1 HORA DE HISTÓRIAS DE TERROR - 7 RELATOS REAIS | EP.37 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
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Video Transcript:
[Música] prazer a todos meu nome é Lucas e não consigo esquecer aquelas férias minhas lembranças da casa da avó Raimunda sempre foram calorosas cheias de risos e o aroma de algo recém assado casa de vó literalmente daquela vez porém algo no ambiente estava diferente e embora eu não ent na época uma parte de mim pressentia que algo estava prestes a acontecer Chegamos em Minas Gerais no meio da tarde a vila aninhada na serra a viagem tinha sido longa com curvas que pareciam intermináveis enquanto subíamos por estradas estreitas ladeadas por árvores e muito mato o céu
na minha cidade era de um azul lindo lá no entanto era lotado de nuvens cinzentas que se moviam muito a casa da minha avó estava cercada por um jardim descuidado onde a natureza havia tomado seu terreno é que ela cada vez podia menos atenção el esta fraca e não conseguia trabalhar nele como antes até as babosas que ela amava tinha desaparecido no meio do mato as paredes da embora sólidas mostravam as cicatrizes do tempo e o telhado exalava umidade ao longe a montanha parecia majestosa como quase sempre Perdida na neblina naquela neblina que nunca se
dissipava completamente o ar era denso impregnado de humidade e uma brisa gelada nos envolvia como se fosse de boas vindas toda vez que íamos para lá aquele frio nos fazia se sentir realmente na casa da nossa avó e ao mesmo tempo nos lembrava do quanto estávamos longe do calor de nossas casas na cidade os AD não sei de onde arrumavam tanta conversa eles não sentiam a diferença do lugar como eu minha mãe e meus tios Estavam todos ocupados com os preparativos do jantar como sempre conversando pondo a conversa em dia e enquanto isso naquela tarde
meus primos João e Isaque junto de minha irmã Betina decidiram explorar os arredores eu era um pouco mais velho e preferi ficar por perto observando como corriam e gritavam entre as sombras das Árvores mas não demorou muito para que a curiosidade me vencesse e eu decidi segui-los ver para onde tinham ido Quando viram que eu os alcancei eles ganharam coragem para se aventurar mais no meio das ávores sem pensar nas histórias que os adultos costumavam contar para nos assustar havia algo naquelas árvores na forma como seus Galhos se retor em direção ao céu que sempre
me fazia se sentir pequeno insignificante a fraca luz do sol mal conseguia se filtrar pela densa folhagem criando sombras sombras que pareciam se mover ao nosso redor como se a floresta tivesse vida própria o chão sob nossos pés estava molhado e cada passo levantava um leve cheiro de terra úmida que me encantava sempre gostei de andar pelo Mato e lá na casa da minha avó era tudo diferente parecia mágico para mim vocês Ouviram isso perguntou Betina parando de repente sua voz parecia meio assustada e fiquei em Aler imediamente nós ficamos emci atentos tentando e então
ouvimos era um fraco um murmúrio claramente deoa era voz quecia vir de todos os lugares sei que é difícil de entender mas essa é a única maneira de explicar ajuda por favor me ajudem dizia como um suspiro arrastado nós nos entreolhamos buscando nos nossos rostos a confirmação do que tínhamos ouvido uma neblina que não havia na parte mais baixa de repente começou a nos envolver fazendo com que o lugar parecesse ainda mais fechado vamos procurar é alguém que precisa de ajuda disse Isaque sem esperar ele entrou ainda mais no meio das ávores seguido de perto
por João e Betina eu sentio uma mistura de medo de curiosidade a de tudo de responsabilidade por eles o segui embora parte de mim gritasse para volar o lugar mudar medida que avores antes agora parci murchas seus troncos eram escuros e os galhos torcidos se estendiam em nossa direção o ar se tornou mais denso carregado de uma umidade diferente pesada que se agarrava à nossa pele e uma neblina que nunca vi em minha vida se adensou reduzindo nossa visão a poucos metros a terra so nossos pés se tornava cada vez mais molhada quase como se
o lugar tentasse nos engolir finalmente chegamos a uma clareira no centro havia uma árvore diferente de todas as outras seu tronco era grosso e torcido mas o que nos fez parar em seco foi o que vimos ao lado dela amarrada a árvore com uma corda velha estava uma mulher sua pele se fundia com a casca como se a árvore estivesse absorvendo lentamente e seus olhos nos olharam com desespero por favor me ajudem sussurrou a mulher estendendo uma mão em nossa direção uma mão fina ossuda com unhas longas e pretas meus primos e minha irmã recuaram
de medo e eu senti um nó se formar no estômago quem é você perguntou Betina sua voz estava tremendo mas ela ainda assim perguntou a mulher fechou os olhos como se estivesse quase dormindo a imagem era tão surreal que uma parte de mim quis acreditar que era uma Alucinação mas algo me dizia que o que estávamos vendo era real Apesar de que até hoje tenho dificuldade para acreditar não sei quanto tempo passamos ali olhando para a mulher sem saber o que fazer o medo nos paralisava e embora soubéssemos que Devíamos fazer algo nenhuma parte de
nós se atrevia a se aproximar finalmente foi Isaque que deu o primeiro passo para trás não podemos temos que avisar os outros nossos pais nossa avó disse parecendo que queria chorar a senti incapaz de dizer qualquer palavra nós quatro demos meia volta e começamos a correr tropeçando na vegetação sentindo como os galhos e as raízes pareciam querer nos prender a neblina nos envolvia cada vez mais e a voz da mulher ressoava em minha mente a cada passo que eu dava Eu juro que me sentia culpado por deixá-la assim por não ter ajudado chegamos à casa
mortos de cansaço com o medo estampado em nossos rostos os adultos nos olharam rindo e quando começamos a contar o que havíamos visto suas expressões mudaram de risos para preocupação Foi avó Raimunda que realmente entendeu a gravidade do que estava acontecendo seu rosto normalmente tranquilo Se obscureceu seus olhos adquiriram uma intensidade que eu nunca tinha visto antes vamos até lá quero ver ela nos disse com uma voz firme quase brava diferente da que ela sempre usava conosco embora estivesse muito fraca e precisasse de ajuda para caminhar Nenhum de Nós se atreveu a dizer não a
ela o caminho de volta até lá foi silencioso ela não nos respondia quando chegamos meus pais e tios começaram a buscar desesperadamente tentando encontrar a mulher que havíamos descrito mas não havia sinal dela apenas encontramos aquela árvore muito escura e retorcida parecia Até que em algum momento haviam derramado óleo queimado sobre ela nossa avó se aproximou lentamente dela e sem dizer uma palavra começou a rezar em sussurros o vento que até então eu não havia sentido começou a soprar como se respondesse à suas orações nós crianças ficamos para trás observando em silêncio sabíamos sem que
ninguém precisasse nos dizer que algo importante estava acontecendo Depois de alguns minutos nossa avó se voltou para nós com uma expressão que misturava tristeza e aceitação o que vocês viram Foi Real disse em voz baixa olhando para meus pais e tios que ainda pareciam incrédulos essa mulher vive aqui há muito tempo era uma bruxa parece estar presa por conta das coisas que fazia as árvores aind e por alguma razão hoje ela decidiu se mostrar a vocês mas não tenham medo ela não pode nos fazer mal apenas devemos respeitar seu descanso O Retorno à casa foi
silencioso ninguém se atreveu a falar sobre o ocorrido como se ao fazê-lo corremos o risco de atrair novamente aquela presença vovó que sempre tinha sido o Pilar da família parecia envelhecer ainda mais a partir daquele dia seu olhar era perdido como se estivesse se lembrando de algo antigo e doloroso não sei pode ser coisa da minha cabeça mas sempre fui muito atento aos detalhes nós as crianças nunca falamos sobre isso de novo mas aquela experiência ficou gravada em nossas memórias e cada vez que voltávamos à casa da nossa velhinha não nos atreví a nos aventurar
no meio daquelas árvores não mais naquelas férias aprendi que o mundo é muito mais complexo do que imaginamos e que há Segredos escondidos nos lugares mais inesperados quando vó Raimunda faleceu alguns anos depois a casa dela foi deixada ao tempo minha família parou de visitar o lugar e as árvores agora Livres voltaram a reclamar o que sempre foram delas porém tivemos que voltar lá dois meses atrás minha tia nos enviou um vídeo de um YouTube que visita casas abandonadas e para nossa surpresa ele foi lá ele foi respeitoso ao gravar a casa mas no vídeo
vemos que estão praticando algumas coisas obscuras no local toda vez que estou deitado e me lembro da casa da floresta das palavras da minha avó não posso deixar de pensar na mulher que encontramos naquele dia e no mistério que ficou enterrado naquele lugar é legal pensar Quantas coisas já aconteceram nesse mundo antes mesmo de nascermos [Música] nasci e cresci na Cidade do México mas meu pai e seu irmão meu tio Andrés nasceram em uma cidade que não fica há mais de 2 horas de onde nasci lá ainda estão seus pais meus avós que deixaram sua
casinha no centro da cidade para irem definitivamente para uma cabana que pertence à família a gerações agora vivem do aluguel e levam uma vida muito tranquila a poucos passos da floresta nas montanhas meus primos filhos do meu tio e eu gostávamos muito de visitar nossos avós entretanto meus pais e meu tio viam isso quase Como uma obrigação mas nós adoramos de qualquer forma além disso a única maneira de ver meus primos era lá eles me levavam a todos os lugares e me incluíram em todas as suas atividades bem na verdade aquilo que meus pais me
permitiriam fazer eles não me deixaram por exemplo acampar com eles e eles faziam isso bem perto da cabana a uns 200 m e meu tio sempre ia dar uma olhada neles para ver se estava tudo em ordem me disseram que não ainda não que quando eu fosse um pouco mais velho que quando eu fizesse 10 anos eles me deixariam uma vez há poucos meses de fazer 10 anos pedi ao meu pai que me deixasse ir meu tio e minha mãe também lhe disseram para me deixar mas ele disse não com determinação era como se fosse
uma regra disse que não que não tinha como fazer isso que teria que esperar fazer 10 anos como todos os meus primos tinham feito fiquei com tanta raiva que saí correndo e fui até os balanços que nossos avós fizeram para nós ninguém usava mais estavam apodrecendo subi no balanço e comecei a chorar com muita raiva pensei em ir embora em fugir meu pai não me entendia você sabe que tipo de ideias as crianças dessa idade T né não sou o único que já pensou em sair de casa quando o repreendem ou quando não o deixam
fazer alguma coisa então com muita raiva resolvi ir ver o que meus primos estavam fazendo fugi até o acampamento deles para ver como era E aí eu lidaria com a bronca do meu pai depois eu fui para a floresta tinha avançado cerca de 100 m mas parecia muito mais por causa dos Pinheiros tão altos que cobriam tudo já fazia uma hora que o sol havia se posto completamente o bom é que o cachorro dos meus avós O anão foi comigo para de mim ele era um cachorro muito engraçado tinha o corpo de pastor alemão mas
as pernas eram curtas muito curtas um dia quando meu avô desceu à cidade o encontrou atropelado no meio da estrada ele o pegou o levou ao veterinário e pagou pela operação disseram-lhe que não ia voltar a andar que devia sacrificar mas o meu avô não se importou ele pagou tudo levou para casa e bom alguns meses o anão estao pela Cabana como oião mais fiel que meus avós tiveram e nós também ele sempre cuidou de nós éramos a família dele naquela ocasião quando ele caminhava alguns metros à minha frente entrando no mato da floresta ele
se virou para me olhar como se me pedisse para não continuar em frente e eu ordenei que ele continuasse que caminhasse até meus primos quando vi as luzes da fogueira ao longe fiquei aliviado o resto da floresta parecia escuro como breu houvi algo o anão permaneceu imóvel ele se virou para a escuridão para as árvores eu não carregava nada que pudesse me ajudar a ver alguma coisa algo começou a gritar entre as árvores ali perto e o anão ficou imóvel agachado como se Esperasse como se estivesse pensando se atacava se latia ou se corria em
direção ao que estava fazendo aqu pedi para ele ficar calmo e ele começou a rosnar uma mulher estava chorando no escuro e pensei que algo poderia ter acontecido com ela Corri em direção à luz entre as árvores em direção aos meus primos para longe daquele som e o anão ficou para trás na escuridão cheguei gritando e meus primos inicialmente Ficaram felizes em me ver pensando que tinham me deixado ir até lá eu disse a eles que havia chorando na floresta eles ficaram em silêncio por um momento sem acreditar em mim mas o choro Então chegou
até nós e o anão se aproximou rosnando enquanto ainda olhava para as árvores ele ficou entre nós e a Escuridão continuei vendo algo ali algo que havia se aproximado um dos meus primos pegou uma lanterna o anão pela coleira e se aproximou das Árvores perguntando se alguém precisava de ajuda estava ferido ele então mandou seu irmão e eu voltarmos correndo para a Cabana para avisar que algo estava acontecendo que alguém precisava de ajuda e então fizemos isso fugimos ouvindo o rosnado do anão cada vez mais nervoso Chegamos na cabana gritando meu pai ficou muito bravo
me disse que conversaríamos mais tarde e ele e meu tio correram em direção à floresta ordenam que aos meus avós até que voltassem lembro-me de seus olhos cheios de raiva por eu ter lhe desobedecido encontraram meu primo e o anão seguindo o grito perto do Acampamento eles retornaram imediatamente para a Cabana e disseram que no dia seguinte voltariam para buscar o que restava junto da barraca quando estávamos sozinhos meus primos e eu minha avó veio nos contar uma coisao que ela nos contou sobre Isidro o irmão mais velho do meu pai sobre quem eu não
sabia muito porque morreu muito jovem quando meu pai e meu tio eram apenas crianças Ah meu filho minha Pobre Criança disse minha avó ela nos contou que ele saiu quando tinha 9 anos que ele sempre ficava cuidando dos irmãos enquanto eles brincavam por perto ele não gostava muito de subir para a Cabana como faziam todo o fim de semana ele sempre gostou de estar na casa da cidade certa tarde quando a noite Começou a cair seus irmãos foram procurá-lo disseram a Isidro que alguém estava pedindo ajuda na floresta mas não conseguiram ver quem naquela época
os pais deles meus avós não estavam lá então Isidro pediu aos irmãos que esperassem dentro da cabana enquanto ele foi investigar meu pai e seu irmão assustados viram e Entraram na cabana enquanto viam Isidro se afastando pela Floresta passaram-se minutos meia hora e eles nervosos decidiram ir até a cidade e procurar os pais felizmente eles os encontraram disseram-lhes que Isidro tinha ido para a floresta que ouviram alguém chorando mas que ele não havia voltado meu avô Correu para procurá-lo e depois de um tempo ele voltou ele pediu que notific toda a cidade muitos homens e
mulheres apareceram todos foram para a floresta mas foi inútil nunca encontraram Isidro embora o tenham procurado durante dias e semanas vovô recusou-se a perdê-lo com o passar dos anos eles começaram a frequentar mais a Cabana eles passaram mais tempo lá do que na casinha da cidade até que finalmente foram morar lá disseram que se sentiriam melhor mais perto de Isidro da sua memória pelo menos da sua memória Minha avó disse que algo levou ele algo que mora na floresta como se cobrasse uma dívida que a cidade tinha uma dívida pelas mortes dos indígenas pouco depois
soubemos que esta era uma crença local não apenas da família e não uma lenda como tal Porque naquela cidade as pessoas a consideram um dado adquirido meses depois desob de uma crian filho de Uma Família da capital que passava Apenas um fim de semana em uma cabana O menino foi para a floresta e nunca foi encontrado E então só então meu pai me deixou acampar com meus primos ele me disse que não tinha como me proibir de fazer algo que eu queira durante muitos anos enquanto continuávamos fazendo isso cada vez que o anão ficava calado
nos deixava preocupados aquilo Mea um certo arrepio como se algo estivesse lá nos observando esperando que chegasse a hora de cobrar sua dívida novamente por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos Essa era uma noite bastante normal para mim eu estava de folga do trabalho no fim de semana e planejava não fazer absolutamente nada produtivo nesses dois dias de descanso Tinha alguns lanches e bebidas preparados na mesa ao lado do meu sofá e estava assistindo a algum filme bobo para passar o tempo estava chovendo lá fora e a tempestade estava
muito pior do que costumava ser por aqui os raios eram extremamente altos como se estivessem tocando o solo a menos de 1 km de distância normalmente eu acho conforto no clima chuvoso mas isso estava um pouco exagerado até para o meu gosto o que Definitivamente não era reconfortante foi quando ouvi algo bater na minha porta da frente foi apenas um único baque o que me fez pensar que o vento havia soprado algo contra ela levantei-me e Fui verificar lá fora abrindo a porta e sendo bombardeado pela chuva e pelo vento não havia nada lá fora
que pudesse ter esbarrado na minha porta eu estava tão confuso que até andei alguns passos para fora procurando por qualquer coisa perto da minha varanda sem encontrar respostas e ficando encharcado pela chuva voltei para dentro o que quer que fosse Parecia ter ido embora minha camisa estava completamente encharcada Então antes de fazer qualquer outra coisa subi direto para o andar de cima coloi uma Camis limpa e me sequei com uma toalha enquanto eu estava lá em cima ouvi de novo um baque altoi p da frente eui e MMI paraim mesmo pois esta genuinamente assustado ISO
esperei por mais alg enquanto recuperava cal e depois MOV em direção à escadas olhando por cima do corrimão para a porta da frente meus olhos se arregalaram a porta estava aberta com a chuva respingando para dentro e tudo mais corri rapidamente e a fechei o melhor que pude mas a maçaneta estava toda danificada ainda não fazia ideia do que havia acontecido honestamente pensei que poderia ser um tornado ou algo assim Claro logo percebi que isso era muito mais horrível do que eu imaginava a poça que se formou dentro da entrada tinha várias pegadas l espalhadas
por ela e seguindo pelo chão com a porta mal encaixada na moldura a deixei assim e comecei a seguir o rastro de lama e água pelo corredor não sei por mas por algum motivo senti como se estivesse preso ali com quem quer que estivesse dentro da minha casa agora sei que deveria ter fugido imediatamente mas no momento acho que o medo e a adrenalina me fizeram agir de forma estranha quando virei a esquina que levava a sala de estar vi um par de Botas velhas e encharcadas jogadas no chão e as pegadas que eu estava
seguindo acabavam ali olhei para cima as luzes estavam apagadas naquela área e havia apenas um pequeno sofá e uma poltrona Eu sabia que ele ou ela tinha que estar escondido atrás de um desses móveis foi só então enquanto eu encarava o quarto completamente escuro a poucos passos de distância de uma pessoa desconhecida que percebi que precisava sair dali o mais rápido possível peguei rapidamente meu telefone no sofá da sala de estar e corri para fora para a tempestade encontrando uma árvore para me abrigar enquanto ligava para o 911 levou alguns minutos mas eventualmente Eles chegaram
quatro policiais entraram na minha casa e um minuto depois saíram arrastando um homem pela chuva e o colocando no carro deles ele parecia louco não sei como descrever de outra forma Seu cabelo era comprido e seus olhos estavam fundos o que é ainda mais perturbador é que depois de o trancarem no carro voltei para dentro com um policial e eles disseram que o encontraram escondido embaixo do sofá então o tempo todo que eu estava olhando para o quarto escuro ele provavelmente estava me encarando de volta o pior é que Encontramos uma marreta atrás do sofá
Onde ele estava escondido obviamente ele a usou para arrombar a casa mas o que mais ele pretendia fazer com ela é desconhecido Espero que ele fique preso por um longo tempo caso contrário Provavelmente vou viver paranoico pelo resto da minha vida [Música] Oi diário gostaria de contar uma história que aconteceu comigo aqui nos Estados Unidos como todos sabemos nesses Tempos Modernos maravilhosos temos o luxo de pedir quase qualquer tipo de comida para entrega por outro lado Podemos trabalhar como entregadores e ganhar um troco Extra é um trabalho fácil e quando você é uma mãe solteira
como eu qualquer renda extra é uma boa renda há algumas semanas entreguei comida em uma comunidade Suburbana agradável era um daqueles bairros que você veria em um programa da Disney casas bonitas cercas brancas etc como em todas as entregas que faço devo tirar uma foto da comida na porta da frente Pense nisso como uma espécie de apólice de seguro caso a comida esteja na casa errada seja roubada ou algo estranho aconteça coloquei a comida na frente da porta em cima de uma pequena escada que leva à entrada dei alguns passos para trás e tirei uma
foto depois de tirar a foto estava voltando para o meu carro quando fui confrontada por uma mulher extremamente irritada E Furiosa que saiu da casa do outro lado da rua perguntei qual era o problema dela e ela continuou gritando comigo dizendo que era propriedade privada e que eu estava invadindo tentei explicar para a mulher uma vez o que eu fiz e por que tirei a foto mas isso não processava no cérebro pequeno dela depois de ser constantemente interrompida toda vez que tentava falar decidi simplesmente entrar no meu carro e ir embora Tentei ser gentil mas
claramente essa mulher era louca entrei no meu carro e estava verificando meu telefone para outra entrega quando a mulher começou a a bater no meu Capô o que me fez pular de susto saí do carro de forma agressiva para ver se havia algum dano e ela correu de volta para a casa dela não havia nenhum dano mas eu já estava farta dessa entrega e decidi encerrar a noite acabei indo para casa e passei a noite com minha filha Jantamos jogamos alguns jogos e assistimos a um filme juntas a coloquei na cama e comecei a maratonar
uma das minhas séries favoritas e eu diria que era por volta da meia-noite quando ouvi alguém batendo na minha porta da frente de forma bastante agressiva devo acrescentar eu não conseguia acreditar no que estava vendo através do olho mágico da porta era a mulher maluca da entrega mais cedo eu não atendi nem disse nada apenas continuei observando aquela mulher tentando descobrir o que ela estava fazendo na minha casa ela deve ter me seguido até em casa o que já era incrivelmente assustador e enquanto eu a observava ela foi até o caminho que leva a minha
porta da frente na garagem tenho esse caminho de pequenas pedras que levam à porta da frente não são grandes blocos mas sim pequenas pedras que quase se encaixam como um mosaico a mulher pegou uma das Pedras mais ou menos do tamanho de um prato de jantar e colocou atrás das costas ela comeou a bater na porta novamente Ainda Escondendo a pedra atrás de si e é aqui que as coisas ficam muito estranhas Eu não abri a porta mas gritei para ela que eu tinha chamado a polícia isso deve ter assustado ela porque ela jogou a
pedra na minha casa e fugiu acabei chamando a polícia e relatando o ocorrido eles investigaram mas nada realmente aconteceu e essa foi a história Até recentemente se isso fosse tudo já seria assustador o suficiente mas as coisas ficaram muito piores cerca de uma semana depois do incidente vi auler no supermercado não houve nenhum confronto ougo do tipo mas depois hav várias outras vezes enquanto dirigia queria dizer que era apenas coincidência mascia um Pou estan demais tenho uma amiga que é casada com um policial e falei com ela sobre isso expliquei que algo parecia errado mas
é possível que fosse apenas coincidência eu continuar notando ela e ela concordou ela basicamente disse que como estou ciente dessa mher estou subconscientemente destacando na multidão da cidade eu não gostei dessa resposta mas acho que Tecnicamente ela estava certa Afinal é uma cidade relativamente pequena e isso nos traz a cerca de uma semana atrás quando escrevo este relato acabei de colocar minha filha no ônibus e estava do lado de fora arrancando alguns Matos da calçada enquanto estava no chão pude sentir alguém em pé Me virei e era aquela mulher a mesma maldita mulher daquela entrega
estúpida eu estava completamente vulnerável naquela posição e não sabia o que fazer ela disse em um tom suave mas zangado Você é um monstro por chamar a polícia você deveria morrer notei que ela tinha uma das minhas pedras novamente sem pensar meu modo de fuga entrou em Ação me levantei e corri o mais rápido que pude ela tentou me acertar com a pedra mas errou corri para dentro e tranquei a porta chamei a polícia e disse a eles que ela estava de volta e tentando me acertar com uma pedra a polícia chegou e dessa vez
prendeu aquela mulher louca acontece que essa mulher tinha um histórico preexistente de problemas de saúde mental eu não sei exatamente o que era e como isso ainda é muito recente não sei exatamente o que aconteceu com ela a Vi sendo levada na parte de trás de um carro de polícia porque ela ainda estava na minha casa quando a polícia chegou só espero que esse pesadelo tenha acabado pelo menos por enquanto parece estar resolvido [Música] hoje quero compartilhar com vocês uma experiência que me marcou profundamente algo que guardei em meu interior durante muitos anos prefiro permanecer
anônimo mas sinto que este é o lugar adequado para contar minha hisa e ouvir suas opiniões a respeito quando eu era adolescente minha família e eu havíamos vivido toda a nossa vida em Houston cercados de família e de amigos todos Imigrantes nossa casa sempre estava cheia de risos de reuniões familiares e daquela sensação de acolhimento que só o lar pode oferecer sobretudo aquele acolhimento das famílias latinas em geral Mas um dia a vida nos deu uma reviravolta inesperada meu pai que trabalha em projetos de engenharia foi designado para um trabalho temporário em Oregon a mudança
seria apenas por alguns meses mas esses meses se tornaram a fase mais estranha e solitária de nossas vidas nos mudamos para uma casa em uma rua tranquila cercada por árvores imensas Desde o Primeiro Momento a casa me pareceu retirada de um filme era uma estrutura antiga com um ar de mistério que me deixava com uma sensação diferente não era só eu que sentia isso meu irmãozinho que na época tinha apenas 3 anos mostrava-se visivelmente desconfortável para ele a mudança foi especialmente difícil ele era muito próximo das nossas duas avós que cuidavam dele quase todos os
dias e deixar para trás tudo o que conhecia foi um golpe duro Além disso ele não gostava da casa ele a odiava que havia algo nela meu irmão falava de um senhor dizia que havia um homem muito magro coberto de terra com uma calça jeans rasgada descalço e sem camisa ele dizia que esse homem se aproximava dele mas se escondia quando os outros estavam por perto a princípio é claro que encaramos isso como uma fantasia algo que uma criança inventa para chamar a atenção ou para expressar o desejo de voltar para R dizíamos que acreditávamos
nele e que o proteger mas na realidade nunca demos muita importância achávamos que era apenas a forma dele manifestar seu descontentamento com a mudança no entanto Tudo Mudou numa noite quando meu pai nos acordou a todos com um grito horrível no meio da madrugada nunca tinha ouvido meu pai ou alguém gritar assim e isso me encheu de um medo profundo saiu correndo do quarto com uma faca na mão verificando cada canto da casa ele levou meu irmão e eu para o quarto dele e depois disse a minha mãe para sairmos para esperarmos no carro eu
não entendia o que estava acontecendo mas podia sentir o terror no ar minha mãe também sentia do carro vimos como meu pai revistavd a casa quando finalmente saiu ele carregava uma mochila e nos disse que amos para um motel foi lá enquanto tentávamos dormir que ouvi meus pais conversando sobre o que havia acontecido cont que ouvido meio noite arranhando quarto a princípio ignorou pensando que era parte de um Son mas o baristi quando finalmente acordou completamente percebeu que a porta estava entre o que era muito estranho ele se levantou da cama tentando clarear a visão
e então viu algo um homem com o cabelo longo e sujo espiava pela porta seus dedos longos e udos arranhavam a Madeira produzindo aquele som meu pai ficou paralisado mas o que realmente o aterrorizou foi quando viu os olhos daquela coisa brilhavam no escuro refletindo uma luz que não estava ali e o pior de tudo estava sorrindo foi nesse momento que meu pai gritou aquela figura saiu correndo e meu pai ainda sem entender bem o que estava acontecendo o seguiu até a sala onde o perdeu de vista no breu ele jura que não foi um
sonho que viu claramente aquela coisa desaparecer ali ele revistou toda a casa mas tudo o que encontrou foram marcas de lama na porta e um par de pegadas na sala apenas duas como se aquela tivesse evaporado no ar depois daquela noite nos mudamos para um motel onde ficamos por duas Semas enquanto meu P negociava sua transferência de projeto vol para Houston assim que pemos e meu tem sua própria teoria sobre o que aconteceu el está convencido de que alguém invadi nossaa um intruso um louco que vivia na floresta e nos espionava minha mãe por outro
lado tem uma opinião diferente ela acredita que meu irmão antes de nos mudarmos para Oregon já estava vendo algo algo muito parecido diz que no Texas ele já havia mencionado esse homem mas que em Oregon naquela casa essa presença se tornou mais forte tornou-se tão real que até meu pai pode vê-la eu não sei no que acreditar meu pai é um homem Lógico não se deixa levar por fantasias mas o que vi em seus olhos naquela noite foi um terror genu um medo que nunca tinha visto [Música] nele Bom dia ou boa noite meu nome
é Geraldo preciso contar isso a alguém embora ainda tenha medo do que aconteceu e agora você vai entender o porqu isso aconteceu no estado de Veracruz para onde há pouco mais de um ano fui enviado para trabalhar sou do México e foi a primeira vez que Visitei aquele lindo estado fiquei lá uma semana fiz meu trabalho e era hora de voltar para a barulhenta Cidade do México meu ônibus Saiu à noite por volta das 10:30 Pois foi o único ônibus que andava direto sem parar tanto não levei em conta que houve um pequeno desvio que
o ônibus teve que fazer pois havia ocorrido um acidente entre vários carros que impediu a passagem o ônibus tomou outro caminho era um caminho entre montanhas e árvores mas ainda era uma estrada ou seja a estrada estava asfaltada Então para mim tudo continuava normal até então eu estava ouvindo música e olhando para fora lembro-me de como as montanhas e a floresta pareciam intimidante à noite Eu estava pensando no terror que sentiria ao andar sozinho a pé naquele lugar não sei minha mente apenas vagou olhando para a paisagem escura e é por isso que não sei
se atraí o que aconteceu a seguir ainda estava olhando pela janela a maioria das pessoas já estavam dormindo pois as luzes do ônibus estavam apagadas não havia outras luzes ou telas de celular visíveis dentro do ônibus tudo estava bem quieto quando de repente notei algo lá fora ao longe entre as árvores eu vi que algo estava pegando fogo parecia fogo eu poderia dizer que era uma grande fogueira no meio da montanha e foi aí que percebi que havia gente pois vi silhuetas se movimentando ao redor das chamas o mais assustador estava para acontecer quando estávamos
passando próximo vi claramente como essas pessoas estavam sem roupa e havia vários troncos cravados no chão cada um medindo mais de 2 m de altura e cada um deles tinha animais mortos empalados a cena Era bastante grotesca observei com todos os pelos do meu corpo arrepiados pois as pessoas ao redor da fogueira estavam fazendo algum tipo de ritual algo muito Sombrio estava acontecendo naquele lugar sobre isso não havia dúvida mas o pior foi quando eles se viraram para nos ver e foi aí que eu soube E que provavelmente não iríamos sair dali nesse momento ouvi
o motorista falando conosco pelos altofalantes ele estava pedindo que todos fechássemos as cortinas e tentássemos não olhar para fora mencionando depois que muito em breve estaríamos de volta à Estrada Principal E que tudo ficaria bem porém eu ouvi o nervosismo na voz dele como se fosse algo que ele tivesse a dizer sobre o protocolo para tranquilizar os passageiros parecia que ele não sabia se realmente amos ficar bem as pessoas obedeceram e todos fechamos as cortinas então começamos a ouvir batidas no ônibus vindas de fora não pude deixar de espiar um pouco para ver o que
estava acontecendo e lá os vi todas aquelas pessoas sem roupa com um rosto sorrindo de forma grotesca cercando o ônibus enquanto eles batiam nele o motorista o interromperam e ele não queria bater em ninguém mas eles queriam entrar eles queriam que víssemos o que nunca deveríamos ter visto dentro do ônibus havia crianças que a ouvirem as pancadas e gritos horríveis daquelas pessoas comearam a chorar e gritar de medo ouvi algumas senhoras comearem a rezar porque sabiam bem que provavelmente seria a única coisa que poderia nos salvar toda aquela situação foi a coisa mais perturbadora que
Já presenciei peguei meu telefone para discar para a emergência mas a ligação não chegou porque não havia sinal naquele trecho eu realmente perdi todas as minhas esperanças naquele momento como estavam batendo com tanta força no ônibus Pensei que eles conseguiriam quebrar uma janela e entrar vi que o motorista começou a acelerar cada vez mais ele viu as pessoas lá fora com ra aqueles olhos cheios de fúria que nunca esquecerei era pura maldade o motorista acelerou até que os perdêssemos de vista as pessoas ainda estavam com muito medo e As Crianças choravam Sem Parar novamente o
motorista falou ao microfone com a voz bastante agitada dizendo que estava tudo bem e que em menos de C minutos pegaríamos a estrada novamente enquanto ouv vi as e as janelas estavam escorrendo um líquido que parecia sangue continuamos nosso caminho normalmente até chegarmos à Cidade do México ainda estávamos todos muito assustados e acho que ninguém conseguiu dormir durante todo o caminho quando descemos do ônibus e fomos pegar minha mala vi todo o caminhão manchado de sangue por fora Foi algo Bizarro demais hav foi realmente assustador ver aquilo conseguimos chegar à cidade em segurança mas eu
mal sabia que o pesadelo continuaria bom todos esses dias me senti muito mal fisicamente e psicologicamente Fiquei enjoado por mais de uma semana sentia tonturas e fortes dores de cabeça fui ao médico mas ele me disse que não sabia o motivo da minha situa bem eu tinha nenuma que estivesse causando todos esses sintomas e por mais medicamentos e injeções que eu tomasse aquilo não passava até que minha esposa me disse que tínhamos que ir à igreja porque ela sentiu que meu estado de saúde se devia ao incidente daquela noite na igreja nada aconteceu foi tudo
normal voltei para casa e comecei a me sentir cada vez melhor ao decorrer dos dias fui me recuperando aos poucos eu gostaria de saber se a mesma coisa aconteceu com os outros passageiros que estavam comigo naquele dia para ter certeza de que foram essas pessoas que causaram isso mas obviamente não os conheço só espero que todos estejam [Música] bem Meu pai sempre me contava com certa resiliência uma história que por muitos anos o impediu de permitir que eu fosse acampar embora o campismo seja uma atividade que nos apaixona como família ele não podia evitar sentir
um profundo temor diante da ideia de me deixar se aventurar na natureza por minha conta não foi até eu me tornar adolecente que ele decidiu me confiar a razão do seu medo era uma noite como outra quando ele era jovem e havia decidido ir acampar com seu irmão Murilo e Seu Vizinho nton eles costumavam frequentar um campo na floresta a apenas um par de quilômetros para dentro um lugar que consideravam seguro e familiar naquela noite depois de jantarem ao redor da fogueira e de apagarem As Brasas eles se meteram na barraca para descansar o cheiro
da lenha ainda queimada flutuava no ar estar cal Mas então algo estranho aconteceu eles ouviram um choro suave no início mas suficientemente claro para chamar sua atenção parecia o choro de uma mulher soluçando na escuridão da floresta não era um som distante mas que se aproximava lentamente deles no começo Eles tentaram ignorá-lo pensando que poderia ser um animal ou simplesmente o vento com suas mentes não seria a primeira vez mas o choro persistia rodeando os como se uma presença invisível estivesse caminhando ao redor da sua barraca Murilo espiou pelo fecho da barraca abrindo apenas um
pouco mas não viu nada no entanto o choro continuava se movendo passando bem em frente a porta mas sem que se visse nenhuma sombra nem uma figura nada apenas inquietante e doloroso decidiram não dar atenção pois se não era uma pessoa seria o quê um espírito certamente e iriam fazer o quê dar uma paulada nele era melhor ficar quieto dentro da barraca mesmo naquela Floresta já tinham ouvido histórias de aparições de almas penadas que vagavam entre as árvores Mas o que aconteceu depois foi algo que nenhum deles esperava o fecho da barraca aquele que supostamente
estava travado começou a se mover algo ou alguém estava tentando abri-lo de Fora eles viam claramente o zíper subia e descia lentamente como se mãos estivessem tentando forçar a entrada foi Newton que com um ato reflexo se lançou sobre o fecho evitando que se abrisse completamente naquele momento o choro se tornou mais forte quase ensurdecedor rodeando os e de repente assim como chegou o som cessou a floresta se imergiu em um silêncio absoluto tão denso que eles podiam ouvir seus próprios corações batendo em seus peitos mas esse silêncio durou apenas um segundo porque de repente
o choro se ouviu de novo desta vez das profundezas da floresta como se a presença tivesse se afastado rapidamente deixando para trás um eco meu pai tinha ouvido falar dos Espíritos da floresta que os antigos sempre falam segundo as lendas fazem esses sons para assustar aqueles que entram em seus domínios sem permissão mas até aquela noite ele nunca havia acreditado nessas histórias essa experiência o marcou para sempre e foi a última vez que ele acampou em uma floresta foi por essa razão que lhe custou tanto trabalho permitir que eu o fizesse na minha região é
costume e eu amo fazer por sorte até hoje eu não ouvi nem vi nada estranho em minhas acampadas mas não posso evitar pensar nessa história cada vez que me encontro no meio da escuridão da floresta com apenas uma fina tela me separando de alguma coisa
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