o Brasil nos tempos da cana-de-açúcar a e o engenho de cana-de-açúcar no Brasil o engenho de cana-de-açúcar foi a base da economia do Brasil colônia a dinâmica social vigente nos engenhos coloniais exerceu forte influência na formação cultural do povo brasileiro o açúcar era uma especiaria apreciada pela nobreza europeia nos séculos 16 e 17 foi o principal produto de exportação da colônia portuguesa o sistema de produção açucareiro dependia da mão-de-obra Escrava os fazendeiros vendiam o produto com exclusividade os Comerciantes portugueses pois a coroa proíbe a negociação Direta com Comerciantes de outros países europeus a organização do
Engenho os engenhos eram Grandes propriedades rurais voltadas à produção e ao processamento da cana-de-açúcar [Música] Oi Casa Grande a Casagrande era a moradia do dono do Engenho e de sua família costumava ficar em um ponto elevado do terreno o que facilitava a visão de toda a propriedade a Senzala o fim da sala era o alojamento dos escravisados em geral constituía-se de um galpão rústico de taipa e chão de terra batida nessa construção era Evidente a falta de preocupação com conforto ou com higiene o canavial não muito distante das edificações ficava o canavial que fornece a
matéria-prima para a produção do açúcar o tempo de plantio e de colheita da cana exercia forte influência na dinâmica econômica e social do Engenho em casa de Engenho o açúcar era produzido na casa de Engenho que se dividia em três setores moagem local em que ficava moenda máquina de triturar a cana Fornalha onde o caldo era fervido e casa de purgar na qual o açúcar era purificado e branqueado parte da cana era usada na produção de aguardente a capela nos engenhos havia uma capela para culto religioso católico praticado pelo proprietário e por sua família o
capellão era encarregado de realizar missa aos domingos e Dias Santos de doutrinar os africanos escravizados e de benzer a moagem de cana o Pelourinho o Pelourinho coluna feita de madeira ou pedra era o local em que os cativos Rebeldes eram castigados a roça as roças de mandioca feijão arroz e milho eram destinados ao consumo dos moradores do Engenho os rios e matas os engenhos eram construídos perto dos rios e das matas a água era essencial para o funcionamento da moeda a lenha era usada para abastecer as fornalhas local em que o caldo da cana era
fervido e os tipos sociais manter um Engenho era um trabalho adu e envolvia muitas pessoas conheça aqui as principais personagens dessas antigas fazendas do Brasil colônia o senhor de Engenho dono da propriedade o senhor de Engenho tinha autoridade e prestígio seu poder extrapolava os limites do Engenho e influenciava a vida política e social da Comunidade e escravizadas a principal mão de obra dos Engenhos era a população negra vinda da África durante todo o período colonial essa população escravizada sustentou a produção de açúcar em engenhos em todo o Brasil o mestre de Açúcar o mestre de
Açúcar o banqueiro era um trabalhador livre bastante valorizado que comandava as etapas de produção do açúcar o reitor-mor quero administrador do processo de corte e moagem da cana ele recebia as ordens do Senhor de Engenho e repassava aos cativos EA todos os trabalhadores envolvidos na produção de açúcar o feitor sua função era a de vigiar e punir os trabalhadores escravizados durante o trabalho ou após as fugas mal sucedidas o caixeiro o caixeiro era um trabalhador livre e assalariado ele era encarregado de pesar o açúcar eo comercializar quero um homem de confiança do Senhor de Engenho
porque cuidava do livro em que eram registradas as quantidades produzidas e vendidas e a produção do açúcar o processo de produção do açúcar de cana era trabalhoso ele era dividido em duas fases de cultivo da cana e de produção do açúcar E aí e o solo de massapé não exigiam o emprego de técnicas sofisticadas de cultivo o plantio EA colheita da cana eram feitos manualmente os trabalhadores escravizados usavam instrumentos simples como Enxada foice e facão e na casa de Engenho a câmera moída para a extração do caldo que dava origem ao açúcar a moeda máquina
de moer era movida por pessoas animais ou por uma roda d'água e o caldo da cana era fervido em grandes tachos de cobre instalado sobre fornalhas e na casa de purgar era produzido o açúcar branqueado feito a partir do açúcar mascavo escuro por meio da purga técnica existente na época o açúcar branqueado considerado o de melhor qualidade era posto para secar e por fim o açúcar era separado de acordo com sua qualidade e colocado em caixas de até 50 arrobas para ser enviado a Portugal