Como criar uma Agência IA do Zero | Michel Brabaflow

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No vídeo de hoje, recebemos Michel Costa, cofundador da Brabaflow – uma Agência IA que vem se destac...
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Hoje o bate-papo no code é com Michel, cofundador da Brava Flow. A Brava Flow é uma agência de a que cria agentes personalizados para as empresas e fecha contratos a partir de 300.000. A trajetória do Michel começou na televisão, onde trabalhou em projetos como, por exemplo, Domingão do Faustão e Big Brother, onde conseguiu absorver as melhores estratégias de marketing. E nos últimos anos eles decidiram criar uma agência de marketing e depois fazer uma transição pra agência de automações e agente de A. O projeto deu muito certo e a agência de á faturou mais de milhões.
E nesse bate-papo ele vai contar um pouquinho mais sobre como foi essa trajetória e dicas para quem tá começando a oferecer serviço de agente de para essas empresas. Então bora lá. Salve salve pessoal, hoje a gente tá aqui com Michel da Brava Flow e no bate-papo de hoje a gente vai conhecer um pouquinho da história do Michel e como que ele fundou a Brava Flow, que é uma das maiores agências de agentes de A do Brasil. Fala aí, Michel, como é que você tá? Conta um pouquinho da sua história aí, como é que você começou,
onde você tá hoje. Bora lá nesse papo. Vamos nessa. Primeiro, obrigado pelo convite. Eh, obrigado por poder tá aqui nesse espaço agregando valor para tua audiência, agregando valor para todos os alunos da No Code. Eh, você sabe que aqui na Brabafow nós somos muito fãs eh de você, do neto, da maneira responsável como a Nocode se coloca no mercado de educação. Então, é um prazerzaço. Obrigado. E obrigado para você também que tá assistindo a gente aqui eh nesse novo formato de conteúdo da AN Code. Resumindo rapidinho, Mateus, um pouco sobre mim. Eu sou Michel Costa,
cofundador da Brabafow. Brabaflow hoje é uma uma das maiores agências de a do Brasil. A gente tem muito orgulho eh de trazer um pouco disso, né, quando a gente fala da Braba Flow, mas uma um uma posição que chegou com muito trabalho, sabe? Não foi fácil chegar nesse lugar, não. Eh, a Brabaf criada por mim, pela Michele, minha sócia e esposa. Então, a jornada é é é divertida, tá? Eu sou um cara que fiz uma transição de carreira, eu venho do mercado artístico, então eu fiz toda uma jornada dentro do mercado artístico até chegar na
frente executiva desse mercado. Então eu fiz trabalhos dentro da Rede Globo, eu trabalhei em programas como Domingão do Faustão, trabalhei em audições do The Voice, Big Brother, quando você ouve lá no Big Brother, Hey Brothers, hei sisters, esse é uma, é algo que eu criei ali junto com a com o Paulo Ricardo, né, durante a época de desenvolvimento dessa vinheta nova. trabalhei muito tempo em Los Angeles. Então, a minha a minha ligação dentro do mercado artístico eh junto com agências de marketing fantásticas, com equipes muito fantásticas, me deu uma visão de business muito especial, sabe,
Mateus? Ah, e em 2016, quando eu conheci a Michele, eh, nós começamos a trocar trabalhos. A Michele vem, eh, de uma família que trabalha com comunicação desde sempre, né? A Michelle cresceu no meio de gráfica, então a Michele começou a a interagir em alguns projetos meus na parte de brand. A Michele é uma digital brand, ela ela cria marcas para para várias empresas. Nessa nessa colaboração nossa de trabalho, a gente começou a namorar, começou a trabalhar junto, mas fora os meus trabalhos e os delas, nós começamos a a desenvolver trabalhos realmente eh eh pessoais, começaram
a surgir oportunidades para nós dois desenvolvermos juntos. E foi daí que surgiu uma agência, a princípio, uma agência de marketing. Eh, a gente já tava assim numa jornada muito longa nas nossas carreiras, então nós dois decidimos dar um tempo ali, sabe, Mateus? Pô, vamos fazer uma transição de carreira. Então, nós iniciamos uma jornada como agência de marketing, trazendo toda a expertise nossa nos nossos mercados. Eu, mesmo vindo do mercado artístico, eu sempre fui um cara extremamente ligado à tecnologia. Então eu estudei produção fonográfica na Embi Morumbi, estudei síntese na Dubspot, que é a maior escola
de síntese sonora do mundo, né, na unidade de Los Angeles, Nova York. Então eu eu desenvolvia pets para sintetizadores. Então sempre fui nerd, eh mais um nerd ligado ali a a essa parte de gestão de projetos, desenvolvimento de produtos e tudo mais. Então dentro dos nossos projetos juntos, a tecnologia sempre ditou regra. Então, foi muito simples e muito eh foi muito fácil pra gente ao longo da jornada de desenvolvimento de agência começar a absorver eh automação, tá? nosso primeiro contato ali com automação, sempre no code, porque no começo nós não tínhamos equipe, no começo era
Michelle e eu, então nós tivemos que desenvolver nossas habilidades de desenvolvimento para poder acelerar processos ali dentro dos nossos serviços como agência de marketing. Já num modelo full service, sempre foi full service, mas nós tivemos que flirtar com a no code. Então a gente é desde lá daquela época, Mateus, não sei se você já usou, lógico também deve ter usado. lembra do Integromet antes de ser make, o Zapper, que era muito simples, né, muito muito rudimentar ainda, mas com isso a gente já conseguia sim levar e dados do ponto A pro ponto B, eh conseguir
acelerar atividades que antes eram feitas só por pessoas com a a com a automação de processos, tá? Em 2023, quando isso começou a explodir o chat GPT, a gente a gente sempre atento e também com esse network internacional, nós começamos a ver o movimento das AI Automation Agencies, né, das agências de automação e inteligência artificial. H, quando a gente viu aquilo, deu muito fit, porque a gente sempre teve nessa vanguarda de querer trazer o que era mais novo em termos de tecnologia pra gente poder avançar a nossa agência de marketing. Então, não demorou muito pra
gente cair também e absorver esse conhecimento de a nós passamos a estudar, nós passamos a a a fazer trabalhos, trazer pessoas que já tinham um pouco desse kno-whow para trabalhar nos nossos projetos e começamos a fazer muita consultoria, Mateus. Então nós começamos a a fazer consultoria com gente lá fora que já tava fazendo esse tipo de modelo de negócio. Eh, e o auge foi uma consultoria que nós fizemos com uma empresa gringa que presta serviços para empresas, para startups do Vale do Silício. Essa empresa ajudou a gente a modelar o que se tornou a Brabafow.
A Brabafow não começou Brabafow, ela começou com outro nome, mas é uma história pra gente falar depois, porque como todo negócio tem os erros, ninguém nasce acertando, a gente errou bastante, tá? Mas hoje a gente tem orgulho de ter uma agência que que ã trabalha para grandes empresas no modelo mais premium, high ticket, contratos que custam para as empresas a partir de R$ 300.000 por ano. É uma mensalidade, é um modelo diferente de assinatura e não de implementação mais manutenção, tá? É um modelo bem específico, mas a gente vai falar isso, tem bastante pr assunto
pra gente conversar ao longo da nossa conversa aqui, Mateus. Legal, Michel, vai te estouri. Vamos começar do começo, então. E a sua agência, primeiro você começou como uma agência de marketing, o que que era? Fazia serviço de tráfego pago, sites, que que era sua agência? Isso. Vamos lá. Eh, como eu vinha de uma frente eh de criação de projetos, então eu já tinha toda a visão de desenvolvimento de projetos, gestão de projetos, de receber dores de negócios para serem resolvidas em escalar levar do ponto A pro ponto B. Eh, a Michele vem dessa área de
comunicação e ela já tinha toda a parte de criação eh de marcas, designs, já tinha o time dela de designs. Então, a gente foi acoplando dentro das nossas habilidades eh a os hard skills de tráfego pago, eh, de gestão de mídias sociais, de automação, quando a gente começou a trazer ali automação no code, né, de estratégia de marketing, se de reposicionamento de marketing. Então, começou com uma agência de marketing digital, mas já com o pezinho ali, automatizando algumas coisas conforme essas soluções foram começando, mas já era uma agência full service. Então, imagina que a gente
sempre lidou com o tráfego pago, com gestão de mídias sociais, com reposicionamento de marca, com estratégias, com endomarketing, com e-mail marketing. Isso sempre esteve no dia a dia da nossa rotina, prestando serviço para essa galera. Legal. E como é que foi essa transição aí? Primeiro vocês estavam fazendo os projetos e aí vocês chegaram pros seus clientes, falaram: "Ah, agora a gente vai oferecer mais serviço de automação, de agentes? O pessoal foi aceitando ou não?" É, eu e a Michele nós sempre fomos a gente sempre teve uma postura um pouco diferente com relação aos clientes, eh,
se a gente olhar para como normalmente as empresas lidam com os clientes, né? Eu acho que por por a gente vir desse mercado artístico, eh, a gente sempre teve um posicionamento forte com relação a a quem nos contratava, no seguinte sentido: olha, a gente pode te levar do ponto A, do ponto B, a gente sabe o caminho. Você confia na gente? Confio. Então, olha, e algumas decisões eh você precisa delegar realmente pra gente. Você confia? confio. Então, quando surgiam novas tecnologias, simplesmente nós chegávamos pro cliente e dizíamos: "Olha, a partir de agora tem uma nova
maneira de nós fazermos isso. Nós vamos experimentar. Se der certo, maravilha, a gente vai escalar." "Senão, simplesmente a gente não faz mais". Eh, foi sempre nessa conversa. Isso se deu desde eh implementações de automação, low code, como depois quando surgiu a Braba Flow, ah, as implementações de A, porque a Braba Flow nada não começou simplesmente trazendo alguns clientes iniciais que que que a gente já prestava serviço para dentro desse modelo de negócio, explicando: "Olha, nós vamos validar um modelo de negócio que não existe, vocês topam, topamos". Eh, então foi assim, sempre na base da conversa,
né, explicando que existiam novas eh possibilidades e que nós iríamos testar essas possibilidades. Pro nosso pra nossa felicidade, essas sugestões sempre davam muito certo, porque sempre que esbarrava num ponto que a gente não conseguia ir além, a gente agregava. Aqui eu vejo que tem um primeiro insight muito importante, tá, Mateus? Para quem tá assistindo a gente aqui, para você aluno da No Code, você não pode limitar a sua entrega para o seu conhecimento. Uma vez que você presta serviços, você é uma empresa. Então, eh, o seu cliente, ele precisa de todas as possibilidades. Se você
quer ser, quer ter prosperidade, quer escalar, quer aumentar o seu ticket, você precisa entender que vai chegar uma hora que bate no teto daquilo que você pode entregar. E essa é a hora de você trazer pessoas, tá? Esse é um assunto mais específico, envolve logicamente a criação do seu modelo de negócio, a criação da sua agência, mas entenda que existe um limite e tá tudo bem. Você não precisa saber tudo e você nunca vai saber tudo. O grande segredo é você eh orquestrar eh ser um maestro, né, da dos seus clientes e você orquestra como
a música deve ser tocada. Tem hora que alguns instrumentos novos devem entrar. Eh, agora, como a sua a sua habilidade de gerir isso, que vai ser o grande diferencial. Se você fez o trabalho de casa, se você tá entendendo o mercado, tá entendendo as possibilidades e você sempre conhece pelo menos até a página três ali daquela possibilidade, você vai ter condições de gerenciar isso e agregar essas pessoas paraa sua equipe. Legal, Michel, baita dica. E quais serviços de automação ali vocês começaram a prestar? Era, olha, dentro do do modelo de automação de processos, pensa que
qualquer empresa hoje, né, eu eu vou dizer 100% das empresas, eu penso que a primeira automação essencial para uma empresa, ela tá ligada à geração de leades. Então, a gente olha ali para marketing, vendas, eu acredito que são os dois setores onde as empresas vão trazer as primeiras dores. Todos os setores têm dores de automação, tá? Principalmente quando a gente fala de automação de processo, o financeiro tem suas próprias dores, não é? a parte administrativa quer os relatórios, ela quer entender, quer fazer projeções, mas 100% das empresas chega, pelo menos eh nas experiências que nós
tivemos ao longo da agência de marketing e agora agência de abraow com as dores do comercial e marketing. Então entenda que o marketing, qual que é o papel dele além de todos, né? gerar demanda para que o setor comercial possa converter em vendas, converter em novos clientes. Então, eh eh muitas empresas chegavam até nós com aquele site institucional, então um site eh missão, valores e no final aquele formulário que a gente já conhece, né? Seu nome, seu faturamento, se você é padrão e até hoje é normal, tá? Eh, e esse formulário normalmente vai ia para
um e-mail de alguém e até hoje, acredita? a gente recebe clientes aqui que ainda trabalham assim, eh, funciona dessa maneira. Então, eh, quais eram as primeiras automações que nós fazíamos, né? Eh, olhando paraa tecnologia que nós tínhamos naquele momento, vamos falar ali Integromet, vamos falar depois make, né? Vamos falar Zapper, então eh gerar uma situação. Se esse site era desenvolvido em em Elementor, por exemplo, WordPress, dentro daquele eh formulário, nós inseríamos o envio daquelas informações para um web hook, seja no Zapper ou seja no Integromet, tratávamos, fazíamos uma normalização daqueles dados, porque sabe como é
que é o lead, né? O lead ele coloca o nome todo maiúsculo, o celular, hora ali com mais, hora com menos, é uma bagunça. E aí depois quando você olha o banco de dados do cliente, ele bota a culpa. Não, mas preencheu assim, mas poxa, faz parte da agência que tiver lidando com isso ou da parte da própria parte T interna. A normalização de dados, eu acho que é um ponto muito importante, né? Você é um cara que manja demais, né, Mateus? Inclusive, depois a gente vai falar sobre isso. Eu entrei no code por causa
do teu curso de de supas lá de SQL, mas depois a gente vai falar sobre isso. Então assim, você sabe a importância, né, Mateus, do banco de dados para uma empresa e da maneira como esse banco de dados tá organizado. Então veja que no começo, respondendo a sua pergunta, nós olhávamos para esse tipo de automação, né? Então, esse preenchimento mais automático e com uma normalização inicial ali para o banco de dados, o envio dessas informações já para um CRM de vendas, esses vídeos entravam. Então, nós já tínhamos nessa época já o Zapi nós adoramos o
Zapi, eu sei que tem várias ferramentas WhatsApp, mas a gente sempre trabalhou, a gente sempre achou muito rápido, muito prático, né? Eh, então a gente já mandava a notificação pro vendedor ou já fazia as filas ali para distribuir. Então, as a galera gostava muito disso, mas não ficava só nisso. Eh, a gente desde o começo olhou muito para marketing vendas. Eu acredito que a gente se especializou em automações para marketing e vendas. Então nós tínhamos várias automações de implementação de CRM de vendas, meio que no plug play pra gente fazer poucas alterações, isso já tá
rodando. Então imagina que a gente vinha com aquela expertise de recriar o site, de recriar a social mídia, de recriar esse formulário e já colocava isso dentro de um processo de automação que já ia pro CRM. E nesse CRM as etapas conforme deslocava as etapas, a gente sempre trabalhou com pipeve, né, sugeriu isso na implementação, conforme deslocava as etapas, o vendedor já tinha uma notificação, um e-mail hora automático. A gente olhou muito para isso. E depois a gente começou a se especializar também em automações financeiras, começar a olhar ali pro pro pr para como integrar
com os os RPS dos nossos clientes, para como integrar com as ferramentas de automação financeira que eles usavam de automação de cobrança, né, seja Iugo, AAAS, enfim. Eh, essas foram as primeiras automações que nós começamos a fazer e eu acredito que essas automações deram uma bagagem para gente, um insight muito grande para quando entrou a IA a gente poder fazer o que a gente fez hoje, né, de criar os agentes que hoje a gente o mercado já chama de agentes verticais, né, a gente já começou lá em 2023 vendendo agentes segmentados, né, para cada para
cada setor da empresa. Mas eu acho que essa bagagem de ter automatizado muito financeiro, marketing, vendas, administrativo, eh eh as campanhas, né, de de tráfego, enfim, eu acho que deu uma bagagem muito grande para quando entrou a IA a gente escalar isso e realmente criar os agentes verticais que a gente entrega hoje pras empresas. Legal, Michael. Sempre fala aqui, né, que o melhor serviço para vender pras pras empresas é aquele serviço ou que vai fazer ela lucrar mais, né? Então vai dar mais dinheiro para ela, o que vai fazer ela economizar. E realmente essa parte
de marketing, vendas, automação, é onde tem um fit mais que mais encaixa, né? E aí primeiro integra essa parte de automação, acho que prepara a casa, aí depois vem os agentes. E aí depois você puder comentar também como é que foi essa implantação dos agentes, em quais áreas você começou a implantar, como é que foi o início desse dessa prestação de serviço. Muito bom, Mateus. fazendo um parênteses do que você diz que tem tudo a ver eh sobre as áreas de automatizar. Eu vejo que hoje no mercado quem tá começando tá muito preocupado em eu
preciso aprender a criar um agente SDR, eu preciso aprender a criar o agente de follow-up, eu preciso aprender a criar o agente de agendamento. O mercado só fala sobre isso. Se você jogar gente dear no YouTube e colocar os vídeos nossos aqui do Brasil, você só vai ver isso. É, essa essa galera, essa galera se esquece que as empresas elas não chegam te pedindo o agente SDR, elas chegam com uma dor para ser resolvida. Então, o seu background, a sua visão de processos de negócios, é isso que vai conseguir fazer com que você venda para
essas empresas. A gente fala muito isso também no nosso treinamento, porque eh eh o mercado se acostumou, e aí mais uma vez elogio vocês a maneira responsável como vocês entregam eh o conteúdo de vocês. Vocês entregam os templates, entregam, mas tem todo um uma uma parafernalha de conteúdo por trás que justifica. Agora, eu vejo que muitos treinamentos do mercado, eles vendem os treinamentos com base no template. Isso gera uma cria uma geração de desenvolvedores, desculpa a palavra, preguiçosa. Eh, alguns desenvolvedores não querem mais pensar, eles querem pegar o template, mas eles não conhecem. Eles querem
o agente SDR, mas eles não sabem o que é um processo de inside se salos. Eles não sabem qual é o papel do do SDR dentro dessa dessa desse framework de vendas, né, que é o Inside Sales. Então, tá tudo muito hã muito superficial, tá? Eh, então, queria só fazer esse ponto sobre o comentário que você fez que foi muito inteligente, tá? Agora, voltando ao que você me perguntou, você me perguntou quais foram os primeiros agentes de A que nós criamos, certo? Vamos lá. no começo, eh, como é que a gente, né, eu me considero,
eu me coloco nesse mercado, nesse lugar no code, low code e começamos assim, a gente tem muito orgulho. Hoje a gente já tem a possibilidade dentro da Braba Flow de ter arquitetos de projetos, de ter desenvolvedores Python, hoje é uma outra estrutura, mas foi o no code que nos trouxe até aqui, né? Foi o low code que nos trouxe até aqui. Então, no começo, qual era a nossa possibilidade de inserir a em processo de automação? As ferramentas elas tinham o próprio Make isso o Integromet depois o Make acho que não sei se no Integromet já
tinha depois o acho que 2023 já era o Make né? Então você tinha ali os seus nodes, né? do chat GPT, por exemplo. Então você tinha um chat completion, você não tinha muita coisa para fazer, então a criatividade tinha que vir a partir daquilo. Logicamente com essa possibilidade do do do chat completion, a a primeira implementação que aqui todo mundo começou a fazer foi os chatbots de atendimento, né, plugado no WhatsApp, acabei de falar dizer API aqui. Então, a partir desse momento, ficou extremamente possível você ter, seja no seu site, eh, ou seja no WhatsApp
da sua empresa, uma inteligência artificial logicamente limitada, porque você tinha ali nessa época, quem quem começou a trabalhar com isso nesse momento lembra que você tinha a limitação de inserir o seu prompt de sistema ali dentro do de onde cabia ali o seu o seu o seu input, né? você tinha um limite de caracteres. Ainda não falava em hag, ainda não falava de nada disso, né? Então você tinha uma limitação do que colocar, do treinamento e tudo mais. Eh, essa foi a foi o esse foi o primeiro lugar onde a gente já avançou para para
colocar esses agentes conversacionais, mas tão logo nós começamos a ver as possibilidades com isso, que logicamente a gente partiu para as análises, né, de de relatórios de campanhas de tráfego pago para análises financeiras. a gente começou ainda era um pouco difícil você ter resultados excelentes pelos modelos de linguagem que a gente tinha na época, né? A gente tá falando aí o quê? De GPT 3.5. Ah, então ainda era um momento onde a a os resultados não eram como a gente esperava, mas já era alguma coisa. A gente usou muito IA também para automação de CRM.
Então, baseado nesses nesses formulários iniciais que o lead eh entregava, na época a gente usava muito type para coletar essas informações. Depois a gente foi para uma ferramenta, nem sei se existe existe ainda chamada responde app, que é uma versão, um clone, né, do typeform, muito bom também, tá? Ah, e depois a gente e preferiu ficar ali no próprio formulário do elemento orel estratégia que tinha na época. Mas as perguntas ali elas quando era elas eram eh registradas, nós tínhamos um processo dentro de tomação com esses modelos de linguagem ainda muito simples, de fazer uma
análise e de abrir isso, né? Então a gente criava ali um array de objetos. Então, a gente já fazia isso, há uma análise do da oportunidade, né, de zero a cinco, qual a possibilidade desse lead se tornar cliente e eh quais seria uma primeira abordagem para esse vendedor eh falar com esse líder de num primeiro contato baseado no que ele falou e baseado no produto. Então, a gente começou já a avançar nisso. Então veja que da mesma forma como a automação entrou nos nossos processos de agência de marketing no no marketing e comercial, a IA
também começou por esses lugares, por esse miolo aí que é o começo, né, que é, né, o mar de novo, marketing gera demanda pro comercial converter, eh, transformar isso em venda e aí entra o financeiro, aí entra eh os os setores a a seguir. Mas a gente começou assim, então era uma, só para entender aqui, era um, era uma automação que aí o LD entrava em contato pelo site, né, mostrava interesse, aí a o agente ele pegava e analisava se aquele lead podia ter uma conversão, uma alta conversão, se ele era melhor nem falar com
ele e aí já passava pro comercial. É, tinha até um assim, a gente até eh fechava assim o o breakup, né? Uhum. Então se se se notar, se a própria IA fazia quase um SDR, né, partião, ela já dizia, olha, não é um lead qualificado e ela já recebia um e-mail personalizado, breakup, como a gente chama, né? Então era isso que a gente fazia. Então baseado simples, né? Isso é uma automação que eu vejo, de novo, voltando para você que tá assistindo aqui aluno da No Code, cara, quer começar com automação, não pira na batatinha,
você quer ganhar dinheiro agora? Não pira, para de Não pira na batatinha, o, né? faz o básico, faz o que as empresas querem, faz pirando no, né? Eh, o que as empresas querem, essa essas automações que a gente tá falando aqui, que o Mateus tá falando, que eu tô falando para você, são as automações que qualquer empresa precisa. Elas não exigem um nível técnico, né, um nível de conhecimento, de automação gigantesca. Você pode fazer extremamente low code, mas o impacto pra empresa que vai est recebendo isso é gigantesco. Acredite, não pira na batatinha, começa com
feijão com arroz, depois vai escalando. Para de olhar a grama do vizinho, tá? Foca em você, tá? Seja o seu próprio case. Como a gente fala na braba Flow, sabe, Mateus? Eh, no começo, cara, foi difícil. As oportunidades elas elas não eram tão fáceis. até a gente entender o game, até a gente entender a melhor maneira de de prospetar. Hoje a gente tem um inclusive a agenda da Brava Flow Hoje tá fechada, a gente não não tá absorvendo mais clientes, a nossa agenda tá fechada, porque a gente criou um processo de vendas também ajudado por
essa consultoria gringa, um processo de vendas baseado numa experiência de a, né? A gente criou isso junto com essa consultoria. Então a taxa de conversão ela é altíssima, tá? Mas um dos pilares pra gente fazer isso é entender as dores básicas que a empresa tem e trazer o o cheirinho dessa dessa resolução durante o o nosso processo de venda. Então, você que tá aqui assistindo a nossa live, que é aluno da Nocode, entrega o básico, o feijão com arroz. Depois você vai escalando, depois você vai melhorando. Se você ficar aí só estudando, só baixando template
de agend, só entrando na comunidade 1 2 3 4 5 6 7 8, ó, tá aqui na no code. Tem tudo que você precisa. Não tô fazendo merchãndo, tá? Ô, Mateus, mas olha, você tem que saber um pouco de banco de dados, tem que saber lá e tem que saber os modelos de lingagem. Pega isso, cara, e vai pro game. Depois você vai melhorando. É, o pessoal tenta pular alguns passos importantes, né? Já sai criando, já quer colar. 80% quer pular. Não vamos, não vamos, Mateus, não vamos pegar leve com eles, Mateus, você sabe disso.
80% quer pular. Não pula, gente. Não adianta, você vai quebrar a cara, sabe? Um cliente que você faz um trabalho bem feito, a gente fala isso, são 10 clientes a mais que você vai ter, indica, né, todo mundo. Agora, um cliente que você faz m asterisco, cara, você vai começar a se queimar e ninguém mais vai te contratar, porque o mercado é pequeno, dependendo se você for nichado, ainda, as pessoas se conhecem. É, eu vejo o pessoal também não fazendo básico, né? Quer conversar com o possível cliente e já quer oferecer mon coisa, multiia agente,
automação, multiagentes, multiagente que tá mod, o cara não pluga nem apelido e quer multiagentes. E às vezes é só uma pergunta básica, entender quais são as dores do cliente e aí você adapta a sua entrega, né, o seu agente para aquele cliente. Só isso já vai fazer o cara querer com converter com você. Aí as suas chances vão lá para cima, né? Mus, é isso, não é sobre vender uma coisa pronta, né? É, é você entender. Você tem que receber o seu cliente para ouvir a dor dele. O processo de venda é esse. Você vende
a solução, o remédio para uma dor. Agora, se você ficar assim, vou te vender um agente SDR, o cliente vai falar: "O que que é igual o o o cara que tá querendo vender soluções de a para empresas e ele fica postando vídeo no Instagram da solução. Essa solução faz isso, faz isso, faz isso." Legal. Mas a empresa, o cara não entende nada daquilo, ele não sabe nem o que é aquela tela SNATE 20. Quando você faz isso, você tá falando muito mais pros seus pares desenvolvedores para mostrar que você é o cara do que
do que você efetivamente tá se posicionando como alguém quer vender serviços. Isso é um outro ponto, uma linha, sabe, Mateus, que as pessoas confundem muito, o posicionamento para para vender serviços de ar. As pessoas confundem muito mostrar que sabem desenvolver, ou seja, a vaidade, o posicionamento com base na vaidade, do que se posicionar como alguém que quer vender a resolução da dor para alguém. Sim. Ô Michel, então para resumir, quais seriam os os três ou quatro agentes mais feijão com arroz aí que mais trazem resultados que você indica o pessoal começar a oferecer serviço? Vamos
lá. Indiscutível, tá? Top top top três. O primeiro, geração de leads, tá? A geração de leads pode ser feito desde um formulário no site que vai para um agente, tá? Desde um de um bubble que você coloca ali, que pode ser um type boot, pode ser um voice flow, né? Não sei se você que tá assistindo a gente conhece o o trabalho da braba flow. Se você entrar no nosso site, você vai ver que a gente tem algumas alguns agentes rodando só usando front ends de algumas ferramentas, usando o front end voice flow, usando o
front end type boot, mas você pode criar esse primeiro agente de geração de leads, tá? Eh, nesses nesses tendo o front end, pode ser um voice flow, typeboot ou WhatsApp, que o WhatsApp acho que é o mais simples, né? Então esse é o primeiro agente. Mas que que esse agente tem que fazer? Não é só ele ir lá e e e conversar com essa pessoa. É importante você colocar algumas funções para ele. Eu acredito que a função essencial é essa realmente a coleta dos dados, que pode ser desde só um nome ou um e-mail e
o WhatsApp, tal, ou como você pode avançar para algumas perguntas de qualificação a mais. como, por exemplo, o que você busca hoje ao contratar a nossa empresa? Qual é a sua principal dor? Essas duas perguntas já são fundamentais. Esse agente vai registrar através dessa função, tá? Através dessa TU, né, como você quiser chamar. E aí ele vai levar, o cliente tem um tem um banco de dados, ele tem um CRM, ele tem uma planilha no Excel, onde é que ele que ele eh organiza isso, tá? Eh, operações logicamente mais um pouquinho mais avançadas. Quer agregar
valor? Quais são os lugares que você vai ter que levar? Obviamente você vai levar para um banco de dados, você vai levar para um CRM e você vai levar para ferramenta de e-mail. Depois disso, se você quiser avançar mais um pouquinho, além desse agente que já fez esse trabalho de base, você vai colocar um outro agente para analisar essas respostas e trazer insites. Hoje você tem lá, a gente é apaixonado aqui, Mateus, por uma por uma solução ali da PI da Openi, que é o structure output, né, que ele já abre ali o Jzon com
tudo que você precisa, porque às vezes você usa só o output parsse e às vezes ele dá uma falhada, às vezes esquece, você quer um Jzon ali estruturado, né? Mas a gente é viciado. Então se você que tá assistindo, a gente não sabe o que é isso, pesquisa o que que é o structure output da Opennii. Cara, isso é um assim para para você gerar lead ou para você tratar dados, eu acho que é o recurso mais importante hoje para você. Então você vai pegar a partir desse structure output, você já pode criar, por exemplo,
os primeiros e-mails com título e corpo do e-mail, as primeiras mensagens do WhatsApp, um primeiro relatório que vai ser enviado pro WhatsApp do do do gestor, enfim, é muita possibilidade, tá? Mas primeira automação é vendas. Vamos olhar para cá. A segunda automação que ela pode não necessariamente estar conectada com a primeira é a automação de CRM de vendas, tá? Então vejam, automação de geração de leads, não necessariamente ela precisa avançar pro CRM, mas a segunda automação que eu vejo que é muito importante hoje para as empresas, principalmente empresas de serviço, tá? É a automação de
CRM. O que que é automação de CRM? Olha, imagina que que uma pessoa recebeu esses dados e essa pessoa vai registrar agora os dados no CRM para os vendedores poderem entrar em contato, tá? Ã, dentro do processo comercial, existe uma etapa ali que a gente chama de enriquecimento. Que que é enriquecimento? Não é, não serve só o e-mail, WhatsApp. Você quer saber mais? Você quer deixar registrado algumas informações para que a hora que o vendedor, o SDR ou closer, sei lá, entre em contato com esse lead, a conversa fique muito mais personalizada, que o lead
pareça que você sabe quem é ele, o que ele faz. Então hoje você pode ter agentes de A que pegam esses dados que chegam e buscam, por exemplo, essa empresa na internet, busca esse CNPJ, já extrai essas informações, busca esse usuário no LinkedIn, busca esse usuário no Instagram, faz uma um uma análise ali já de quem é essa pessoa. Eu vejo que essa é uma segunda automação que realmente vai funcionar demais, tá? A segunda, a terceira e última, tá? que também é simples, não é complexa, se falar parece uma coisa, mas não é simples, complexa.
E assim, muitas empresas, eu falo baseado nas empresas que a gente atua, que são empresas mais enterprise, elas sempre vão ter um um trabalho de embalund marketing muito cuidadoso. Eles precisam de embal marketing para atrair leades ali através de blogs, né? Então, hoje uma automação que funciona muito para as empresas também ali dentro da área de marketing é a criação de artigos de blog e a automação da publicação desses artigos. E a gente pode estender também paraa publicação disso paraas redes sociais, tá? Então veja que eu falei de três automações aqui que elas estão ligadas
a marketing e comercial. Ah, Michele, mas ô Michel, mas não é só isso, tem muito mais depresa. OK, financeiro. Você quer avançar também? Se o cara usa um ASA, uma Iugo, pô, vai lá na São APIs extremamente amigáveis. Você pode, por exemplo, gerar relatórios diários, né? Tem clientes nossos que recebem relatórios diários das eh mensalidades dos clientes que estão atrasadas, as que estão a vencer, enfim. Eh, tem uma outra automação que a gente faz aqui paraos nossos clientes que os gestores adoram, que é a gente eh trazer uma análise da performance de cada vendedor no
final da semana. Então, olha, vendedor X, ele tratou tantas oportunidades, ele fez tantas ligações, a sugestão seria que ele atuasse mais assim, porque essa oportunidade ele perdeu por isso, a gente pode trazer mais isso. Então, eu vejo que esse miolo aí, tá, é muito importante. Agora, a gente não pode se considerar hoje, eu acredito que uma das automações estão sendo mais relevantes e que vão, na minha visão, fazer uma transformação muito grande aí pros negócios, é a gestão de tráfego com IA. Eu acho que essa é uma das grandes tendências hoje na nas automações com
IA e isso vai mudar bastante o game, tá? Seja para você validar criativo, seja para você otimizar a verba de campanha. Então tem muita coisa acontecendo, Mateus, mas eh sendo muito sincero com você, a gente tá num momento muito difícil para sugerir automações, porque a gente tá numa virada de chave do que é as do que são as possibilidades. O que eu tô te falando aqui pode ser que daqui três meses mudou tudo. Por quê? A gente tá falando hoje de de novas tecnologias, como por exemplo, vocês até fizeram um vídeo sobre isso, né? O
anos AI. Eu eu acho que essa ferramenta ela tem poder inclusive para dificultar um pouco o nosso trabalho de agência em algumas questões mais simples ali. Então você tem que tá ligado nessas APIs, você vai ter que sair da zona de conforto porque se você que tá assistindo a gente aqui tiver só preocupado em baixar o template da comunidade de agente SDR, você não vai ter trabalho. Eu não quero ser o mensageiro do apocalipse, mas é isso. Boa. Concordo também. Ô Michel, vamos falar um pouco sobre tô muito áspero, Mateus. Tô muito áspero. Não, tem
que mandar realmente. Ô, é para ajudar, cara. Sabe que o amigo, o brother, Mateus, que que você gosta? Você você gosta de trocar ideia com aquele teu brother que vai falar: "Pô, Mateus, tá vacilando isso aqui, ô, Mateus, vem por aqui." Ou você quer tá naquela turminha que só fica bajulando, né? Ah, Mateus, que legal, pô. Amigo que amigo ajuda. Fala a verdade, né, Mateus? Né? Que o pessoal às vezes quer entrar em hype, né? Profissão do momento e quer pular um monte de passo, mas sempre tem os os mesmos as mesmas bases, né? para
qualquer tipo de trabalho, vai ter que, exato, entender os fundamentos, tem que entender como conseguir o primeiro cliente e a jornada vai. Esse é o caminho. Mas Michel, vamos falar um pouco sobre o iniciante, assim, na jornada dele, né? Vamos, vamos supor, ele viu ali um anúncio de agente de tá bombando. Aí ele entrou ali na formação, aprendeu básico, empreendeu os fundamentos, criou seu primeiro agente A. Aí muita gente me pergunta: "Tá, Castelo, como que eu posso conseguir agora o meu primeiro cliente? Qual que seria a sua dica, a sua sugestão para ele iniciar a
jornada?" assim, ó, dá o do primeiro cliente, o comecinho e sendo que ele já sabe o básico da parte técnica, né? Começo, do zero a um. Mateus, eu vou te fazer uma pergunta. Eh, no começo lá da Brava Flow, até da agência de marketing, eh, a gente cometeu alguns erros, né, que que não erros, mas pontos que fizeram com que a gente demorasse mais para chegar onde a gente queria. E só depois que a gente chegou, a gente olhou para trás e descobriu onde eram esses pontos. Sabe qual foi o primeiro ponto, cara, que pra
gente assim, 80% de tudo para conseguir ter os primeiros clientes e foi o que dificultava a gente ter os primeiros clientes. Sabe qual é? Você chuta assim ou não pode chutar sim. Eh, é que você já tinha os clientes, já tinha os clientes de marketing, né? Depois vocês foram pros clientes de automação. É, vamos nesses começos aí, nos de market, como a gente conseguiu os primeiros de marketing lá, porque é a mesma coisa, né? Mas pensa assim, eh, que que você acha que foi uma coisa que a gente descobriu que fez a diferença pra gente
conseguir vender? Porque no começo, cara, era pegar o telefone assim, não acontecia nada, sabe? Então, teve uma coisa que mudou a chave, que eu acho que é a melhor dica que eu posso dar para alguém que tá começando aqui. Você você tem uma ideia do que possa ser? E não sei, eu pegaria uma empresa e eu tentaria descobrir ali uma dor dela e sei lá e veria um vídeo de um agente de Aem V1 para ela para ver se aquilo ia chamar atenção, né, do que ficar vendendo. Legal. Boa. Isso aí. Isso é um ótimo
caminho. Agora para convencer ela tem um ponto, tá? Que é o seguinte: você precisa se ver e se posicionar como empresa, tá? Esse é o primeiro ponto. Logicamente que existem vários, a gente a gente chama de ICP, né, que é o seu perfil ideal de clientes. Você não, você vai escolher para quem você quer vender. Pode ser que o seu nicho seja esse, esse, esse. Não tem certo ou errado. O seu modelo de negócio vai te dizer: "Ah, para quem que eu quero vender?" para tal pessoa. Mas entenda uma coisa, a maneira como você se
posiciona, a maneira como você fala do seu trabalho, ela vai ser muito ah decisiva na hora de você fechar o seu primeiro cliente. Logicamente que tem etapas, tá? Mas se você tem um agente que seja, igual você falou, ó, eu tenho já um agente, um produto que eu criei que eu sei que ele resolve dor tal de um nicho tal, você já resolveu a primeira parte. Primeira coisa você tem que fazer é isso. Você tem que ter alguma coisa para mostrar. Você não pode vender um terreno na lua, você não pode vender uma coisa que
você que a pessoa não pode pegar, né? Então, a primeira coisa são dois pontos. O primeiro é você tem que se posicionar como empresa. Que que é posicionar como empresa? É o seu Instagram que você usa para vender. Você vai ficar botando foto sem camisa no Instagram. Você vai ficar aparecendo, cara, você é uma empresa, tem que se ver como empresa, como que uma empresa se posicionaria, tá? Esse é o primeiro ponto. E o posicionamento aí é uma jornada que a gente pode ficar 10 dias falando de posicionamento, tá? Mas eu vejo que é esse.
Dificilmente você vai começar, você vai conseguir vender, mesmo você sendo, você conhece, Mateus, você é um cara, pô, tá à frente da maior comunidade de automação IA, ecossistema do Brasil. Me diz se eu tô mentindo. Você deve ter alunos muito bons que não consegue ganhar grana com com automação. Eu tô falando, verdade ou mentira? É, eu vejo que o pessoal não faz o básico, né? Que é ó, o cara é muito bom. Você deve ter vários aí, mas não vai. Por que que não vai? cabeça, mentalidade. Então, eu vejo que é posicionamento, é dividir. Se
você quer vender, uma coisa é você eh eh tá ali como um hobby, vou aprender a programar. Agora, você quer trabalhar com isso, primeira coisa dividir a cabeça. Você tem que ser metade desenvolvedor e metade empreendedor e metade o empresário. Se vê como empresa. O segundo ponto, Mateus, é ser o seu próprio case. Tá muito ligado a ao que você falou ali no começo, né? O cara vai criar uma gente e tal. Você não pode esperar. Parece clichezinho, coisa de coach, né? Mas é verdade, cara. Você não pode esperar o o mundo ficar te dando
oportunidade. Ai, mas ninguém me dá oportunidade, eu só tô tomando não, cara. Vai lá e você gera tua oportunidade. A gente apanhou tanto no começo, você vai entender um pouco do nosso posicionamento da Brava Flow. Se você entrar no entrar no site da Brava Flow, não tem uma empresa, não tem um logo de uma empresa que a gente trabalha. E por que isso? Você vai entender, olha, até filosófico isso, tá? A gente sofreu tanto no começo para ter oportunidades antes Braba Flow que a gente entendeu que a gente tinha que ser o nosso próprio case.
A gente tinha que na nossa venda mostrar nossa automação, a gente tinha aqui no nosso site mostrar o que a gente fazia, a gente tinha que ser o próprio case. E a gente levou isso como uma premissa nossa. A braba flow é o próprio case. Se você quiser ver internacionalização de produtos, você vai entrar no site, vai ter. Você quer ter um agente de venda, você vai entrar no site, você vai ter. Você vai entrar num processo com a gente de venda. Durante o processo de venda, durante ali a a proposta, você vai ver tanta
Iá que a gente não vai nem precisar te falar muito mais do que vai ter. Você já vai fechar o contrato. Então seja o seu próprio case. Você tá começando agora, cria uma automação simples, para de pirar no no tridimensional do negócio, cara. Vai no simples, faz uma automação para um nicho específico que você sabe que aquela automação cura aquela dor. Procura quem são empresas ah que que daquele nicho e liga, pega o seu telefone, oferece. Olha, tudo bem, Mateus, aqui é o Michel. Olha, eu eu sou eh dono de uma agência de automação IA.
E eu identifiquei que na sua empresa tem uma oportunidade muito grande para uma aplicação que eu tenho aqui. Eu gostaria de te apresentar isso numa reunião rápida de 30 minutos. Como é que tá tua agenda amanhã, 2 horas da tarde, pra gente conversar? Eu tenho certeza que isso vai mudar os teus resultados do jeito que você nem imagina. Você pode conversar comigo amanhã, 2 horas da tarde, se você puder, ó, só me passa seu e-mail que eu te mando o invite agora. Acabou, né? É simples. O você tá correndo atrás da oportunidade, não esperando muito
da oportunidade. Ah, ninguém me indica, ninguém me fala, não faz isso, cara. É feijão com arroz. É o básico desde dos primórdios da venda. Você tem um produto que resolve uma dor e você vai ligar para alguém, vai oferecer, né? Então, o cérebro da galera tá tão congelado com os templates que eles esqueceram que tem que ter uma ação humana também, quer ligar ou mandar um e-mail ou prospectar. Mas eu acho que essas são as duas dicas, tá, Mateus? Você tem que ter alguma coisa para mostrar que cura alguma dor de algum nicho e depois
ser o seu próprio case, tá? Para, não precisa ficar pagando pau paraos seus clientes. Seja o seu próprio case que você vai ver que a sua jornada vai ser com muito mais empoderamento e com muito mais resultados. Isso daí, né? o posicionamento, como você falou, tem o seu próprio case. E tem mais alguma coisa que você acha interessante que eu Eu acho que é isso. Você tem que ter um primeiro agente, tá, que seja simples, resolvendo uma dessas dores simples que a gente mencionou aqui. Sim. E você vai ligar para essas pessoas, esses nichos e
vai convidar elas para para ver essa sua automação. Se for um cliente muito em potencial, você pode até personalizar. A gente até sugere aqui, eh, tenha duas APIs de WhatsApp. A melhor maneira de começar é você mostrar e ah no WhatsApp, é o jeito mais fácil. Tenha duas APIs, uma para você realmente trabalhar e outra só para testes ou para para mostrar o produto paraos seus clientes. Vai lá e personaliza um agente ali fazendo algum tipo de atendimento, sabe? Pega um formulário simples, se você usa o N8N, você tem um formulário do N2N, ou pega
um formulário do Google e joga um webhook lá que o cara vai ver ele eh registrar um um web hhook e aparecer dentro de algum lugar. faz isso que eu acho que já é 50 passos à frente de todo mundo que tá só esperando a oportunidade de bater na porta. É o Eu falo que se a pessoa vai lá e compartilha um agente do WhatsApp já para aquela empresa, às vezes não vai precisar nem de reunião para vender, né? É, ele vai clicar, vai conversar com WhatsApp exatamente o que ele precisa. Então, se você nicha,
né, que eu acho que é uma dica super importante, dá uma nichada no num nicho específico que você tem interesse, que tá crescendo também, aí joga lá o agente no WhatsApp. Aí o dono do negócio conversa com ele, a gente fala exatamente isso que eu quero, né? É isso, Mateus. Perfeito. Aí vocês falam muito isso também, né, no code, cara. É isso. Tem legal. É que a galera quer os atalhos. Legal. Sim. Legal, Michel. Então, aqui te dei algumas dicas sobre como conseguir o primeiro cliente, né? O cara deu a parte de automação, parte técnica
cheque, que ele aprendeu básico. Aí depois é uma jornada de aprendizado, né? Infinita. A parte de conseguir o primeiro cliente, beleza, check. E agora na hora de entregar o agente, entregar a solução, assim, quais são as melhores práticas que você indica? Se puder comentar um pouco também sobre a precificação ali da API, da PNI, né, que o pessoal fica na dúvida se cobra do cliente ou se inclui no valor. Todo mundo pergunta isso. E como é que você as principais dicas para entregar o projeto? Vamos embora. Então, quando a gente fala de entregar, a gente
tá falando eh da operação da sua agência de A. H, vamos lá. Vamos voltar no comecinho. Se você quer ajudar os processos do outro, subentende-se que você eh já tem isso resolvido para você. Senão fica aquela coisa do curso online, sabe? O cara ele quer ensinar você a fazer uma coisa que ele não fez para ele ou quer te mostrar como ter um resultado que ele não tem para ele. Então, a venda de serviço de automação é a mesma coisa, tá? Ah, venda. Primeiro ponto, né? Voltando ainda um pouquinho, Mateus, venda aquilo que você já
fez para você, tá? Esse é o o ponto mais simples, porque aí você sabe o processo de como gerenciar isso, como desenvolver, como entregar, como fazer a manutenção. Então vamos lá. Você vendeu, beleza? Você tem que ter na tua no teu dia a dia, seja você sozinho, seja, né, urgência, seja você alguém que tá buscando criar uma agência de a como a Barbara Falou fez, você tem que ter o seu os processos, né, muito bem definidos. Quais são os principais processos? Você tem um processo de geração de demanda, você tem um processo de conversão, seja
gerou, como é que as pessoas chegam até você, né, para você poder vender? Você tem um processo de venda e depois você tem o processo de entrega. É simples, né? Tem vários nomes técnicos paraas várias subdivisões dessas etapas, mas você pode pensar assim, né? Tem a geração da demanda para alguém que vai comprar, eu vou vender e depois eu vou entregar. Essa fase de entrega, ela vai ter alguns processos muito importantes, tá? Veja que você tem uma primeira hã fase que em qualquer empresa a gente chama de onboarding, né, que você vendeu, você vai chamar
esse cliente para um bate-papo e você vai combinar com ele como vai ser, você vai alinhar as expectativas, tá? Então, olha, Mateus, poxa, essa é a nossa reunião de esse nosso bate-papo agora é o primeira conversa, Mateus, desse projeto. Tô muito feliz. Obrigado de novo, pô. Que honra vocês terem contratado a gente. Olha, pode ter certeza, a gente não brinca com o sonho e não brinca com o dinheiro de ninguém. você vai ter um baita de um projeto. Mateus, só quero combinar com você algumas coisas, tá? Que que eu quero combinar hoje? Olha o período
que vai ser esse desenvolvimento, tá? Ah, como vai ser a sua aprovação das etapas, viu, Mateus? A gente vai ter algumas etapas, tá? Mas antes disso, Mateus, é preciso que você entenda que a sua participação vai ser muito importante. Se eu vou criar para você um agente de, ah, Mateus, eu não sei tudo da sua empresa. Quem sabe mais da sua empresa do que você, Mateus? Ninguém, tá? Então você e a sua equipe vão ter que nos passar algumas informações básicas pra gente poder treinar o seu agente de A. Eu vou te enviar, Mateus, e
uma planilha do Excel abas, uma aba escrito vendas e outra aba escrita suporte. Eu vou pedir para você, Mateus, e sua equipe, criar ali para mim, no mínimo, tá? no mínimo 50 perguntas e respostas sobre a sua empresa e depois no mínimo 50 perguntas e respostas eh sobre dúvidas diárias que, por exemplo, um agente de suporte poderia responder para que você não tenha que ficar respondendo para que o teu comercial Então, beleza, Mateus, vamos determinar então um prazo para você me entregar isso. Você acredita que uma semana vocês conseguem coletar tudo isso? Beleza, o meu
trabalho, Mateus, só vai começar a partir do momento que você me entregar isso, tá legal? Fechado. Então essa é a primeira demanda que você tem para me entregar, Mateus. Feito isso, nós vamos começar a desenvolver, tá? Então, olha, vai ser uma semana até ter a primeira versão e eu vou te enviar uma versão de teste. Essa versão de teste, Mateus, você precisa entender que ela não é pronta, tá? Então, possivelmente você vai achar: "Ah, mas ah, não tá respondendo como eu queria, tá? Ah, mas eu não responderia dessa maneira". E é normal, tá, Mateus? porque
é uma primeira versão. Ah, a partir das suas perguntas, do seu teste da IA, nós vamos registrar essas perguntas e a gente vai entender as melhores respostas e a gente vai fazer uma segunda bateria de treinamento para em torno aí de uns de uns 15 dias você ter um agente ah já numa versão mais pronta para você aprovar e a gente colocar em produção e alguns testes já dentro da sua operação. Legal, Mateus. Ah, muito legal. Gostei, Michel. Mas como é que eu vou saber o que tá acontecendo? Fica tranquilo, Mateus. A gente vai te
colocar aí num num air table, num click, num trelo, você vai saber diariamente o que tá acontecendo, os nossos avanços, tá? Então vai ser um processo muito as claras, muito transparente. E se você tiver qualquer dúvida, você viu lá nosso contrato, nosso horário comercial, você pode entrar em contato que a gente vai te atender assim com maior prazer. Legal, Mateus, fechou olhada. Fechou, obrigado, buf, começou onbard. É assim que entrega o primeiro passo, né? O segundo ponto, Mateus, eh, sobre essa entrega, ele tem que ser decidido antes. Quando você vende, obrigatoriamente, você já tem que
saber quanto, qual vai ser o teu custo ali por venda de serviço, né? Então, você vendeu, você tem aquela receita da venda de serviço, mas você tem o custo por venda de serviço. Quanto que você vai ter que tirar daquela grana que o cara te pagou, que o cliente te pagou para que você desenvolva o teu agente de A, que modelo você vai usar, tá? H, quanto você, ah, você já mensurou mais ou menos na tua reunião ali, você fez uma reunião antes para saber a operação do cara, qual vai ser em média? Não dá
para mensurar, né? Mas assim, uma projeção do consumo de token, você sabe como é que vai ser precificado isso? Você tá por dentro dos custos dos modelos de linguagem? Não. Então, tem um trabalho de base você fazer antes de querer vender a gente, que é entender quanto você vai cobrar e qual o seu custo, né? Quanto vai sobrar para você, senão você vai empatar, você vai gastar toda tua grana e não vai sobrar nada para você, tá? Então, o segundo ponto ali que tem que vir antes é você começar a a distribuir aquela verba que
já tava prevista para ser eh gasta no desenvolvimento da sua prestação de serviço. Que modelo de linguagem que você escolheu? Eh, que que API de WhatsApp que vai ser usada, tá? Quem paga isso? É o cliente ou você? Pergunta sua, né, Mateus? Hã, hoje na Braba Flow a gente trabalha num modelo diferente. Eu acredito que só a gente trabalha nesse modelo hoje no mercado. Só a gente foi louco de trabalha assim e deu muito certo. Que é o modelo de assinatura, diferente da implementação. Então tem muitas coisas que o cliente não paga, tá? Que elas
estão dentro, tá? Tá coberto já pelo nosso serviço. Outras pagam, mas outras não. O que o cliente paga é o que é muito variável, que é consumo de toques. A gente não pode pagar toques, tá? Mas você que tá vendendo uma implementação, vou cobrar X, não vou falar número para não influenciar. vou cobrar X por um por um por um uma entrega, uma aplicação de A, tá? Você eh possivelmente vai passar pro seu cliente a pagar essas essas ferramentas e logicamente vai ter que ter um processo anterior de como gerir esses pagamentos. Eh, a gente
aqui usa ferramentas para gerir esses pagamentos junto com os clientes, tá? Então tem todo um processo, a entrega é um processo muito louco. A gente fala aqui, Mateus, que vender serviços de A tem alguns blocos, né? Inclusive a gente fala isso lá na na nossa mentoria, tem alguns blocos, né? Que é a cultura da agência de A, depois modelos de negócio de agência de A, depois o como precificar, depois como você ter os seus os seus as suas aplicações de A desenvolvidas, né? Como vender e como entregar. São você só precisa saber disso, né? E
você vai conseguir fazer a tua as tuas entregas. Então veja que aqui eh você vai ter que gerenciar com o seu cliente como ele vai pagar essas ferramentas. Não delega coisa pro seu cliente quando ele te contrata. O cliente contrata para resolver entregar pronto para ele. Para de ficar falando, ó, faz isso agora, 10 horas da noite ligando, dá para você pagar essa ferramenta? Não. Você tem que ter recursos para dar essa autonomia, para ter essa autonomia e não ficar demandando toda hora alguma coisa pro cliente. Mas eu vejo que os processos são esses de
entrega, tá, Mateus? Você realmente tem um processo de onboard definido, onde você vai combinar com ele as regras do jogo, tá? para quem não tem expectativa frustrada de ambas as partes. Eh, e depois você ter esse controle de começar a a investir ali, distribuir a verba que foi destinada no no que tá prevista no seu custo eh na venda de serviço. Legal, Michel. Acho que daria assunto por umas 3 horas de conversa aqui, né? Não é tão simples, né? Esse é complexo. É, fiz uma pergunta também. É, não, mas acho que você acha você acha
você acha que colaborou a resposta que sim. A gente também tem a a masterclass, né, que vocês deram lá na na formação, que tem 4 horas de como criar a primeira agência de a Então, a gente se empolgou lá, gosta de falar, né, Mateus, eu vou contar para você que tá assistindo agora, vocês não sabem disso. Aí o Mateus combinou com a gente, o Neto, ó, vamos lá, vai ser mais legal. Quanto tempo, ó, 1 hora, 1 hora e meia e tal. Legal. Aí a gente começou. Só que a gente gosta tanto de falar sobre
isso, Mateus, que a hora que a gente viu, pô, deu quase 4 horas, né? Sim, deu 4 horas. Coitada Maria que foi com a gente até o fim lá, mas eu acho que foi divertido. Acho que agregou valor, acho que não, o pessoal só elogia ali. Que bom, baita aula. Não, legal, Michel. Então, a gente já abordou assim várias partes, né, da jornada do cliente, do usuário, né, que tá prestando serviço de agente G. Então, a parte ali de vender, a parte ali de conseguir entregar e quando ele quiser dar um passo a mais, né,
de profissionalizar, porque agora ele tá meio que no modelo de urgenciar, né, ele tá eh conseguindo vender o seu projeto, mas uma hora ele vai começar a travar um pouco porque é uma pessoa só, é o tempo dele, né? Quais seriam as dicas que você daria para uma pessoa que tá, quer dar o segundo passo, quer começar a criar realmente uma agência estruturada, talvez contratar um dev aqui, contratar um vendedor ali e dar um primeiro passo para começar a aumentar o faturamento. Legal, muito importante, tá, Mateus? Porque veja, a IA, a IA, sem dúvida nenhuma,
Mateus, é o, vamos chamar assim, o potencializador de de capacidades humanas mais revolucionário, talvez, de toda a história, né? a gente teve várias vários marcos na história da humanidade, mas igual a Iá, na minha opinião, eu acredito que não teve, tá? a não ser a transição lá pro pro Homo Sapiens, mas a IA é algo assim que não tem nada comparado na história da humanidade. Então veja que ela vem trazendo tantas possibilidades como, por exemplo, para pessoas que querem fazer uma transição de carreira, como por exemplo para pessoas que que querem que se apaixonam por
isso e vão transformar isso na sua fonte de renda, que vão, como a gente fala aqui, que vão botar comida na geladeira. as pessoas ficam muito assim, eh, eh, nutelando, vamos chamar assim, nutelando muito. E ah, sabe, cara? Sabe o filho de Ferrari, né? Cara, é um trabalho como qualquer outro. Você vai ter que ralar, você vai ter que estudar, você vai ficar à noite sem dormir. Mas se você se apaixonou por isso e quer transformar IA na sua fonte de renda, você quer colocar comida na tua geladeira com IA, é muito possível. Você pode
começar, como a gente tá falando aqui até esse ponto, né, de maneira no code, low code, sozinho, vendendo os seus clientes, mas pode ser que chegue um momento que você quer dar o próximo passo, tá? que o que você tá ganhando você sabe que pode mais, mas que já que você já chegou num teto ali, num perfil de clientes que você sabe que você pode entregar muito mais, mas você não sabe como sair desse lugar e ir pro próximo. Aqui realmente a agência de a ela entra como o o os o movimento que você deve
fazer, tá? Mas é muito delicado o passo pra agência de a. Se você não tiver resolvido algumas questões anteriores, dificilmente você vai ter sucesso. Talvez você se frustre, frustre. E essas questões muitas vezes estão ligadas à mentalidade, tá? Eu eu fico falando muito meio filosófico assim, cara, mas é que, cara, é muito sobre a cabeça, sabe? A gente vive num país muito complicado, o país do jeitinho. Eu uso muito o termo #jeitinho br, sabe, Mateus? Então assim, as pessoas elas querem trabalhar sem ter empresa constituída, elas não querem emitir nota, elas querem pô entrar numa
comunidade, pegar um template e vender como serviço, sem saber nada que elas estão fazendo. Então, a gente vive um momento difícil, tá? Muito difícil, eh, em termos de, eh, profissionais dentro do mercado. Então, o primeiro passo para você ir pra agência de A é você deixar para trás. Se tiver algum resquiço desses pontinhos da mentalidade, você tem que exorcizar e deixar para trás, entender que você vai ter que formalizar a constituição da sua empresa, tá? Que você vai ter que fazer ali um planejamento de negócio, porque se você quer ganhar mais, implica em você botar
mais grana dentro da sua empresa, implica em você pagar impostos, implica em talvez você vai ter que consultar uma contabilidade, tá? Então entram algumas questões agora de estruturação e de planejamento de negócio. Talvez para você que tá começando pareça uma coisa muito avançada, mas não é. Pensa assim, você quer criar uma agência de A. Por quê? Porque você quer ganhar mais. Para ganhar mais significa talvez você buscar empresas que vão poder te pagar mais. Empresas que vão poder te pagar mais, com certeza elas têm uma estrutura financeira mais robusta. Ou seja, elas precisam prestar conta
de cada centavo que sai da conta delas. Elas vão te pagar, elas vão prestar conta. como é que elas prestam conta através de uma nota fiscal que você tem que emitir para elas. Então, veja que o seu, a maneira como você se vê como empresa é o que limita para onde você pode ir. Primeiro passo que eu te sugiro, tá? Você vai chamar um amigo seu contador, tá? E você vai falar para ele: "Olha, eu preciso abrir uma empresa que eu cheguei no meu limite aqui ou eu já tenho uma mesinha, eu preciso". Porque é
o seguinte, eu penso em vender meus serviços a tanto, tá? Meu serviço é é assim. Eh, então imagina, se eu vender tantos por mês, eu vou estar faturando tanto no ano. O que que você me sugere, tá? Como é que eu posso fazer isso? E como é que a minha parte eh de imposto de renda? Como é que eu posso pagar o o mínimo de imposto que eu puder no começo de maneira legal, tá? Então o advogado vai te o contador ele vai te ajudar com isso, porque você tá dentro de uma de um de
um de um nicho ali, de um serviço de tecnologia, então tem algumas particularidades, tá? Então, quer agência de A, se quer agência de A é para ganhar mais, que é para ganhar mais vai ter que ter clientes melhores. Clientes melhores você vai ter que ser melhor como empresa. Primeiro ponto é esse, tá? O segundo ponto talvez vai ser você estender o seu portfólio de soluções. Já não dá mais para você ficar só ali no agente de WhatsApp. Você eh está apto, você vem estudando, você vem treinando, você já consegue segurar um pouco mais sozinho, não?
Então, talvez tá na hora de você convidar alguém. Já pensou em ter um sócio, né? um sócio que complemente as suas habilidades. Talvez você seja muito bom numa coisa, mas você pode trazer uma pessoa que vai potencializar muito para outra. Empresas de tecnologia, na maioria das vezes, tem sócios que são desenvolvedores, tá? Eh, então tá aqui, se você não for essa pessoa, não tem problema. Pra agência de A, talvez você possa agregar essa pessoa, tá? Feito isso, entende-se que você tem uma empresa, que você tem um portfólio e para alcançar empresas melhores, você vai ter
que que repensar o seu posicionamento também, né? Então, eh, como é que você vai fazer isso? Você tem essa expertise? Você vai contratar uma agência de marketing para te ajudar? O passo a passo é igual para qualquer para qualquer eh eh planejamento de empresa, sabe? Eh, tem algumas coisas que você tem que levar em consideração, mas especificamente ei, enrolou, como é que seria a palavra? eh, sendo específico para uma agência de A, aonde você vai olhar que é diferente de outros modelos de negócio, a experiência de A, lembra do ser o seu próprio case? Então,
quanto mais você inseriar em toda o em todo o contato do seu cliente com você, mais você vai justificar. Se não fica aquela agência de a que a gente joga no Google, o cara tem um formulário lá para entrar em contato, cadê a IA, né? Então, eh, então fica um pouco estranho, tá? Eh, faça isso, seja a transformação que você quer entregar paraas outras pessoas. Logicamente na criação de uma agência de a, pô, isso aqui também é um assunto para ficar meses falando, tá? É, mas eh o primeiro ponto que eu te digo, que eu
acho que a primeira, o primeiro passo tem que dar entender se é o momento para você, porque talvez não seja o momento. Talvez você não quer eh investir mais em ferramentas agora, talvez não dá, talvez você eh ainda não tá pensando em abrir uma empresa, talvez você não tá com essa visão de estender o portfólio, sair um pouco da zona de conforto. Então você tem que analisar se a agência de A é o momento. você entrando pra agência de ah, eu te garanto que a escala vai ser absurda, porque você vai poder pegar mais projetos,
você vai poder inserir pessoas por projetos trabalhando. Hoje na BR falou, como eu disse, a gente tem eh eh arquitetos de projeto, então a gente tem pessoas só para ir no nosso banco de talentos, criar um time para desenvolver aquele projeto e para cuidar daquele projeto, tá? Então são eh eh uma abordagem um pouco diferente de escala. Você não pode criar uma agência de achando que você vai fazer tudo sozinho, porque pode ser que chegue no momento que a coisa fique um pouco hã um pouco complicada. Eu sou um pouco, eu tenho algumas ressalvas sobre
esse termo que o mercado fala dos dos serviços produtizados. Eu entendo o conceito, mas na prática, olhando para empresas, eu não consigo muito ver o produto, o serviço produtizado, porque por mais que possa ter uma carcaça que você parte daquilo e e e personaliza, mas cara, cada empresa vem com uma dor, cada empresa vem com uma cultura digital, cada empresa vem com um nível de possibilidades que vai poder interagir com a IA. É tudo, é, é muito, se a gente pensa na IA como potencializador humano das equipes, é difícil você pensar tão ingessado, sabe? Tão
eh tão mapeadinho, tá? Então eu vejo que que é isso. Você vai ter que desenvolver habilidades para identificar as dores e entender como o teu arsenal de tecnologia vai resolver essas dores. Legal, Michel. Acho que outra pergunta que dá para ficar o dia inteiro conversando, né? É, tu conseguir trazer, Mateus, a resposta? Com certeza. De novo, a aula lá da BR falou que vocês têm ela porta aula nossa lá na na comunidade. É isso. E Michel a tá seguindo pro final da nossa conversa. Eu tenho mais Hoje eu tô hoje eu tô falando razoável, né,
Mateus? Hoje tô conseguindo. É, tá dando certo hoje. Eu acho que tá sendo bem produtivo aí pra galera que tá assistindo. Que bom. E Michel, o que que você vê assim pro futuro assim? Acho que é difícil pensar, né? 2026, acho que coisas a longo prazo já é dois anos pra frente. Mas esse ano, o que que você vê assim de tendência pro mundo de agente de ar, né, de venda de serviço? O que que você daria de dica assim pro pessoal que tá entrando nessa área, o que estudar e onde que poderia focar, né?
Muito bom, Mateus. Essa pergunta é é realmente muito importante. A gente tá num momento bem especial para falar sobre isso, tá? A gente acabou de falar, eu acabei de falar sobre como eu vejo a IA dentro dessa evolução humana, né? talvez nunca teve um potencializador assim humano como a Iá. O 2000 2025 começou assim, cara, com tanta possibilidade, assim, tá fundindo tanto a nossa cabeça. Eu acredito que no começo de de 2024 a gente não tinha nem ideia de tudo que teria a nossa disposição no final de eh de 2024, mesmo porque 2024 não começou
tão aquecido ou com tantas possibilidades quanto começa 2025. Então eu vejo que 2025 a nível de tendências para quem quer vender serviços de a, tá? Eu acho que vai com o avanço da tecnologia, com esses modelos de a cada vez mais inteligentes e mais avançados, quase ideais. Eh, eu vejo que vai ter uma seleção muito grande. Eh, e se você não estiver se atualizando e se preparando, você que tá prestando serviço vai perder mercado. Por quê? Muitas plataformas estão nativamente inserindo aplicações de o próprio WhatsApp tá inserindo a o desenvolvimento de agentes de a meta
no Instagram, a criação lá dos agentes de a então se a gente não olhar de fora, ter uma visão mais panorâmica, as possibilidades de trabalhar vão ser cada vez menores. Até para aqueles que já estão trabalhando, se não correrem, a coisa vai ficar um pouco complicada, porque está avançando muito. Existem possibilidades, né? A gente pode falar de várias questões aqui, mas assim, para não ficar muito até que tem tanta coisa acontecendo, é que coloca em risco cada vez mais o emprego humano. O emprego humano, linha de produção, ele já, isso já foi, né? Já é
fato. Agora o nosso emprego, tá? Você sabe que eu tenho muitas conversas, Mateus, às vezes eu eu entro lá para conversar com aá e sabe qual é a pergunta? Vou jogar mais uma vez para você. Você consegue imaginar qual é a pergunta que eu mais faço para Iar? Qual é o futuro da Iá? Ou alguma coisa que é, tem a ver com o futuro, mas é o meu consciência dela. Mas é o meu futuro. Eu chego para ela, eu falo assim: "Ô, I, é o seguinte, eu tenho uma agência de a e eu sei que
você tá avançando, daqui a pouco você não vai dar nem bola para mim. O que vai me restar fazer?" Eu já perguntei isso várias vezes, tá? O que vai me restar fazer quando você for tão inteligente ao ponto de não precisar mais de mim como agência, né? O que vai me restar fazer, uma vez que todo o mercado já vai estar sem emprego? E, cara, impressionante porque independente do modelo de linguagem que eu eu sugiro você que tá assistindo aí, você também, Mateus, faz essa pergunta aí para ela. Eh, na maioria é engraçado que as
respostas elas são elas têm o mesmo contexto, né? A Iá sempre comprova e ela afirma que realmente soluções, as automações, as conexões com API, né, as possibilidades de atividades humanas serem ali realizadas 100% pela isso é fato. Isso realmente vai acontecer. O que ela me sugere para focar é sempre na questão do desenvolvimento humano. Ela diz: "Olha, com o avanço da IA, cada vez mais pessoas vão precisar de auxílio, porque imagina que muitas pessoas vão ter ficado muito para trás e cada vez mais essas pessoas ou essas empresas vão precisar de auxílio para se adequar,
sabe? Quase um letramento de a, vamos chamar assim, né? Eh, e talvez eu vejo que a a consultoria de a ou essa eh esse cuidado ali nós como profissionais dentro das empresas ou com as pessoas, talvez vai ser um fator muito decisivo pra gente sobreviver mais tempo em termos de tendência para esse ano. é, já no que tá acontecendo agora, né, sem ser o anjo do apocalipse, mas eu também acho que não é mais o ano dos agentes de A, eu acho que isso já foi, eu acho que agora a gente tá no momento dos
agentes verticais, então a gente realmente tem que olhar para entregar pras empresas soluções que realmente substituem funcionários. Mas para substituir esse agente de A tem que ter uma expertise e um conhecimento daquele processo muito eh profundo, sabe? Ah, e aí vai das nossas habilidades com integrações API, como é que chama agora? MCP, não é? Essa tecnologia agora do do das Tools ali. Você tá você tá par disso, Mateus? Não sei qual que é que uma tecnologia nova aí do do que tá ligado ali as tools, né? É uma coisa que tá tá todo mundo começando
a falar sobre isso agora. Então assim, tem muita coisa acontecendo que vai permitir com que a gente integre esses agentes de verticais nichados para uma tarefa muito específica, muito exclusiva, sabe? o sei lá, o o Felipe que tá ali, o João ou o Rodrigo que faz aquela função dentro da empresa, cara. Aquela função vai poder ser totalmente substituída por um agente de a vertical. Mas para isso vai dar nossa habilidade. Pô, o João ele entra no CRM, o João ele envia um e-mail pra Joana, depois ele deixa um negócio no relatório, depois essas integrações com
a PI eu acho que vão ser o grande diferencial pra gente conseguir entregar os agentes verticais e entregar mais do que as pessoas estão simplesmente propondo aí os agentes de WhatsApp. Legal, Michel. Cara, acho que foi um baita papo para finalizar, se quiser comentar aí as suas redes pessoais, a rede da Barraba Flow, falou que não tá atendendo mais projetos, mas quiser mandar aí os Ah, qual que é o site, né, da Barbara Flow, pô, vamos lá e comunidade aí que você tem momento agora. Obrigado, Mateus, obrigado pelo espaço. Vocês são sempre muito generosos, muito
parceiros. Outro ponto que só quem é muito grande pode fazer, que é ser generoso. Parabéns para você e pro Neto. Bom, se você que tá aqui ainda não conhece a Brabafow, Brabaflow, como o Mateus disse, é hoje uma das maiores agências de do Brasil. Nós atendemos grandes empresas e a gente tem um trabalho diferente, pautado em assinaturas, tá? Se você quer conhecer um pouco o nosso modelo de negócio e se inspirar, quem sabe se alguma coisa ali servir para você começar a sua jornada, brabaflow. É só você digitar brabaflow. Se você quiser conhecer um pouco
mais do nosso dia a dia, vai lá pro Instagram, Instagram/brabaflow, você também vai poder conhecer um pouco mais os nossos conteúdos. E a gente desenvolveu agora, pensando nesse nessa nesse olhar mais eh de ajudar o mercado, a gente desenvolveu um projeto chamado Boot Camp, agência IA, eh onde a gente agora nesse mês, Mateus, foi muito legal, foi um projeto que a gente lançou em dezembro, inclusive com o apoio total de vocês dando o corpo do startup. Foi muito legal. Obrigado mais uma vez agora publicamente pelo apoio que vocês nos deram ali na divulgação, sendo o
grande padrinho, né, a Braba Flor entrando no mercado digital e o nosso padrinho é a no code startup, tá? Agora foi legal, Mateus, nessa última semana porque nós tivemos uma primeira formação, não uma formação de uma de uma primeira turma, né? Eh, tá sendo muito legal que a gente tá validando esse modelo de negócio e logo a gente vai abrir uma segunda turma. Então, se você tá interessado, fica ligado ali nas redes sociais da Brava Flow, mas é uma comunidade um pouco diferente, tá? que a gente pega no pé, você tem que estudar, a gente
separa os mentorados. Então agora a gente teve os primeiros mentorados que foram graduados como agentes e separados dos demais para ajudar os demais. Então é um é um projeto que realmente a gente pega na tua mão, é uma mentoria, tá? Onde a gente mostra todo o framework da Brava Flow para criar uma agência de A. Nós não ensinamos a criar agentes de A, tá? Subintendentes que você já cria agentes de A. Nós ensinamos você pegar o seu conhecimento, transformar isso num num modelo de negócio para você eh ganhar dinheiro. Então, esses são os nossos projetos
hoje. Você que tá interessado em saber um pouco mais, entra ali no nosso Instagram, entra no nosso site. Vai ser um prazer poder interagir com vocês ali. E pode me seguir também. Siga Michel Costa, meu Instagram. Siga Michele Lima. Falamos pouco da Michele aqui. A Michele não pôde estar hoje. A Michele tá numa demanda nossa aqui, mas a Michele também cofundadora, criou a braba Flor comigo. Segue ela no Instagram também, siga Michele Lima. E é isso, Mateus. Só tenho agradecer você, ao Neto no code startup pelo espaço e você sabe que vocês podem contar sempre
com a gente. Quando quiser bater um papo, é só chamar que eu vou estar aqui na no dia e hora marcada. Legal, Michel. Show demais. Acho que o bate-papo foi muito bom. A gente vai deixar todos os links aqui embaixo na descrição para pr as pessoas conseguirem acessar suas sentes pessoais e agradecer aí pelo bate-papo. Muito obrigado. Acho que foi irado demais. Com certeza vão ter outros aí. Ano que já vai mudar o mercado inteiro, aí daí a gente conversa de novo. Obrigado por pelo convite, Mateus. Valeu, pessoal. Até mais. [Música]
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