OS BASTIDORES DA JOGADA BILIONÁRIA DE JOÃO ADIBE | EXTREMOS

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Video Transcript:
Fui aprender lá fora como é que eu me apresento pro mercado internacional, que a melhor pessoa para poder vender sua empresa são vocês. Quanto menos o cara conhece o nosso país, mais oportunidade a gente tem de encantar ele nas verdades e nas dificuldades que o nosso país tem. Que ah, valia a pena fazer abertura de capital. Ainda não. Hora que eu vi que eu fui aprovado, o cara é assim ou não é foi o valor, foi a reputação dos 48 anos. Acho que a gente tem que ter orgulho de ter reputação. Quem que vai vender?
Falei: "Quem que vai vender isso? Eu vou vender. Vai ser o bom pedido da minha vida. [ __ ] tem melhor para vender empresa com Jorginho. Não [Música] tem. Alô. Boa tarde, turma. E aí, tudo bem? [ __ ] que murcho, hein, meu irmão? E aí, tudo bem? Quem aí fez negócio durante o almoço já? Ó, quero comissão dessa [ __ ] hein? Bom, pra gente dar sequência ao evento e abrir essa tarde com chave de ouro, eu queria convidar meu fiel escudeiro aqui pra gente fazer um extremos ao vivo com um convidado que é
o nosso mentor, um cara que faz parte do movimento do G4, tá com a gente desde o primeiro ano, Bruno Nardon, meu querido querubim, por favor, uma salva de palmas pro Bruno Nardon. Fala, galera. [Música] Uh, observação pro Luk dele novo. Primeira vez que ele bota a calça CCU. Calma aí, a gente não anunciou esse cara que a gente vai trazer agora. Não anunciou. Ninguém sabe. É uma surpresa ou não? Não, óbvio que não. Não, já postaram vídeo. Ah, pô, muito ruim isso. O Iron Man não tá te fazendo bem, mano. Teu músculo tá consumindo
teu cérebro e o teu papel é ser inteligente. Então, pelo amor de Deus, não perde o cérebro. Conta aí agora quem que a gente vai trazer aqui. O cara que a gente vai trazer aqui é um cara que muitos insightes da nossa cultura de venda, de incentivo, de premiação, as campanhas que vocês vem a gente fazendo com MC, né? Eh, com carro, eh, falando nisso, obrigado Bid pela parceria com a gente, mas esse cara ele inspira muito a gente a vender, a criar essa cultura, a viver a cultura de vendas. e é o nosso grande
embaixador de Brasil, é o cara que constrói Brasil, que cuida do Brasil e agora ele ainda não contou pra gente a lógica por trás de um investidor numa empresa que dá lucro. Como é que é isso, né? Uma empresa dá lucro, muito lucro, que aquela vida dele não é barata, me parece não ser barata. E aí o investidor numa empresa, como é que funciona essa parada? Bom, quando a empresa tá crescendo e você quer crescer mais rápido, mesmo dando lucro, dependendo dos seus planos, de vez em quando faz sentido você trazer um investidor para te
ajudar nessa jornada. E por isso que ele acabou de anunciar, acho que faz uma semana, que ele anunciou um grande investimento do bilhão, bilhão do fundo soberano de Singapura, de que é um dos melhores fundos do mundo. Senão não, não, calma, calma. O que que é um fundo soberano? Cara, um fundo, qual a diferença de um fundo soberano fundo normal? Um fundo soberano, para quem não conhece, é um fundo que pega a arrecadação do país. Então, você tem um país como Singapura, que não tem muitos recursos naturais, não é um grande exportador, ele pega o
dinheiro da arrecadação interna dele e faz investimentos em empresas que ela acredita no longo prazo que vão devolver lucro dividendo ou em algum momento eles vão perder essa participação por várias vezes aquilo que eles entraram. Então é um fundo que tem uma visão de muito longo prazo e ele captou primária pro negócio, ou seja, ele não colocou nada no bolso, ele colocou tudo na empresa para acelerar a empresa. 100% 100%. Teve um cascalhinha ali para uma viagenzinha a mais pra Europa. Pá, ele já fazia muita, né? Senhoras e senhores, por favor, levantem pós almoço. Vamos
lá. Vamos lá. Levantem aquele espírito rinodê, aquela energia para receber o cara que representa o nosso país, que investe na nossa seleção brasileira, nosso grande mentor João Adibe. Por favor, bem-vindo ao G4D. [Música] [Aplausos] [Música] Acho que ela pediu para eu trocar de cadeira. Ela falou para eu ficar no falou para você ficar no canto. Tá bom. Recebemos a ordem. Vamos lá. Boa tarde a todos. Obrigado aí pela abertura. Tá com bolso cheio, hein? É cheio de vontade de trabalhar. João, eh, acho que nas últimas duas semanas essa notícia saiu em muitos veículos. na SIMED
hoje já é uma empresa que nos últimos anos tem chamado muita atenção da mídia, então não foi investimento normal, teve uma cobertura gigante da mídia brasileira falando desse movimento da CMED. E você ao há um mês atrás teve um dos maiores eventos do setor farmacêutico, você tangibilizou a indústria num evento, foi um MSA. Eh, e duas semanas depois você faz esse anúncio e lá você deixou o spoiler, a nova era da CMED. O que é a nova era da Smed? Boa, Fredo Nardon, obrigado aí pela oportunidade mais uma vez a gente tá aqui junto e
tomar um pouco do que eu vou contar para vocês. Inspiram todos os empreendedores no Brasil que dá certo, né? Acho que a gente, essa união aqui, essa vontade de todos, é o nosso país que ele dá certo. E quando realmente você apresenta pro investidor as oportunidades que o Brasil tem hoje, independente do ciclo financeiro que tem, tem muita oportunidade. Então, quando a gente começou esse essa essa visão, principalmente que a Siméd, todo mundo olha a CMED hoje, acho que é uma empresa de 10 anos, de 15 anos, a Siméd tem 48 anos. Eu hoje sou
praticamente a primeira geração porque meu pai e minha mãe já foram embora. Então, entre aspas, seria uma empresa de terceira geração, porque meus filhos já trabalham, só que é de segunda geração. Então, tem um pouco de uma história. Eu tenho 53 anos de idade e eu cheguei num momento na minha vida no ano passado que eu falei o seguinte: "Bom, nosso sonho era configurar os top 10 do mercado. O mercado hoje que deve bater aí uns 300 bi de reais ano. Indústria farmacêutica no Brasil hoje é o sexto maior quando você olha o mundo. Sexto
maior mercado do mundo hoje é o Brasil. aonde 65% do nosso mercado iria disputado com empresas nacionais, aonde Alfredo tem uma um uma diferença dentro desse setor. É um setor que ele é muito pulverizado, ele não é um setor que ele é concentrado. E aí quando a gente chega nos top 10, a ideia foi o seguinte: a vida inteira, todo o nosso patrimônio, a nossa liquidez, por opção nossa, foi reinvestir o dinheiro que a gente ganha dentro da empresa. Aí tem uma grande diferença entre você ser um empresário rico e o rico empresário. Essa já
é uma grande diferença. E por cultura familiar, a gente sempre gostou de aportar dinheiro naquilo que a gente sabe fazer e sabe transformar. E tem muitas pessoas que quando começam a ganhar dinheiro no seu negócio, acham que o outro negócio é melhor do que aquele que ele viveu a vida inteira. Aí ele começa a se perder e tirar energia. Que que significa isso? A gente sempre deu energia no nosso negócio. Só que, pô, sou pai de cinco filhos, a minha irmã tem três filhos, eu e a Carla somos sócios. desses dessa união são oito sucessores.
E na hora que você começa a ver a perpetuidade da empresa, talvez, sei lá, o meu filho João Pedro hoje que tem 10 anos, daqui 10 anos ele não queira trabalhar na empresa, diferente dos outros mais velhos que todos trabalham na empresa. Por quê? Porque ele enriqueceram com a empresa, né? Quando você enriquece com a empresa, você vai aprendendo. Os outros que talvez nasceram numa família relativamente bem já, talvez não queira ter vontade. Foi quando eu virei para cá e falei para cá assim: "Cá, vem cá, vamos continuar reinvestindo tudo na nossa empresa? empresa dá
lucro, ela não tá alavancada ou vamos começar a sentir e testar o mercado porque custo de capital no Brasil hoje é caro. Em compensação, o Brasil é muito barato quando você faz a transformação da moeda. Aí você vem com aquele negócio, né? Putz, mercado financeiro, janela tá ruim, investidor não quer falar com você, aquela sombra da morte, né, que é onde você vai, vai te levando para trás. Só que você sabe a construção, vira inteiro o empresário brasileiro, ele sabe que o Brasil ele não é um país de médio nem longo prazo. O Brasil ele
é uma montanha russa, né? E aí onde você tem que aproveitar essas essa montanha russa. Foi quando eu falei, vamos começar a conversar, vamos começar a apresentar. Quando foi isso, João? Tem quanto tempo assim que você se abriu a essa possibilidade? 4 anos. 4 anos de construção. É porque quando você tem uma sociedade, não adianta você pensar sozinho, não adianta você ser o o o idealizador de tudo. Você tem que dividir aquelas ideias que você pensa pro teu futuro para ver qual é o impacto dentro da família. Porque a primeira coisa você tem que entender
qual é o impacto de um negócio desse dentro da família. Uma coisa é você precisar, uma coisa é você não querer, uma coisa é você querer para você transformar. Então vai tendo passo. Aí dentro desses 4 anos, Alfredo, eu comecei a me apresentar pro mercado, que é uma coisa que eu nunca me apresentei, que eu acho que é aí onde é o pulo do gato dessa trajetória, né? Ah, mas João, você era uma empresa limitada. Pois é, eu viria uma empresa SA. Acho que se a gente ver aqui, acho que a maioria de vocês são
limitados, são poucas empresas são SA. Quando você transforma a tua empresa numa limitada para uma SA, você começa, se você quiser, apresentar os seus números, mesmo que você seja auditado ou não sei, você começa a apresentar teus números. Aí você começa a se apresentar pro mercado, principalmente mercado de captação, de dinheiro, com uma visão diferente. E ali você começa a contar o teu passado e você começa a mostrar pro mercado qual é o teu futuro. E aí você começa a fazer o quê? uma estrada de relacionamento que é, eu não preciso da satisfação, mas eu
quero falar o que eu vou fazer. Por que que você fala isso, João? Porque o nosso, o mercado de capitais no Brasil hoje, ele é um mercado muito fechado, é muito pequeno, são as empresas tem que tá aberto. Então o nosso analista de mercado, ele tem dificuldade em fazer comparações de uma empresa de capital aberto com uma empresa de capital fechado, já que é completamente lá fora. Então eu fui aprender lá fora como é que eu me apresento pro mercado internacional. E aí eu comecei nesses 4 anos pavimentar essa construção. Por isso que fala: "Ah,
o D foi de um dia para do dia paraa noite". Não. E aqui você é um cara muito com muita ideia assim, muito criativo. E, pô, todas as vezes que eu, Thales Nardon, a gente tá fazendo road show, né? Tá fazendo, tá falando com o banco, a gente aprende muito. A gente tira vários insightes para melhorar hoje no nosso negócio, independente. Você sentiu isso também? que cada conversa você fala: "Hum, isso aqui que o cara botou, apontou aqui, eu vou mudar". [ __ ] independente assim, como é que você apresenta o teu negócio que não
seja simplesmente uma visão de PowerPoint para uma pessoa que não te conhece, aonde ele quer saber quem é o empreendedor? Então, a primeira coisa que todo mundo tem que botar aqui na cabeça que a melhor pessoa para poder vender sua empresa são vocês. Aprendem isso, tá? Não que o banco não vai vender melhor que você, mas o empreendedor, ele quer olhar no teu olho para ver se realmente o que você tá falando tem consistência. Papel aceita tudo, tá? O papel aqui a longo prazo no Brasil aceita tudo. E eu tive que me educar a não
só ser a conversa e o olho e o papel a longo prazo, porque poucos aqui pensam no teu negócio daqui 10 anos e todo mundo pergunta para você assim: "Mas beleza, aonde você vai estar daqui 10 anos?" "Ah, eu vou est lá." "Ah, você vai estar lá na lua?" "Vou est lá na lua". Então, me explica como é que você vai chegar na lua. Aí assenta de novo para baixo. Isso é um aprendizado. Porque quando você começa a ver onde você tá e você começa a pegar com essa dinâmica do mercado financeiro, como é que
você projeta o teu negócio, é muito legal. E ali a gente teve certeza que a nova era tava chegando. Ali começa esse speit que você falou, João, você apresentou. Falei quando eu parei para olhar a CMED nos próximos 10 anos, entendeu? Falei: "Bom, a gente construiu a Simédia agora, mas não tem coisa melhor que a Simédia ela vai dar uma revolução porque ela quer dobrar, ela quer triplicar e para fazer isso a gente tem que botar no papel. Aí começa essa trajetória toda. Foi nessa hora que você começou a trazer mais conselheiros para perto de
você? Porque nos últimos tr anos você trouxe uma galera muito forte, pesada de mercados diferentes, de mercados diferentes, para te ajudar no conselho. Que qual que foi o estalo que fez você falar: "Preciso dessa galera próxima de mim". Quando você abre, quando você vira uma SA e você começa a captar dinheiro no mercado, as pessoas, as empresas olham e falam assim: "Quem faz parte do conselho deles?" Ah, é o João, a Dibe, a Carla e a Juliana. Não tem conselho. Os próprios donos são conselheiros. Que que você quer? Você quer que eu tenha um conselho
externo ou interno? Não, a gente quer ter o BX dos outros, mas você quer um conselho para ir lá bater palma para você, certo? E falar: "Nossa, eu tenho o Alfredo no meu conselho". Mas que que ele faz? Não, nada. Muito pelo contrário, eu quero ter um conselho aonde ele me inspire e me provoque para em cima desse aprendizado eu começar a me fazer a transformação. Então a escolha do conselho certo começa nessa montagem do time que você quer pro futuro. Então esse é um aprendizado que você tem que ter um conselho externo. E a
sempre foi de fazer muita coisa, né? Simultânea, dinâmica. A partir do momento que você tem essa declaração de futuro, você sentiu essa mudança no na cultura, no comprometimento de todo mundo e falar: "Cara, a gente não trabalha mais para pela ideia do João, a gente agora trabalha pela siméri de 10 anos". Quando você começa a tirar essa essa essa cara do dono, né, o João, a Carla, e você começa a ter, você começa a dar palco para pessoas que inspiram as outras pessoas que tão pouco fora do setor, o próprio e da empresa, ele começa
a entender que a empresa vive uma transformação, entendeu? E aí você começa junto com esse time que não é só o board, mas alguns diretores, alguns executivos que a gente chama de os snipers, né? Quem são os caras que vão ser os nossos atiradores de elite, a mostrar essa visão do futuro e trazer essa essa esse essa montagem da nova era. Ali você começa a montar o time, porque quem ganha o jogo na hora do Dio é o time, não é você sozinho. Entendeu? essa essa virada de chave. Essa é uma viradinha de chave que
tem que aprender a distribuir. E para explicar um pouquinho aqui pra turma, né, que muita gente se pergunta, pô, tem um negócio lucrativo também que tá crescendo, faz sentido eu pegar um investidor? Você falou que há 4 anos atrás você começou a ter essa conversa junto com a Carla para entender qual que é o futuro de longo prazo, esses 10 anos da empresa e você falou: "Opa, talvez ter um investidor me ajude a chegar lá". Mas qual foi o motivo que você falou, [ __ ] preciso do investidor e para que que você vai usar
esse din quando a gente projetou a empresa nesse próximo ciclo, a gente sempre teve como objetivo da companhia eh é sonhar que um dia a gente quer ser a maior e a melhor. Qual o problema de um dia você sonhar que você quer ser o maior e melhor? [ __ ] Só que não é só falar, mas como é que eu vou fazer? E a gente vive num país de coração. Custo de capital é muito caro, cara. A gente tá vivendo uma onda agora que a gente voltou o país. Na verdade, a gente sempre foi,
né, o país dos dois dígitos. A gente sempre foi. Só que quando você começa a tomar dívida grande e você tem que ser, porque pô, você é grande, você quer ser maior ainda. Não é fazer uma fábrica, é fazer, você acabou de fazer uma fábrica, tá pagando a fábrica, tem que fazer uma outra fábrica com juros de 15%, gente, hello, né? Hello, segura a onda. Então aí ali você fala assim: "Bom, beleza, como é que eu vou vou ter meu sonho de ser esse cara que eu quero ser a maior melhor?" Incluso não tem. Então
vamos entender que vale a pena ter um investidor dentro do nosso negócio. Mas qual tipo de investidor você quer? E aí, Nadom? tem 1 milhão, como tem 1 milhão de clientes, tudo tem oportunidade. Só que ali onde você vai afiando metodologia, princípio, ética, governância, entendimento, longo prazo, curto prazo, oportunidade. Você vai fazendo esse jogo de xadrez e aí você começa a ter as figuras que você já pega o perfil. Por quê? Quando a gente a gente viu quem eram os futuros investidores que a gente queria, uma coisa é você querer, uma coisa é o cara
te querer, né? Existe uma atração, né? Eu quero vender para aquele cara. O investidor gera um target, então. Oi. O investidor gera um target já. Desde o início. Foi porque, ah, valia a pena fazer abertura de capital. Ainda não. Ah, então podem podemos sonhar que um dia ser teu sócio. Ainda não, zero problema. Se compar 10 ações, pode pedir o avião emprestado. Pode, pode, não tem problema. Não sei quanto você vai pagar ação. Então, a partir desse momento aí você começa a filtrar. Quando você começa a filtrar, você começa a ver o perfil de cada
um. Aí em cima do perfil e aonde ele investe, você fala: "Pô, esse cara tem conexão comigo". Porque pensa da seguinte maneira, foi uma reflexão que a gente fez. Não é só o capital que ele vai aportar, é o que que ele pode fazer para mim, Alfredo, perante a abertura pro mundo. É isso que vocês têm que entender. O nosso país é um país muito grande. São mais de 200 milhões de de brasileiros. Tem um consumo, tem uma massa, é um país rico, tem oportunidade para [ __ ] Mas na hora que você vê que
que o mundo entende pouco do Brasil, foi um dos grandes insightes que eu tive de querer ter, você tá entendendo? Um investidor internacional é para ele abrir a porta para mim, pro mundo, que a partir do momento que ele tá numa investida lá, pô, eu faço parte daquilo também. E trazer oportunidade para cá. Você é o canal de distribuição da oportunidade aqui dentro. Exatamente. Exatamente. 50.000 pontos de venda. 90.000 hoje. 90.000. Então você entendeu essa essa visão 360? É um papo daqui de umas 10 horas, uns dois livros, mas ao mesmo tempo o cara é
muito inspirador. É muito inspirador. Quanto menos o cara conhece o nosso país, mais oportunidade a gente tem de encantar ele nas verdades e nas dificuldades que o nosso país tem. E quando você chegou lá para conversar com esses caras, fala pra gente como é que hoje o investidor vê Brasil na real, assim, no bastidor, na reunião. No caso desse investidor, eles já estão no Brasil há 11 anos, né? Então não é que uma novidade para ele. O Brasil não é uma novidade para eles. Eles já entenderam o Brasil. E de todo de todo carteira de
investimento deles, a América Latina representa 4%. de um fundo gigantesco. Hoje o DIC é o terceiro fundo, é o terceiro maior fundo soberano do mundo. Vocês, eles não, eles não, eles não divulgam quanto é a carteira deles, mas se vocês derem um Google aí, a carteira deles deve estar batendo aí 700, 800 bilhões de dólares. É grande, tá? É muito grande, entendeu? diz que já passou de tri. Então é assim, é outra, é outra coisa. E uma coisa muito legal, né, que eu falo para todo mundo, né, quando você fala em valuation, primária, secundária e
de você ter ancorado uma chancela dessa, igual tem hoje aqui no meu peito, é o que eu mais tive orgulho, cara. É o que eu mais, né, realmente na hora que eu vi que eu fui aprovado, cara, é assim, não é, foi o valor, foi a reputação dos 48 anos. Acho que a gente tem que ter orgulho de ter reputação. Quando você tem uma reputação, não é só o valor. Uma das coisas que mais, sabe, me deixou com tesão mesmo. Falou: "Cara, eles entenderam quem que é, eles entenderam quem é o João, eles entenderam quem
que é a família. Aí é top, sabe? Quando você sai do PowerPoint, olha isso, pegar o cara, pegar eles e bater pasta na farmácia. Porque tudo aceita na hora que ele viu o que eu tava falando na vida real. Por isso que eu falo, você vender um pedaço, você virar sócio, é um casamento. Só que o casamento ele tem que ter verdades e os propósitos tem que tá alinhado. Quando tá alinhado, irmão, é míssil, é porrada, porque o nosso país tem muita oportunidade, tem que fazer virar. Muito bom. Você é um cara que coloca as
caras na mídia social, não só você, mas como tua irmã e tua família inteira. Isso traz para [Música] med, né? Porque vocês são a mesma coisa. Na hora que o investidor olha para investir na companhia de vocês e vê isso, como que eles lhe eles perguntaram, ficaram? mundo era meio, o mundo é meio preconceito, era sempre foi o budo brasileiro, né? Exo brasileiro, né? Porque lá fora a pessoa física é maior que a pessoa jurídica. Aqui no Brasil não pode fazer sucesso. É, foi o Farrão que faz isso. É, sem comentários. É assim, talvez julga
um julgamento. O CNPJ ele anda do lado do CPF, né? Eu não sou louco de botar uma camisa dessa, falar da minha empresa e ficar fazendo merda na rua. Não é, não é Singapura, não é, ninguém vai querer tá do teu lado. Existe isso, entendeu? Só que o mundo gosta de falar. Sucesso é complicado, independente da esfera que você trabalha, sucesso financeiro, sucesso esportivo, sucesso de qualquer coisa. Acho que as mídias sociais, elas bem utilizadas, ela é uma é uma potência, elas bem utilizadas. Eu acho que a gente aprendeu e eles, tipo assim, talvez poderia
ser um no break, né? Não vamos, né? No deal, red, muito pelo contrário. Tem coisa mais barata que você usar o empreendedor, a pessoa para fazer propaganda daquilo que ele faz. Quem que não quer? Nem que não quer. Então é isso, desde que você faça bem feita, não tem problema, tá? Eles falaram alguma coisa, subiram isso como toque. Esse assunto, esse assunto rolou assim, rolou porque a gente porque no nosso setor é no nosso setor a gente é polêmico, sabe? Ah, porque ele faz isso, porque ela faz aquilo, porque eles fazem disso. Até num primeiro
momento você acha que isso vai ser um percasso. Até o dia que você tem uma, você tá ali numa negociação, cara, vem cá, isso te incomoda? Não, João, a gente já viu. Se incomodasse a gente não ia tá aqui. Porrada. Porrada é direto, a gente já viu. Então é isso, é direto. Comprando isso aí mesmo. Não tem mimimi. Estamos comprando isso aí mesmo. Sabe aquela coisa pertencer. Isso é isso é um marcosão. Isso. Isso abre abre. Por isso que eu falo para vocês que a gente tem que abrir a a cabeça. Sai um pouco desse
mundo Brasil. Sai um pouco desse mundo Brasil. Desse falatório. É verdade, né? Quando você olha nos Estados Unidos, todos os bons empreendedores são aclamados pela população. Aqui sai lá no Léo Dias com fofoca. É bem diferente. É, faz parte. Não, porque a gente ouviu muito. Ah, porque a empresa é, pô, vocês são a cara. Ah, então não tem valuation. Ah, então não tem isso. E aí a gente obviamente vem trabalhando intencionalmente isso ao longo do tempo. E aí quando a gente vê um de igual teu de um fundo super tradicional de longuíssimo prazo, fazendo uma
aposta para ele baixa, mas pô, uma aposta relevante para uma empresa totalmente humanizada e de dono, eles fala: "Opa, porrada! O mundo tá olhando essa parada diferente, porrada. Quanto mais você botar cara, mais você vende. Produto sem cara não vende. Eu até tava na na última gestão estratégia com os alunos fazendo mentoria falando isso, a diferença do dono ser um canal da empresa, do dono ser um produto e da empresa ser humanizada. Então a galera fala: "Ah, a Simé é muito João". É, mas a Lavitan tem um cara, o Carmete tem uma pessoa, tipo, os
produtos têm seus embaixadores, a Simed tem o time, ou seja, é uma empresa humanizada que o dono também se tornou uma marca. Eu faço parte desse ecossistema, você tá entendendo que onde cada um tem uma uma corresponsabilidade e a partir do momento que tá tudo alinhado, você só vai galgando. Não, tanto é estratégico você falar mais de Lavitan, a Carla mais de Carmed, é intencional. A gente gosta de falar aquilo que a gente vive, né? Você se comunica com aquilo que que você vive. Eu tomo Vitamina faz, sei lá, 25 anos. Carmed nasceu de uma
ideia de dentro de casa. Então qualquer que coisa mais verdadeira que essa você ser o seu primeiro cliente do seu produto, pelo amor de Deus, gente, você toma, você usa, você gosta. Agora, João, eh, essa é um pouco polêmica. Quando há uns 3 anos atrás você já tava crescendo, média estava se se transformando referência no mercado, começou a sair esses rumores de IPO. Ah, será? Porque tava naquela febre de IPO e tudo mais, aquela temporada. E aí o mercado coxixava muito do não, pô, a empresa de dono, o João gasta aqui, gasta ali, ele toma
decisão, pessoa física e jurídica, ficava esse essa coisa da governança, pô, difícil, pá, se médico, pô, você sempre foi muito marqueteiro, então sempre apareceu oportunidade. Eu lembro da Carla Dias, você fez ação, Neymar voltou pro Brasil, pô, aquilo não tá no orçamento, meu irmão, aquilo não tava orçado. Aquilo é decisão de dono. Você me contou, contou no G4 Vale, a CBF, o patronito da seleção foi a adesão tua. Então assim, eh, como fica essa governança hoje? Assim, muda alguma coisa? Eh, esse essa é a característica da Simed e eles compraram essa característica dessa dinâmica, desse
call, dessa tua intuição. Como é que é isso? É isso. Eles apaixonaram nessa característica. Eles viram talvez tudo aquilo que você falou, né, que a visão do empresário, né, joga na empresa, bota isso, bota aquilo. Você já fez? Já fiz. Mas por que que você parou de fazer? Porque eu tinha uma visão que a nova era, do jeito que eu fazia, não ia dar certo. É uma virada de insite. Tudo tem seu tempo, tudo tem sua hora, entendeu? É, e que a partir do momento que tá tudo organizado, eu vou botar o investidor aqui para
ele falar para mim, cara, por que que você joga essa despesa pessoal tua aqui? Coisa ridícula, né, Fred? E de boa, né? Nem nem vai, que isso não existe lá, não vai. Se organiza primeiro para depois ir, entendeu? Primeira, lembra que eu falei lá 5 anos atrás? Ah, mas aquele funcionário que trabalhava na tua casa. Pois é, faz muito tempo que não trabalho. Sabe aquela coisa, o bolso da direita não é mais o bolso da esquerda, mas no final das coitas é o mesmo. Depende da visão que você quer. Perfeito. Sabe aquele cartão corporativo que
o cara pagou uma conta? Pelo amor de Deus, velho. Não, não existe isso. Muito bom. Você falou um pouquinho dessa visão de 10 anos e eu queria explorar um pouco mais a visão de 20, 30 anos. Qual que é o teu sonho grande, Admir? Bardão, 30 anos, velho. Pô, qual que é o teu sonho grande? Ah, o meu sonho grande, eu quero criar a maior empresa de bem-estar e consumo e medicamento do Brasil, que é o meu sonho, do Brasil pro mundo. Sempre falei isso para todo mundo. Eu quero sair daqui pro mundo. Eu não
quero que o mundo venha para cá. Eu quero ir daqui para lá. Por isso que eu tenho que ter os melhores do meu lado. Agora, qual que é a hora então de fazer a expansão internacional? Agora começa agora. A partir do momento que você tem o sócio investidor, entendeu, com aberturas internacionais, quanto mais eu tiver ali provocando ele, mais oportunidade de vou ver. Acho que essa vai ser a virada agora, né? E tem um racional, qual país eu vou antes, qual país eu vou depois? Vocês já pararam para discutir isso? Quando você fala, quando você
fala de medicamento, você vai para países aonde eles têm, eles são autossuficientes nas produções dos, né, que são as matériaspras. Quando vai, você vai paraa Tec, putz, de Israel, vocês estão entendendo aos Estados Unidos, tudo vai dependendo do perfil do produto que você quer e onde estão as melhores ideias. Sabendo que o Brasil, o consumo ele é um pouco diferente, porque a classe de consumo no Brasil ela é uma classe baixa. Então você tem que ter a visão qual é o Brasil que você quer jogar do alto consumo, do baixo consumo, do alta renda, da
média renda. A partir do momento que você desenhou esse arquetipo do negócio, você começa a dar o tiro certo. Que que você acha que hoje é o diferencial da Simédia? Assim, qual que a potência da Simé? Você acha que a distribuição, as 90.000 farmácias, você acha que essa relação que você criou com o dono da farmácia, que é uma relação que de admiração, que cara, eu eu sinto isso e tem muito aluno que vem de farmácia, né? Eh, que o cara é teu fã, cara. Ele não bota o produto na gôndula porque tu paga, não.
Ele bota o produto na gôndola porque vende, porque a margem que você dá para ele trabalhar é boa e porque ele é teu fã mesmo. Ele fala: "Porra, o João é dos nossos, o João é é porra". E e claramente as outras, às vezes, por ser multinacional, etc. É o vendedor na ponta. É uma relação fria. Eh, que que você acha hoje assim, que que você poderia falar? Tipo, três potências da Simédia. A Simédia, ela não compra marca, ela cria marca. É uma a Simed, o que que ela quer ter como varejo, como cliente? Acessibilidade
com rentabilidade. E o que que a gente tem mais tesão de tudo? A gente não tá no negócio do varejo para destruir prateleira e se construir prateleheira. Esses três pontos é onde automaticamente ele gosta do João, ele gosta da Simed. A partir do momento que isso está definido e a CMED não é uma empresa de 5 anos, é uma empresa de 48 anos, tem um histórico de verdade ainda, não é? O discurso não é de dia paraa noite, tem muita sola de sapato aí gasta, sabe? A dib, você falou esse último ponto do construir prateleira
versus destruir prateleira. Explica um pouquinho isso daqui pra turma, para eles entenderem. Para mim é meio óbvio, mas eu acho que é um conceito novo. Você manda o cara destruir prateleheira, né? Você manda o cara comprar mais, diminuir a margem e abaixa o preço. Destruir mesmo produto. O mesmo produto produto que já tem um monte de concorrente. Exatamente. É difícil hoje você criar uma categoria nova no Brasil, né? Como vocês fizeram com a Carmé, por exemplo. Isso é construir prateleira. Isso, isso é uma construção de prateleira. Eh, você dentro da farmácia você descobrir que tem
um ambiente lá que não era utilizado e não simplesmente eu vou tirar o cara que tá lá que ele vende por 10 e eu vou mandar ele vender por oito. Eu tô destruindo o valor do negócio dele, aumentando o volume, diminuindo a margem do carro, fazendo ele ter que vender mais, né? Entendeu? A CED é uma empresa que ela tem orgulho de ter uma visão de varegista, né? É uma indústria varegista, ela não é uma indústria que ela só promove. Agora, como que você tem esse insight, esse sentimento da ponta para você falar: "Putz, aqui
tem uma oportunidade clara para eu construir essa prateleira?" Ah, aí, aí que é a diferença do empresário, né? Você conhece o TBC? Sabe o que é o TBC? Vocês sabem aí o que que é TBC? Tira a bunda da cadeira. Tira a bunda da cadeira. Simples e prático. Como é que você tem essa acessibilidade? indo pro mercado, não ouvind no mercado. Eu falo isso na minha aula e falei hoje mais cedo, você não terceiriza a agenda com seu cliente. Você pega o avião, vai lá para João Pessoa, visita as farmácia que a gente segue no
Instagram, vê isso semanalmente. Eh, o quanto é importante essa agenda sua com o seu cliente? É, é, para mim é a coisa mais importante no meu cargo, né, na minha, na minha visão profissional que eu fui formado, né, relação, olhar o varejo, a oportunidade. Então, quer dizer, tem dia que eu sou seno, tem dia que eu sou vedor, tem dia que eu sou cobrador. Você vai tirando o teu chapéu conforme você vai dançando dentro da estrutura, sempre adaptando. Você tá entendendo? Aquele momento do mercado, a cultura, a regionalidade do nosso país, ele tem muita regionalidade,
tá? O segredo de você ter uma empresa que ela prospera no Brasil é você ter uma mentalidade, ter uma visão de uma empresa nacional com uma com uma mentalidade de uma empresa regional, porque o Brasil ele é formado por milhares de empresas regionais e as regionais quando elas não abrem essa cabeça, elas se perdem, porque a característica do Sul é diferente da característica do Nordeste e no final das contas o produto é o mesmo. são pessoas e hábitos diferentes. Então, a partir do momento que você conseguiu conectar isso, você vai adaptando e aí você começa
a ter uma máquina de oportunidade. Qual os planos assim, se você puder falar desse bilhão, você já já tem destino, já tem as pessoas perguntaram assim para mim, né? Ah, João, qual quantos por quanto você vendeu? Qual é a participação? Eu até brinquei falar, eu vendi por muito mais do que eu achava que valia. Já percebeu quanto custa ou não entendeu como você traz o valor? Cara, acho que tudo que a gente botou dentro da empresa agora é muito mais para potencializar a nossa empresa nessa nessa nossa visão estratégica de crescimento. Então não é nada
novo, é continuar fazendo o que você tá fazendo. Nada mais do mesmo melhor. Nada. Só que agora de vez de eu ser um tomador de dinheiro, né? A vida inteira eu fui para banco para tomar dinheiro, certo? Para eu poder crescer, pagar juros. Agora mudou. Agora mudou um pouquinho. Agora eu vou lá perguntar pro banco quanto ele vai pagar pelo meu dinheiro. Eu queria tirar uma dúvida com você pessoal mesmo. Gostou, né, Nadom? Brilhou o olho dele agora. Falou de dinheiro, ele brilha. Não, mas não é. É o tipo da coisa. A gente como empresário,
a vida inteira a gente foi pro mercado para tomar dinheiro. E a pior, o pior momento para você tomar dinheiro é quando você precisa tomar dinheiro. É. Aí sempre você tem que tomar dinheiro quando você não precisa tomar dinheiro. É a oportunidade, é o é o elo do negócio. Então, a gente ter esse negócio pelo valor que a gente fez é muito, mas não pelo momento de agora. É o que que isso pode agregar pra gente no futuro. Essa é a visão, entendeu? No value é o que vale. Não existe, não existe sonho. Ninguém vende
sonho. Só que foi o maior de feito no nosso mercado nos últimos 10 anos, no momento que não existe de aí você fala assim para mim, João, isso prejudica. Óbvio, gente, quando quando o mercado ele é comprador, o ânimo é outro. Talvez o teu desgaste ele é muito menor, você tá entendendo? do que talvez foi o meu desgaste pelo momento. É, mas isso é um insight também, tá? Porque é muito fácil na hora que você depois que você construiu toda essa trajetória, o cara, nossa, agora fechou o mercado. Ah, agora o dólar disparou, agora a
inflação abaixou. Mas quando foi diferente no Brasil. É, mas a gente já teve caso eh de muito empreendedor, amigo nosso, e pegou dinheiro quando o mercado tava muito aquecido e aí pegou o dinheiro valendo muito, mas junto com o dinheiro valendo muito, as cláusulas são muito diferentes. Aí depois o mercado vira, o cara vai lá, cara, aciona o contrato e o empreendedor perde lá na frente. Então é muito, às vezes é muito melhor fazer o que você fez. O o deal que você fez provavelmente é 100% tipo legítimo. É o um bom negócio. Cara, o
que eu fiz é justo. É justo. Assim, eu falo para todo mundo, né? O Dil que eu fiz não foi o Dil para mim, foi para nós, foi pra empresa. É isso. Entendeu? A coisa mais gostosa do mundo é eu ter vendido uma parte do nosso negócio por investidor feliz, cara. Feliz. Não é por quanto eu vendi, não é por quanto eu queria. Você tá entendendo? Foi um momento, velho. Foi um momento. Foi a verdade. Sabe aquela coisa? A verdade, eu vou apostar em você. Aposta, acabou. Não tem coisa melhor que isso. Então, por isso
que quando a gente realmente a gente fechou, falou: "Cara, parabéns, obrigado, tamo junto". Foi top. Foi mal. Eh, pra gente fechar caminhando pro final aqui, eu queria que você desse uma dica pra turma. Cara, você e a Simed hoje, ainda mais com Eric, que é um cara excepcional, super criativo, recebem milhões de ideias, criam milhares de coisas. Cara, como funciona para você decidir qual ideia executar? E uma coisa que eu percebo como marketing é a capacidade que vocês têm de conectar uma ideia na outra. Cara, é surreal. Você faz um MSA, aí você lança o
Neymar no último dia, aí faz um negócio da Lavitan Santos, aí de repente anuncia o investidor, aí vai pro jogo da seleção, cara, parece, aparece no domingão, aí aparece domingão, aí faz uma campanha assim, parece uma loucura assim, você toda semana tem um hype da Simed. E obviamente que eu sei, até por ser próximo de vocês, a intencionalidade que você constrói isso ao longo do ano. Então, pô, tem muita semana que eu já trouxe um negócio pro Eric muito bom, que ele falou: "Cara, nessa semana a gente já tá fazendo tal ideia, tal. Como é
que é que você decide que uma boa ideia tem que ser executada ou que ela precisa de tempo, por exemplo? Como é que funciona a tua cabeça em relação a isso? Um cara que faz tanta coisa? É óbvio, né, gente? Não, a gente nunca pode, a gente nunca consegue fazer um negócio do dia paraa noite, dependendo do tamanho, do impacto que você quer ter. Acho que o digital hoje ele te dá ele te dá muita notoriedade. É difícil você ter autoridade se você não tiver uma história, só que ao mesmo tempo o que que provoca?
Provoca ideias. Então, toda vez que a gente vai querer fazer um negócio hoje, a gente, óbvio, você tem que gerar qual o impacto que isso vai trazer para dentro da estrutura. Então, por exemplo, uma coisa real que você acabou de falar que é o caminhão. Cara, eu tava gravando um caminhão ontem, saí do proj ontem dos estudos da Globo, eram, sei lá, 9 e pouco da noite. Cara, eu fiquei tão feliz quando eu vi aquilo realizado, porque não foi um projeto de três dias, Alfredo, foi um projeto de se meses onde tava envolvido um ecossistema.
E a gente que trabalha em vendas, a gente é muito ansioso, né? O quem quem é vendedor é imediatista, ele quer realizar na hora. A gente vai aprendendo com tempo que para você poder ganhar o jogo, você não tem que ser mediatista, você tem que ser o quê? Um cara que você inspira, você organiza, deixa os caras trabalhar para você entrar em campo. Cara, o que a gente vai fazer domingo agora na televisão vai ser porrada, não foi o jogo da seleção, o [ __ ] que a gente tomou lá, a gente lá não não
foi. Sabe aquela coisa? Por quê? Porque a gente tá fazendo um negócio diferente. A gente tá resgatando o que a gente chama aqui era a nostalgia para uma nostalgia. a gente pega um produto que já existia, bota a nossa grife, eu automaticamente eu resgatei um passado de uma lembrança, jogo toda essa cultura, enfio uma marca, boto produto, cara, vai indo. Então, quando lançou, quando a gente gravou o caminhão ontem, foi muito top. Você imagina, cara, que a gente vai fazer hoje a maior campanha que o varejo farmacêutico teve até hoje, porque o caminhão não era
do varejo farmacêutico, camião era do varejo alimentar. Então, quer dizer, eu já trouxe o varejo, o varejo para acendir a chama deles. Eu tô lançando IA nessa campanha. No passado era na carta. Você escrevia uma cartinha, mandava pro cara sortear. Tudo tá na tua cabeça, só que o caminhão, o motora, o caminhão entrando na cidade, isso é o passado. Mas a tecnologia embargada dentro dessa campanha, que ela é uma campanha dinâmica, é o que vai aquecer. Porque por hora, a partir do momento que você comprou o pedido, o produtor Cimed, você já tá fazendo parte
da campanha, aonde por hora você tem R$ 200 de sorteio de dinheiro por hora durante 5 meses, R$ 50.000 R$ 1000 por semana, um caminão de prêmios por mês, R 1 milhãoais no final. Tem muito story ten, entendeu? Que você vai construindo, você vai organizando e você explode. E o que que vai ser a mais porrada ainda? Que isso vai cair, vai cair o sistema. No próximo domingo quando a gente entrar, a campanha vai est válida mesmo se você não comprar. Então, todo mundo aqui, todo mundo que tá aqui agora, domingo você me viu na
televisão, clicou Qode. Tudo isso que eu falei, os R, os 50.000, o caminhão já tá valendo, já tá valendo. Sem comprar nada, sem comprar [ __ ] nenhuma. É que tá transformando todo mundo em lead, é óbvio. Pegou automático. Gênio. Hã, não é top. Não é top. Pegou, pegou a cabeça. Muito bom, cara. Pegou a cabeça. Muito bom. Eu vou trazer um banco de dados gigantesco. Automaticamente você vai começar, cara, imagina, cara, o cara é louco, cara. Acabou de falar agora. Eu piguei 200 conos da minha conta. O que vai vir de retorno nisso? E
aí toda a estrutura tá comunicada, porque o primeiro cliente de uma campanha sempre tem que ser os seus funcionários, o alinhamento. Sabe aquele exército organizadinho? Basicamente usou um pouco do gatilho que Bet usa para remédio do tigrinho do do jogo. Você tá entendendo? Você não, não tô fazendo nada, mas eu sou obrigado a a cadastrar. Não, ninguém obriga nada. Só que na hora ele ia falar: "Ô, pera aí, a porrada". Entendeu? É porrada. Muito bom, cara. É muito, é porrada. É muito. Entendeu? que aonde a gente tá e onde a gente quer chegar com a
nova era. É uma nova era de verdade. É uma nova era. É uma nova era de verdade. É, você vai virar empresa de comunicação, depois você não precisa depender do veículo para falar com essa galera. É, na verdade a gente já é uma empresa de comunicação via as nossas viag audiência e transformar em sua audiência. Eu vou eu vou estar ao lado da audiência, né? Eu vou usar a potência da audiência naquele momento para fazer. Eu podia ter aqui. P que se eu soubesse, eu tinha já ia botar o Qcode aqui. Eu tenho certeza que
eu ia captar aqui, ó. 3.000 vidas aqui dentro dessa sala, não custa nada. Concorda? Aí dali você começa a extrair e aí você vem com essa empresa que é um pouco diferente. Por isso quando a gente vê a visão nossa onde a gente quer chegar, você tá entendendo? Tudo depende da nossa vontade. Então acho que esse é o é o caminho, hein? Porrada, turma. [Aplausos] Eh, chegamos no momento aqui, deu tempo. É sempre bom demais estar contigo. Eles me amarraram na cadeira, botaram um cinto de segurança que ele falou: "Jô, você não vai descer do
palco, João, você não vai liberar o microfone para eles, você não pode fazer pergunta". Eu falei: "Não, sim, senhor. Sim, senhor. Eu tô numa nova agora". Você é uma nova era. Você agora você agora agora, agora o meu compli. Eu eu no teu lugar colocaria João Adibe soberano. [ __ ] Ah, mudava o nome. É mais fácil virar o Joadib vendedor. É o que eu quero é ser vendedor. Faz um livro, vendedor soberano. Olha que é quem diria, né? Aí perguntaram para mim: "Pô, João, ninguém que vai vender?" Falei: "Quem que vai vender? Sou eu
que vou vender. Vai ser o maior pedido da minha vida. [ __ ] você vai quem é melhor para vender empresa do que o Jordinho?" Não tem outro. Você tá entendendo? Você imagina a pressão que eu tomei da da minha família, né? Mas você vai conseguir tirar esse pedido, pai? Eu falei: "Relaxa, relaxa, calma, deixa com pai, relaxa." 53 anos de idade, tem um pouco de uma trajetória aí, vamos ganhar confiança, que é a melhor coisa do mundo. Dali pra frente a gente transforma. Cara, mensagem final para essa turma que tem um ano pela frente
aí desafiador. É, cara, a mensagem que eu sempre deixo de otimismo, né? Acho que o nosso país é um país que ele tem muita oportunidade. Pode descer, vai dá desse dia para dar mensagem. Não, não, não, não posso. Eu sou um cara comportado agora. Acho que o nosso país, ele é um país que ele tem muita oportunidade. Acho que a gente tem que realmente fazer o que vocês fazem aqui diariamente, essa conexão, abrir a cabeça, ouvir insite. E aquilo que eu sempre falei, né? A gente tem que se orgulhar de quem vai bem. A gente
tem que se orgulhar de quem vai bem. Então, uma das coisas que eu fiquei mais impactado quando realmente a gente organizou de soltar a notícia, né? Porque a gente fechou o D na quinta-feira, só que quinta-feira 11 horas da noite no Brasil e 2 horas da tarde em Singapura. A gente se organizou para soltar a mensagem na segunda-feira porque já tinha passado tudo, né? Tinha que tá tudo coordenadinho, né? E é engraçado, eu recebi poucas mensagens, muito poucas mensagens dos meus concorrentes. O CEO e dono da maior empresa indiana farmacêutica que chama-se San Farma, mandando
um e-mail para mim, que eu não conheço o cara falando assim: "Olha, parabéns, é um orgulho ver um movimento do teu país perante ao mundo todo, porque você tá abrindo portas do Brasil, do teu setor pro mundo." Isso é muito forte, Alfredo. Isso é muito forte. Entendeu? É aquilo que eu falo para vocês, cara. Botem a cara, vendem os seus produtos, sabe? Vamos embora, vamos indo que tem muita frente aí para todos. Senhoras e senhores, João Adib todos. Valeu, [Aplausos] [Música]
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