Fomos Aterrorizados por anos naquela fazenda!!!

E aí [Música] já era tarde de sábado e os outros meninos que moravam na fazenda Alvorada no município de Iporá no Estado de Goiás estavam jogando bola em Campinho improvisado que existia na fazenda e quando vi um carro se aproximando corri para abrir a porteira era só Félix o patrão do meu pai que estava chegando à capital e depois que o carro passou eu fui até a casa dele mas toda vez que ele chegava de viagem trazia umas lembranças e brinquedos para as crianças que moravam na fazenda mas daquela vez foi diferente eu estava triste

com semblante preocupado mesmo assim eu me aproximei E pedir a bênção dele que me abençoou e perguntou por meu pai eu falei que estava na vida e então me pediu para dar um recado a meu pai depois eu precisava falar muito com meu pai como a certa urgência hoje à tardezinha quando meu pai chegou na nossa casa e desceu do cavalo e antes de subir no Alpendre de casa eu fui logo dizendo Oi pai sou feliz já chegou e quer falar com o senhor o meu pai entrou em casa foi direto para o banho tomar

um banho depois pedir alguma coisa para comer e após ali matar a fome foi para casa do patrão Eu fui junto com ele pois ainda nutria esperança de receber algum agrado quando a gente chegou a casa sede Dona Madalena a mulher que tomava conta da casa mandou meu pai entrar e sentar no sofá da sala enquanto isso ela foi até o quarto chamar seu Félix que estava descansando e não demorou muito ele chegou sentou na sua poltrona e confecção de muita tristeza começou a falar Oi Osvaldo você nasceu e se criou aqui nessa Fazenda tenho

muita consideração por você assim como tinha pelo seu pai o meu amigo que mentindo que Deus o tenha mas a notícia que vou te dar não é nada boa bom então só férias continuou falando e esse velho aqui está com os dias contados Os médicos falaram que se eu acreditasse em Deus pudesse orar porque a minha situação é bem difícil para os homens e eu não sei como os meus filhos vão te tratar depois que eu partir e em todo caso eu quero que amanhã mesmo você procura um pedaço de terra aqui na região que

esteja à venda Pois eu vou comprar e te dar pelos seus tempos aqui na fazenda e também vou te dar umas cabeças de gado para que você possa tocar a tua vida sem passar nenhum aperto no seu Félix falou aquilo meu pai começou a chorar pois ele era mais que patrão era como se fosse um pai foi ele que praticamente criou meu pai logo depois que o meu avô crê mentindo que era vaqueiro na fazenda morreu e na época eu tinha apenas 11 anos de idade morava com meu pai Osvaldo minha mãe Maria e minha

irmã Madalena mas já tinha noção de quando alguma coisa de muito ruim estava por vir e nos dias seguintes meu pai ficou sabendo que o sítio da família Aragão que ficava perto do sítio do meu avô Raimundo Estava à venda Mas o problema era que esse sítio já está abandonada há mais de 15 anos e tinha a fama de ser Assombrado como o pai não era supersticioso ele falou que seu Félix sobre o sítio do Aragão e na mesma semana sou feliz conseguiu negociar com os herdeiros comprou o sítio e deu para meu pai de

papel passado e como prometeu ainda deu 20 cabeças de gado parece que ele só estava esperando resolver isso para poder partir em paz pois na mesma semana passou mal e foi levada às pressas para Goiana Ficou quase um mês internado mas não teve jeito ele morreu e quando a notícia chegou na fazenda foi um planto só todo mundo gostava dele é um mês após o sepultamento os três filhos do seu domingo reuniram e decidiram vender a fazenda Pois cada um deles já tinha suas vidas em outros lugares e seus próprios negócios e não teria um

tempo de cuidar da fazenda a fazenda foi vendida para Seu Álvaro um fazendeiro da região porém ele fez questão que meu pai continuasse trabalhando na Alvorada por conhecer tudo e ser bom de serviço meu pai aceitou continuar trabalhando na fazenda mas falou que a gente ia mudar para o nosso sítio antes da gente se mudar o meu avô Raimundo o pai de minha mãe que é pedreiro foi com meu pai conhecer melhor o sítio era uma área bem grande pedindo 20 alqueires com Riacho passando ao fundo um pequeno Curral ainda tinha caso aqui por incrível

que pareça existia os tempos e os antigos e havia deixados até alguns móveis a dentro quando meu avô entrou na casa velha sentiu um arrepio e tem a sensação de que alguma coisa estava observando Como ele sempre acreditou em coisas sobrenaturais aconselha o meu pai a derrubar a casa antiga e construiu uma casa nova e outro lugar mas meu pai falou que preferia economizar o dinheiro e fazer apenas uma reforma na casa e ainda iria Aproveitar alguns móveis na semana seguinte meu pai e meu avô trabalhando duro para deixar a casa velha do Aragão habitável

eles consertaram algumas rachaduras pintar as paredes reformaram integrado e colocar um piso a casa já estava pronta e só faltar o pessoal da companhia elétrica aparecer para ligar energia e depois que a energia foi ligada a minha família se mudou para o sítio que recebemos do Senhor Félix e o pai estava todo feliz pois além de trabalhar na Alvorada ainda tocava o que era nosso mas pouco tempo depois algumas coisas bizarras começaram acontecer então descobrimos que a má fama do lugar não era sua intenção das pessoas o primeiro havia alguma coisa estranha fui eu mesmo

certa noite por volta das 11 horas eu escutei alguma coisa sussurrando no caso de fora da casa perto do galinheiro na hora eu imaginei que poderia ser meu pai que ouviu algum barulho e foi conferir se tinha algum animal tacando as aves e por isso não dei importância Mas de repente escutei passos no corredor e como a porta do meu quarto ficava meio aberta eu vi meu pai passando para o banheiro e agora chamei por ele meu pai acendeu a luz do quarto e perguntou o que eu queria então eu falei que tinha escutado uma

voz no quintal ele disse que eu deveria ter sonhado e que voltasse a dormir mas eu sei que não foi sonho nas noites seguintes eu comecei a escutar passos e exatas do lado de fora e quando olhava por baixo da janela eu vi a pessoas andando em volta da casa mas pelo jeito não adiantava nada eu falar com meus pais pois eles não acreditariam e só restava rezar e torcer para que seja lá o que fosse aquilo ficasse apenas do lado de fora de casa e o tempo foi passando e a nossa vida voltou normal

os passos e vozes noturnas desapareceram e até eu e já estava convencido que tudo não passou de coisa da minha cabeça mas quem começou a ver e ouvir coisas foi a minha irmã pequena toda noite ela acordava chorando e dizendo que tinha uma bruxa na parede porém assim como aconteceu comigo meu pai também não acreditou no que Malena dizia e falou que era os desenhos animados que ela ficava assistindo geralmente ficava em casa durante o dia eu minha irmã e minha mãe depois meu pai saía cedo para o trabalho e só Chegava à noite mas

até ele começou a desconfiar que alguma coisa normal estava acontecendo Pois todos os dias assim que levantar para ir trabalhar os animais amanhecer Um soltos e o cachorro que a gente criava Late a noite toda se não bastasse alguns objetos desapareciam de onde a gente colocava e do nada encontrávamos em outro lugar mas o pior era durante a noite quando ouvimos barulhos de objeto caindo porém a culpa sempre ficava em nosso gato em um final de tarde depois que o Souza tinha-se posto eu estava na sala assistindo televisão escutei minha mãe gritando mas é um

grito de pânico pelo jeito tinha acontecido alguma coisa grave de repente ela entrou correndo dentro de casa minha mãe estava branca e tremendo muito sem conseguir falar eu corri até a cozinha peguei um copo de água com açúcar e ela tomou a água pegou minha irmã Madalena me chamou para sair da casa e a gente foi caminhando para casa do meu avô a gente chegou e minha mãe mal conseguia falar o que tinha acontecido mas depois uns 10 min E aí conseguiu se acalmar e finalmente pode falar o que aconteceu e foi assim que ela

contou eu estava lá fora sentada no banco de bugando o feijão de corda e sente alguma coisa passando no meu pé que baixo da mesa pensei que fosse o gato mas começou a me apertar e quando abaixei para ver o que era tinha uma mão que parecia sair do piso da varanda ficamos na casa dos meus avós e quando foi por volta das 6:30 eu vi meu pai passando na estrada vindo do trabalho eu gritei e ele entrou no sítio do vovô Raimundo quando meu pai chegou minha mãe falou que aconteceu ele ficou sem querer

acreditar e disse que iria até nossa casa pegar umas roupas trancar tudo direito e da comida os bichos e que mais tarde voltar para passar a noite no sítio do meu avô e depois de uma hora mais ou menos meu pai voltou porém era nítido que tinha presenciado alguma coisa Sobrenatural ele jantou e começou a relatar o que aconteceu durante o pouco tempo que ele ficou só lá no nosso sítio Depois que eu fui lá para casa eu amei bem em volta de tudo e não vi nada demais coloquei comida para os bichos e fui

logo tomar um banho quando eu já estava ensaboando escutei uma voz de mulher me chamando eu pensei que fosse Maria que resolveu voltar para casa mas o estranho é que após ficou me chamando do lado de fora e não entrava dentro da casa então eu pensei que tinha deixado a porta trancada tirei o sabão do corpo e sair enrolado na toalha mas quando cheguei à sala like a porta estava aberta vôlei na frente da casa e não vi ninguém voltei para o quarto e quando está vestindo a minha roupa Tupã comer e no fundo de

casa eu fui ver o que era acende a luz do quintal e vi que tinha alguém debaixo do pé de jaca e parecia ser uma mulher na hora eu te amei Maria a coisa não respondeu e vem andando na minha direção mas quando ela saiu da penumbra eu pude perceber que era uma assombração tinha um aspecto de cadáver é aquela coisa ficou me perguntando pelas ovelhas dela eu fechei a porta e sair correndo para frente da casa e quando fui montar no cavalo alguma coisa segurou minha perna quando eu olhei para baixo tinha uma mão

e um braço que saía da terra me segurando eu dei uma puxada com toda a força a coisa me soltou e eu saí correndo do sítio e hoje eu não volto para quem lugar nem por todo o dinheiro do mundo e em seguida meu pai levantou a perna da calça e nos mostrou as marcas vermelhas como se alguma coisa estivesse agarrado e apertado meu avô Então disse que foi por isso que a conceber o meu pai a derrubar a casa antiga e fazer uma nova casa pois algumas pessoas se apegam demais as coisas desse mundo

e quando parte para outra vida não consegue se libertar e ficam perturbando os vivos no outro dia bem cedo meu pai meu avô voltaram para nosso sítio e todos os animais estavam soltos em volta da casa foi então que meu avô Raimundo falou que é melhor coisa que meu pai poderia fazer é colocar fogo em todos os móveis velhos que pertenciam os Aragão derrubar a casa e fazer outra casa um pouco mais distante da casa antiga no dia seguinte meu pai falou ocorrido com seu Álvaro ele falou que o meu pai poderia voltar a morar

na fazenda a mente o pai disse que não ele apenas pediu um trator emprestado para colocar a casa abaixo Seu Álvaro emprestou o trator e assim que meu pai derrubou a casa Vega escavou chão dentro do buraco colocou fogo em alguns móveis e objetos que pertenciam os antigos moradores e depois que queimaram enterrar um tudo porém enquanto os objetos estavam queimando todos ouviram gritos horríveis e de dentro da Fumaça surgiram que pareciam ser pessoas ou pelo menos essa era a forma que eles tinham depois que queimou tudo meu avô Raimundo respirou aliviado e diz que

agora tudo ficaria bem pois os móveis e a casa era o que mantinham que as pessoas no lugar bom mas ficamos morando na casa do meu avô durante os seis meses Esse foi o tempo que o meu pai demorou para construir outra casa e Graças a Deus já se passaram nove anos e desde então não apareceu nenhuma outra assombração por trocar o são até hoje parte que ficava casa antiga permanece isolada do resto do sítio e Mesmo durante o dia ninguém passa para o lado da cerca hoje nosso sítio e a se tornou autossuficiente EAD

lá que tiramos a maior parte do nosso sustento mas meu pai Continua trabalhando na fazenda Alvorada e eu brinco com ele falando que quando ele morrer vai ficar assombrando por rádio tanto que ele ia pegar daquela Fazenda E obrigado por vir meu relato e uma boa noite [Música]