10 HISTÓRIAS DE TERROR NO ANO NOVO | RELATOS REAIS (ESPECIAL DE RÉVEILLON)

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Evocando Medo
Hoje separei 1 hora de Histórias Assustadoras contadas por pessoas que viveram experiências sinistra...
Video Transcript:
o ano novo costuma ser visto como um momento de renovação de deixar o passado para trás e começar um novo capítulo Mas e se entre os fogos e celebrações surgirem histórias que revelam o lado mais inquietante dessa noite hoje irei narrar relatos que nos fazem pensar no que realmente acontece quando o relógio bate meia-noite estas histórias não são apenas assustadoras elas nos convidam a refletir sobre o inesperado sobre o que pode estar a espreita em noites que à primeira vista parecem ser apenas de festa e esperança deixando uma pergunta no ar até onde o ano
novo é só uma celebração agora vou contar um relato que parece simples à primeira vista uma viagem tranquila uma noite comum mas que como vocês vão perceber se tornou uma experiência impossível de Boa noite Dom foi na noite que antecedia o ano novo de 2017 eu morava em Ohio mais precisamente numa região próxima a Cleveland e estava retornando para casa após terminar o semestre na universidade de rochester por razões pessoais precisei permanecer na universidade por mais uma semana depois das aulas o que fez com que eu passasse o Natal praticamente sozinho o voo de volta
foi tranquilo mas meu humor já estava péssimo antes mesmo de de Decolar sendo um fã dedicado dos browns fiquei sabendo no aeroporto que o time havia perdido o último jogo da temporada terminando com a marca de zero vitórias e 16 derrotas uma espécie de Sofrimento único considerando que isso não acontecia com nenhum time desde os anos 80 se bem me lembro como se isso não bastasse meu voo acabou atrasando estragando os planos que minha família tinha para a virada do ano a ideia Inicial era irmos todos juntos de carro para a casa do meu primo
onde haveria uma festa para celebrar a data contudo devido ao atraso meus pais decidiram partir antes levando o carro principal assim fiquei com o carro reserva e a missão de fazer a viagem sozinho para amenizar a situação minha mãe deixou nossa golden retriever Vera comigo para fazer companhia embora não estivesse nada animado para encarar a estrada sozinho Vera sempre era uma ótima parceira então tentei encarar a situação de maneira positiva quando o Uber me deixou em casa já era mais de 10 horas da noite não me preocupei em desfazer as malas joguei tudo no carro
chamei Vera tranquei a porta de casa e parti o trajeto como de costume nas estradas secundárias de ohaio não tinha nada de interessante Campos vazios pequenos trechos de Mata e escuridão por todos os lados havia apenas uma camada Fina de neve no chão o que era um alívio para mim já que dirigir na neve nunca foi algo de que eu gostasse a noite estava completamente escura a única iluminação vinha dos Faróis do carro e ocasionalmente das luzes externas de alguma casa de fazenda à distância mais ou menos na metade do caminho percebi que Vera começou
a se mexer inquieta primeiro achei que ela só queria atenção mas logo Ficou claro que ela precisava fazer suas necessidades bufei pois não havia muito o que fazer além de parar no primeiro espaço que logo vi um pequeno recuo na estrada grande o suficiente para estacionar o carro desci do veículo encolhendo as mãos nos bolsos e tentando ignorar o frio que cortava como facas Vera parecia imune ao clima e à escuridão como era de se esperar de uma golden retriever deixei que ela saísse sem coleira confiando na obediência dela ela começou a farejar na Borda
da Mata explorando tudo com calma mas sem ir muito longe tudo parecia normal até que um som alto Veio da Floresta era um barulho pesado e deliberado muito diferente de um simples galho quebrando parecia que algo ou alguém estava se movendo rapidamente entre as árvores meu coração quase saltou pela boca fiquei paralisado tentando enxergar algo na escuridão além dos primeiros troncos mas era impossível ver qualquer coisa antes que eu conseguisse reagir Vera disparou para dentro da floresta aquele era o maior temor de qualquer dono de cachorro em segundos ela desapareceu entre as árvores comecei a
gritar o nome dela desesperadamente mas não obtive resposta meu peito estava apertado e a respiração ofegante o frio intenso tornava tudo ainda pior no entanto não havia opção eu não podia deixá-la ali sem pensar muito corri atrás dela chamando-a de volta a plenos pulmões sem querer imaginar o que poderia estar à sua frente a única fonte de luz que eu tinha era a lanterna fraca do meu celular e o reflexo pálido da neve no chão a escuridão era tão densa que quase me choquei contra algumas árvores enquanto corria seguia até não aguentar mais com meus
pulmões queimando por causa do friio Quando precisei Parar quase desabei de exaustão apoiei-me em uma árvore sentindo que minhas pernas iam ceder a qualquer momento eu não tinha ideia do que fazer Foi então que a vi Vera vinha na minha direção abaix tremendo de medo o rabo encolhido entre as pernas eu jamais a tinha visto assim cai de joelhos e a envolvia em um abraço apertado tomado por um alívio indescritível ela encostou o corpo em mim claramente apavorada foi nesse instante que a realidade me atingiu novamente estávamos ainda no meio da floresta e o que
quer que estivesse ali continuava por perto levantei imediatamente e disse para Vera me seguir dessa vez ela obedeceu sem questionar andando ao meu lado como se a vida dela dependesse disso tentamos encontrar o caminho de volta ao carro mas eu não tinha certeza de que estava na direção certa de repente o som de Galhos quebrando atrás de mim fez meu coração disparar nem olhei para trás apenas comecei a correr Vera disparou na frente e eu a segui torcendo para não tropeçar os ruídos continuavam como se algo estivesse nos perseguindo meu medo era tão intenso que
senti um Pânico Genuíno de que aquele seria o meu fim de que seria atacado ali mesmo por sorte ou milagre Vera encontrou o caminho de volta ao carro eu a joguei para dentro e Bati a porta com força entrando no banco do motorista olhei uma última vez para a floresta e senti meu estômago se revirar três figuras estavam paradas à beira das Árvores nos observando fixamente sem hesitar girei a chave e Arranquei com o carro não olhei para trás nem diminuí a velocidade meu corpo inteiro estava tremendo alguns quilômetros depois percebi algo terrível Vera estava
sangrando entrei em Pânico ao notar um corte logo abaixo da paleta dela era profundo como se alguém tivesse usado uma faca ou algo semelhante Estacionei bruscamente e corri para abrir o porta-malas minha mãe tinha o hábito de manter um kit de primeiros socorros em cada carro e naquele momento agradeci imensamente por isso com mãos trêmulas limpei o o ferimento de Vera e envolvi o local com gaze ela choramingou e eu me senti Péssimo por fazê-la sentir dor mas sabia que precisava cuidar daquilo pela primeira vez consegui respirar um pouco mais aliviado Aquilo tinha finalmente acabado
continuei dirigindo mas a cena toda não sa da minha cabeça a sensação de estar sendo seguido o medo de morrer a visão daquelas figuras na floresta tudo Parecia um pesadelo que eu não conseguia esquecer quando cheguei ao meu destino não contei nada para os meus pais ou parentes não sei bem porque Tomei essa decisão talvez porque fosse algo que preferi guardar só para mim como se falar sobre aquilo tornasse a experiência ainda mais real antes de irmos para o próximo relato se você é novo por aqui não se esqueça de se inscrever no canal e
ativar o Sininho para receber as próximas histórias sua presença é importante e seu apoio é essencial bem vamos continuar trabalhei durante um tempo para uma empresa especializada em organizar refeições para eventos corporativos dependendo da ocasião nosso papel variava em alguns casos apenas entregávamos a comida em outros cozinhamos e serví tudo no próprio local o volume de trabalho sempre aumentava perto do fim do ano quando aconteciam mais celebrações e encontros especiais foi em um desses eventos em uma chácara nos arredores de Limoeiro no interior de São Paulo que Vivi algo que nunca esqueci uma mistura de
evento paranormal e medo bem real fomos contratados por uma empresa de grande porte por questões óbvias Prefiro não revelar o nome o evento era voltado para os funcionários e como é comum nessas festas havia uma limitação no consumo de bebidas alcoólicas para evitar confusões Pelo menos era o plano inicial para nossa surpresa ninguém sabia de onde estavam surgindo tantas bebidas Mas em pouco tempo Ficou claro que aquilo não era uma festa comum conforme a noite avançava eu e meus colegas garçons e cozinheiros percebemos que os convidados não eram apenas funcionários de uma grande empresa não
sei bem como explicar Digamos que eram do pessoal barra pesada acho que você entende o que quero dizer logo nos demos conta da situação apesar de tudo eles eram extremamente educados conosco e não economizam nas gorjetas sempre que serví algo ainda assim era impossível ignorar o fato de que alguns deles estavam armados isso claro nos deixou em Alerta e para complicar nossos próprios organizadores pediram que começássemos a servir as bebidas mesmo quebrando a regra de restrição de álcool entre nós comentávamos baixinho sobre o risco de nos metermos em confusão por causa disso mas pelo visto
algum acordo foi feito nos Bastidores provavelmente envolvendo dinheiro para que tudo seguisse como estava a atmosfera da festa começou a mudar rápido quando íamos recolher pratos e copos das mesas já dava para sentir uma tensão no ar embora os convidados estivessem bem animados claramente sob efeito do álcool decidimos acelerar o serviço para sair dali o mais rápido possível Foi então que em um canto vimos alguns homens discutindo de forma cada vez mais agressiva em outra mesa outros brincavam de forma perigosa apontando armas uns para os outros já próximos de ir embora enquanto o nosso carro
nos aguardava do lado de fora começamos a guardar tudo na cozinha mas o clima ficou ainda mais tenso quando começaram a disparar tiros para o alto já dentro do carro enquanto fazíamos o inventário percebemos que havíamos esquecido alguns pratos e talheres na cozinha não podíamos deixar nada para trás Pois depois seríamos cobrados resolvi descer rapidamente para pegar os itens e voltar felizmente um funcionário da limpeza já estava me esperando na entrada com o material agradeci e enquanto nos despedíamos notei algo estranho um menino estava subindo no muro da chácara com agilidade caminhando sobre a beirada
como se procurasse um jeito de entrar o rapaz que havia me entregue os pratos continuou me encarando por alguns segundos ele tentou me tranquilizar dizendo que aquilo não era grande coisa que logo iriam chamar a atenção do menino e que eu deveria seguir meu caminho sem me preocupar voltei para o carro e compartilhei o ocorrido com meus colegas todos acharam esquisito por ele estava fazendo aquilo o lugar ficava distante de outras propriedades longe de qualquer casa ou sítio então De onde aquele garoto tinha vindo e o que o motivava a tentar entrar justo ali naquele
ambiente e com aquelas pessoas não encontramos respostas pensamos apenas que poderia ser uma criança de algum lugar próximo fazendo travessuras Parecia ter no máximo 9 ou 10 anos Voltamos para casa e descansamos no dia seguinte Meu chefe me ligou para acertar os detalhes de outro evento antes de encerrar a conversa ele comentou Ah uma coisa antes de desligar o Jorge me contou o que você viu ontem não só as pessoas com quem vocês lidaram mas também aquele menino não foi confirmei mas estranhei o Tom dele olha Ainda bem que você não o seguiu Pode parecer
estranho eu dizer isso mas deixa eu te explicar organizo esse tipo de evento há muito tempo já fomos várias vezes para essa Chácara Como você sabe não é a primeira vez que trabalhamos com aquele pessoal e também não é a primeira vez que alguém vê esse menino sei que isso pode suar meio inacreditável mas vou te contar mesmo assim ele fez uma pausa antes de continuar Tem coisas que é melhor a gente não mexer vamos fazemos nosso trabalho e saímos só isso o dono da chácara que eu conheço há anos me contou que em um
evento semelhante também organizado para esse grupo esse mesmo menino foi visto espiando por cima do muro um dos caras do nada apontou uma arma e atirou na testa dele Disseram que foi por curiosidade e o pior acharam graça da situação nunca descobriram de onde o menino vinha quem ele era ou de onde apareceu nem virou notícia meu chefe respirou fundo e prosseguiu o chefão daquele grupo pediu ao dono da chácara que não comentasse nada sobre o incidente você sabe como essas coisas Dizem que enterraram o garoto ali mesmo desde então algumas pessoas que trabalham por
lá relatam vê-lo de tempos em tempos tentam afastá-lo com medo de que ele se machuque de novo porque o muro é bem alto ele então acrescentou algo que gelou minha espinha teve um colega que trabalhou com a gente por um tempo você não chegou a conhecê-lo ele pediu demissão depois de vê-lo o garoto segundo ele não é apenas pálido ele tem um buraco na testa bem no local onde foi atingido Dizem que quando estão cara a cara com ele não há expressão no rosto apenas aquele vazio por isso se um dia voltar lá e ouvir
novamente não se aproxime Deixe quieto o pessoal que trabalha por lá já sabe apenas observam de longe ele sobe no muro fica parado por alguns minutos e depois vai embora enquanto ele falava me lembrei do que tinha visto Naquele dia quando o menino subiu o muro com tanta agilidade eu não sei o que teria feito se tivesse chegado perto o suficiente para encarar o rosto dele sinto um alívio por nunca mais ter precisado trabalhar naquela Chácara ainda sei que ela está lá cada vez mais moderna e reformada penso às vezes se a família do garoto
algum dia soube o que aconteceu com ele de verdade é uma história cheia de tristeza mas também repleta de mistério e medo há quem diga que espíritos de crianças guardam uma energia diferente mas me diga você o que pensa disso escreva sua opinião nos comentários o que vou relatar agora é algo que ainda ocupa meus pensamentos especialmente Neste período do ano foi na Noite de Ano Novo alguns anos atrás estava indo para a casa dos meus pais para celebrar com eles eles vivem a algumas horas de distância em uma área rural da Pensilvânia então resolvi
sair no fim da tarde imaginando que teria tempo suficiente para chegar com folga a jornada deveria ser tranquila eu até gosto de dirigir longas distâncias então achei que seria uma boa oportunidade para refletir mas o tempo tinha outros planos para mim a neve Começou a cair cerca de uma hora depois que peguei a estrada no início era algo leve quase poético os flocos dançavam no ar e a paisagem parecia tirada de um cartão de natal contudo parecia que elogiar o clima foi meu erro porque a intensidade da neve só aumentava à medida que eu seguia
a viagem logo aquilo que era bonito se transformou em uma tempestade de neve de verdade a pista ficou escorregadia e enxergar à frente ficou quase impossível meu carro um sedã compacto não foi feito para enfrentar Neve pesada e quando a derrapar em subidas decidi que era hora de parar arriscar minha vida não estava nos planos erro meu não ter me preparado melhor encostei o carro em um lugar seguro no acostamento afastado o suficiente do pouco tráfego que ainda passava avisei meus pais por mensagem explicando a situação eles ficaram muito preocupados fiz o possível para tranquilizá-los
mas eu mesmo não estava tão confiante resolvi esperar a tempestade de diminuir torcendo para que isso acontecesse rapidamente mas a realidade não colaborou a neve só piorava cobrindo o carro e bloqueando a estrada à frente depois de uma hora Ficou claro que não seguiria viagem naquela noite meu pai se ofereceu para vir até mim mas Eu recusei seria insano propus que caso as coisas não melhorassem ligaria para a polícia ele concordou a contragosto chamar a polícia porém era minha última opção também não tinha um seguro que cobrisse emergências na estrada então estava por minha conta
continuei dizendo a mim mesmo que a Nevasca teria que cessar eventualmente caso ficasse tarde demais ou eu ficasse exausto então ligaria para os serviços de emergência a ideia de passar a noite no carro me deixava inquieto não queria gastar toda a gasolina Tentando Manter o aquecimento nem correr o risco de descarregar a bateria com as luzes ou o motor optei por ligar o carro apenas de temp em tempos economizando o máximo possível lá fora o vento rugia e a solidão daquela situação começou a pesar foi quando pelo retrovisor percebi luzes se aproximando no meio da
tempestade um alívio enorme tomou conta de mim quase como se tivesse ganho na loteria era um caminhão limpa neve que parou ao meu lado pensei comigo agora estou salvo baixei o vidro e o motorista se inclinou para falar era um homem mais velho talvez nos seus ent e tantos anos seu rosto trazia marcas de quem já enfrentou muitos invernos rigorosos porém em vez de começar a falar ele ficou me encarando o silêncio foi desconfortavelmente longo e aquilo me deixou intrigado ele finalmente perguntou com uma voz rouca que lembrava a de Quem fuma há anos se
eu estava bem aquilo soava um pouco intimidador respondi que meu carro não tinha condições de enfrentar aquela tempestade tentando equilibrar educação e firmeza no Tom Ele Balançou a cabeça em concordância e disse que eu realmente não iria longe com aquele carro especialmente naquela Nevasca ficamos em silêncio por alguns segundos como se ele estivesse escolhendo as palavras notei que Ele olhou para o banco traseiro do meu carro quase como se procurasse algo antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa ele se ofereceu para me dar uma carona minha primeira reação foi hesitar eu não o conhecia
e havia algo na sua postura que me deixava desconfortável ainda assim ele parecia ser sincero e a ideia de passar a noite inteira no meu carro parecia simplesmente irracional perguntei se ele poderia me levar até a casa dos meus pais e ele disse que não haveria problema também questionei o que deveria fazer com meu carro ao que ele respondeu com um gesto de descaso que era melhor deixar ali mesmo após ponderar um pouco concordei peguei minha bolsa entrei na cabine do caminhão e fui imediatamente envolvido pelo calor do aquecedor que relou meus músculos tensos ele
perguntou para onde eu estava indo e expliquei o caminho até casa dos meus pais assentiu mas depois disso não disse muito o silcio no início parecia tranquilo mas conforme o tempo passava comecei a me sentir desconfortável foi quando percebi algo estranho ele não estava indo na direção que eu havia indicado meu GPS mostrava que estávamos Seguindo para o lado oposto a estrada Ali era bem simples com apenas duas direções possíveis tentei manter a calma e perguntei com a voz mais controlada que consegui se estávamos no caminho certo acho que minha tentativa não foi tão convincente
porque senti uma ligeira mudança na postura dele após minha pergunta sem me olhar ele respondeu que faria um pequeno desvio porque as estradas secundárias seriam melhores do que a principal Eu não conhecia bem a área para argumentar Mas a forma como ele falou me deixou apreensivo seguimos em frente e ele de fato saiu da rodovia entrando em uma estrada menor que de acordo com o GPS apontava mais ou menos na direção correta tentei me convencer de que estava exagerando Mas a sensação de que algo estava errado continuava comecei a observar melhor o interior do caminhão
vi garrafas de bebida vazias no chão próximo aos pés dele mapas amassados nos compartimentos laterais e entre os bancos uma faca cravada meu coração acelerou e eu só conseguia pensar que se ele ouvisse saberia que eu estava apavorado quando ficou Claro que ele não estava seguindo as indicações do GPS e ignorava todas as saídas corretas meu desespero só aumentou então avistei uma casa à distância a única construção visível em quilômetros aquilo parecia minha única chance Esperei até estarmos mais próximos respirei fundo e agarrei a maçaneta da porta num movimento rápido empurrei a porta com o
pé sentindo o vento gelado me atingir como uma bofetada rolei para fora e senti uma dor intensa na perna ao cair na Neve mas continuei correndo em direção à casa ele gritou algo atrás de mim e quando olhei rapidamente para trás vi que mexia no porta talvez buscando uma arma não esperei para ver corri o mais rápido que pude tentando não escorregar quando alcancei a porta da casa bati com toda a força e gritei por ajuda um casal abriu a porta e me puxou para dentro desabei no chão sem fôlego e contei o que havia
acontecido eles não hesitaram chamaram a polícia imediatamente quando os policiais chegaram o caminhão limpa Neve já havia desaparecido eles informaram que fariam buscas pela área mas admitiram que com aquela tempestade localizar o veículo seria complicado acabaram me levando até a casa dos meus pais e ainda ajudaram a providenciar o reboque do meu carro fiquei imensamente agradecido por isso meu pai por outro lado ficou indignado ao ouvir o que tinha acontecido desde aquele dia evito dirigir na Neve volta e meia me pego pensando no que poderia ter acontecido se eu não tivesse saltado do caminhão no
momento em que se estiver gostando dos relatos não se esqueça de já deixar o seu like ele é muito importante bem vamos continuar era o último dia de dezembro de 2020 e todos aguardávamos com ansiedade o encerramento de um ano que parecia interminável Victor meu amigo estava organizando uma festa em sua casa eu cheguei mais cedo para ajudá-lo com os preparativos e garantir um lugar no quarto dos pais dele para passar a noite assim poderia ir de carro beber e não precisar me preocupar com a volta naturalmente os pais dele não estavam por lá naquela
noite a festa atraiu boa parte de nossos amigos mais próximos além de algumas pessoas que Victor conhecia mas que eu nunca tinha visto antes o clima era animado quando chegou à meia-noite houve o esperado brinde ao som de feliz ano novo depois disso o grupo começou a se dispersar alguns seguiram para outras festas bares ou voltaram para casa aos poucos o número de convidados foi diminuindo e o que antes era uma multidão barulhenta tornou-se uma reunião pequena e tranquila com os mais íntimos Bebendo e conversando na sala até altas horas lá pelas 3 da manhã
as últimas pessoas que não ficari por lá foram embora restamos apenas eu Victor e David que já estava praticamente apagado no sofá quando a casa ficou completamente silenciosa começamos a ouvir um som esquisito de vez em quando inicialmente não sabíamos o que era parecia algo semelhante a um rangido imaginamos que poderia ser a geladeira ou algum outro eletrodoméstico sim pode soar bobo mas Esses aparelhos às vezes emitem ruídos bem como não estávamos completamente sóbrios o som Demorou a nos tirar da inércia depois de um tempo o incômodo nos levou a investigar seguimos até a cozinha
mas rapidamente percebemos que o barulho não vinha dali aproximando-nos da porta que dava acesso ao porão Ficou claro que era de lá que vinha o som Victor abriu a porta e o rangido ficou mais Evidente vai lá e dá uma olhada sugeri nem pensar ele rebateu decidiu então gritar para o escuro Ei tem alguém aí assim que ele terminou a frase o som parou de imediato Ficamos um minuto inteiro ali no topo da escada sem ouvir nada por fim decidimos descer juntos pegamos tacos de baseball talvez por causa do álcool achamos que aquilo seria útil
Mas provavelmente só aumentava nossas chances de se machucar descemos com cuidado e examinamos cada canto do porão não era um espaço muito grande havia um sofá uma televisão um pequeno bar uma mesa empoeirada no canto e um amontoado de coisas antigas espalhadas por todo o lugar primeiro verificamos os possíveis esconderijos depois nos concentramos em entender de onde vinha o barulho Foi então que percebi uma cadeira de balanço num canto sentei nela e comecei a balançá-la o som Era exatamente o mesmo que ouvimos antes Victor me olhou com uma expressão que fez minha pele se arrepiar
nunca corremos tão rápido trancamos a porta do porão assim que Subimos Passamos um bom tempo tentando racionalizar o ocorrido mas nenhuma explicação fazia sentido Victor Deixou a porta trancada até que seus pais voltassem para casa dias depois não havia ninguém lá embaixo mas algo havia mexido aquela cadeira descobrimos que ela tinha pertencido à avó dele falecida há muitos anos a mãe de Victor a mantinha por apego emocional desde então nunca mais Vivi nada parecido com o que as pessoas chamam de Sobrenatural apenas lembrar disso ainda me causa calafrios nunca me senti atraído por festas mesmo
na época da faculdade logo me cansei daquele hábito de sair o tempo todo sempre preferi programas tranquilos cercado por poucos amigos próximos cresci em uma região Rural do interior de Mato Grosso do Sul e o que vou contar aconteceu há alguns anos desde pequeno meu pai e os amigos dele tinham um costume peculiar passar a véspera de ano novo pescando em um rio isolado enquanto o restante das pessoas celebrava de outras maneiras com uma mãe pouco presente e sem muitos parentes por perto minhas viradas de ano foram marcadas por noites quentes na beira da água
ao lado do meu pai meu irmão meu tio e alguns amigos da Família com o tempo as coisas mudaram meu pai já não está entre nós e meu irmão se mudou para São Paulo faz anos mesmo assim faço o possível para manter a tradição Especialmente na virada de ano talvez seja uma forma de homenagear aqueles momentos felizmente meus dois melhores amigos Mateus e Tiago compartilham esse espírito Aventureiro eles têm aquele perfil de quem vive em contato com a natureza mais habituados a trilhas em matas e Beiras de Rio do que as ruas da cidade isso
nos aproxima e juntos mantemos a tradição O que é ótimo porque passar o Ano Novo sozinho Seria desolador naquele dia Mateus ficou responsável por dirigir a caminhonete dele era perfeita para o terreno pneus grandes tração nas quatro rodas e espaço de Sobra para todo o equipamento levamos tudo o que precisaríamos varas iscas molinetes um pequeno barco inflável para chegar aos melhores pontos e uma barraca portátil para nos proteger do sol escaldante ou de uma eventual chuva de verão a previsão dizia que o tempo estaria estável mas no interior do Mato Grosso do Sul o clima
é imprevisível então nos preparamos para o pior ou ao menos foi o que pensamos o Rio para onde íamos era nosso Refúgio particular escondido no meio de uma mata cerrada era o tipo de lugar que ninguém encontraria sem querer adorávamos isso a água corria calma na maioria dos trechos mesmo quando a estação não era tão chuvosa à medida que Mateus guiava pela estrada de terra a empolgação crescia há algo de mágico no silêncio da pescaria apenas você seus amigos e aquela expectativa de fisgar algo bem mais satisfatório do que ficar bebendo sem propósito em qualquer
festa assim que estacionamos perto da trilha que levava ao Rio algo estranho chamou minha atenção um homem estava parado ali a poucos metros ele usava roupas adequadas para uma tarde de calor mas havia algo fora do normal não fazia nada além de encarar a caminhonete por um instante Achei que ele poderia estar ali para pescar também mas logo percebi que alternava o olhar entre o celular e nós Aquilo me deixou desconfortável comentei com os outros Thiago deu de ombros e Mateus fez um sinal de que também tinha notado mas ninguém falou mais sobre isso enquanto
descarregável havia acabado de cair no rio onde a Correnteza teria levado a pessoa para uma parte mais funda mostrava o celular nervoso dizendo que alguém do grupo tinha acabado de avisar a aflição no rosto dele parecia real impossível de ignorar sem hesitar Thiago pulou do carro e logo todos nós seguimos o homem que disparou na frente guiando-nos pela trilha até o local onde teria acontecido o acidente ninguém lembrou de pegar os chapéus ou protetores Solares A Urgência nas palavras dele nos pegou desprevenidos ele avançava quase correndo e nós tentávamos acompanhá-lo assim que nos aproximamos do
Rio algo começou a me incomodar não estávamos Seguindo para os pontos onde sempre pescamos onde o fundo é mais seguro e o acesso é tranquilo em vez disso nos dirigí a uma área Mais afastada conhecida por ter lamaçais e redemoinhos mais fortes pensei em dizer algo mas tudo estava acontecendo rápido demais foi quando avistamos mais duas pessoas próximas à margem não pareciam pescadores nem se mexiam muito apenas nos observavam enquanto nos aproximávamos olhei para as mãos deles e percebi que estavam armados meu coração congelou um deles gritou para pararmos imediatamente e apontou a arma direto
para mim não há palavras para descrever o pânico de se ver na mira de uma arma é um medo que paralisa o homem que nos trouxe até ali virou-se para nós com um sorriso cínico só então me dei conta era uma emboscada o outro sujeito ordenou que entregássemos as chaves do carro de Mateus e tudo o que tínhamos nos bolsos não havia escolha o Tom deles deixava Claro que não estavam brincando Mateus hesitante tirou as chaves do bolso e as entregou seguimos o mesmo gesto esvaziando os bolsos tentei esconder meu celular mas um deles percebeu
e exigiu os telefones Mateus respondeu que o dele estava na caminhonete e eles riram de forma Debochada fiquei tomado pela raiva mas estávamos impotentes se não estivessem armados eu teria reagido em questão de segundos Levaram tudo e nos obrigaram a voltar pela trilha enquanto nos mantinham sob a mira das Armas um deles entrou na caminhonete de Mateus e partiu em disparada os outros dois desapareceram na mata provavelmente onde tinham deixado o próprio veículo ficamos ali parados suando em Bicas tomados pelo calor e pela indignação foi quando Mateus Puxou um celular do bolso ele tinha mentido
não entregou o telefone aquilo foi um alívio momentâneo com o aparelho ligamos para a polícia explicando o ocorrido com o máximo de detalhes possível nos orientaram a permanecer no local e esperar ajuda ficamos ali tentando nos abrigar como podíamos eu estava dividido entre o medo e a raiva Mateus parecia ainda mais abalado comeou a chutar a árvores por perto gritando de frustração Tiago tentou acalmá-lo mas não adiantou muito tudo aconteceu tão rápido que minha cabeça ainda tentava entender o que acabara de ocorrer não fazia sentido o que aquelas pessoas estavam fazendo ali no Meio do
Nada na véspera de ano novo a situação parecia surreal vou pular a parte mais monótona a polícia chegou fez o boletim de ocorrência e nos levou até a casa de thgo que era a mais próxima Como já imaginávamos a caminhonete de Mateus nunca foi recuperada nem os culpados até hoje nós três ainda lutamos para acreditar que isso realmente aconteceu Thiago acha que foi puro azar que cruzamos com aquelas pessoas no momento errado e nos tornamos um alvo fácil Talvez ele esteja certo mas para mim é estranho que estivessem ali naquele lugar tão remoto esperando por
alguém não faz sentido que parecessem tão certos de que encontrariam AL naquela noite não sei ao certo o que pensar dessa história nos primeiros anos da década de 90 na colonia moderna em monterrei a casa dos meus avós era um ponto de encontro durante o natal e o Ano Novo todos os netos se reuniam ali criando memórias que até hoje me acompanham Foi numa dessas noites de ano novo enquanto esperávamos a virada que um dos meus tios decidiu de última hora ir até um depósito Como chamamos à lojas de bairro que vendem gelo petiscos e
principalmente cerveja essas lojas quase sempre abertas até tarde eram indispensáveis em celebrações como aquelas com ele fora a casa estava movimentada minhas tias estavam na cozinha finalizando o jantar os tios no quintal preparando o carvão para o churrasco e nós crianças brincando pela vizinhança naquela noite resolvemos explorar uns barracos de madeira que ficavam a poucas casas de distância da minha avó eram pequenas construções abandonadas e silenciosas corremos pelos corredores atravessando Quintais vazios até que ao sairmos por um deles vimos algo que me marcou profundamente uma avve enorme voando baixo tão que parecia tocar o topo
das paredes sem teto dos barracos ficamos paralisados por um instante mas logo o medo nos fez disparar de volta para a casa da minha avó não contamos a ninguém temendo uma bronca por termos ido a um lugar tão escuro e perigoso tentamos nos convencer de que se tratava de um pássaro comum Talvez uma águia mas algo não fazia sentido ainda assim éramos crianças e explicações simples pareciam suficientes para nos acalmar pouco depois meu tio voltou do depósito visivelmente agitado todos se reuniram ao seu redor perguntando o que havia acontecido ele explicou nervoso que tinha visto
uma mulher vestida de preto segundo ele ela voava pela esquina antes de cair no mesmo quintal onde havíamos brincado minutos antes as tias debocharam dizendo que ele devia estar bêbado que aquilo era impossível mas por mais extraordinário que parecesse Eu sabia que ele não estava mentindo esse tio nunca foi de beber além da conta e naquela noite ele sequer havia tomado uma cerveja nós crianças continuamos calados não mencionamos a ave gigante o relato do meu tio só intensificou o nosso medo não era a primeira vez que ouvíamos histórias sobre Bruxas naquele bairro aliás mesmo hoje
em dia ainda há quem conte experiências similares na colonia moderna muitos familiares meus também já falaram sobre pássaros enormes que cruzavam o céu à noite principalmente entre os anos 90 e início dos anos 2000 se vocês estiverem interessados posso compartilhar outro relato que vivenciei na infância também na colonia moderna diferente deste é algo que presenciei com meus próprios olhos e não um relato de outra pessoa O que acham que pode ter sido essa experiência seria possível que se tratasse mesmo de uma bruxa minha avó sempre viveu naquela casa e bem na entrada havia uma árvore
modesta com cerca de 2 m de altura mas repleta de Galhos e folhas durante a noite era comum ouvirmos algo grande se mexendo lá dentro fazendo o topo balançar de maneira inquietante curiosos saíamos para investigar mas nunca encontrávamos nada pensávamos que poderia ser um gato algum pássaro ou Pombas que tivessem feito ninho ali mas a busca nunca revelava qualquer sinal mesmo de dia a árvore parecia completamente vazia minha avó ficava incomodada já que o quarto dela tinha a janela bem próxima da árvore a menos de 1,5 m o som das Folhas se agitava de maneira
Evidente como se algo pesado estivesse lá dentro mas a origem permanecia um mistério isso seguiu por bastante tempo até que um dia Subimos ao Terraço no segundo andar da casa para arrumar algumas coisas dali de cima notamos a algo estranho o topo da árvore estava achatado como se algo de grande porte tivesse pressionado a Copa o formato era bem definido parecendo a marca de uma esfera gigante que tivesse se acomodado ali como uma bolinha de massinha amassada o tamanho era desproporcional para qualquer ave que poderíamos imaginar até mesmo corujas ou águias aquilo nos deixou sem
explicação poucos dias depois alguém decidiu arrancar a árvore e substituí-la por duas menores desde então os barulhos misteriosos pararam e as noites voltaram a ser tranquilas naquela casa quando éramos pequenos e passávamos os feriados de final de ano na casa da minha avó Natal e Ano Novo nossos tios costum dizer algo em tom de brincadeira como se conversassem entre eles mas com a intenção Clara de que nós crianças ouvíssemos apesar da Leveza do Tom havia uma pitada de seriedade naquilo sempre era tarde da noite enquanto ainda estávamos acordados brincando e os adultos seguiam com suas
festas risos música alta copos cheios e conversas animadas não importava a data eles diziam que Devíamos ir dormir porque nessas noites crianças poderiam ser levadas às vezes falavam que eram Bruxas outras vezes diziam apenas que as crianças sumiam e ninguém sabia explicar porquê quanto mais jovens éramos mais aquilo nos assustava era o suficiente para que corrês para a cama sem discutir embora não soubéssemos se aquilo era verdade ou só uma forma de nos obrigar a dormir aquelas palavras sempre vinham acompanhadas de sorrisos maliciosos de quem sabia que estava pregando uma peça Enquanto apagavam as luzes
e fechavam a porta do quarto o tempo passou e nós crescemos adultos relembramos essas festas ao lado de nossos pais e tios em reuniões cada vez mais raras na antiga Casa dos Avós alguns familiares já haviam partido e a saudade tornava essas lembranças ainda mais doces em uma dessas ocasiões minha irmã cheia de curiosidade perguntou sobre aquele hábito estranho de nos mandar dormir com histórias de desaparecimentos ela queria saber de onde vinha isso a princípio todos riram recordando nossas caras apavoradas Mas de repente o clima mudou uma tensão Sutil tomou conta da sala e eu
não entendi de imediato o motivo até que uma das minhas tias mais velhas resolveu falar contou que quando a família se mudou para aquela casa em ecatepec perto do Cerro de San Carlos nos anos 80 começaram a notar um padrão assustador nas festas de dezembro crianças da vizinhança desapareciam as famílias do bairro viviam em Alerta Mantendo as luzes acesas e vigiando atentamente mas havia sempre aquele medo de que o responsável fosse alguém conhecido meus tios acreditavam que com o clima festivo as pessoas ficavam mais descuidadas mais vulneráveis e era nesse momento que os desaparecimentos aconteciam
um tio meu como nunca contou sobre um casal jovem que ele conhecia bem moradores da rua de trás eles tiveram um filho muito cedo mas o bebê nunca chegou ao primeiro aniversário foi levado sem que ninguém jamais soubesse como Ou por quem havia vizinhos que murmuravam que o casal por ser jovem e despreparado tinha se desfeito da criança por vontade própria porém meu tio insistiu que conhecia o casal o suficiente para saber que eles ficaram devastados além de sofrerem com a perda ainda carregaram o peso das fofocas acabaram se mudando para a Cidade do México
buscando recomeçar a verdade é que na vizinhança duas versões circulavam alguns acreditavam que os desaparecimentos eram obra de alguém do próprio bairro outros mais supersticiosos culpavam Bruxas O Curioso é que sempre aconteciam na mesma época dezembro meus tios tinham certeza de que eram Bruxas enquanto outras famílias preferiam pensar que fosse algo mais humano embora igualmente Cruel um detalhe no entanto unia todas as histórias as crianças levadas nunca eram batizadas quando crescemos um pouco mais lembro que acabaram batizando quase todos nós os primos explicaram que a razão era nos proteger curioso perguntei por não haviam feito
isso logo quando éramos bebês já que parecia ser uma solução tão simples Foi então que o assunto da minha avó surgiu ela acreditava que cada um deveria fazer sua própria escolha sem que algo tão importante fosse imposto desde cedo hoje consigo enxergar o quanto essa postura dela era admirável mas sei que naquela época isso deixava nossos pais cheios de preocupação Era 31 de dezembro dia que antecede o Ano Novo meu amigo Carlos me pediu para cuidar da cachorra dele Lily durante o fim de semana enquanto ele estaria viajando para celebrar a virada do ano em
outra cidade eu com 35 anos e ele com 27 temos prioridades bem diferentes festas não me atraem mais tanto assim e a ideia de ganhar um trocado extra e passar a noite de Reveillon tranquilo soava perfeita aquela V de ano novo caiu num sábado e Carlos partiu cedo antes mesmo do Sol estar alto ele me explicou que voltaria no domingo à noite deixando uma lista bem simples alimentar Lili levá-la para passear duas vezes ao dia e impedir que ela subisse nos móveis Lily uma pequena husk mestiça nunca soube dizer de que cruzamento veio o resto
tem apenas 1 ter do tamanho de um rusk típico ela é tão calma e comportada que Carlos confiou em mim para cuidar dela ao invés de contratar alguém especializado cheguei com minha mochila carregando o essencial leptop carregador itens de higiene e uma troca de roupa eu e Carlos não somos tão próximos nos conhecemos por meio de amigos e ocasionalmente saímos juntos nos fins de semana fiquei de dormir no quarto de hóspedes onde havia um futon no chão o dia passou sem grandes surpresas passei horas no laptop joguei a alguns games da coleção do Carlos e
para a noite convidei minha namorada Carlos concordou não sem antes brincar só não vale usar a minha cama para isso Ela avisou que sairia do trabalho depois da meia-noite e seguiria direto para lá mas o trajeto levaria uns 30 minutos enquanto isso fiquei sozinho com Lily assistindo filmes na sala ela estava sempre ali perto dos meus pés por volta das 9 da noite a campainha tocou quando abri a porta deparei-me com uma mulher que parecia estar na faixa dos 30 anos usava um moletom com capuz e carregava um casaco ela se apresentou como namorada do
Carlos e disse que precisava pegar algo que tinha deixado na casa ofereci-lhe Prudente avisar Carlos e mandei uma mensagem não sabia que você tinha namorada enquanto esperava uma resposta ela permaneceu lá em cima por um bom tempo quando desceu trazia o casaco agradeceu e já ia saindo resolvi puxar conversa vocês estão juntos há muito tempo ela respondeu rindo mais do que eu deveria o riso dela parecia uma piada interna e acabei rindo também em seguida disse tenha uma boa noite a interação me pareceu um pouco estranha comecei a imaginar que talvez eles tivessem terminado recentemente
O que poderia explicar o Tom dela mas uma dúvida me incomodava Será que eu deveria tê-la deixado entrar Carlos ainda não havia respondido à mensagem liguei para ele algumas vezes até que em meio ao barulho de uma festa ele finalmente atendeu expliquei a situação uma mulher veio até aqui dizendo que era sua namorada ela buscou algo no seu quarto Carlos confuso perguntou o que você está dizendo ela disse que era sua namorada respondi não perguntei o nome ele exclamou você sabe que eu não tenho namorada como ela era naquele instante a sensação de ter sido
ingênuo me atingiu em cheio relatei a aparência da mulher para Carlos mas ele garantiu que não fazia ideia de quem ela poderia ser Quando contei que ela esteve no quarto dele por alguns minutos ele entrou em Pânico vai lá agora e verifica se ela levou alguma coisa subi imediatamente mas como não sabia exatamente o que havia no quarto antes Carlos foi descrevendo itens específicos para eu conferir tudo parecia estar no lugar do outro lado da linha ele tentava montar as peças do quebra-cabeça dizendo que faria algumas ligações e me enviaria fotos para tentar identificar quem
era a visitante misteriosa não havia dúvida de que isso tinha estragado a noite dele pior ainda percebi que ele já já estava bastante bêbado o que só me fez sentir mais culpado por ter deixado aquela desconhecida entrar Carlos passou a enviar prints de perfis de Instagram mas nenhum batia com a descrição que dei depois de um tempo em silêncio Ele me mandou uma mensagem Acho que sei quem foi só Garanta que ela não volte não fiz mais perguntas respondi apenas ou foi falha minha e deixei por isso mesmo supus que Carlos estivesse lidando com algum
problema complicado com alguma mulher a virada do ano foi solitária para mim mas não me incomodei tanto com isso nunca fui muito ligado à contagem regressiva ou à Queda da Bola na TV já tarde da noite trisha Finalmente chegou e ficamos juntos na sala contei a ela Sobre o ocorrido e ela ficou chocada Mas então Aconteceu algo estranho Lily que estava deitada quieta ergueu a cabeça e olhou fixamente para a porta logo em seguida ouvimos batida sua aves quem quer que fosse não usou a campainha não abri a porta de jeito nenhum liguei para Carlos
várias vezes mas ele não atendeu Provavelmente estava bêbado demais para sequer perceber o celular trisha e eu ficamos em silêncio absoluto até os passos sumirem Era óbvio que tinha relação com a mulher mais cedo talvez fosse ela de novo Decidimos não nos meter mais nisso pouco depois fomos para o quarto de hóspedes e nos acomodamos no Futon assistindo a um filme enquanto tentávamos relaxar abraçados acabamos pegando no sono mas menos de uma hora depois Acordei com Lily uivando ela estava no quarto conosco parada perto da porta balançando o rabo e soltando um som ansioso acordei
trisha que logo percebeu o comportamento estranho da cachorra sussurrei Lily quieta ela me olhou mas Manteve o foco na porta agora rosnando e gemendo inquieta foi quando ouvimos Passos lá fora sobre o piso de madeira parecia haver pelo menos duas pessoas andando na ponta dos pés até a porta a maçaneta começou a se mover por sorte tínhamos trancado a porta por hábito uma voz feminina perguntou Carlos olhei para a tricha e fiz um sinal para que permanecesse em silêncio aquela mulher não estava sozinha mais um toque na porta e então ela falou novamente quem está
aí Esta é a casa do Carlos respirei fundo e em voz alta quase gritando declarei a polícia já foi chamada faz alguns minutos só para vocês saberem a mulher respondeu de quem é você ignorei completamente a pergunta dela e em voz baixa pedi para tricha chamar a polícia de verdade ela ligou sussurrando enquanto explicava a situação enquanto isso continuei podem tentar alguma coisa mas saibam que no momento em que fizerem isso a polícia estará aqui para para lidar com vocês ouve passos se afastando após um breve sussurro do outro lado tricha e eu permanecemos no
quarto aguardando a chegada da polícia quando os poliis chegaram a porta da frente que tinha ficado aberta por eles facilitou A entrada A casa estava vazia relatei tudo o que aconteceu tentando explicar os detalhes enquanto isso liguei várias vezes para Carlos até que ele finalmente atendeu ainda visivelmente bêbado um dos policiais pegou o telefone para falar com ele Enquanto o outro ouvia meu relato e o de trisha quando tudo foi esclarecido a conclusão foi de que a garota de antes tinha pego uma chave no quarto do Carlos Foi um momento complicado Carlos impossibilitado de voltar
naquela hora praticamente implorou para que eu ficasse até amanhecer decidi mandar tricha para casa assumi a responsabilidade já que fui eu quem permitiu a entrada daquela mulher tranquei a porta do quarto onde estava com Lily e passei o restante da noite lá como medida Extra ainda que improvisada coloquei uma cadeira contra a porta da frente esperando que fosse o suficiente caso tentassem voltar pela manhã parecia que a noite tinha sido tranquila nenhum sinal de retorno Carlos chegou mais cedo do que o planejado não vou entrar em muitos detalhes sobre o que ele compartilhou para preservar
sua privacidade no entanto ele me revelou quem acredit Ava ser a mulher e a história foi suficiente para me fazer refletir homens também precisam ter cuidado com as pessoas com quem se envolvem o mais assustador foi perceber que o objetivo dela e de quem estava com ela não parecia ser roubar nada isso tornava tudo ainda mais inquietante Carlos trocou as fechaduras imediatamente fico pensando no que teria acontecido se fosse ele que estivesse ali morando sozinho já se passou um ano desde o incidente e até onde sei não houve mais problemas A menos claro que Carlos
tenha decidido manter isso em segredo me chamo Marta hoje quero compartilhar uma memória que nunca saiu da minha mente desde que meu avô decidiu viver no campo deixando para trás a vida urbana onde criou seus filhos ele raramente vem nos visitar geralmente aparece apenas por necessidade seja para resolver algo importante ou em caso de doença na família fora isso é raro que ele venha à cidade então nós da família acabamos indo ao seu Rancho nas festividades de fim de ano ele sempre foi um homem íntegro dedicado e carismático na cidade muitos ainda sentem sua falta
Pois ele era conhecido por sua gentileza e pelas boas amizades que cultivou lembro-me de um ano durante as festas de final de ano quando chegamos ao Rancho dele perto do horário do almoço mas não o encontramos meus tios que haviam chegado cerca de uma hora antes também não tinham notícias dele foi só meia hora depois que ele apareceu tranquilamente em sua caminhonete ele sabia que estaríamos lá mas mesmo assim nos cumprimentou como se nada fosse e logo perguntamos onde tinha ido explicou que havia feito amizade com um vizinho cujo Rancho ficava nas redondezas embora fosse
uma boa distância de carro disse que o homem era um novo morador muito simpático e bastante abastado que tinha adquirido a propriedade há poucos meses como forma de Cortesia meu avô tinha levado para ele uma garrafa de tequila como presente já que o vizinho também aguardava sua família para as celebrações a conversa fluiu pelo resto do dia Jantamos a noite chegou e continuamos curtindo a companhia uns dos outros eu era apenas uma criança na época devia ter por volta de 11 ou 12 anos Mas lembro bem Daquele fim de ano os detalhes das festas não
são importantes agora então vou pular para o que realmente interessa na manhã do dia primeiro de Janeiro meu avô como sempre já estava de pé antes do sol nascer meu pai também habituado a madrugar saiu com ele para dar uma volta pelo Rancho e arredores algum umas horas depois quando estávamos começando a preparar o almoço o famoso recalentado os dois voltaram visivelmente abalados embora tentassem esconder nós crianças percebemos que algo estava errado enquanto minha mãe e minhas tias tentavam nos distrair os homens saíram para conversar do lado de fora curiosa disse a minha mãe que
precisava ir ao banheiro mas na verdade me escondi atrás de um trator estacionado ao lado da casa de lá consu ouvir o que eles conversavam meu pai e meu avô contaram que durante o passeio meu avô insistiu em visitar o vizinho apesar de meu pai sugerir que talvez fosse cedo demais considerando que poderiam estar descansando após a festa da noite anterior mesmo assim foram até lá ao se aproximarem da propriedade avistaram fumaça saindo da chaminé da casa e uma senhora idosa cruzando o portão de madeira que marcava a entrada do terreno ela os cumprimentou com
um simples gesto de mão e seguiu seu caminho já a porta da casa estava entreaberta e chamando pelo vizinho meu pai e meu avô decidiram entrar para verificar no entanto ao avançarem não encontraram ninguém e tudo estava em um silêncio estranho preciso explicar que em muitos ranchos a casa costuma ficar longe do portão principal exigindo uma caminhada de 50 a 70 m mais ou menos cautelosos eles seguiram em frente para não causar sustos foi na sala de jantar que se depararam com a cena terrível os corpos do vizinho do meu avô dois de seus filhos
e quatro netos todos mortos de forma brutal aparentemente com algum tipo de arma branca o chão estava coberto por pequenos Galhos algo que eles não conseguiram compreender na hora sem demora saíram correndo para buscar ajuda policial e uma ambulância naquele momento eles se recordaram da idosa que haviam visto saindo minutos antes mas ela parecia ter desaparecido quando a polícia chegou fez poucas perguntas Apenas querendo saber os detalhes do que tinham testemunhado ao mencionarem a mulher um dos policiais que já tinha certa intimidade com meu avô inclinou-se discretamente e disse em tom baixo se o senhor
voltar a encontrá-la evite cumprimentar ou olhar diretamente segundo ele aquela senhora não era comum havia suspeitas de que alguém poderia tê-la contratado para aquilo mas o policial mencionou que ela estava por aquelas redondezas há tempos o estar por ali veio com aspas porque ninguém sabia onde exatamente Ela vivia só era vista ocasionalmente em comércios locais onde alguns a cumprimentavam a polícia já havia relacionado sua presença a outros eventos trágicos Mas nenhum tão terrível quanto aquele depois disso meus pais e tios ficaram preocupados com a segurança do meu avô fizeram orações buscaram proteção espiritual e ficaram
em Alerta temendo que essa mulher pudesse causar algum mal diretamente a ele nunca conseguimos esclarecer quem ela era dizer que se tratava de uma bruxa parece plausível considerando os rumores e as histórias que contavam sobre ela mas não sei se é tão simples Até hoje sinto um arrepio ao lembrar Especialmente porque meu avô ainda relata vê-la vagando próximo ao Rancho o que você pensaria de algo assim não há como negar que é estranho e profundamente angustiante Marta que compartilhou essa história acrescentou que a identidade da mulher nunca foi descoberta o rancho após tudo isso Acabou
abandonado e permanece assim até os dias de hoje antes de irmos para o último relato Se ainda estiver por aqui Comente o horário que está assistindo gosto de saber quem assiste Os relatos até o final bem vamos continuar embora eu evite destacar isso tive o privilégio de estudar em uma escola bastante prestigiada aqui em Belo Horizonte muitos anos atrás por volta dos meus 12 anos graças a condição financeira dos meus pais a escola oferecia diversas oficinas e cursos além de promover eventos sociais aos quais os familiares eram convidados um dos eventos que mais ficou marcado
na minha memória acontecia no final do ano no meu último ano lá houve uma espécie de mostra do trabalho realizado nas oficinas Não Era exatamente uma competição mas sim uma apresentação para que os pais pudessem ver o que seus filhos tinham aprendido seguida por um jantar e algumas atividades como numa pequena feira naquele ano tive a chance de me apresentar tocando violino junto com o pessoal da orquestra da escola que incluía alguns colegas da minha sala entre eles estava um garoto que chamarei de Eduardo para proteger sua identidade ele estava visivelmente animado pois pela primeira
vez não apenas seus pais estariam presentes mas também seus dois irmãos mais velhos e o avô durante os preparativos com os professores da oficina Eduardo comentou que seus irmãos e o avô haviam chegado antes enquanto seus pais estavam atrasados mas ele tinha certeza de que viriam as apresentações começaram e de longe consegui identificar os familiares do Eduardo os irmãos e o avô estavam ao lado de duas cadeiras vazias reservadas para seus pais ainda havia esperança de que eles chegassem a tempo enquanto [Música] ajustável ainda não haviam chegado tentei acalmá-lo dizendo que t talvez aparecessem no
momento certo e mesmo que não viessem nossa apresentação seria ótima o recital não foi longo durou cerca de 10 minutos e tudo transcorreu sem problemas não vou me aprofundar nisso pois não é o Ponto Central desta história quando terminamos fomos para a área atrás de um pequeno palco que havia na escola lá no meio das palavras de parabéns do Professor Eduardo me disse que apenas o pai havia Aparecido ele não estava nas cadeiras reservadas mas parado ao fundo próximo a uma saída de emergência Eduardo achou estranho que a mãe não estivesse junto mas ficou feliz
por ter ao menos visto o pai após o evento saí com minha família para aproveitar a noite entre o jantar e os jogos disponíveis na feira antes de irmos embora procurei meus amigos para me despedir encontrei quase todos mas não vi o Eduardo e presumi que ele já tinha ido para casa entramos no carro e enquanto eu cochilava no banco de trás ouvi meus pais comentando baixinho que algumas pessoas da escola tinham sofrido um acidente eles mencionaram que suspeitavam ser os pais do Eduardo Já que ninguém os havia visto no evento imediatamente interrompi dizendo que
Eduardo tinha visto o pai meus pais concordaram que provavelmente era um mal entendido e pediram para eu não me preocupar no dia seguinte conversando pelo MSN que era como nos comunicávamos na época um amigo confirmou que de fato o acidente envolveu os pais do Eduardo eles haviam falecido cerca de 15 minutos antes do início da nossa apresentação a notícia me deixou atônito enviei uma mensagem para Eduardo tentando consolá-lo mas ele não respondeu apenas Deixei o recado dias depois fui ao velório e finalmente pude vê-lo quando conversamos ele me confessou que não entendia como tinha visto
o pai naquela noite já que a confirmação era de que ele havia morrido antes mesmo de a apresentação começar Além disso ele se perguntava porque só o pai tinha aparecido e não a mãe ele não estava triste mas parecia desorientado com o passar das semanas as aulas foram retomadas para concluirmos o último ano do Colégio mas Eduardo nunca voltou ele também não respondeu mais no MSN e algum tempo depois sua conta foi desativada desde então perdi completamente o contato com ele anos depois minha mãe revelou algo que na época preferiu não contar provavelmente para me
poupar de preocupações segundo ela a mãe de Eduardo tinha envolvimentos digamos sombrios supostamente fazia pactos com algo que minha mãe não soube explicar muito bem ela me garantiu isso com convicção pois chegou a conviver com a mãe de Eduardo por um período de acordo com minha mãe após começarem a surgir os resultados desses tais pactos ela decidiu se afastar daquela mulher já que não acreditava em nada daquilo mesmo assim era inegável que de uma hora para outra a família de Eduardo começou a prosperar financeiramente eles se mudaram para uma casa maior e passaram a viver
de maneira bem mais confortável mas optaram por manter o mesmo carro Talvez para evitar comentários apesar disso a mãe dele parecia viver constantemente assustada como se Esperasse que algo ruim fosse acontecer minha mãe acredita que naquela noite fatídica pode ter ocorrido um tipo de acerto de contas com essa força ou entidade desconhecida talvez seja por isso que a mãe de Eduardo não tenha tido a oportunidade de se despedir dele enquanto o pai de alguma maneira conseguiu aparecer para vê-lo uma última vez essa experiência deixou marcas profundas em mim nunca soube exatamente o que pensar ou
dizer sobre tudo isso também nunca mais tive notícias de Eduardo ou de sua família gosto de acreditar que ele seguiu em frente que está bem e que nada mais foi cobrado deles ei pessoal obrigado por ouvirem clique no Sininho de notificações para ser alertado de todas as futuras narrações lanço vídeos novos todos os dias por aqui espero te ver nos próximos agora na tela vou deixar outros dois bons vídeos que sei que irão gostar te vejo por lá i
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