Oito milhões de pessoas. Este é o número de venezuelanos que já deixaram seu país. Isso equivale a ¼ da população.
É mais do que toda a população de Portugal. Supera até mesmo o número de refugiados da guerra na Síria e seria como se 54 milhões de brasileiros simplesmente tivessem ido embora do país desde 2015. Esta é a maior crise humanitária da história da América Latina - e está acontecendo agora, bem aqui, no nosso continente.
Os venezuelanos estão se espalhando por todo o mundo em uma diáspora sem precedentes. E isso está gerando tensões culturais nunca antes vistas em seus destinos. Para onde exatamente eles estão indo?
O que acontece quando chegam lá? E será que esses países estão realmente preparados para lidar com um fluxo de refugiados que só tende a aumentar? A República Bolivariana da Venezuela, que um dia foi sinônimo de prosperidade e riqueza, chegando a ser o quarto país mais rico do mundo; hoje, está mergulhada em uma crise humanitária sem precedentes.
Desde a eleição de Hugo Chávez, passando pela posse de Nicolás Maduro em 2013, e avançando até os dias atuais, o país só foi de mal a pior, seja no campo político, econômico ou social. Se antes a Venezuela era um país rico, com uma economia um tanto quanto diversificada e turismo abundante, hoje, ela é uma república amaldiçoada por seu próprio petróleo, oscilando em conjunto com qualquer queda no preço do barril. O resultado dessa política – adotada durante o regime chavista – foi um encolhimento de mais de 75% do PIB do país apenas durante o governo Maduro, o que, alinhado com políticas econômicas desastrosas e embargos internacionais, deu origem ao cenário perfeito para uma das maiores crises humanitárias da história recente, que jogou a Venezuela e todas as regiões vizinhas no completo caos.
Pra se ter uma ideia, a situação por lá é tão grave que falta tudo, o dinheiro não vale nada – vide a inflação recorde de 1 milhão por cento – e grande parte da população começou a passar fome. Para não morrerem de desnutrição, muitos não viram outra saída senão sair de lá, e o resultado disso é um dos maiores fluxos migratórios da história recente. Desde 2015, quase 8 milhões de pessoas saíram do país, um número que supera os refugiados vindos da Guerra Civil na Síria ou da Guerra Russo-Ucraniana – e tudo isso enquanto a Venezuela, ao menos no papel, continua na absoluta paz.
E se a situação já não era catastrófica o suficiente, ela tende a piorar ainda mais nos próximos anos. Antes, dava pra dizer que ainda havia alguma esperança de que as coisas podiam mudar e que dias melhores aguardavam a Venezuela, mas após os resultados das últimas eleições, esta esperança se foi. Com uma vitória autodeclarada, o presidente Nicolás Maduro foi eleito para mais um mandato no governo venezuelano.
A eleição e o resultado sofreram críticas de diversos países e órgãos internacionais, mas mesmo com as ameaças de mais sanções, a Venezuela manteve sua posição e Maduro deve continuar no poder. Agora, sem a mínima perspectiva de mudança, aqueles que ainda tinham alguma esperança perderam-na completamente, e aos poucos, começam a fazer as malas para deixar o país – já que deixar a Venezuela deixou de ser uma questão de esquerda ou direita, mas de sobrevivência. Para trás, só ficam aqueles que não podem ou não conseguem deixar o país, como doentes ou pessoas ligadas ao governo.
E assim como vimos no passado com a chegada dos sírios na Europa, os mesmos desafios e tensões começam a surgir com a chegada dos venezuelanos nos países vizinhos. Muito foi feito para facilitar a transição desses milhões de refugiados, como o Plano Regional da ONU, mas os recursos arrecadados e os esforços empregados estão longe de serem suficientes. O resultado disso é que, diariamente, milhares de venezuelanos continuam a se aventurar nas selvas da América do Sul – um sonho que lentamente vai se tornando um pesadelo, já que muitos não têm nenhuma garantia de que viverão mais um dia para chegar lá.
Mas, quais são os caminhos feitos pelos venezuelanos na busca por uma vida melhor? E quais são os principais destinos desse povo? Nos últimos anos, a imigração venezuelana assumiu proporções inéditas, e o caminho percorrido muitas vezes é digno de uma odisseia.
Aqueles que têm recursos viajam de avião ou barco, através das ilhas do Caribe, mas para a maior parte da população, a solução é encarar a Floresta Amazônica andando. Os destinos são variados, mas assim como muitos vizinhos da América Central, uma massa de milhares de venezuelanos enxerga nos Estados Unidos a luz no fim do túnel. Para isso, o caminho é em direção norte, mais especificamente através da selva do Darién Gap, na fronteira entre a Colômbia e o Panamá.
Em 2021, estima-se que menos de três mil venezuelanos cruzaram a região; no entanto, em 2022, este número disparou para 150 mil e continuou a subir nos anos seguintes – e o mais emblemático dessa travessia é que, cruzar o Darien Gap é uma experiência nada agradável. O estreito é conhecido por ser um dos locais mais úmidos do mundo, com terrenos lamacentos, rios extremamente violentos e uma abundância de insetos e animais peçonhentos. Contudo, a principal ameaça continua sendo humana, já que a região também é conhecida por ser dominada por gangues armadas vindas da Colômbia e redes de tráfico humano.
Segundo o Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses do Panamá, mais de sessenta imigrantes morreram tentando cruzar o estreito nos primeiros seis meses de 2023 – só que eles alegam que o número real de vítimas provavelmente é muito maior, já que muitos corpos não são recuperados ou simplesmente acabam desaparecidos. E se a travessia não é desafiadora o suficiente, o resto do percurso é igualmente turbulento e exaustivo. Ao chegar propriamente no Panamá, inicia-se uma jornada de quatro mil quilômetros em direção à fronteira sul dos Estados Unidos, onde muitos acabam tendo suas esperanças destruídas com um visto negado, sendo então deportados ou simplesmente impedidos de entrar legalmente.
E ainda falando do norte, outro destino popular para imigrantes venezuelanos, mas de difícil acesso é a Espanha, que acabou se tornando um objetivo para muitos por conta de sua proximidade linguística e cultural. Desde o início da crise, o país acolheu cerca de 170 mil venezuelanos, sendo o principal destino em todo o continente europeu. A razão para isto, além da proximidade linguística, é o programa espanhol de acolhimento, que inclui iniciativas que buscam integrar os refugiados em regiões com baixa densidade populacional, movimentando assim a economia e levando mão-de-obra jovem e disposta a trabalhar para locais onde ela era escassa.
Este modelo tem se mostrado uma vitória tanto para as comunidades locais quanto para os venezuelanos realocados. O melhor exemplo é de um jovem médico venezuelano que chegou na Espanha e ao ser incapaz de validar seu diploma de medicina, resolveu usar seus conhecimentos para abrir uma cadeia de hamburguerias, e hoje, 5 anos depois, é um empresário de sucesso com faturamento de milhares de euros anuais. Só que apesar da história ser inspiradora, ela ainda é uma exceção.
A ampla maioria dos venezuelanos não têm recursos para bancar uma viagem até a Europa para solicitar asilo, e por isso, partem em direção à Colômbia, a vizinha mais próxima da Venezuela. Atualmente, quase 3 milhões de refugiados venezuelanos estão abrigados no país, através do programa do Estatuto de Proteção Temporária (TPS). Implementado em 2021, o TPS garante proteção legal por dez anos, permitindo acesso a serviços essenciais, como saúde e educação, além de facilitar a entrada no mercado de trabalho formal.
Esse programa transformou a vida de centenas de milhares de venezuelanos, além de trazer benefícios também para a própria Colômbia. De acordo com o Banco Mundial, cada dólar investido na integração dos imigrantes está gerando um retorno de até dois dólares para a sociedade colombiana – ou seja, um investimento com quase 100% de retorno. Aqueles que resolvem não ficar no país, continuam a jornada para outras nações vizinhas, como Equador, Peru, Costa Rica e Guatemala.
Entretanto, outro destino que também tem se popularizado é o Brasil. Vindos pela fronteira com Roraima, assim como na travessia do Darién Gap, os venezuelanos que escolhem o Brasil como sua nova casa precisam enfrentar alguns dias de viagem pela Floresta Amazônica – mas ao contrário da recepção nada calorosa dos Estados Unidos, aqui, eles são bem-vindos e tratados com dignidade. Em 2018, o Governo Federal lançou a Operação Acolhida, que fornece assistência em três níveis para os refugiados: atenção médica imediata na fronteira; alojamento temporário em Boa Vista; e por fim, realocação em diversas cidades e regiões do país, a depender das oportunidades e das habilidades que estes imigrantes fornecem ao mercado de trabalho.
Posteriormente, é comum que muitos migrem para outras partes do país, onde há demanda por mão-de-obra e novas oportunidades. Alguns chegam a receber um auxílio financeiro do governo brasileiro, tudo para garantir que sua adaptação e convivência sejam as mais fáceis possíveis – mas isso não significa que os desafios diminuam no caminho, mas mesmo assim, a maior parte dos refugiados já declarou que não pensam em voltar – a Venezuela deixou de ser uma opção. E falando em desafios, enquanto governos como o brasileiro e colombiano vêm trabalhando para oferecer condições cada vez melhores para a chegada dos venezuelanos, outros países não compartilham dessa mesma visão, e na verdade, agem pelo caminho contrário.
No Chile, foi introduzido em 2019 a necessidade de um visto obrigatório para a entrada de venezuelanos no país. Isso torna quase impossível para muitos desses refugiados entrarem lá de forma legal. Já no Peru, a situação não é muito diferente.
Embora o país tenha implementado o Permiso Temporal de Permanência (PTP) em anos anteriores, as políticas mais recentes já começaram a exigir que os refugiados apresentem passaporte para obtenção do visto, o que dificulta o processo para muitos. E o mesmo processo se repete no Equador, que exige vistos humanitários e também possui um custo de vida ancorado no dólar, o que torna a adaptação extremamente custosa para os imigrantes, que não conseguem se inserir no mercado de trabalho e optam por buscar outros países com melhores oportunidades. E uma vez instalados, é aí que outra gama de desafios começa.
Mas que desafios são esses? Será que algum dia os venezuelanos, enfim, terão paz para recomeçar? Quando chegam em um novo país, muitos refugiados não veem a hora de recomeçar – e é por isso que muitos, na oportunidade de prosperar, prosperam.
Um caso que ilustra bem isso é de Yuli Andremar, uma refugiada que chegou na Colômbia em 2019, com dois filhos pequenos e muita vontade de mudar de vida. Assim como muitos outros milhões de venezuelanos, ela sonhava com uma vida segura e estável. Medellín, a cidade onde buscou abrigo, parecia oferecer justamente isso.
No entanto, os primeiros meses foram difíceis, a transição para a cultura colombiana foi árdua, e sem um trabalho fixo ou conhecidos a quem podia recorrer, Yuli se via em uma batalha diária contra o desespero – um sentimento remanescente do que havia enfrentado na Venezuela. E foi nessa hora que ela encontrou a luz no fim do túnel. Após conseguir o contato de um parceiro da UNHCR – Agência de Refugiados da ONU – Yuli ingressou no programa modelo de graduação, uma iniciativa que busca ajudar refugiados a alcançar a autossuficiência econômica.
Com uma ideia de negócio em mente – a fabricação de joias artesanais – Yuli foi aceita no programa, e aí começou a mudar de vida. Em pouco tempo, a Creaciones Andremar floresceu, garantindo uma vida nova para ela e seus filhos. Hoje, as crianças desfrutam de uma qualidade de vida que não seriam capazes de ter na Venezuela, frequentando a escola e tendo três refeições por dia – e mais recentemente, Yuli também compartilhou uma nova conquista: a compra da casa própria.
No entanto, por mais inspiradora que seja a história da refugiada, no fim do dia, ela ainda é uma exceção. Para a maioria dos refugiados venezuelanos, onde quer que eles se encontrem, o que os seus destinos lhes guardam é ainda mais desafios e novas cicatrizes. Na mesma Colômbia de Yuli, por exemplo, a situação ainda é um caos.
Em um estudo conduzido pela Universidade Nacional de Bogotá, foram entrevistadas quinze famílias com status de refugiadas na capital colombiana. Ainda na Venezuela, os chefes da casa – geralmente os maridos – tinham profissões variadas, como padeiro, açougueiro, motorista, vendedor e zelador, mas fixas. Das onze que estavam inseridas no programa no Estatuto de Proteção Temporária, apenas uma tinha emprego formal registrado em sua composição.
Todas as demais famílias precisavam se virar do jeito que dava, vendendo produtos nas ruas ou mesmo encarando o desemprego. Em média, a renda dessas famílias estudadas era de cinco a sete dólares por semana, o que ainda está longe de garantir uma vida digna em qualquer lugar do mundo. E enquanto vemos os desafios enfrentados por essas famílias em um contexto de instabilidade econômica, fica claro como é importante proteger o valor do nosso dinheiro, especialmente em tempos de incerteza como vivemos hoje no Brasil.
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Ainda no estudo, elas afirmaram que, vivendo na capital colombiana, tiveram uma melhora generalizada na qualidade de vida, sendo capazes de comprar alimentos e garantir três refeições diárias para todos os membros da família – o que não ocorria na Venezuela. Contudo, elas também reconheceram que a situação ainda estava longe de ser ideal, e que essas refeições eram compostas majoritariamente por carboidratos de baixa qualidade, deixando a desejar em proteínas, frutas e vegetais. Embora governos estejam agindo para facilitar a entrada de venezuelanos, ainda há muito a ser feito quando eles já estão instalados.
Muitos ainda vivem em condições precárias, tendo dificuldades para se inserir no mercado de trabalho; validar diplomas e emitir documentações. E se as dificuldades propostas pela burocracia já não são suficientes, ainda há o preconceito. Presente aos montes na internet, e ainda mais na vida real, o preconceito é presente mesmo nos países hispanohablantes, que compartilham uma cultura parecida com a venezuelana.
Um exemplo disso é a da refugiada Naycore, que relatou em estudo conduzido pela Pontifícia Universidad Católica do Peru, ter sido insultada enquanto estava em um ônibus de transporte público no país, com outros passageiros permanecendo indiferentes ou até mesmo sendo cúmplices das ofensas – o que agrava ainda mais o psicológico já fragilizado desses refugiados. A OMS, Organização Mundial da Saúde, destaca que a saúde mental é um direito humano fundamental, essencial para o desenvolvimento pessoal e social. No entanto, a crise prolongada que já assola a Venezuela há anos agravou a vulnerabilidade psíquica de sua população.
Segundo estudo da Psicodata Venezuela, mulheres, jovens entre 18 e 24 anos e pessoas com menor escolaridade são os mais afetados. Em muitos casos, o acesso a tratamento adequado é limitado, senão inexistente – e aí quando deixam o país, o impacto se amplifica pela experiência traumática da viagem. A experiência de deixar o lar, enfrentar jornadas perigosas e lidar com a incerteza constante causa um trauma coletivo.
Para muitos venezuelanos, a jornada para recomeçar em outro país é acompanhada por um peso emocional que permanece, mesmo após anos. E mesmo para quem consegue abrigo, as condições enfrentadas nos países de destino muitas vezes maximizam esses problemas. A adaptação a uma nova cultura, combinada com as barreiras culturais, linguísticas e o preconceito contribui para o agravamento de transtornos como ansiedade e depressão.
Muitos se sentem perdidos, incapazes de pedir ajuda devido ao estigma em torno da saúde mental ou à falta de acesso a serviços de saúde – e aí, está completa a receita para problemas sociais e para a entrada na criminalidade, o que apenas agrava ainda mais o estigma em torno desses imigrantes. Ou seja, a jornada dos refugiados venezuelanos não termina ao cruzar a fronteira, muito pelo contrário, este é apenas o primeiro desafio de muitos. As cicatrizes ainda estão todas lá, e para quem passou fome e por tantas situações de vida ou morte, o estresse pós-traumático acaba não sendo uma possibilidade, mas uma certeza – uma condição que nunca vai os deixar em paz.
O trabalho que vem sendo feito por ONGs e Governos locais é muito mais do que necessário, é essencial para garantir a dignidade humana dessas pessoas, que por anos foram privadas disso. Embora não estejamos vendo a operação acolhida todos os dias no jornal, fronteiras são conceitos inerentemente humanos, e ao reconhecer isso, reconhecemos que nossos vizinhos venezuelanos não devem ser vistos ou tratados como estranhos a nós, mas como iguais – amigos que devem ser ajudados, afinal, nunca sabemos qual país poderá ser a próxima Venezuela. E se você quer se proteger de qualquer instabilidade política e econômica.
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E aí, o que você tem a me dizer sobre a situação na Venezuela? Deixa aqui nos comentários e não deixa de me dizer o que achou desse vídeo. E pra entender como a homeopatia movimenta bilhões de dólares com soluções diluídas que não possuem comprovação científica e como mesmo sem eficácia comprovada, essa prática de 200 anos continua ganhando força no Brasil e no mundo confere esse vídeo aqui que tá na tela.
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