tá taquicardia ah fala sério você tá com um pouquinho mais de sede tô tô mas eu tomo tarde não é urina um pouco a mais mas que eu tomando água então você olha para sentir não tem sinal algum de desidratação não tem sinal de infecção você pensar em todos aqueles esquemas quero que você vê uma glicemia dessa e a cabeça e já fica mim certo acidose estado hiperosmolar hiperglicemico é isso que tem que
ver na sua cabeça mas eu passei ficar sintomático então esse é um caso típico e é muito frequente isso aqui no pronto-atendimento muito mais do que certo acidose diabética é muito mais do que estado hiperosmolar e pelos motivos que quê vocês fariam para esse cara quem sabe que que eu faria de medicação nada nada não não faria soro não faria insulina não porque esse paciente não tem benefício para quem assistiu ao live de emergência hipertensiva isso aqui aquela mesma situação do paciente que chega hipertenso que chega com a elevado mas não tem lesão de órgão
alvo não tem nenhum outro sintoma não tem benefício você fazer alguma coisa para ele ir no pronto-socorro ele acabou de dar deixa ele vai lá e com frequência não é lá não é disso que esse paciente precisa essa insulina nesse momento não correndo risco inclusive dele fazer a hipoglicemia em casa não é isso que ele precisa que que ele precisa você sentar com ele conversar falar sobre sofrendo o seguinte casa tá caindo o seu lado e e não tá certo você ficar com a glicose desse tamanho então daqui é por isso que eu vim aqui
não mas não tá certo você vir aqui isso aqui você tem que controlar todos os dias não é vindo aqui uma vez por semana fazendo glicose que sua vida vai mudar não vai eu falei isso uma vez eu costumo falar isso para os pacientes fala assim ó cada dia que você passa com a glicose nesse valor é um dia que o seu rim tá morrendo um pouquinho seu coração tá morrendo um pouquinho seu cérebro tá morrendo um pouquinho que que vai acontecer com o senhor daqui alguns anos vai estar naquelas máquinas de hemodiálise sabe que
aquilo lá né você fica na máquina que eu vim não funciona vai ter infarto colocar stent vai ficar com dor no peito vai o pode ter avc é isso que vai acontecer senhor não cuida não o doutor que isso por isso que eu vim aqui não é justamente isso que eu tô te ensinando que essa vinda sua aqui tá errado você precisa para o posto você precisa olhar com carinho essa glicose não é aqui na unidade no pronto-atendimento primeiro a gente não sabe e são pico trava entrar com insulina para ele direto não ele precisa
de orientação mudança dos hábitos de vida controle alimentar falar para ele que o pão tem carboidrato que o arroz tem carboidrato fala para ele que ele ia fazer exercício físico se ele fuma parar de fumar bebida alcoólica influencia nisso diminuir ou parar de beber é isso que ele precisa desse tipo de orientação e aí sim fazer o controle ah tá mantendo ainda acima de 200 acabou ele é ele é diabético se tiver entre 140 e 200 pré-diabético enfim em 126 na verdade as 200 mas eu não vou entrar em detalhes aqui e também se basear
na hemoglobina glicada a questão é esse paciente precisa ir para o ambulatório e não é aqui na emergência que a gente vai tratar ele é no ambulatório então aqui não faria nada ele tá assintomático o godofredo godofredo e francine godofredo rapaz eu conheço o pessoal lá do ubs em vou perguntar se você vai lá amanhã porque você tem que ir lá tem que começar a cuidar isso aqui ó vamos entrar com hipoglicemiante oral começa a comer se for menina dose 850 duas vezes ao dia vamos partir para ele bem com amido também duas vezes ao
dia vamos ver se consegue sem precisar de insulina e caso não melhore e parte para os meninos mas você vê que tem todo uma sequência não é assim a gente chegar fazer um cinema regular aqui ver se já consegue não calma não vai resolver para ele não vai ajudar tá então para vocês terem noção sobre isso e pela idade concordo karina pensaria mais em diabetes tipo 2 47 anos vamos arrumar senão a gente não consegue finalizar tem outros casos bonito aí agora vocês vão brilhar não agora agora eu tenho certeza tenho certeza que vai virar
um brilho paciente farjala 19 anos trazido pela namorada com queixa de dor abdominal náuseas mal-estar a 12 horas ela relata ainda faz doutor queria falar uma coisa que ela me baixo que isso a gente vai ficar ofendido também tá com cheiro forte sabe saindo assim da boca o hálito é o hálito tá meio pedido o cheiro meio forte aqui ó tá desconhece alergia você pergunta fazendo amnésia legenda alguma coisa não tem alguma doença prévia não não sei doutor não tem você parte que o exame físico exame físico se regular estado geral cara meio desidratada não
está lúcido orientado no tempo e no espaço frequência cardíaca de 110 frequência respiratória é pa sem por 70 emagrecido e olha aqui danadinha 362 sem perceber que a mesma do godofredo né hum será que foi por acaso que a mesma e aí e esse que paciente aqui pessoal olha como muda tudo olha como que na cabeça de vocês eu tenho certeza que a coisa brilhou floriu lá é um paciente só com o aumento da glicose em godofredo aqui o farjalla chega para você com outros dados com outras coisas aqui ó no exame físico hálito cetônico
ela tá falando para você quem já sentiu o cheiro parece uma fruta meio podre meio passado aqui sentiu você nunca mais esquece é um cheiro bem característico você entra no consultório entra numa emergência o paciente está incerto acidose que chega você fala é uma certa acidose só pelo odor do hálito é incrível isso onde começar a história vai brilh os pontos para você dor abdominal náusea mal-estar hálito hálito cetônico e ainda paciente não conhece porque ele é jovem tem 19 anos e meio tigrão não vai imposto não vai em atendimento e olha no exame físico
ele tem essas alterações não paciente você vê emagrecido e olha essa glicose que que a gente vai pensar que de imediato esse uma certa acidose diabética escrita é claro que a gente vai precisar dos exames tudo mais aqui ó já brilha na sua cabeça para caramba eu sei isso eu sei resolver isso que a gente vai fazer então a primeira coisa emergência na emergência ele ganhou move coleta de todos os exames que a gente vai entrar fazer o abc ele tá consciente orientado então tranquilo você põe lá soro fisiológico 0 9 por cento 1500ml ele
é jovem como chegar torando 1500 vai me tratar esse cara pediu os eletrólitos do turmas e aí vamos fazer uma insulina zinha tá aqui calma calma vamos pegar o eletrólito vão ver potássio provavelmente não vai tá baixo potássio aqui ele é jovem também você pede para rodar um elétron dinha te vai te ajudar se tiver com hipercalemia ela fica bem batendo da grandona se tá com hipocalemia ela fica pequenininha então pode te ajudar aqui mas o ideal é você esperar então aí você vai esperar o sódio e vai esperar o potássio baseado nisso aí sim
você vai fazer a insulinoterapia e naqueles que minha da prescrição não foi transitar então dá tempo da gente discutiu o outro tá e aqui você vai brilhar naquela prescrição 01 bolos para ele ao paciente peças 80 kg vamos falar não está emagrecido então tá com 60 você vai fazer seis unidades em bolo e depois você vai colocar na bomba 6 ml por hora lembra foi 100 unidades em 100 ml de soro fisiológico uma um ml tem uma unidade ele precisa de 6 unidades por hora então fica facinho você colocar na bomba vai vendo vai fazendo
fisiológico ver quanto que tá o sódio que está acima de 135 se tá baixo corrigir o sódio para glicemia que ele tá olha que bacana isso e aí o aproveitando pra gente falar tá bom corrigiu baixou quando o godofredo farjalla ficou faceiro bom melhorou ele tá legal você vai mandar para casa qual que é o esqueminha porque esse aqui é diferente esse é um paciente com diabetes tipo 1 ele vai precisar de insulina ele não tem insulina tá certo acidose tá gritando para você estar falando tá brilhando para você que ele não tem insulina fazendo
lipólise quebrando aumentando aumentando acidose a cabeça já vai a mil esse cara precisa de insulina como que você vai passar para ele em casa ó e a dose total para casa tem que ser de 05 e a 07 unidade por quilo dia vamos colocar aí sem para ficar com cinco é vamos colocar não sem sem vamos falar que ele pesa 100 kg só para ficar fácil aqui tá para onde você vai ficar fazendo conta quanto que ele vai precisar se a gente tiver com 05 por dia quanto que ele vai precisar há 50 unidades por
dia certo que que você vai fazer com esse 50 unidades dividir em dois e aí ele vai fazer então ó 25 unidades de nph e 25 unidades de regular e aí tem um adendo nph dura 12 horas então você vai falar para ele tomar 13 unidades de manhã e 13 unidades à noite para não fazer pico enquanto dorme e a regular você pode dividir em 2 ou pode dividir em três então você pode falar para ele tomar 8mg antes do café da manhã antes do almoço e antes do jantar um detalhe a regular o demora
mais de meia hora para gente ele tem que tomar meia hora antes se for a ultra-rápida aliás pro por exemplo você pode tomar e comer que ela já acha tá isso aqui é só para falar de um notório só para gente ir para o próximo e aí antes de você terminar de infundir duas horas antes você faz ou nph ou regular e ele não fazer pico logo depois que você tirar ele da bomba tá todo mundo ok depois vocês me mandam na ficar com alguma dúvida fazer um print dessa dessa live vou deixar para vocês
lá esses coloca uma dúvida você não vai dar tempo do último vamos o último último brilhar aqui no último faltam 33 minutos paciente úrsula de 62 anos trazido pela filha urso let que relata que a mãe tá meio confusa a um dia relata ainda que faz cinco dias a mãe deixou de disúria cheiro forte na urina e olha o que que ela fala para gente aqui pessoal que a mãe dela tem diabetes mas a ele é teimosa doutor ela usa meio errado ela usa aquele pequenininho que aquele bem planeta nem usa aquele comprimido um grandão
que a metformina mas ela toma errado eu falei já e ela ia tem mozona não vai não mas ela tá acompanhando mesmo acompanha chega para você com glasgow de 13 e olha que bonitinho três quatro seis quer dizer olhinho fechado você pede para abrir ela abre quatro tá confusa e c tô tentando normal tão básico de 13 frequência cardíaca 106 frequência respiratória 26 pa110 por 80 glicemia capilar again hi o aparelho nem conseguiu ver tá ser uma de 550 acima de 600 depende do aparelho exame físico não tem nada e aí pessoal olha aqui quadro
que eu tenho certeza que tá brilhando pulando na cabeça de vocês quiserem assim ó vendo cada uma dos pontos papel amor desse aqui é uma um estado e para simular certeza esse aqui é o estado e 3 molar e perdi ceni que não tenha dúvida disso não tenha dúvida só que aqui tem um detalhe a mais que eu vou falar rapidinho e é esse estado a gente tem que pensar o seguinte ela tem um foco de infecção então só para dar uma dica para vocês que sofá ela tá também sepse pelo que sofá porque frequência
respiratória aumentado e glasgow o outro parâmetro até abaixo de 100 ela tá com que sofra então tem que fazer volume entrar com antibiótico imediatamente então ela a infecção desencadeou esse quadro de estado e para simular hiperglicêmico olha que bacana é isso pensam com carinho nisso deixa para mim lá seu comentário não vai dar tempo vai acabar live obrigado a presença de todo mundo muito bacana e deixa para mim ir lá o seu comentário ver o que que você ficou na dúvida deixa aqui aqui que você faria para úrsula escreve lá para mim seria bem resumido
nesse nesse print que eu vou fazer daqui tá bom pessoal um grande abraço para vocês nos vemos quarta feira now live um abração