#4 Estudo aberto Alquimia | Coagulatio | Juliano Pozati

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Círculo Escola
O Estudo Aberto Alquimia é uma jornada simbólica, espiritual e filosófica conduzida por Juliano Poza...
Video Transcript:
[Música] E aí, seja bem-vindo então ao nosso quarto encontro do estudo aberto sobre alquimia aqui no círculo Escola Filosófica. Hoje nós vamos falar do terceiro elemento, que é o elemento terra na operação coagulátil. Você que tá chegando agora, precisa saber que nós estamos já na quarta aula. Primeira aula foi alquimia, segunda calcinátil, a operação do elemento fogo. A terceira sonútil, a operação do elemento água. E hoje então o elemento terra, lembrando você sempre de fazer a via cruces do produtor de conteúdo digital nesta época, né? Se inscreve no canal, deixa seu like, faça um comentário,
comente sobre as aulas, mande suas perguntas, tá bem? Compartilhe se isso fizer sentido para você, se isso se encaixa com o momento de vida de algum amigo, compartilhe isso também com seus amigos, tá bem? Tem o coraçãozinho com o cifrão, que é onde você deixa o cafezinho do Posate. Afinal de contas, Posate agora cedo para vir aqui gravar essa aula para você de todo coração. Então você pode ali fazer uma contribuição com o canal e também, é claro, usar o WhatsApp para se vingar daquela sua tia que manda memes de bom dia, mande uma aula
do Posate para ela para ver se ela se emenda. Muito bem. Lembrando que esse estudo é uma preparação. Nós estamos semana a semana, vídeo a vídeo desvendando um pouco os símbolos, os mistérios da alquimia, dos elementos naturais, da jornada que os alquimistas fizeram, que tanto inspiraram com Gustavo Jung, os ocultistas, Marie Luiz von France. Estamos nos preparando para o sétimo congresso do círculo que acontece em Curitiba no dia 5 de julho, tá bem? 5 de julho na cidade de Curitiba. Então se organize para esta jornada. Se essa série de vídeos está fazendo sentido para você,
você imagina quer chegar o seu ápice num encontro onde todos esses modernos alquimistas vão se encontrar tocando a musiquinha do Jorge Benjor. Os alquimistas estão chegando. É isso aí. Então se prepare porque 5 de julho, se organiza, tá bom? Dá um jeitinho, racha um Airbnb, divide uma carona, pega um buzão, vende Jeg, vende mula, vem como você quiser. Mas participe do sétimo congresso do círculo. A escola anualmente prepara esse congresso que é o encontro dos seus alunos e a gente capricha, a gente coloca carinho, muito amor para ir criando essa egrégora, criando esse evento que
é sempre um marco significativo na sua jornada. todos os anos e todos os anos acontece no inverno, né? Sempre ali primeiro final de semana de julho, o mais próximo possível disso, a gente realiza esse congresso, porque o inverno é um tempo de iniciação, é um tempo de aprofundamento. Nós vamos falar um pouquinho disso nas próximas aulas, legal? Então, hoje nós vamos entrar no estudo sobre a coagulá. Vem comigo em tela, ó. Assim como a calcinátil é a operação do elemento fogo, a solútil a operação do elemento água e a sublimátil que nós vamos ver na
próxima aula, a operação pertinente ao ar. A coagulátio pertence ao simbolismo da Terra. Veja aí do ladinho, elemento terra, então o triângulo com a ponta para baixo e um corte, né, ali que representa meio que o ground, o chão. E ali, ó, a coisa materializando, a coisa vindo para a terra, tá bem? a coisa se fazendo presente no chão, onde a gente pisa a terra, no tarô segundo Raquel Polar, que vai estar conectada com o naipe de ouros. E por que que eu tô sempre em todas as aulas chamando a sua atenção para isso? Elemento
fogo ligado a paus, elemento água ligado a copas. Agora, elemento terra ligado a ouro. Depois nós vamos ver na sublimático, elemento ar ligado a espadas. Por quê? Porque a Pumla Smith e o Hideram, tá, um a versão ou o deck de tarot que é mais propagado hoje no mundo, que é a versão Hider Smith. H, a Pâmela foi a primeira pessoa que pegou os arcanos menores, que são as cartas de Aisa a 10, e ilustrou com temas, com símbolos, com passagens, momentos que são muito arquetípicos. Em cada uma dessas jornadas, a Pâmela conseguiu coagular, materializar
em imagens a jornada que muitas vezes nós percorremos em cada elementos, em cada um dos elementos. Então, quando você pega toda a jornada do naipe de ouros, você vai ver ali que tem uma jornada sobre os movimentos que nós fazemos de materialização das coisas, de lidar com as coisas na matéria, de tornar as coisas materiais, coagular as coisas. A coagulá, ela nasce desses símbolos. Você pegar o sangue humano, não é? Então, o sangue humano é líquido, mas se você deixar ali o sangue humano, né, num recipientezinho por um tempo ele vai se coagulando, ele vai
se tornando menos líquido, até que ele seca, né, a nossa feridinha não forma lá uma casquinha, que aí depois você fica lá cutucando, cutucando, mas forma uma casquinha rígida, sólida. Era um negócio líquido que se torna sólido, que se torna, então a coaguláo, ela materializa. Ela é uma operação alquímica que tem a ver com esse movimento de materialização. Uma coagulátio profundamente conhecida do Evangelho de João. O verbo se fez carne e habitou entre nós. Esse é o movimento de coagulátil da própria consciência crística. O verbo se faz carne e habita no meio de nós. Você
vê que o evangelho de João, que é conhecido como um evangelho metafísico, a gente poderia chamar ele também de um evangelho alquímico. Fica aí a dica em Posat. Vamos ver se a gente prepara um estudo sobre isso em breve. Mas é um evangelho alquímico, porque ele é metafísico, porque ele expande o seu significado, a sua compreensão para outras dimensões que não o texto. Lá em Erdinger, a gente vai ver assim, ó, em termos essenciais, a coagulátil é um processo que transforma as coisas em terra. Terra é, por consequinte um dos sinônimos de coagulário pesada, permanente.
A Terra tem forma e posição fixas, não desaparece no ar por meio da volatização, nem se adapta facilmente à forma de qualquer recipiente. Ao contrário da água, sua forma e localização fixas. Assim, para um conteúdo psíquico, tornar-se terra significa concretizar-se numa forma localizada particular, isto é, tornar-se ligado ao ego. Então, quando a gente fala do movimento da coaguláo, ele é diferente, né? O movimento terra é um movimento diferente do ar, diferente do fogo, diferente da água, né? O fogo expande, traz impulso, combustão, né? Traz aquela energia de ativação. A água traz a adaptação, o fluxo
contínuo, movimento, né? As questões relacionais, como a gente viu na última aula, o ar volatiliza, né? A gente tem a impressão quando vê a fumaça de um incenso subindo, que ele tá indo para outra dimensão, ele parece se dissipar, desaparecer no ambiente. Terra, por outro lado, é fixa, é tangível ali, né? Ela é localizada, ela é concreta, não é? De todos os elementos, ela oferece a maior concretude, né? A menos que você esteja muito avançado na sua espiritualidade, ninguém anda sobre a água, ninguém anda sobre uma labareda de fogo, ninguém anda no ar, mas nós
andamos sobre a terra. Isso diz muito sobre a nossa experiência, porque o impulso do movimento gerado pelo fogo, o fluxo de adaptações gerado pela água, não é? A suavidade da água, a volatilização do ar, são todos elementos que geram muito movimento na nossa vida, na nossa mente, nas nossas energias. Mas quando a gente fala de terra, a gente fala de concretude, a gente fala de tangibilização. Tanto é que é uma expressão muito conhecida entre espiritualistas, experimentadores, analistas, né? Não, esse sujeito tá precisando aterrar, ou seja, tá lá com a cabeça nas nuvens, tá lá tocando
fogo no mundo, tá lá se adaptando e contornando os obstáculos com a água. Então, quando a gente tá em muito excesso, fazendo muitos movimentos excessivos nesses outros três elementos, a coagulátio traz concretude, traz pragmatismo. E quando o Erdinger fala que psiquicamente a coagulá ela representa um movimento de trazer um conteúdo, conectar um conteúdo ao ego, significa que nós estamos processando conscientemente uma série de experiências e transformando isso em atitude consciente. Então, quando fala com a pessoa, ah, a pessoa precisa aterrar, a pessoa precisa aterrar um pouco, a pessoa tá muito na brisa, né? Eu adoro
essa operação aqui, porque vocês sabem que meu meu slogan de vida é da brisa ao foco, né? Cocriação exoconsciente, que é um um termo, um campo que a gente vem estudando há anos aqui no círculo, é o quê? É transformar a brisa em foco, é sair, né? pegar toda a experiência espiritual e materializar em projetos, em prender atitudes, empreender atitudes. Então, quando eu falo, quando o Erdinger tá falando aqui que terra significa vincular um conteúdo ao ego, vincular um conteúdo a atitudes coerentes, nós estamos em última instância nos perguntando assim: "Tá bem, mas na prática
o que é que eu vou fazer com isso? O que é que eu vou fazer com isso?" Não sei. Essa é uma pergunta que coloca muito a nossa experiência espiritual, metafísica, psicológica em cheque, não é? Ah, Juliana, porque eu tive uma experiência, eu vi uma nave descer, eu vi um espírito aparecer, me apareceu um gnoma, uma fada, um duende, um elfo, me apareceu o Dumblor. Cara, eu não tenho condições, eu não tenho elementos para julgar, para dizer é certo, é errado, é verdade, é mentira, tá viajando ou não na maionese. Mas o elemento de coagulação
de toda e qualquer experiência é vem pela pergunta, tá? Mas na prática, o que você vai fazer a partir dessa experiência? Essa pergunta direta. Essa pergunta vai no âmago. Eu vejo um monte de discussão inócoa porque ah, porque o sero era amarelo. Não, mas na verdade o siriano era verde. Não, porque surgiu lá um mago colorido, cor de rosa, choque. Whatever. Whatever. Eu não, não precisa brigar. Não, porque ele era verde. Não, mas eu vi amarelo. Não, mas na verdade eu vi cintilante. Tá com pau doido. Na prática. O que é que isso quer dizer?
Na sua atitude, para onde isso vai te levar? Esse é o pragmatismo. Tá aí um substantivo que se conecta muito com a coagulátil. E eu me identifico muito com essa operação, porque na prática qual atitude está sendo construída dentro de você na prática, o que é que eu vou fazer a partir dessa experiência? na prática, o que é que isso vai mudar na prática, o que é que eu vou empreender? O que é que eu vou decidir realizar a partir desta experiência? Porque senão eu tô, você percebe? E é interessante porque o elemento terra, a
coagulátil, ela entra como uma contraposição de quase todas as operações. Tanto que você vai ver aqui, ó, no mapa conectivo, eu vou ter conexões da coagulátil com a calcinátil, com a separátil, com a coniútil, com a mortificátil. Tem algumas aqui que nós ainda não estudamos, mas vamos estudar, tá? Mas ela, quando você tá lá em solútil, você chega em coagulátil. Quando você tá lá na calcináil, você chega na coagulátil. Por quê? Porque todo movimento psíquico, espiritual, metafísico, filosófico, ele precisa na nossa realidade ser transposto, ser transferido para atitudes concretas, senão é van a filosofia, a
experiência que me transforma. forma transforma as minhas atitudes. Se as minhas atitudes não são coerentes com a minha experiência, a minha experiência é nula. A minha experiência é nula. A minha experiência é só uma fantasia. Ela não é uma imagina ação, uma ação de criar imagens que vão moldar a minha atitude. Então, no mapa de conexões, você vai ver diversas narrativas simbólicas conectadas com a coagulá, a carne. O verbo se fez carne. Opa, carne. Ó, corpo físico. Corpo físico. Tá coagulado. carne como alimento, como comida. Isso vai aparecer às vezes muito em sonhos, né? Ai,
sonhei que eu tava comendo. Então, quando você tá comendo, você tá assimilando aquilo, você tá corporificando aquilo. Então, você até tá vivendo uma operação de coagulátil no sonho. Aí entram todas as significações do que aquele comer representa para você, não é? O fruto, né? Ó, é comida, é fruto. A conecta com expulsão do paraíso, né? Expulsão do paraíso. O homem vai lá e come o fruto do conhecimento do bem e do mal e ele sai do paraíso. Então, esse comer o fruto, tá? No mito da Gênese, experimentar o bem e o mal. Onde é que
você experimenta o conhecimento do bem e do mal? é na matéria. Ou seja, eu deixo aquele estado paradisíaco de integração completa para experimentar na matéria a polaridade. Então, comer o fruto, eu venho para a matéria, é vir para a matéria, né? Também aqui, ó, coagulá ligado ao corpo, casa, roupas, a própria encarnação, né? muitas vezes. Então, às vezes você vai sonhar com roupas, com tecidos. Eu tô tecendo, eu tô tô cozindo, eu tô eu tô na minha casa, eu tô sonhando com a minha casa, mas minha casa tá diferente. Ó, são aspectos materiais da tua
vida, da tua vida psíquica, mas conectados à tua vida prática. Conectados à tua vida prática, tá bem? Coagulát vai est muito ligado com chumbo, que é o metal base na alquimia, o início do trabalho, considerado o material metal mais impuro, mais pesado, tá conectado com Saturno. Saturno rege o karma, rege o nosso trabalho na vida, na matéria. Na vida, na matéria. Então, a matéria, tá, a vida material como um caminho, como um meio de experienciar a própria existência. Legal. Então, depois aqui você pode passear com isso. Eu trouxe esse mapa também pra versão em download.
Para você que tá no clube do aluno, você pode imprimir esse mapa na versão e é bem interessante percorrer, especular, buscar aí significações e tudo mais. Tá bem? no na cultura, como é que esse arquétipo, como é que esse elemento terra ele vai se comportar quando falta a terra? O que que acontece quando falta coagulá? Quando falta a terra, falta esse movimento pragmático de materialização. Que que que acontece comigo? Fal nos meus projetos simplesmente não saem do papel, eles não saem da esfera do planejamento, não sai, né? Eu fico no mundo da fuga, da fantasia,
tenho dificuldade em concretizar, dificuldade com objetividade, com pragmatismo, com foco, com trabalho, com sustento. Ah, J, eu penso, penso, penso, penso, penso dos meus projetos, mas não vou. Pensamento é o tema da próxima aula, é sublimátil. Eu fico lá nas nuvens e vou embora. Não concretizo, não materializo. Então ai pois é, mas é que toda vez, toda vez que eu vou dar o projeto, menina contas dificuldad, eu fico mal, eu fico triste, ó. Excesso de solútil, excesso de água, excesso de lágrimas. Toda vez o meu estado emocional me impede de concretizar um projeto, me impede
de tomar uma atitude. Então, quando meus estados emocionais estão me impedindo de concretizar certos projetos, eu tenho água demais e pouca terra. Que que acontece quando eu tenho água demais na terra? Eu tenho lama. Carro anda em cima da lama. Carro atola. Então, excesso de água, excesso de água impede a terra de ser firme o suficiente para que você ande, você atola o excesso de sentimento, excesso de adaptabilidade, excesso de impacto relacional aqui, né? Aquele sujeito que é como a água, né? Água na taça tem forma de taça, no copo tem forma de copo, na
xícara tem forma de xícara. Ela não tem forma em si mesmo. O que tem forma é a terra, é a concretude da terra. Percebe? Então, quando eu vou me deixando levar, quando os meus sentimentos estão me dominando e eu tô me adaptando a todas as formas, mas eu não sei de fato que forma eu quero ter, eu não sei de fato que carne o verbo quer vestir em mim. Eu tenho muita água na terra, eu tenho lama, eu tô atolado. Da mesma maneira quando eu tenho muito ar, que vai ser o tema da nossa próxima
aula, quando você tem muito vento, muito vento num terreno, o que que acontece? Ele levanta aquela terra e aí forma aquela cortina de poeira que você não enxerga nada, você não enxerga a concretude. Você não enxerga ali o pragmatismo. Às vezes sujeita muito ar, muito pensamento e aí tudo aquilo que poderia ser tangível, concreto na vida dele, levanta como uma poeira e ele não consegue materializar o projeto. Da mesma maneira, quando tem muito fogo na Terra, essa terra fica seca, rígida. Que que é o vidro? Que que é a cerâmica? Seão um processo onde o
intenso calor vitrifica os grãos de areia e torna aquilo cristalizado? Às vezes é importante você ter fogo, você terra para estabelecer a concretude. Mas às vezes essa concret, aí a água não penetra, o vento não é capaz de levar e aí fica pesado demais. Você vê como todas as operações alquímicas, todos os elementos, eles têm o lado positivo e o lado negativo. Então, na falta, na falta, os meus projetos não se concretizam, mas no excesso de terra, eu também posso ter o quê? Comportamentos de hiper foco doentil, seu orcaholic, materialismo, excesso de comida. Excesso de
comida é sério. Eu falei para vocês, ao comer eu tô assimilando. Eu tô aqui, ó, tornando concreto em mim a minha presença. Um corpo não cresce do nada. Ele cresce porque ele foi alimentado. Ele se desenvolveu porque ele foi alimentado. Ele não cresceu assim. Não foi materialização de espírito de uma forma metafísica, não. Eu foi sendo alimentado primeiro no ventre, depois com peito, depois com leite, depois com comida. Só que o que que acontece quando eu tenho excesso do elemento terra? Como demais, como para além da medida, né? Como para além da medida. Relacionamentos conturbados
com muita rigidez, apego às regras. apego à regra às vezes é a cristalização desse elemento terra. Não, porque tem que ser assim, tem que tem que é o cu do tem que esse personagem mítico que aparece na nossa mente. Mas tem que fazer isso, tem que fazer aquilo. E a gente acaba no mito da Hey Jude, né? Hey Jude, don't carry the word upon your shoulders. Quando a gente fica muito apegado ao TNTQ, a gente carrega o mundo nos nossos ombros, carrega o peso nas nossas costas. As pessoas muito conectadas com o elemento terra tem
inclusive uma facilidade de somatizar essas questões psíquicas, porque elas são tão coaguladoras, materializam, são tão concretizadoras que acabam materializando no próprio corpo certas questões. Nós vamos ver isso já já em psicologia de pontos fortes, tá? são apego apego às regras, dogmas, instituições, hierarquia, responsabilidade, doentia e burocracia. Burocracia. Se você voltar lá no filme Elementos, isso fica muito bem retratado. Quando você vai conhecer o povo da terra, eles são os burocratas, as regras das instituições, da papelada, da burocracia. É muito engraçado. A mocinha de fogo lá querendo resolver as coisas, o cara de água querendo contornar
e o sujeito que parecia uma árvore sentado na cadeira da prefeitura. Falei assim: "Agora já protocolei, pá, e faz, né? É concreto, é rígido, tem regras, tem estrutura demais. Como é que funciona quando a Terra tá gerando um movimento psíquico sadil? Quando você faz as coisas acontecerem com estabilidade, razão, um contato concreto com a realidade da vida, com uma elaboração consciente, consciente, né? Isso a gente observa muito no processo assim de análise pessoal, de conversas de autoconhecimento. Eu gosto muito das sessões individuais, né, de atender o analisando assim numa sessão cara a cara, porque você
vai vendo que no começo do processo a pessoa chega confusa, chega aérea, chega às vezes emotiva, né, chorando muito ou então muito confusa, perdida em crise ou então ansiosa demais, querendo fazer muita coisa, aquela energia do fogo. ou muito aérea, a energia do ar, ou muito sentimental, a energia da água. E na medida em que a gente vai ampliando os conteúdos, eu gosto nas minhas sessões, nas minhas conversas de trabalhar com os sonhos, com as sincronicidades, com as intuições, com talentos naturais, eu vou trazendo tudo isso para atitudes. A medida em que esses conteúdos vão
sendo ampliados, vão sendo compreendidos, vão sendo racionalizados, eles vão sendo conectados com o ego, com a definição do eu dessa pessoa em atitudes. Eles vão sendo transmutados em atitudes. E é impressionante, às vezes, por exemplo, uma pessoa tem um sonho repetido. Tema do sonho vai se repetindo semana após semana. Às vezes alguns alguns clientes, alguns analisandoos meus, a gente analisa 20, 30 sonhos, sempre a mesma temática. Repetindo, quando essa temática se torna consciente e essa consciência se traduz em atitude, o sonho muda. O sonho muda. Então existe aqui, ó, uma elaboração consciente. Isso é conexão
com terra, né? E às vezes, ah, não, ah, tá precisando aterrar. Come mandioca, come mandioca, que a terra, come banana. Tá legal. Banana, mandioca, frutos da terra. interessante, porque isso vai ter um impacto no nosso sistema biológico, mas se isso não for elaborado pela consciência, você pode comer 10 kg de mandioca que você vai continuar aéreo, meu bem. Mas que catso, criatura. Que catso unidade. Pode comer o quanto você quiser de mandioca. Se não houver uma elaboração consciente, você não vai trazer para a terra. Você não vai realizar a operação da coagulátio. Então, ó, coagulátio
vai tá muito ligado aos signos de Touro, Virgem e Capricórnio, que é este que vos fala. São signos de terra, são signos de concretude, né? Touro, aquela coisa firme, pesando, peg, né? Pé chão, pragmático, né? Um dos símbolos, inclusive dos do que aparece ali no livro de Daniel também, uma das criaturas, elemento terra. No tarô, quando o touro aparece, tanto na carta da roda da vida quanto na carta do mundo, são os aspectos terra, aspectos materiais. Aliás, essa carta, as cartas roda da vida, né, e a carta do mundo no tarô, elas trazem quatro animais
conectados aos quatro elementos. A águia conectado ao elemento ar, o homem conectado ao elemento eh o homem angelical, né, conectado ao elemento água. o touro conectado ao elemento terra e o leão conectado ao elemento fogo. Então é bem interessante porque na carta da roda da fortuna, cada um desses animais tem um livro nas mãos, ele tem lições para aprender, que indica que aquela pessoa que recebeu essa carta tem lições para percorrer em cada um desses elementos, em cada uma dessas operações alquímicas. Na carta do mundo, que é a carta da plenitude, da do fechamento do
ciclo, só aparecem os animais, mas eles já não têm livros nas mãos. Quer dizer, percorri nesta jornada, nesse assunto específico, as lições que cada elemento me trouxe, não é? Então aqui é bem interessante esses signos conectados. Esses signos vão ter uma facilidade muito grande de realizar coagulátio e também um risco muito grande de cair no excesso de terra, no excesso de coaguláo, né? Então aqui, ó, sonhos e sincronicidades, a gente vai ter muitos elementos e isso varia de pessoa para pessoa numa análise pessoal, numa sessão pessoal ou num processo pessoal de análise, você vai, nãoé,
eh traduzindo, decifrando esses símbolos no mito pessoal de cada indivíduo, né? Mas em geral, por exemplo, quando você tá comendo, construindo, plantando, mexendo com a terra, ou você pode estar moldando, moldando uma cerâmica, pode ter um bebê nascendo, você pode estar tecendo uma roupa, costurando, vestindo o corpo, movimentos de descida, de pouso, encontro de pedras preciosas, todos esses são elementos muito conectados ao movimento da coagulátil na nossa mente, não é? Então é curioso porque às vezes, por exemplo, isso pode tanto surgir num sonho, tá bem? Como pode surgir numa visão espiritual, numa clarividência também. Às
vezes, e não raras, às vezes, eu diria, na maior parte das vezes, uma uma comunicação espiritual, ela é recheada de símbolos alquímicos. Ah, porque nós estávamos lá, o mentor apareceu e deu uma pedra para cada um, ó. Uma pedra concreto, terra, coagulátilo. Esse mentor tá dando um presente na joalheria de nosso lar. Olha, passei na vivara de nosso lar, peguei essa pedrinha aqui, achei linda, achei a sua cara. Tá aqui essa pedrinha para você usar no seu corpo espiritual. Ou será que ele tá dizendo, filho, lapida suas atitudes, lapide como quem lapida pedra, porque você
tem que cuidar das suas atitudes como se elas fossem pedras preciosas, polir, aperfeiçoar suas atitudes, fazer as suas atitudes concretas brilharem, terem valor, mas não, né? Termina a reunião espiritual, a gente sai cada um com a sua pedrinha colorida. Hã, você percebe, muitos dos mentores, muitas das comunicações espirituais estão absurdamente conectadas com os elementos alquímicos, com as operações, mas nós não temos repertório para ver. Aí a gente fica lá, ai que será que quer dizer? Milhão rubi no plano astral. Ai, quando eu desencarnar já tô rica. Ma queatsunidade. Você sabe que a coagulação ela tem
muito disso, de sair da brisa ao foco, né? sair da brisa ao foco. Mas eu também preciso dizer para você que eu compreendo momentos onde a nossa mente simplesmente buga e a gente se perde entre a água da solútil dos sentimentos, o ar dos pensamentos que nós vamos estudar na próxima aula de sublimátilo. E a gente se perde às vezes em meio ao fogo da calcinátio. No fundo, no fundo, o excesso desses três elementos coloca a gente numa baita crise. E a nossa mente bugada, muitas vezes, ela não consegue traduzir em atitudes enquanto a gente
não para e não olha. E é interessante porque no meu caso em particular, quando eu experimentei esse período de muita crise, de burnout, eu sentia que o excesso de fogo tinha me queimado, ou seja, o excesso de ativação, de impulso, tinha me colocado num deserto. Eu sentia que o meu pensamento estava sequestrado, porque eu não conseguia alcançar o meu pensamento. faltava isso, mas ao mesmo tempo era um excesso de questionamentos que me confundia e um excesso de sentimentos reprimidos. Eu, particularmente, tenho muita dificuldade com sentimentos. Minha maior dificuldade é a operação solútil. Eu sou muito
coagulá, mas a solútil é difícil, né? Para mim é muito difícil lidar com os sentimentos, administrar os sentimentos, expressar os sentimentos. Então eu tinha basicamente um poço, né, de sentimentos enterrados, né, eu tinha um sequestro de questionamentos que me colocavam numa crise e um excesso de ativações que me queimavam. Faltava a concretização, faltava o corpo, né? E nesses momentos onde a gente, a nossa mente parece que buga, como eu brinquei na primeira aula, e a nossa mediunidade parece que é colocada em modo avião, a sua sensibilidade desaparece, a sua a sua facilidade de interação desaparece
e você se vê completamente no escuro com a tela preta, como diz o lag. Nesse momento é interessante como a magia ela é uma expressão da coagulátio. Porque nos rituais de magia, nos rituais que a gente faz, não só de magia, eu tô citando a magia por ser uma antiga arte, né? Mas os rituais que a gente faz com o corpo muitas vezes começam a ancorar o sentido, começam a a levar a gente para um caminho de decifrar o que está acontecendo no nosso mundo interno. Basicamente o que eu quero argumentar aqui é, em geral
nós temos num momento de conexão acesso ao espírito através da nossa mente. Mas se a nossa mente bugar, como tá bugando hoje na nossa sociedade com a crise de saúde mental, como é que eu acesso com a minha vida prática o mundo espiritual se o intermediário, se o caminho do meio aqui, que é a mente, tá bugada? Como é que eu faço? Se bugou a mente, como é que eu faço para cessar? Como é que eu faço para dar vazão, para entrar no processo de cocriação com essa dimensão espiritual? Aí entra a magia. Porque se
o que está em cima é como o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está em cima, os movimentos que eu faço com o meu espírito afetam, obviamente aquilo que eu manifesto com o meu corpo. Só que os movimentos que eu faço com o meu corpo também afetam quem eu sou em espírito. e o ritual, a magia, por exemplo, as sintonias e os processos que nós temos feito no clube do aluno como experiência expandida nesse curso. O que que eles estão fazendo? A gente faz com o corpo aquilo que a
gente quer fazer com o espírito. Ah, eu fiz lá a minha carta na calcinátio e fui lá e queimei. Eu fiz todos esses movimentos com a matéria posada, mas ainda não senti nada. tá tudo certo, entanto que conscientemente você saiba o que você está fazendo, você elabore o que você tá fazendo, né, nessa fase do burnout, de toda essa crise que eu tenho contado para vocês ao longo dessas aulas, eu tive uma experiência extraordinária. Eu comecei a estudar alguns autores antigos de de magia, de bruxaria, coisa tal, etc e tal. E eu tive vontade de
ter uma varinha mágica. A varinha não a varinha do Harry Potter comprada no Olivaras, né? Mas a varinha ela é um instrumento que é um signo, ela ela é um símbolo, né? Uma extensão da vontade do praticante de magia. Então ele aponta a varinha e na verdade aquilo é uma extensão do seu braço. Tanto que simbolicamente a varinha precisa ter aqui a medida do seu indicador até o seu cotovelo, não é? É como uma extensão da minha vontade, uma projeção da minha vontade. E eu comecei a a me conectar com esses rituais, né? Depois da
minha crise com cristianismo e etc e tal, eu tive um momento de ateísmo e eu me conectei muito com as ideias da mente, com filosofia, com escolas iniciáticas que praticavam muito a mente, paranormalidade, mediunidade, etc. e tal. Só que quando a mente buga, você precisa de outros elementos. Então, eu comecei a me conectar com rituais, né? Nessa época eu eu fiz uma jornada com a Dra. Mona Dibo, que é uma especialista em mandalas e unuianas. Então, toda semana eu tinha uma mandala para pintar ali dentro da jornada do herói. Fui começando a entrar novamente em
contato com a arte, com a minha criatividade infantil. Lembra do sonho que eu contei na aula passada? Eu abracei a criança e ela ficou carinhosa como Lourenço. Então, fui pintando, né? Eu fui, eu fui realmente colocando atenção nisso, né? Tanto que, ó, e depois eu mandei fazer esse grimório para mim, ó. Aqui tão muitos dos meus desenhos, das minhas experiências, né, dos meus sonhos, dos minhas comunicações. Depois vira desenho, vira conteúdo aqui dentro. Por quê? Porque eu vou elaborando. A arte é uma forma de materializar. A arte é uma forma de coagular as experiências. Às
vezes a gente fica viciado numa experiência espiritual atrás do outra e não e não, vamos dizer, se apropria, não digere, não incorpor a energia daquela experiência, a gente já vai paraa outra, já vai para outra, já vai paraa outra. Então o grimório para mim é um jeito que eu paro. Não, calma, calma, tá aqui, deixa eu deixo materializar, deixo coagular, deixo digerir, deixo incorporar essa experiência para depois seguir, né? Então eu eu pus, investi, fui lá, desenvolvi como é que eu queria, tal, tal, eu vou trazendo, vou fazendo um exercício de ir materializando, né? Mas
nessa época senti essa vontade de ter essa varinha, essa varinha mágica. E talvez você esteja assim, né, Apusate, mas até ontem você tava dando curso do Yeshua, de Jesus na internet, agora você resolveu ter uma varinha mágica. Pois é, né? Você sabe que eu eu tenho uma liberdade poética, porque no século 3 o Cristo foi retratado assim, ó. Ele tá ressuscitando Lázaro e os cristãos gnósticos retrataram ele com uma com objeto na mão que lembra uma varinha, o que especula-se se ele também não era visto como um grande mago, como um grande como um grande
mago no seu tempo, um praticante de magia no seu tempo. Eu gostei desse Jesus e me senti na liberdade poética. Quando eu comecei a pensar nisso, eu comecei a meditar muito assim, falava assim: "Não, eu preciso de uma, eu quero uma varinha de araucária, porque eu tô no Paraná, né? Eu eu moro em Curitiba, de alguma forma o vento trouxe as nossas sementes para cá. Então, eu gostaria de ter uma varinha com uma árvore típica aqui do Paraná. Mas eu falei: "Eu, mas não vou cortar uma árvore, um galho da Araucária, né?" Mas na nessa
época a gente tinha uma casa alugada do círculo e tinha duas araucárias bem grandes na frente. Eu comecei todo dia a chegar e olha que eu, gente, para ser um abraçador de árvore, não é meu perfil, mas eu chegava, eu cheguei todo dia, eu comecei a conversar com aquelas araucárias, eu falava: "Então, meu bem, eu quero fazer uma varinha da sua madeira, né? Mas eu não vou cortar um galho seu. Então, por favor, você pode me dar um galho? Eu preciso de um galho. Mas assim, ó, como da ponta do meu dedo, aí comecei as
especificações para cará, olha, como da ponta do meu dedo médio até o meu cotovelo tem uns 45 cm, eu precisaria que fosse um galho assim de uns 60 cm, 70 pelo menos para eu poder talhar depois a varinha. E todo dia eu chegava e fazia esse pequeno ritual. Como é que acendia a vela? Não, enquanto eu fechava o carro, meu filho, eu sou capricorniano, eu tenho mais o que fazer. Mas eu passava assim: "E aí, fofa, tudo bom? Como é que tá? Não sei o quê. Lembra do meu galho, lembra do meu galho, lembra do
meu galho. Nessa época deu uns ventos e coisa e tal. Falei: "De repente o vento vai sacudir, vai arrancar esse galho para mim". E todo dia que tinha um vendaval eu chegava. É aquela gripaiada que são os galhos dacária. Tudo esparramada no chão, mas não tinha um galho. A gripe é a folha, né? Não tinha hungar. Até que, bom, tudo bem. Eu tava nessa época trabalhando no curso de filosofia e teve um teve mesmo uma tarde que eu passei muito tempo embaixo da pirâmide, né, recebendo aquela energia, etc e tal. Se você fez o curso
Escola de Mistérios aqui com a gente, você sabe da energia da pirâmide, né? tá aqui no clube do aluno. Eh, fiquei muito tempo na pirâmide com trabalhando com aquela energia, compondo as aulas e tudo mais. E daí, sabe quando você precisa dar uma respirada? Eu saí pra varanda que dava pro jardim e sentei numa numa cadeira que tinha ali na frente do jardim. Tava tava friozinho, mas tinha um solzinho, sabe? aquele solzinho gostoso. E eu falei: "Cara, eu acho que agora eu tô precisando tomar um passe do sol, né? Tô precisando receber um pouco da
energia do sol". Eu sentei naquela cadeira, 5 minutinhos, tal, já era meio fim da tarde, fechei o olho e só deixei que aquele sol, né, bebesse a radiação ali, a irradiação do sol, meu corpo, que o meu corpo bebesse a radiação do sol, meio super homem ali. Bebi aquela radiação do sol, relaxei. Nessa que eu relai, eu tive uma imagem, uma espécie de clarividência. Eu vi a imagem do momento preciso e que um galho se desprenderia dacária da direita. Eram duas e cairia no chão. E eu me lembro que na imagem eu eu ouvia um
som o das fibras do galho se rompendo. Sabe aquele que o galho despencaria dacária da direita? E eu vi também que haveria uma pessoa comigo com quem eu poderia esclavar. Haveria uma pessoa que testemunharia esse momento. Bom, nessa visão foi meio surpreendente, mas eu num primeiro momento encarei ela a título de imaginação, sabe assim? Imaginação. Claro. Essa aqui não posso estar viajando aqui. Tô fantasiando que ela vai me dar o galho e tô aqui que ela nunca me dá o galo. Passou um tempo sentado, eu pensei, vou ficar mais um pouco aqui porque a Gisa
do Instituto Círculo falou que ia passar aqui para eu assinar uns documentos. Eu acho que ela tá chegando. Quando eu tive esse pensamento, o carro da Gisa virou e embicou e ela entrou e estacionou. Quando ela veio pro meu encontro, eu tava na cadeira e ela falou: "Que vida boa tomando sol". Eu falei: "Tô tomando um passe do criador que abracei a Giz". Enquanto nós estávamos abraçados, exatamente como na visão que eu havia tido, eu ouvi as fibras da madeira se rompendo e o galho caindo. Um galho de 60 e poucos centímetros caiu. Eu fiquei
chocado porque a Gisa tava lá e eu e aí eu fiquei regisa, aconteceu como eu vi, eu acabei, eu vi essa cena na minha tela mental e ela acabou de acontecer. Ela acabou de acontecer. Eu pedi para essa araucária um galho porque eu quero fazer a minha varinha e ela me deu o galho como eu vi na minha tela mental. Aquele evento foi um evento sincrônico. Sincrônico, não é? Que a Gisa testemunhou. Essa minha amiga de Curitiba. Nós vivemos juntos isso, né? materializou-se ali, coagulou, aquilo que era imagem na minha mente se tornou um evento
objetivo mágico, concreto diante de nós. E foi interessante porque eu fiquei muito empolgado. Aí comprei minhas lâminas para dar forma pra minha varinha, ó. E eu fui trabalhando nessa varinha que eu chamo de varinha da alcária, varinha de araucária, não é? E qual foi sendo a minha surpresa quando eu percebi que à medida que eu ia trabalhando na varinha, esculpindo, né? Eu trabalhava na matéria e a matéria trabalhava em mim. Eu trabalhava na no esculpir, no organizar. E isso ao mesmo tempo que eu trabalhava fora, eu trabalhava dentro. Por exemplo, o galho tinha uns problemas
de cupim, né? Se você pegar aqui nos detalhes dela, o galho tinha cupins, tinha partes da madeira que ela tava podre. E daí eu pensava assim: "Não, eu posso, eu vi lá uma técnica que você pegava o pó da madeira com cola e tapava o buraco. Eu falei: "Não, isso aqui é a vida. Isso aqui são as marcas da vida, isso aqui são os buracos que tem dentro de mim. Eu quero que fique, eu quero que fique, né?" Teve partes dela que foram se rompendo e eu usei a técnica do kintuji, uma técnica japonesa onde
você faz uma emenda e depois cobre com ouro, porque isso é o que torna ela única, exclusiva, isso é o que torna ela completamente individualizada, como eu sou individualizado, né? Dentro dela eu coloquei uma barra de cobre, um as de cobre que vai de ponta a ponta. E aqui na ponta tem essa pedrinha. Essa pedrinha ela entrou na minha vida por causa de uma reunião que nós participamos na Espanha. Foi uma reunião de mediunidade de efeitos físicos. Essa pedra foi aportada durante a reunião. Nós estávamos lá com o grupo experimental e eles de repente anunciaram
e houve uma verdadeira chuva dessas pedras dentro da sala onde nós estávamos sem que, né, elas caíram geladas no nosso colo. Elas foram aportadas, materializadas dentro da sessão. E eu coloquei uma dessas pedras aqui na ponta, não é? Então ela para mim, ela é a expressão da coagulátio na minha vida, do plano espiritual pra matéria. Do plano espiritual paraa matéria. Esse foi um símbolo muito interessante, né? Mas tão mágico quanto o momento em que a Araucária me deu, por assim dizer. Um galho de 60 cm, exatamente como eu tinha visto na minha imagem. Tão mágico
quanto isso foi o processo de trabalhar, de esculpir, de dar forma, de desenhar, né? Como é que ela ficaria? Aqui no slide você tem o esboço dela, que é o esboço que eu fiz no meu grimório, como é que ela seria, quantos contornos ela teria, quantos nós, cada detalhe da araucária, porque à medida em que eu ia esculpindo essa varinha, eu ia esculpindo uma série de questões dentro de mim. Eu ia reformulando, ressignificando uma série de questões dentro de mim. E é impressionante porque nós muitas vezes não valorizamos os projetos, os desafios da matéria. Nós
estabelecemos uma polaridade pensando assim: "Ah, porque ai, eu tô na matéria, ai porque eu tenho que trabalhar hoje com isso, ai porque eu estou tão assim aterrada, sabe? Eu tô precisando me conectar." E a gente perde a oportunidade de compreender que todo trabalho que a gente faz na matéria, a gente faz no espírito. Que todos os desafios concretos que você tem, tudo aquilo em que você é chamado a trabalhar fora, você tá trabalhando dentro também. Você tá trabalhando dentro. E esse processo com a varinha me ensinou esse poder da coagulátio. Não tem nada que a
gente materialize na nossa vida objetiva que não afete o nosso mundo interior. Teve um aspecto muito interessante também que nós vivenciamos com uma a primeira casa que a gente comprou em Curitiba, eu e Aaju, foi uma casa muito especial que foi, cara, um processo de coagulação. Quando um casal compra o seu primeiro imóvel, quando ele materializa um sonho, é um movimento de coagulátio. É um movimento que concretiza o cenário onde aquela experiência de uma vida nova vai acontecer. E para nós essa casa de Santa Felicidade foi uma conquista muito grande, né? A gente ficou muito
feliz. Imagina, a gente comprou uma casa num bairro chamado Santa Felicidade. Olha que simbólico, né? Mas por todos os projetos, a gente precisou mudar dessa casa. E foi muito dolorido para mim. Foi um luto deixar essa casa, porque não era só uma casa, não era só um imóvel, ela era um símbolo objetivo da coagulação do meu projeto de vida com a Juliana, né? Do meu projeto de vida com a com o Lorenzo, da nossa família como um projeto de vida. aquela casa ancorava esse símbolo para nós. Mas num determinado momento a gente foi fazendo umas
mudanças, comprou uma outra casa e daí a gente foi ainda para uma terceira casa, que é a casa que a gente mora hoje. E para comprar essa casa, a gente tinha que vender tanto a primeira casa, essa casa de santa felicidade, quanto uma segunda casa. Segunda casa ficava num bairro que ela não era tão bonita, tão legal quanto a primeira. Foi uma casa assim de transição e a gente pensou assim: "Bom, essa casa vai dar trabalho para vender. A de Santa Felicidade vai vender rápido porque ela é linda, ela é maravilhosa, ela é isso, ela
é aquilo." Bom, a casa mais simples vendeu muito rápido, enroscou a casa de santa felicidade. Coagulátio, a materialização tinha cristalizado alguma coisa ali que a gente não sabia o que que era. E tempo vai, tempo vem, tempo vai, tempo vem, aquela casa não vende. chegando o momento que a gente precisava dar ali uma porção de grana para pra compra da nova casa e que dependia dessa venda para acontecer. Foi quando a gente decidiu olhar pro campo. A gente decidiu olhar pro campo e a gente falou assim: "Cara, tem alguma coisa nesse campo que a gente
não tá vendo". Aí a gente estava na praia no final de semana descansando e a gente daí tinha ido almoçar tomando um chope, não sei o quê. Falei: "A gente tem que olhar para esse campo". Aí saquei o meu tarô que tava na bolsa e falei: "Vamos abrir esse campo aqui. Vamos olhar o que que essa casa representou, qual foi o papel arquetípico dela na nossa história, o que que ela contribuiu e o que é que tá faltando para liberar." Bom, os símbolos que foram aparecendo mostravam justamente essa história que eu tô contando para vocês.
Ela era, ela foi a materialização de um sonho, de um projeto de vida. E nós estávamos apegados a isso. Nós não tínhamos olhado para aquela casa. Honrado aquela casa, agradecido aquela casa. Nós não tínhamos celebrado aquela casa. Esse é um risco muito forte quando a gente é muito terra. Eu sou muito terra. Juliano é fogo, né? Então a gente é muito concreto, muito pragmático e a gente às vezes vai atrás meta atrás de meta, atrás de meta e não para para celebrar, para ver, para reconhecer, né? E naquela sessão ali de tarô, numa mesa de
restaurante, tomando um chope gelado que tava maravilhoso, ali a gente juntos, como casal honrou, agradeceu, falou: "Cara, como foi importante aquela casa". Imagina, foi quase um ano e meio viajando, toda semana vinha para Curitiba, voltava para Curitiba, tal, a pandemia, porque eu não queria ficar longe do Lourenzo, eu queria ser um pai de fim de semana. Então, aquela casa representou uma primeira âncora, apresentou uma conquista para nós. Aquilo foi muito importante e a gente viu aquilo naquela mesa. A gente honrou. Quando a gente honrou, a gente fez o trabalho de solútil. a gente tinha muita
energia de coagulação, de materialização ainda vinculada com aquela casa. Então, a gente fez o solútil, a gente deixou o sentimento fluir através daquela sessão de tarô ali. E aí a gente solveu um pouco aquela aquela força da terra que estava cristalizada como rocha e que não tava vendendo a casa. Olha, parece até testemunhos de igreja de crente, mas a gente fez essa leitura de tarô e esse trabalho de campo numa quinta-feira na hora do almoço. Sexta-feira nós recebemos a visita de um interessado. Sábado nós recebemos a proposta. Domingo nós fizemos a venda da casa. Então,
foi uma situação que tava cristalizada por excesso de coaguláo, excesso de terra, excesso de energia que a gente tinha colocado ali, né, que a gente usou a solútil do sentimento, deixou fluir, olhou qual era o nosso sentimento, olhou para isso e depois a gente conseguiu coagular, reorganizar novamente esses elementos e aí a venda da casa aconteceu, veio o fogo. Veio a transformação. Interessante, né? Olha só, talvez você esteja pensando assim: "Nossa, Posate, mas eu tenho muita dificuldade de concretizar meus projetos, de fazer as coisas acontecerem. Parece que só porque eu decidi fazer isso, tudo começou
a andar para trás e ficou pesado." Cara, aí entra sempre um dilema, tá? Porque às vezes eu escuto assim a pessoa falando assim: "Ai, porque não sei, a gente começou a fazer, mas era tudo tão difícil, aí a gente sentiu que não tava no flow e a gente mudou de caminho." Bom, isso é uma possibilidade. Mas a outra possibilidade também é que a coagulátio ela tem uma resistência. Tem uma resistência. Pensa no mito do nascimento do Cristo. Foi fácil botar essa criança no mundo? Não, a mulher fica grávida antes de estar com o marido, o
marido depois tenta se separar dela. Ela tem, corre o risco de ser morte e apedrejada porque ninguém tava acreditando no que aconteceu. Ele recebe um sonho, eles fogem, tem recenciamento, chega em Belém, não tem lugar para ficar, aí ele descola um canto num meio de um monte de bicho ao relento. Essa criança nasce, vem o Herodes, quer matar todas as crianças. Foi fácil a coagulação? João resumiu bem, né? O verbo se fez carne, mas esse se fez foi fácil. A gente confunde às vezes o flow da energia com facilidade. Nem sempre o flow é fácil.
Nem sempre o flow é fácil. coagolar, materializar as coisas, dá trabalho. Unidade dá trabalho, mas a gente às vezes faz um corpinho meio mole. Então pensa um pouco assim no mito do nascimento, nesse verbo se fez carne. Foi fácil? Não. Então lembra que nem sempre o flow, o fluxo, a materialização de um projeto espiritual é fácil. Porque se não foi fácil pro Cristo, vai ser fácil para você. Por que, meu bem? Quem é você na fila desse pão cósmico? Fala para mim. Hum. Quando a gente traz o elemento terra para perfis de talentos naturais, pro
pragmatismo, a gente se conecta com os talentos de realização, que é o meu primeiro, um orgulho, responsabilidade, restauração, crença, foco, imparcialidade, organização e prudência. Você tá com o seu relatório aí, realização, prazer de fazer as coisas acontecerem, prazer de chegar no fim do dia, pegar uma lista de tarefa e riscar tudo, falar: "Tá feito, né? Prazer, prazer de realizar, né? O responsabilidade, o compromisso mental com aquilo que é certo, com aquilo que deve ser feito, né? Eu lembro de uma mentorada que eu tinha de psicologia de pontos fortes e ela tinha responsabilidade no. Uma vez
ela e o marido começaram a conversar, ele era espírita, mas ela era católica, né? E ela e ele e ele começou a argumentar com ela a coisa da reencarnação, do karma. E ele falava assim para ela: "Não, porque veja bem, porque a gente vai reencarnar, então a gente tem que fazer tudo certo nessa vida para não ter que pagar na próxima, né?" tava dando uma aulinha ali de karma, de causa e efeito para ela e ela tinha o talento responsabilidade no um. Ela falou assim: "Então quer dizer que vocês fazem, vocês espíritas fazem o que
é certo nessa vida para não ter que pagar na próxima?" Ele falou: "É mais ou menos isso". Falou assim: "Eu não concordo com isso". Aí ele falou: "Ué, como não?" Falou: "Ué, porque a gente tem que fazer o certo, porque o certo é o certo a se fazer. Ponto. Não porque eu vou ter uma recompensa ou um castigo na próxima vida. Olha, olha a fala dessa pessoa que tem o talento, responsabilidade nenhum. Eu vou fazer o certo, porque o certo é o certo a se fazer. Olha que bonito. É natural na pessoa. Depois ela veio
conhecer os talentos naturais, me contou essa história. Falei: "Olha como é forte em você fazer o certo, porque o certo é o certo a se fazer". O restauração são pessoas que conseguem encontrar soluções para problemas. Problemas práticos, são pessoas pragmáticas. É muito interessante. Eu tinha, eu tinha uma mentorada que era uma no mentoring experience lá em São Paulo, era advogada. Ela falava assim: "Juliana, eu resolvo o problema de todo mundo, para mim é fácil. A pessoa acha que é uma treta, só que eu não ganho dinheiro". Eu falei: "Mas por que que você não ganha
dinheiro?" Porque é muito fácil. Eu falei paraa criatura, é fácil para você, porque você tem naturalmente o talento restauração. Não é fácil para as pessoas. cobre para resolver problemas. Ela parou, falou assim: "Eu posso cobrar por isso?" Lógico que você pode, você vai mudar agora. Em vez de você trabalhar com uma advogada pela tabela da OAB, agora você é uma assessora para assuntos jurídicos, assessora executiva. Resolve o problema da pessoa. Foi tão interessante que no mentoring, durante a imersão de dois dias ligou para ela uma pessoa falou assim: "Ah, tô aqui com uma dificuldade para
tirar o visto italiano e não sei mais o que, a cidadania italiana e tal, tal, tal". Ela lembrou, ela na cabeça dela, ela pensou assim: "Ai, mas isso é tão fácil de resolver". Por que que é fácil para ela? Porque ela tem um talento restauração. Para ela é fácil, é lógica, é pragmática demais. Mas eu dei uma bronca nela. falou assim: "O cliente não, para o cliente não é fácil, para você é fácil, porque você tem esse talento". Ela lembrou do que eu falei, ela falou assim: "Eu resolvo para você, não se preocupa, ó, eu
vou posso te cobrar X% e eu acompanho todo o processo até a cidadania tá na tua mão." Ela cobrou exatamente o preço que ela tinha pago pelo mentor experience. Foi tão legal, porque no segundo dia da imersão, ela falou: "Acabei de fechar um negócio para resolver o problema de uma pessoa". E esse negócio foi exatamente o que eu investi nesse mentoring. Agora eu tô no lucro. Achei lindo isso. São as pessoas de restauração. Você vê é terra, é atitude, é pragmático. Crença, o crença tem um compromisso com valores inegociáveis. Se essas pessoas, elas são muito
concretas ali, ó, nos valores. O foco não se desvia. Pessoas que têm foco, elas colocam toda a energia, elas concentram. Realmente o imparcialidade tem um senso de justiça daquilo que é justo para toda a coletividade, pro grupo. O organização, ele é um orquestrador, ele move as pessoas para fazer tudo acontecer. E o prudência é como restauração, ele antecipa possíveis problemas e já cria plano B e plano C. Se você pode, você, você quer uma missão realmente cumprida, coloca uma pessoa de prudência para fazer, porque ela vai fazer o plano A, o plano B, o plano
C. Se um não der certo, ela já tem outro, já tem o outro, mas ela vai chegar lá e vai fazer. Então, são perfis que estão muito conectados à energia Terra, estão muito conectados à operação da coagulátil, da coagulátio. São pessoas muito fortes. Qual que é o risco que às vezes esses talentos têm de se entreterem demais? com o processo de execução, de coagulação e não conseguirem pensar estrategicamente, construir relacionamentos, ter o impulso para propagar ainda mais as suas atividades, que seria o impulso do fogo, de influência. Então aqui entra a alquimia dos indivíduos diferentes,
gente. Atos de magia. Pouca terra nos falta chão, mas muita terra pesa demais. Pouca terra, falta chão, muita terra pesa demais. O que é que eu gosto de sugerir para vocês? Comece a materializar os seus projetos. Escreva, pinte, desenhe, esquematize, faça postites, começa a tirar as coisas da sua cabeça e materializa que que eu quero fazer, como eu quero fazer, onde eu quero fazer, que que é importante para mim? Começa a escrever, começa a materializar, começa a verbalizar, começa a colocar data, data, até tal dia, eu preciso fazer tal coisa, lista de tarefas, risca uma
por dia, mas vai trazendo. E outra, nada é tão bom, tão bom para ancorar a coágula, do que revisar a fatura do cartão de crédito. Nada pode ser melhor do que isso. É a maravilha da energia do dinheiro. Isso é a maravilha da energia do dinheiro. Puxa seu extrato bancário. Você vai ver que pragmático que você fica. Puxa a sua fatura de cartão. Ai posado. Quando chega a fatura do cartão de crédito, eu quero chorar. Chora bastante. Solvet coagula. Lembra lá do lema dissolve solútil e depois coagula. pode chorar bastante. Depois você olha com cuidado
para cada coisa, corta o que é desnecessário, toma atitude, se programa, vai fazer coisa extra, vai resolver essa treta financeira. Nada é melhor para ancorar a energia da coagulátil do que lidar com a grana. Cuida da tua grana, cuida do teu corpo. Vai fazer um exercício, vai fazer uma caminhada, vai fazer uma dieta, vai buscar aquilo que é suficiente. Terra de menos. Terra de menos. A gente fica sem chão, mas terra demais pesa. Poupe. Para realizar. Poupe. Aprenda a fazer uma poupancinha. Crio o prazer semanalmente de separar uma parte dessa energia do dinheiro e guardar
ali para você realizar seu projeto, realizar seu sonho, materializar o que você quer. A reposar de que não sobra nada, sempre sobra. Sempre sobra. Sempre é possível. sempre é possível se o seu compromisso mental tiver focado nisso. Olha, meu pai e minha mãe passaram muito aperto nessa vida, várias vezes, várias vezes, pois a minha mãe sempre conseguiu poupar um pouquinho. Podia ser mínimo, mas ela era fiel. Minha mãe tem crença e realização, aqueles talentos nos top 10 dela. Sempre foi fiel no pouco. E diz o evangelho, se for fiel no pouco, eu te confiarei mais.
Então, sempre é possível você se organizar, né? Escreva uma carta para si mesmo. Eu adoro fazer isso. Registro muito aqui, ó, gente. Tá, tá me perturbando na minha mente, tá mexendo com meus sentimentos, eu venho para cá. Preciso olhar para essa questão. Sabe quando o terapeuta fala pra gente assim: "Puxa, eu preciso olhar para essa questão". Eu boto a questão aqui, desenho. Sabe aquela coisa? Entendeu? O que é que eu desenho? Eu já sou uma meio tonto faz. Não, já vou desenhar para mim mesmo, para eu entender. E materializo, coloco aqui, coloco aqui. Aliás, se
você quiser um bonitão desse jeito aqui, é um perfil no Instagram chamado Grimórios de Merlin ou Allan, um artista excepcional, Grimóis de Merlin. Eu acho muito legal quando a gente torna certas operações mágicas na vida, porque são, sabe, criar rituais em torno do grimório me ancora. Eu conecto com a minha criança, conecto com a minha criatividade, ao mesmo tempo eu coagulo um monte de coisa que tá na minha mente que às vezes eu não consigo suportar. Eu boto ali nem papel, eu desenho, eu faço arte, eu pinto, eu pego os sonhos que eu tenho, materializo
ali, sonhos, sonhos mesmo, oníricos da noite. Eu preciso materializar, preciso ver, preciso digerir essa energia. Nós estamos frenéticos, nós estamos tão orcahólic que a gente quer ser orca de espiritualidade. A gente quer sempre uma experiência maior do que a outra. parece um bando de louco, digere a experiência, coagula, coagula, né? Então, a gente vai vendo como é que cada uma dessas operações elas vão se encontrando, né? Elas vão trabalhando juntas na medida em que a gente trabalhe. Eu acho tão lindo, por exemplo, eu trouxe aqui para vocês, ó. Esse aqui foi a primeira vez que
o Lorenzo deu conta de escrever o próprio nome. Foi tão lindo, gente. Foi tão lindo. Ele espontaneamente mostrou assim para mim no no flip chart do escritório. Olha, papai, o que eu fiz, né? Materializou. Quando uma criança escreve pela primeira vez o nome dela, por mais garrancho que seja, como tá aqui, ela tá coagulando a percepção que ela tem de si mesma. Um momento mágico. Escrever é o ato mágico quando feito conscientemente. Escreva. Faz o descarrego das tuas ideias. Faz o descarrego dos teus sentimentos. Faz o descarrego das tuas intenções. Coloca ali para que você
olhe, para que você integre em atitudes. Eu e o Lourenzo, ó, a todo momento a gente percorre isso. Tá vendo aqui, ó? Ó, a gente desenhando isso aqui. A gente tava de férias, a gente leva sempre o desenho. Tem a noite do desenho em casa, noite de pintar mandala, noite de de liberar criatividade, de materializar. Aqui, ó, eu tava muito duro nessa época aqui. Eu comprei essas pecinhas de madeira na internet bem baratinha, cara. A gente constrói de tudo juntos, a gente materializa. Às vezes até a gente faz umas mini constelações familiares na brincadeira ali,
ah, quem que é o papai? Quem que é tia Ju? Quem que é a mamãe? Vamos ver como é que eles brincam. A gente sempre fez isso desde sempre, gente. Não, não custou nada para mim viver a magia com meu filho, né? Aí, pô, mas é que tô numa correria louca, não tô conseguindo, não tá tendo tempo, cara. Tô me sentindo. Pelo amor de Deus, deixa de ser pai merda. Que cso criator. Unidade. Unidade. Mas que cso unidade. Você vai falar para mim, você vai falar para mim que não tem tempo para sentar pro teu
filho, cara, para participar da vida dele, porque você tá trabalhando. Olha aqui, ó. Eu reviso aula às vezes, n? Ó a brincadeira que eu fiz aqui. A gente construiu, fiz um auditório, mas eu precisava acompanhar o desempenho de de um lançamento que a gente tava fazendo. Eu botei tudo esse bonequinho ali. Quando a gente brincava, eles estavam assistindo a aula e aquilo foi entrando como parte da brincadeira. Então, para com isso, cara. Não perde, não perde, não perde a chance. Não, não, não fica tão rígido aí, não. Não perde a oportunidade de viver essa experiência
com teu filho, tá bom? Ó, essa essa experiência aqui de hoje agora continua com a nossa sintonia no clube do aluno, a experiência expandida do estudo sobre alquenia. Se você ainda não faz parte, meu rei, meu rei, coagula essa experiência na tua vida hoje. Usa esse QR code. Tô te dando desconto, tô fazendo condição especial para quem tá aqui. Deixa de choromelas, deixa de choromelas e vem pra gente com o clube do aluno. Você vai ter uma experiência expandida. Acessa esse material para download e aí vai participar ainda do nosso encontro sobre o caminho pra
pedra filosofal. Logo mais no final do nosso curso, Encontro ao Vivo Online também prepara você pro sétimo congresso do círculo. Então, olha, bora coagul, bora sair da brisa ao foco. Tchau. sempre avanti que la cosa più importante. [Música] [Música]
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