O problema do amor moderno.

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Rafael Gratta
Rafaelgratta.com
Video Transcript:
Amar é se tornar vulnerável. Ame qualquer coisa e você vai ficar com coração apertado e talvez até partido. Parece que entramos na idade das trevas do amor.
E o mais curioso é que isso é um consenso, independente de fatores políticos, culturais ou sociais. Não importa quem você é, quais são as suas crenças, todo mundo concorda em uma coisa. A forma como lidamos com amor hoje tá quebrada.
Podem até discordar sobre a causa disso ou sobre o que exatamente está quebrado na forma que nos relacionamos. Mas todos concordam que existe algo podre no estado atual dos relacionamentos. E quando esse tanto de gente converge no mesmo ponto, pode apostar que tem ciência e filosofia forte envolvidas aí.
Por isso, nesse vídeo, você vai entender de uma vez por todas porque se relacionar hoje tá mais difícil do que nunca e como, apesar de tudo isso, você ainda pode encontrar o amor que merece. Prepara para entender porque nossas ideias sobre amor são confusas e contraditórias e como isso te impede de ser magnético e de atrair as pessoas certas pra sua vida. Por que que tá todo mundo preso ao ex?
Ou sendo iludida ou iludindo alguém? Você imaginaria que se relacionar ficaria mais fácil à medida que você amadurece, mas está mais vazio hoje do que há 10 anos atrás? Porque o excesso de opções cria escassez emocional.
Quando o cérebro percebe muitas possibilidades, ele ativa um mecanismo chamado paradoxo da escolha, que gera ansiedade, insatisfação crônica e incapacidade de se comprometer. No fundo, ninguém quer escolher, porque escolher significa perder todas as outras opções. Isso gera um medo inconsciente de se sentir limitado, mesmo que isso custe sua própria felicidade.
As pessoas falam sobre estarem ocupadas, mas no fundo não é isso. é que tem mais gente envolvida, seja um ex ou outras opções de pessoas que também têm outras opções. E isso nos impede de conhecer alguém, focar atenção em uma pessoa só.
A liberdade nos aprisionou em estar com todos, mas com ninguém ao mesmo tempo. Uma das principais queixas nos relacionamentos hoje é que os homens ou as mulheres ou os dois têm expectativas muito altas. Enquanto mulheres querem um cara muito alto, muito rico, de olhos azuis e zero calvice, os homens só querem uma mulher muito jovem, com proporções perfeitas, um apetite sexual vorais e ao mesmo tempo santo.
E pior que o problema nem é esse. Esses padrões irreais só mascaram uma expectativa e um problema muito mais profundo das pessoas. a ideia de que o amor vai te resgatar, que alguém vai chegar para te salvar da sua própria vida, que a pessoa perfeita vai te tirar do tédio, da ansiedade, da solidão e da falta de propósito.
É que quando você se apaixona por alguém novo, o seu cérebro libera uma bomba de dopamina e oitocina, hormônios da motivação e do vínculo. E aí, nos primeiros meses, parece que a pessoa te curou da sua vida antiga. Sabe o que acontece?
Quando você joga esse peso no outro, nenhum relacionamento funciona. Porque, como diria o filósofo Alan de Boton, você não quer ser amado. Você quer que alguém te ame do jeito que seus traumas pedem.
E aí muita gente fala assim: "É, eu não ligo, eu tenho várias opções. Produtos baratos tem muitos compradores, mas isso não quer dizer que eles têm um valor. Ter muitas opções nunca foi sinônimo de valor, foi sinônimo de disponibilidade.
O que é escasso e tem valor real não tá disponível para qualquer um. Você não encontra na multidão ou no meio da rua. E esse é o problema da ilusão das várias opções.
É que te faz acreditar que sempre existe algo melhor te esperando. Vira uma busca sem fim. Porque quanto mais opções você tem, mais inseguro, insatisfeito e ansioso você fica, te cegando pras verdadeiras conexões profundas e de qualidade, porque enquanto você tá olhando pra quantidade, você perde quem tem qualidade.
Amor e virtudes nunca foram sobre ter muitas opções, sempre foram sobre fazer uma escolha e sobre ser uma escolha. Opções te distraem, o valor te transforma. E em meio a todo esse caos, você já percebeu que algumas pessoas têm uma aura magnética?
Ou quando você entra num ambiente e sente um peso no ar? Isso tudo não é coisa da sua cabeça. Tem uma explicação científica.
O seu coração não é só uma bomba de sangue. Ele gera o campo eletromagnético mais potente do seu corpo, até 5000 vezes maior do que o gerado pelo seu cérebro. Isso porque quando você tem carga elétrica em movimento, como sódio e potássio, que tem no nosso sangue em aceleração, isso gera um campo eletromagnético.
O Instituto Hartmath mediu isso através de sensores magnéticos ultra sensíveis chamados Squid, usados na astrofísica. E o mais louco é que esse campo de energia nosso muda de acordo com a emoção que você tá sentindo. Emoções como amor, gratidão e compaixão geram um campo coerente, harmônico e ordenado e muito mais potente.
Emoções como raiva, medo e ansiedade geram um campo descoordenado, caótico, instável e mais fraco e menor. Isso provavelmente impacta as pessoas ao seu redor, porque o nosso cérebro tem algum tipo de mecanismo de magnetorecepção, de perceber ou sentir a energia das pessoas. Por isso que às vezes queremos sair de um ambiente o quanto antes ou só queremos ficar num lugar em paz o dia todo.
Isso tudo foi medido pelo Dr Joe Spenza, que inclusive escreveu o livro quebrando o hábito de ser você mesmo. E é muito interessante que ele mediu esses campos eletromagnéticos nas pessoas de acordo com as emoções. Eu vou deixar a imagem aqui para vocês verem.
E aí isso corrobora com a tese do Dr David Hawkins, que é um médico psiquiatra e PhD em neurociência, escreveu um livro Deixar, Pathway of Surrender, o Caminho do Desapego, mostrando que a gente tem uma escala de emoções. E ele mediu, né, esse médico mediu pelo aperto de mão, quando a gente tá em mais coerência emoções consideradas por ele na escala mais elevada de amor ou de esclarecimento, você tem mais força na sua pegada. E quando você tá com menos coerência em raiva ou em medo ou lá embaixo em vergonha, são emoções abaixo de medo, porque o medo tem algum tipo ainda de reação, você ainda tá tentando reagir a vida ali, eh, e aí você vai ter muito mais fraqueza, né?
Vergonha e culpa são formas do inimigo de puxar para baixo. E aí você junta esses níveis de energia com as emoções que a gente tem em cada lugar do corpo e você vai entendendo que a gente tem sim como se tornar mais magnético, tá? Então, mais para frente, nesse vídeo, eu vou explicar um pouco mais disso, mas vamos voltar agora pros problemas, pra gente problematizar e entender, diagnosticar o que que tá acontecendo hoje na humanidade com essas questões dos relacionamentos, não só amorosos, mas de amizade e também o relacionamento mais poderoso e importante de todos, que é com você mesmo.
A lógica, segundo o Dr David Hawkins, é que nós temos bolções de energias negativas que ficam presos. Em algum momento você sentiu medo ou você sentiu raiva e você reprimiu aquele sentimento ou sentiu vergonha, reprimiu aquilo e não processou aquela emoção. E aí ele desenvolve essa técnica que eu me inspiro também aqui nesse vídeo.
Eu vou te explicar bem como que funciona, chamada deixar ir, técnica que ele chama chama de letting go. E aí envolve um processamento emocional e algumas ferramentas interessantes de neurociência. Mas para isso funcionar e para você elevar e se livrar desses bolsões de energia presa e ir para níveis mais elevados de situações mais ganho, ganho, não ganho, perda, você não vai atrair narcisistas que vão querer te explorar ou você também não vai explorar outras pessoas, mas sem gerar relacionamentos cada vez mais harmônicos e coerentes para que você faça isso, você precisa deixar aí esses bolsões de energia negativa e aí você vai chegar e se tornar mais magnético em qualquer lugar que você chegar, você vai tá operando mais em frequências de amor e de esclarecimento, de enlightment, que é uma conexão divina.
E para deixar claro, você não fica o dia inteiro assim, ninguém é um Messias, mas você fica grande parte do seu dia aí alinhado nessa frequência divina que a religião cristã chama de Espírito Santo. Você está canalizando a energia divina, tá? E aí você se torna literalmente mais magnético de uma forma muito mais genuína.
As coisas fluem para você em todas as áreas da sua vida. Porque antes de querer acumular riquezas no mundo, você acumulou riquezas internas, ou seja, você acumulou riquezas no que chamam de o reino dos céus ou o mundo espiritual, as verdadeiras riquezas que vão ficar, né? Então esse vídeo vai falar bastante de tudo isso.
Se eu fosse você, eu ficaria, porque ele provavelmente vai mudar sua vida. Tem um fenômeno na psicologia que quase ninguém percebe e que tá afetando todos os relacionamentos hoje. Imagina que você chega numa praça e tem um carrinho de sorvete.
Você talvez olhe pro carrinho e pense: será que eu quero comprar sorvete? Será que eu não quero? E aí, digamos que esse carrinho venda 50 sorvetes por dia.
Agora você chega, no dia seguinte tem um outro carrinho de sorvete com o mesmo preço, mas de uma marca diferente. Agora você olha para esses dois carrinhos, você pensa: "Bom, as vendas agora vão dividir, né? Dos 50 sorvetes seriam vendidos no dia, metade vai ser vendido para um carrinho e metade vai ser vendido pro outro".
Mas não, não é o que acontece. As vendas dobram em cada carrinho e isso acontece porque agora, ao invés de olhar e pensar se você quer comprar sorvete ou não, você vai olhar pros dois carrinhos e muitas pessoas vão pensar: "Qual sorvete eu quero do carrinho A ou carrinho B? " Ou seja, você tá sendo obrigado, de certa forma a tomar uma decisão.
E muitas empresas sabem disso. Ou seja, o que antes era, será que eu quero comprar sorvete ou não? Virou: "Eu quero comprar o sorvete A ouvete B.
" E a psicologia comportamental chama isso de efeito da escolha relativa. A decisão deixa de ser sim ou não e vira qual deles. E é isso que acontece nos relacionamentos hoje.
Antigamente uma pessoa olhava paraa outra e pensava: "Será que eu gosto dela? " Mas a partir do momento que hoje aparecem várias pessoas, a cabeça dela já não tá mais decidindo se gosta de verdade ou não. Ela tá decidindo de qual ela gosta.
Ou seja, a sociedade te pressiona a escolher alguém. a tomar uma decisão e isso não te faz mais livre, te faz mais ansioso em ter que decidir por alguma pessoa toda hora, o que gera relações frustradas e te deixa mais incapaz de se entregar de verdade. E algo não ressoa com suas virtudes, seus princípios e seus valores, é só uma armadilha, uma distração para te afastar do seu próprio aprimoramento, passar mais tempo sozinho ou esperar, ter paciência para quando a pessoa de fato alinhada com quem você realmente é aparecer.
Ou seja, muitas opções, como acontece hoje, força as pessoas a ter que escolher algo. Tinder, balada, cultura dos contatinhos e dates, mas elas ficam paralisadas querendo escolher o melhor. Aí junta isso com uma pressão familiar de ter que estar com alguém, se relacionando com alguém e você tem a receita perfeita para um desses dois cenários.
Um, ou as pessoas estão solteiras ficando com várias porque tem opção demais, mas ao mesmo tempo estão procurando a pessoa perfeita ou elas se forçam a tomar uma decisão logo. E aí o que acontece é que as pessoas estão namorando só por diversão. E aí, por que namorar alguém se você sabe que você não vai casar com ela?
Não faz sentido estar com alguém num relacionamento amoroso, profundo, que você já sabe que não quer passar o resto da vida junto? perda de tempo. Qual é a graça de construir uma relação com alguém que no fundo você já sabe que vai acabar?
No fundo o que essa pessoa realmente quer é o prazer imediato do sexo, da companhia de alguém. Mas se você quer companhia, mano, adota um cachorro, mas não usa um ser humano que você vai largar quando ficar entediado e não quiser mais. Porque toda vez que você se envolve e termina, o seu cérebro ativou hormônios de vínculo e apego, os citocina, conexão e segurança.
Só que quando essa conexão se quebra, o seu cérebro tende a associar conexão à perda e rejeição. Isso vai deixando as pessoas traumatizadas e com medo de se envolver. Relacionamentos sem responsabilidade não são diversão, são roletas russas de trauma.
Eu vejo isso muito, principalmente certos homens usando as mulheres de marmita por um tempo ali, quando elas estão jovens e férteis até uns 30 anos. E depois quando eles cansam, eles largam, falam que não quer mais. E aí deixam elas num limbo de desconfiança e frustração.
E não se engane, isso afeta a grande maioria dos outros homens que elas vão se relacionar. Então isso não é ruim só pras mulheres, também é ruim pros homens. Seguinte, com relação a namoro e ficada, vamos entender uma coisa.
A partir do momento que você assumiu um relacionamento e que você já sabia que não era pra vida toda, você já magoou alguém. Ela só ainda não sabe disso. Um amigo meu namorou uma menina por 3 anos, sabendo lá no fundo que ele não queria casar com ela.
Provavelmente ele entrou nesse namoro por carência, por conveniência ou até por diversão. E agora ele percebe que não quer mais, quer terminar. E adivinha?
Mais uma mulher que vai sair de um relacionamento com a convicção de que homem não presta, de que o homem é imaturo e responsável e que não dá para confiar. Isso é o que acontece quando a gente faz as coisas sem responsabilidade emocional, quando transforma relacionamento em passatempo, quando a gente namora para preencher vazio, para não se sentir só, só para ter alguém. Se você não vê aquela pessoa no seu futuro, não tem por namorar com ela.
Relacionamento não é lugar para entretenimento emocional. Isso é para amizade ou para ter um cachorro, um gato, porque o preço de namorar só por diversão é deixar alguém quebrado, porque você usou o coração dela para se divertir. Então essa dica vai pras mulheres e pros homens também que se entregam muito.
Na próxima vez que você tiver gostando de alguém, querendo passar mais tempo com essa pessoa, lembra disso. Faça menos. E o que eu quero dizer com isso é simples.
Nunca faça nada que você não esteja 100% confortável fazendo ou que você não faria de forma natural, leve e de coração. Porque quem faz mais e mais na esperança de ser escolhido, de ser validado, de ser aprovado num fundo, não tá se doando, tá negociando. Do tipo, se eu fizer isso, você vai me escolher.
Quem sabe você me ama. E são exatamente essas pessoas que quando a relação acaba concluem: "Eu perdi 5 anos da minha vida para nada". Porque elas não viveram aquilo de forma leve.
Elas viveram se anulando e se vendendo emocionalmente. E isso atrai pessoas narcisistas que vão se aproveitar delas. Relacionamento saudável não é sobre fazer mais, é sobre gerar situações de ganha ganha.
É sobre se doar de forma autêntica, sem se sacrificar, sem se machucar. Isso é amor verdadeiro. O resto é codependência.
E se você tá na dúvida se você é bonzinho demais ou se você pode estar lidando com o narcisista na sua vida, faz o seguinte: quer descobrir a verdadeira face de uma pessoa? Diz para ela. É surreal.
Você pode falar algo simples, tipo, olha, eu não tô OK com isso. Pronto. De repente, a pessoa muda, a máscara dela cai e ela começa a agir como se você tivesse ofendido, traído ou até humilhado ela, só porque você colocou o limite.
E é aí que você entende que muita gente não gosta de você de verdade, gosta do acesso que tem a você, gosta quando você tá disponível, é flexível e é conveniente pr as pessoas, mas não gosta da sua autonomia, não gosta do seu não. Porque quando alguém é de verdade, o maior medo dela não é te perder, é te machucar, porque ela quer que você seja livre. Isso é amor de verdade.
Mas quando alguém ama só a forma que você faz ela se sentir, o maior medo dela é perder acesso a você. Saiba a diferença, porque no fundo essa segunda pessoa tá te usando. O não afasta as pessoas, ele só revela quem já não estava contigo desde o começo.
Quando você coloca sua casa emocional em outra pessoa, você dá a ela um poder que nenhum outro ser humano deveria ter sobre ninguém. O poder de se sentir digno, suficiente e amado. Isso não começa na vida adulta, isso nasce na infância, quando amor, atenção e validação eram condicionais, quando você aprendeu que para ser amado você precisava agradar, ser perfeito ou se anular.
E aí para receber afeto, o seu cérebro aprendeu: "Se eu não agradar eu não sou amado. E se eu sou rejeitado, eu não valho nada". Esse é o nascimento dos padrões de apego.
Apego ansioso vive na busca, na validação, no medo de ser abandonado. Apego evitativo, vive na defesa, no distanciamento, no medo de se entregar. Ambos nascem da mesma ferida de rejeição na infância, do desamor, da falta de validação dos pais.
E aqui vem um ponto que quase ninguém percebe. É por isso que você cresceu acreditando que o amor ia te salvar, que encontrar a pessoa certa ia te curar, que a sua felicidade, sua paz e seu valor estavam num relacionamento ou em outra pessoa. Mas essa crença te escraviza enquanto você não cura essa ferida emocional, você vive sempre na ilusão de que sua paz está na mão do outro.
Traga sua casa emocional de volta para você e para de viver buscando amor. Começa a viver a partir do amor que você constrói em você. Eu era assim, por isso que eu formei engenharia e medicina.
Eu sempre queria agradar os meus pais e sempre na busca essa visão idealizada do amor que vai me servir, porque eu sou merecedor. Até que comecei a conhecer algumas pessoas próximas do que eu idealizava como a pessoa perfeita pro relacionamento. E eu percebi que todo esse tempo eu estava vivendo uma ilusão.
As pessoas falam sobre o fundo do poço, que quando você chega lá você muda, mas tem um lugar correspondente que quase ninguém fala que é o pico da montanha. Aquele lugar que você conquista algo que você achava que ia te fazer feliz e percebe que não te fez, que agora você quer mais. a próxima coisa e que nenhum dinheiro, status, corpo perfeito, nem aquele relacionamento dos sonhos preenche esse vazio.
Tudo que vem de fora, conquista, validação, reconhecimento, gera um pico de dopamina e prazer, mas o pico vem seguido de um vale. E aí você entende o que muitos famosos já verbalizaram depois de conquistarem tudo. Eu cheguei lá e não tinha nada lá, porque não existe lá, não existe um ponto de chegada.
Pessoa nenhuma, coisa nenhuma, conquista nenhuma vai te trazer a felicidade permanente. Quando uma pessoa não consegue encontrar um sentido para sua vida, ela se entrega a substitutos, poder, dinheiro, prazer imediato, mas continua vazia. Porque segundo Carl Jung, existe um espaço dentro da gente que só pode ser preenchido por Deus.
Já percebeu que quanto mais rico, bonito e famoso, mais infelizes são alguns relacionamentos? Na neurociência, isso se chama tolerância ao prazer. Quanto mais você empilha dopamina externa, dinheiro, status, beleza, validação, sem ter uma âncora interna de propósito, espiritualidade, autoconstrução, menos sensível você fica à dopamina intrínseca, ou seja, a motivação em seguir as suas virtudes.
E aí o cérebro busca cada vez mais recompensas extrínsecas para tentar preencher esse buraco que tá vazando, buscando cada vez mais variedade, excesso, que é sempre o próximo relacionamento, próximo corpo, próximo carro. É o que acontece quando acumulamos riquezas no mundo físico, mas não acumulamos riquezas no mundo espiritual. Esquecemos que isso tudo é passageiro e a verdadeira felicidade não tá em coisas materiais.
No amor isso vira, compara, descarta, busca o próximo. Por isso, a vida amorosa de quem tem tudo muitas vezes parece um caos, vive cheio por fora e vazio por dentro. Outro dia eu tava dando uma live, uma pessoa falou que foi traída e por isso ela estava se sentindo insegura, como se algo que ela pudesse fazer ou deixar de ter feito teria mudado o rumo das coisas.
E aí essa pessoa acaba ficando muito mais insegura pros próximos relacionamentos e autossabotando. Com relação à traição, você tem que entender o seguinte: numa traição, ninguém rouba alguém de você. Ela só rouba o problema de você, que agora é dela.
Porque se alguém tá disposto a te trair, essa pessoa já te trairia de qualquer jeito. Ou seja, ela já é um problema. E se isso acontece com você, você deveria agradecer a Deus, especialmente se acontece isse no começo de uma relação, porque foi um verdadeiro livramento.
Agora você não vai mais perder tempo com alguém que claramente não era para você. Ou seja, tudo depende de como você enquadra algo na sua cabeça, como positivo ou negativo. Traição nunca é sobre você, é sempre sobre a pessoa, porque se ela fosse digna, ela terminaria com você.
Então não faz sentido ficar abalado por uma traição que no fundo foi um livramento, porque não é seu dever tentar impedir alguém de te trair. Isso é com a pessoa. E tentar controlar isso só te deixa mais inseguro dentro de um relacionamento que às vezes não teria motivo para ficar inseguro.
Entrega e confia. Quanto antes alguém mostrar o caráter dela, melhor, porque menos tempo você perde com a pessoa errada. Outro dia me perguntaram assim: "Namorado que curte foto de outras mulheres seminuas no Instagram, qual é o problema?
Olha, eu não quero ser moralista, eu também sou humano, também pego, também me pego olhando de vez em quando, mas logo volto pro centro e tento ser 1% melhor cada dia. Mas vamos falar real. Se você tá num relacionamento e fica alimentando a sua luxúria sexual todo dia no Instagram ou olhando sempre na rua qualquer mulher que passa curtindo foto, comparando, desejando, a chance de você perder interesse na pessoa que você está namorando é muito maior.
Nossos ancestrais antigamente viviam em aldeias de 40, 50 pessoas. Então o nosso cérebro não evoluiu, nem se adaptou para ver esse tanto de corpo, seja na rua ou em redes sociais. Então assim, cara, ninguém tá te obrigando a namorar, sabe?
Mas se você tá disposto a construir um relacionamento com alguém, o mínimo é você domar a sua luxúria antes, porque a curto prazo algo pode parecer inofensivo ali, começa pelo olhar a longo prazo, 10, 20 anos. Cara, a chance desse cara enjoar da parceira dele ou ir perdendo o interesse, porque ele tá constantemente alimentando a luxúria dele em outras mulheres na rua ou nas telas, nas redes sociais, é muito maior. E aí também perguntaram: "Qual é o problema do sexo casual?
" Eu não tô aqui para cagar a regra. Quem sou eu? Cada um faz o que quiser com a sua vida, assim como eu fiz com a minha, e tire suas próprias conclusões.
Mas vamos fazer um exercício simples. Imagina uma sociedade em que o sexo casual é incentivado, como é o caso do Brasil, e outra em que o sexo é feito idealmente dentro de um casamento ou no mínimo de um relacionamento sério querendo construir alguma coisa. Qual dessas duas sociedades você acha que iria rumo ao caos?
é que os efeitos do sexo no cérebro são muito fortes. Enquanto o homem libera muita dopamina, hormônio da motivação e do prazer, a mulher libera muita ocitocina, o hormônio do vínculo. Então, o homem tende a querer cada vez mais novidades sexuais, experiências sexuais.
algo que no começo parecia inofensivo, a médio e longo prazo, ele vai se tornando escravo do prazer e a mulher vai se apegando e desapegando a diferentes homens, o que também é péssimo pro cérebro dela, criando maior dificuldade em ter vínculos no futuro. Vamos ser sincero, 99% dos sexos casuais são com base em luxúria sexual. Então, o que parece inofensivo no começo a longo prazo, dificulta mais e mais um vínculo duradouro e sólido, uma família.
Não é à toa que você vê várias culturas milenares falando para não fazer isso, mas mano, quem sou eu? Faz o que você quiser. Bom, e com todas essas informações, como saber se você tá pronto para um relacionamento, né?
Vamos falar sobre autoconfiança e a capacidade de ficar sozinho. Tem uma coisa que você precisa entender. Ninguém vai te amar exatamente como você quer.
Às vezes, seu parceiro prepara o café da manhã para você, faz a cama sem nem te contar. Eles podem até não dizer: "Eu te amo todos os dias", mas isso não significa que não seja amor. E quando você vira e fala: "Você não fez aquilo que eu queria", a pessoa se sente invalidada porque ela pensa: "Pera, e todas aquelas outras coisas que eu já faço não valeram de nada?
" E aí, sabe o que acontece? Você começa sem perceber a desencorajar a pessoa a te amar. Porque neurologicamente, quando você reforça sempre o que tá faltando o cérebro da outra pessoa, associa amor a um sentimento de insuficiência e escassez, de que nunca é o bastante.
Pessoas te amam mais quando percebem que você enxerga, valoriza e celebra as pequenas coisas que elas fazem numa relação. E para isso você precisa entender uma coisa. Existem diferentes linguagens de amor.
Tem gente que ama servindo, tem gente que ama tocando, tem gente que ama com palavras, com presentes ou com tempo de qualidade. Se você não aprende a reconhecer a forma que a pessoa que você está convivendo ama, você vai passar a vida inteira achando que ninguém te ama o suficiente, quando na verdade você só não sabia ler o amor. Sabe qual é o maior antídoto contra a carência?
Amizade. Se começamos a desvalorizar nossos amigos, nossa pressão e encontrar alguém aumenta. Não é só amizade com os outros.
é a amizade que você tem com você mesmo. A sua capacidade de ficar sozinho, em paz, sem desespero. É isso que define o tipo de amor que você atrai.
Porque quem não sabe ficar só acaba aceitando migalhas, acaba confundindo qualquer faísca com amor. Todo amor de verdade começa com uma amizade. Na psicologia se chama amor companheiro.
E é um dos melhores preditores de relacionamentos saudáveis e bem-sucedidos. Então é um amor que ele te apoia, te acolhe, ele cresce com você e é muito diferente de você basear a sua relação só no amor passional, porque se a relação for baseada nele, as chances de dar certo a longo prazo, 5, 10, 20, 30 anos, é muito menor. Por isso que a gente precisa aprender a lidar com todo tipo de pessoas e ser menos egoísta.
E com relação a lidar com pessoas ou querer mudar pessoas em qualquer tipo de relacionamento, tem uma coisa muito importante. Eu tinha essa distorção mental em que eu pensava que argumentos lógicos iam mudar a forma que alguém pensava. Eu realmente achava que se eu expusesse os fatos de forma clara, a pessoa falaria: "Uau, você tá certo, reavaliei completamente todo o meu sistema de crenças.
Obrigado por me esclarecer". Só que na prática, quanto mais você apresenta fatos, mais a pessoa se agarra na crença antiga. Ela entra no modo defensivo, distorce, rebate com um argumento que não faz o menor sentido ou simplesmente te ignora, porque ela não tá interessada na verdade, ela tá interessada no prazer emocional de continuar acreditando no que já acredita.
Ela associou isso ao seu senso de segurança. E aí faz todo sentido aquele provérbio: "Repreendo um sábio e ele te agradecerá. Repreenda um tolo e ele te odiará".
Hoje eu só falo, tá bom? Tentar aplicar lógica em certas pessoas é igual jogar xadrez com pombo. Ele vai derrubar as peças, cagar no tabuleiro e sair andando com peito estufado, achando que venceu.
Por isso que você não consegue puxar para baixo alguém que não tem medo de comer sozinho, que não tem medo de perder amigos, que não liga para ser rejeitado e que não tolera desrespeito. Porque a maior fraqueza da maioria das pessoas é o medo de ficar só. E quem vence isso se torna impossível de manipular.
Faça as coisas sozinho. Você quer ir num lugar, vai. Não espera ter companhia.
Cedo ou tarde, pessoas que pensam parecido vão se juntar a você. Uma parte da educação que falta hoje é como você pode se virar sozinho e confiar que você dá conta. Não deixe o medo de ficar sozinho ou o apego aos seus amigos ficar no caminho de você fazer as coisas que você realmente quer fazer.
Quando você para de negociar a sua dignidade em troca de pertencimento, você desbloqueia uma nova identidade. Um sistema interno que não vive mais movido por meio de rejeição, sede de aprovação e nem dependência emocional. Você sai do modo de sobrevivência social e entra no modo de autossuficiência emocional.
Essa habilidade vai trazer muita coisa pra sua vida, incluindo fazer mais dinheiro, ser mais confiante, aproveitar sua própria companhia sem se preocupar com o que todo mundo tá pensando. Por isso que a maior habilidade que você pode desenvolver é a capacidade de estar de bom humor, mesmo sem qualquer motivo para isso. Porque se você pode estar de mau humor sem motivo, então faz mais sentido estar de bom humor sem motivo.
No fundo, a inteligência emocional não é sobre controlar suas emoções, é sobre criar estados emocionais internos de paz, independente do que tá acontecendo lá fora. E aqui existe uma chave que quase ninguém fala. O seu cérebro não diferencia um evento externo de uma experiência interna feita com intensidade e intenção.
Ou seja, quando você acessa de forma deliberada um estado interno de leveza, gratidão e alegria, mesmo sem um motivo externo aparente nesse mundo físico, você literalmente começa a reconfigurar o seu cérebro para sentir gratidão e ativa circuitos de bem-estar, dopamina, serotonina e oitocina nas redes neurais no cérebro associadas à clareza, criatividade, presença e expansão. Isso não é só ser positivo a hora que te mandam. É neuroplasticidade aplicada.
É soberania emocional de emoções elevadas. Não é positividade tóxica. Pessoas felizes não são as que têm mais sorte ou tem mais motivos, são as que pararam de terceirizar o próprio estado interno de paz.
Para isso, tem uma pessoa que você tem que tirar da sua vida agora. É a pessoa que quer te lembrar de quem você era. É a pessoa que quer te lembrar de como você era ou do que que você costumava fazer.
Qualquer um que queira ressuscitar sua versão antiga e caótica não pode mais estar na sua vida. Não tem nada mais importante para mudar de vida do que eliminar pessoas que querem te puxar de volta pra pessoa que você era ontem e agir como se você ainda fosse aquela pessoa. Enquanto você tá tentando crescer e evoluir.
Sua mudança gera desconforto no cérebro de quem conheceu sua versão antiga, porque eles percebem consciente ou inconscientemente que também poderiam ter mudado. E isso gera algo interno chamado dissonância. cognitiva, onde a maioria das pessoas prefere te puxar para baixo do que ter que confrontar essa realidade que elas poderiam ser melhor, mas tomaria muito esforço.
Existe um poder em ficar anônimo enquanto você tá se construindo. Ninguém tá te vendo, então você tem espaço para errar, para experimentar. Ninguém tá te dando rate, ninguém tá duvidando.
Você tá livre para focar sem todo aquele barulho de extração. Quando você tá anônimo, você tem paz mental e pode se mover como quiser e errar quantas vezes você precisar. Ninguém tá contando.
Ponto. Mas no momento que as pessoas começam a saber seu nome, essa paz desaparece. Cada movimento passa a ser julgado.
E esse é o poder do modo caverna. Quando você tá no começo, ficar na sua e se afastar de círculos sociais tóxicos que não te agregam é o que te dá a vantagem competitiva ali de conseguir sair da Matrix, porque você pode trabalhar em silêncio e descobrir seu próprio ritmo e construir algo sólido. Pr você ter ideia, um estudo publicado na revista Brain Structure and Function mostrou que ficar em silêncio duas horas por dia só você com seus pensamentos, faz com que o seu cérebro gere novos neurônios e conexões e cresça mais do que qualquer outro estímulo auditivo, como ruído branco ou até música clássica.
Isso porque o cérebro entende o silêncio como um sinal, que é hora de se reorganizar, se adaptar e expandir sua capacidade de aprendizado, memória e plasticidade. É onde realmente acontece algo chamado processamento emocional, quando você confronta suas dores emocionais e deixa elas irem e se dissolverem. O silêncio é tão sagrado que existe até um outro estudo chamado poluição sonora, o som por trás das doenças cardíacas, mostrando que a exposição frequente ao barulho urbano aumenta o risco de doenças como infarto e AVC, por causa do estresse que isso desencadeia no seu sistema nervoso, te deixando sempre num estado de alerta que te esgota com o tempo.
Solução para tudo isso que eu falei no vídeo. Para começar, se você tem coragem de dizer adeus, a vida te recompensa com o novo olá. É o que o psiquiatra PhD, Dr David Hawkins, chama de deixar ir.
Acontece quando você percebe uma emoção ruim, ao invés de tentar fugir ou reprimir ela, você pela primeira vez decide observar ela dentro de você, seja meditando, orando ou até caindo no sono. Só que ninguém te conta que o mais difícil não é deixar algo ou alguém ir. O verdadeiro desafio é deixar ir o que você projetou, o que você idealizou, o filme que você criou na cabeça sobre como as coisas deveriam ser na sua vida ou num relacionamento.
Deixar ir é emocional, não é racional. Então não adianta ficar pensando em algo até você esquecer. Você precisa processar suas emoções não resolvidas dentro de você, de medo de abandono, ferida de rejeição.
E você só faz isso num estado de entrega profunda e relaxamento. Quanto mais você foge ruminando em pensamentos e distrações, mais você desce sua frequência emocional. Cai em frequências de culpa, vergonha, medo, apatia.
Mas quando você tem coragem de processar suas emoções, de encarar, de sentir, de deixar ir, você sobe. Sobe para coragem, para aceitação, para amor, paraa paz. Sem a interferência dos outros, você fica livre para se tornar sua versão original, se tornar um paradoxo, o nerd que treina pesado, a pessoa espiritualizada que sabe viver no mundo real e a pé no chão, sinal de que você tá se aproximando da sua essência original.
É o que a psicologia chama de individuação. Quando você para de ser uma cópia das outras pessoas e se torna quem você realmente veio para ser. E quando você acessa isso, você se torna um canal da essência divina.
Sua aura muda. Você fica magnético porque você processou suas emoções mais sombrias, confrontou sua sombra, integrou ela e elevou sua frequência emocional para um estado de plenitude, amor e aceitação incondicional. Exemplos.
Rei Davi era um guerreiro que também era poeta e tocava harpa. Miamoto Musashi só o maior espadaxim da história, mas também era artista, pintor, escritor e filósofo. Todas essas habilidades absurdas vão aparecendo quando você acessa um estado de humildade e de entrega, porque é Deus agindo em você.
Gente, assim não cabe numa caixa, nem você. Nunca deixe alguém te reduzir a um rótulo. Você não veio para caber.
Você veio para transbordar amor. E é isso que vai te deixar mais magnético e atrair não só relações com os outros, mas uma relação saudável com você mesmo. No final das contas, a principal relação é a com você mesmo.
Onde quer que você vá, lá está você. Se você ficou até agora, eu te convido a entrar no protocolo mais foco, menos ansiedade. São dezenas de aulas divididas em módulos com planos de ação para você fazer.
Tem um módulo só de relacionamentos magnéticos, um módulo só de propósito, tudo estruturado, além disso, com bônus, como o ferramentas MFMA, que são 44 aulas com toda a suplementação que eu usava quando eu comecei lá atrás, tudo, enfim, é tanta aula que vai demorar alguns anos para assistir e você tem acesso vitalício. Aproveita que eu não sei quanto tempo ele vai ficar à venda. Se tá assistindo esse vídeo agora, dá uma olhada aí que talvez ele não seja mais.
Aproveita, estamos juntos.
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