[Música] Esse estudo do Código Penal da vida futura Então vamos seguir com estudo aqui o artigo 11 diz o seguinte a expiação varia segunda a natureza e gravidade da falta podendo portanto a mesma falta determinar expiações diversas conforme as circunstâncias atenuantes ou agravantes em que for cometida então nós analisamos esse artigo na última nossa última Live no nosso último encontro e mostramos ali a questão da das atenuantes e das agravantes que geram consequências e concluímos ali a questão de consciência de elemento consciencial bom agora então o artigo 12 que nós vamos começar o estudo de
hoje no artigo 12 coloca o seguinte não há regra absoluta nem uniforme quanto a natureza e duração do castigo a única lei geral é que toda falta terá punição E terá recompensa todo o ato meritório segundo o seu valor bom então vamos primeiro a uma estrutura ou a estrutura da do artigo quando aqui Kardec coloca castigo punição vamos levar isso para a forma da época para o conceito cultural da época Qual o conceito cultural da época lembramos que o espiritismo estava nascendo a doutrina espírita estava nascendo e a cultura religiosa ou teológica da época como
sempre foi e ainda temos essa cultura na nas igrejas de uma forma geral punição castigo penalização Então os espíritos melhor dizendo aqui Kardec ele opta em utilizar a terminologia que as pessoas entendiam que as pessoas cultivavam e a partir dessa terminologia conhecida pelas pessoas Kardec então desdobrava o ensino é uma forma construtivista até partido conhecido para o desconhecido porque se nós analisarmos em profundidade Deus não pune ninguém porque punição é algo muito típico da Consciência Humana do da Natureza Humana porque vejamos Deus é onisciente ele sabe de tudo se ele sabe que a pessoa vai
errar e ele é onipotente Ele pode tudo se ele sabe que a pessoa vai errar e não impede e depois pule seria uma erosidade sem tamanho então não há Esse aspecto punitivo em Deus a doutrina espírita trabalha com um raciocínio de Lady causa e efeito ação e reação e não uma regra de Deus que pune imagina Deus punindo as pessoas Então não é essa característica e Deus também não recompensa no sentido de ai estar aqui a sua recompensa não a tudo que nos chega por decorrência das nossas ações é um elemento de efeito então o
sofrimento é efeito a beatitude é efeito efeito de atitudes efeito de escolhas que nós fazemos Então essa é a lógica e aqui Kardec utiliza então a palavra punição castigo como força de expressão e melhor dizendo como expressão conhecida a sua época essa forma castigo punição ela é muito teológica ela não é deontológica ela não é epistemológica é uma forma eminentemente teológica e por por vínculo teológico colocam-se essa figura um tanto um tanto dura em Deus que não combina ainda com nada ou em nada com a figura que Jesus nos traz sobre Deus tanto é que
ele o chamava por abá ou seja papai paizinho Então não é uma figura característica então só deixando esse parêntese e entendendo que aqui Kardec utiliza ou utilizou a terminologia compreendida a época aplicada à época principalmente no mundo teológico mais ainda no mundo escatológico né na escatologia que aí sim a escatologia vem punição castigo então isso não com a duna com o pensamento Espírita né que não é escatológico no sentido teológico que se aplica essa expressão a essa palavra Então vamos ao artigo em si Kardec diz então que não há uma regra absoluta nem uniforme isso
fica claro como nós vimos lá no artigo 11 que existem atenuantes e agravantes com relação às as consequências não pode haver uma regra absoluta de aplicabilidade a regra é que não há algo absoluto nenhum uniforme quanto a duração e a natureza aqui utiliza a palavra castigo a natureza da consequência e é importante nós frisarmos isso porque é muito comum inclusive no meio Espírita ou principalmente no meio Espírita as pessoas determinarem as penas as consequências dizendo olha vai sofrer por tantos anos vai sofrer por tantos anos lá no numbral até cria um lugar e aqui também
vale a pena um parêntese um grau é uma terminologia e não um lugar um brau essa palavra Ela não é uma palavra do espectro Espírita umbral consta no nosso no nosso vocabulário umbral é aquele espaço entre dois lugares mais fácil de entender eu posso dizer o os umbrais né das portas o que que é um grau numa porta a porta você tem o ambiente e o outro ambiente e aportes a porta separa os dois ambientes debaixo do portal debaixo do portal é um grau ou seja debaixo do portal não é nenhuma ambiente nenhum outro ambiente
não é um ambiente de onde você sai e ainda não é um ambiente onde você entra então ali você você tem um grau por exemplo os umbrais da janela né que você tem o peitoril onde você debruça ali aquilo faz parte de um grau a parte superior da janela Onde fica lá a cinta ali é um grau não é nem do lado de dentro e nem do lado de fora então isso é um Brown então a palavra umbral foi utilizada por André Luiz por Chico e por vários outros espirituais inclusive como uma expressão para indicar
um aumento intermediário e não um lugar determinado nós Já estudamos isso no Livro dos Espíritos mas só para chamar atenção então não há um lugar para onde o Espírito vai para sofrer consequências em quaisquer lugar onde ele estiver com a sua consciência ele terá as consequências é consensual agora por um processo de atração é natural que os espíritos se aproximem uns dos outros e aí eles ficam em um lugar mas o lugar não é pré-determinado para ser um grau perceberam então um Brown Leiam sempre com a conotação de estágio intermediário em que não se desligou
efetivamente afetivamente do mundo material e ainda não está efetivamente no mundo espiritual em termos de vinculação então por isso utiliza-se o termo 1 prau Então é porque muitas pessoas acabam criando no meio Espírita A figura de umbral como se fosse o equivalente purgatório um como um equivalente ao purgatório na teologia católica e não é isso então a própria palavra ela não é ter um Espírita Foi um tema apropriado como a palavra médium não é um termo Espírita e assim vai é só palavras que explicam as características então apropriou-se para aquele momento intermediário que Kardec chama
de perturbação pós-morte a própria suportar ainda não está de lá e nem de cá tá certo Então vale a pena esse parênteses vale a pena esse parei esses parentes né de perceber o que é a figura umbralina bom então aqui veja não há regra e eu vejo muito isso espíritas dizendo não o espírito quando comete esse tipo de ato sofre oito anos não ele vai ficar pelo tanto de anos que ele deveria ter ficado na terra ele vai sofrer a que Kardec está deixando claro não há regra absoluta nem uniforme quanto a natureza e duração
das penas aqui usou a palavra castigo da duração das penas então observemos isso não há a única coisa e aqui diz o artigo a única ler geral a única lei de aplicabilidade geral é que toda ação tem a sua reação ação benévola reação meritória a ação Malévola reação é aspas aspas punitiva É só isso que existe agora como se dá por quanto tempo se dá não há regra absoluta quem está dizendo isso é Kardec no artigo 12 do Código Penal da vida futura então é importante percebermos isso né E outra coisa quando a gente usa
a palavra pena penal não associamos isso a castigo é porque acaba que a palavra pena ela tomou uma conotação no popular né no coloquial de punição Ah mas é pena é punição a pessoa comete um crime ela recebe uma punição [Música] a punição é um elemento da pena que nós chamamos elemento retribuitivo é a retribuição então na teoria geral da pena nós temos o aspecto retribuitivo o aspecto educativo e o aspecto preventivo Então veja pena é um gênero é um gênero que comporta a espécie Retribuição educação e prevenção a retribuição é aquilo que o coloquial
chama de pena é em gênero sim mas a retribuição é aquele detalhe em que a pessoa vai vai ter que assumir por si a consequência e a consequência retributiva pode ser uma restrição de direitos pode ser uma restrição de liberdade no caso aqui no Brasil é que tem um caráter motivo mas não é é um caráter de efeito ou seja um caráter retributivo está retribuindo como consequência um ato que leusou uma pessoa mas quando lesa uma pessoa lesa a sociedade como um todo então é a retribuição que a pessoa recebe por um por lesar a
sociedade e aí tem um aspecto educativo porque essa restrição ou de direitos ou de liberdade levaria a pessoa a perceber a consequência do que ela fez e ela se reeducaria ela então refletiria sobre o mal causado e se educaria é o aspecto educativo da Pena e o aspecto preventivo é que as outras pessoas percebendo as consequências do ato deixariam de praticar os atos pois já saberiam de antemão as consequências então teriam aspecto preventivo Então essa em resumo isso aqui é um esboço assim muito muito até mal feito peço desculpas aos entendedores aí do mundo jurídico
mas é muito mal feito o esboço mas para entender que pena grosso modo não é punição é um conjunto consequencial um conjunto consequencial e até mesmo na nossa na nossa estrutura humana do nosso código penal E aí já ler código penal tá vendo a punição não Código Penal seja um estudo de ações e reações que haverá consequência retributivas quando for o caso educativas punitivas preventivas e a retribuir para se ter ideia tem também a pena pecuniária que não é restrição de direito não é retenção de restrição de liberdade é pecuniário ou seja pagamento de uma
multa que seja então percebamos que mesmo assim existe no nosso código penal humano ou melhor dizendo daqui da terra um elementos atenuantes e elementos agravantes que salvo salvo engano da minha parte a partir do artigo 59 do código penal brasileiro nós teremos essas observações Salvo engano porque já faz o mundo penal não é a minha atuação então muitas vezes pode passar algum erro aqui de citação de artigos que não é a a minha área de atuação jurídica mas vejam essa esse esse aos elementos que atenuam e que agravam e a elementos que são observados condutas
históricos e tudo mais então vejam que Salvo engano é esse artigo 59 que eu tive que olha os as circunstâncias né conduta de a conduta de B até mesmo a conduta do David e etc Mas vejamos há sempre uma análise Então por que que no nosso corpo penal aplicado né brasileiro temos uma regra tão tão lógica O Código Penal Divino seria ilógico se aqui é um esboço mal feito de uma lógica perfeita que a lógica de Deus então se Aqui nós temos todos esses elementos e o nosso código é efetivamente elaborado por pessoas muito limitadas
que somos todos nós estamos na terra o código Divino seria pior então não leiamos pena como sinônimo absoluto de punição leiamos como pena como consequência Ok E aí nós vamos entender esse artigo 12 não há uniformidade e não há quanto a duração e a natureza e a natureza certo então isso é o que está no artigo 2 então para os espíritas eu acho que nós podemos parar de temporalizar as penas né é diferente do código penal brasileiro não pode penal humano que tenha a combinação das penas você tem lá o fato típico e cometido aquele
fato típico praticado aquele fato típico tem uma pena dominado ou seja está escrito lá né reclusão de tanto tempo de tanto a tantos anos Detenção de tanta tantos anos e aí vai né então existe a combinação o que está dizendo aqui no artigo 12 é que não há uma combinação de pena ou seja uma quantidade de pena determinada e nem uma duração de pena determinada O que há é consequência ponto então muito muito legal esse esse artigo 12 aqui e aí vamos para o artigo 13 a duração mais uma vez palavra castigo no aspecto teológico
aplicado esses conceitos Mas vamos colocar a pena a duração do castigo ou da pena depende da melhoria do Espírito ocupado muito legal isso muito legal isso nós vamos entender aqui Kardec desdobra muito bem esse esse raciocínio ele diz nenhuma condenação por tempo determinado ele é prescrita o que Deus exige por termo de Sofrimentos é um melhoramento sério efetivo sincero de volta ao bem deste modo o espírito é sempre o árbitro da própria sorte podendo prolongar o Sofrimentos pela pestinência no mal ou suavizá-los e anular os pela prática do bem uma condenação por tempo predeterminado teria
duplo inconveniente de continuar o martírio do Espírito renegado ou de libertá-lo do sofrimento quando ainda permanecesse normal ora Deus que é justo Só punha o mal quando existe e deixa de punir quando não existe mais por outra o mal moral sendo por si mesmo causa de Sofrimento fará este durar enquanto subsistir aquele ou dignidade intensidade A medida que ele que ele descrença então vejamos um ponto aqui muito interessante é que nós precisamos pensar Nesse artigo aqui veja o que que os espíritos Estão dizendo na lei de Deus houver um prazo de duração o que que
pode acontecer a duração das penas então apenas será de sei lá vou inventar aqui 30 anos então quando der 30 anos acabou mas o espírito não se redimiu o espírito não mudou o seu conduto sua conduta o espírito não teve o melhoramento sério efetivo sincero de volta ao bem mas acabou a pena por outro lado em menos tempo o espírito tem um melhoramento sério efetivo sincero e de volta ao bem e ele tem que continuar cumprindo a pena então é isso que os espíritos Estão dizendo que Kardec está dizendo não há como temporalizar porque haveria
duplo inconveniente de [Música] suspender Apenas sem o melhoramento ou Continuar a pena apesar do melhoramento porque ela ficou para determinada por isso é que eu disse antes não há uma combinação de pena há uma pena mas não comi nada em termos quantitativos não há abominação quantitativa porque a questão é eterna moral então Se o Espírito recupera a sua melhor a sua efetivamente sinceramente e volta ao bem por que que ele continuaria ali no entre aspas castigo por outro lado deu-se um prazo determinado terminou o prazo o espírito não se melhorou quer dizer a consequência acaba
então perdura consequência enquanto perdurar o sentimento no mal é muito simples isso é muito simples é que nós estamos acostumados aqui no planeta Terra é mais difícil ajustar isso porque a consciência humana Ela não fica aberta né a consciência humana ninguém consegue le-la né É até o um brocado aplicado ao mundo jurídico que que faz parte da fala de o piano não do código efetivo de um piano mas há uma fala de um piano que ele diz ninguém é condenado pelo que pensa né Então veja por quê porque ninguém consegue enxergar o que está sendo
pensado pela pessoa né ninguém consegue enxergar o o íntimo da pessoa então esse esse esse mundo não é percebido aqui na vida corporal mas no mundo espiritual conforme nós vemos lá na questão 919 a do Livro dos Espíritos nós temos lá nessa questão uma resposta belíssima de Santo Agostinho sobre o autoconhecimento mas ali ele fala é reentrando no mundo espiritual onde nada fica escondido então no mundo espiritual A consciência é além de aclarada para a própria pessoa ela é percebida por isso é possível perceber que a pessoa teve melhoramento por isso não se deve ter
combinação determinada de penas É muito lógico esse Artigo 13 quem nos dera se nós pudéssemos ter condições de aplicabilidade de um raciocínio desse mas aqui volta a dizer no mundo corpólio nós não temos um conscientômetro né consciência consciência Antônia sei lá vamos inventar um nome aqui que pudesse medir a consciência não temos como podemos assim fazer algumas algumas relações sobre consciência a partir de comportamentos mas não dá para dizer que o que a pessoa está pensando ainda não temos uma estrutura para isso o que que você está pensando se ela não se a pessoa não
nos disser nós não saberemos mas no plano espiritual o que nós pensarmos todos saberão porque o pensamento dizem os espíritos é o meio de deslocamento de locomoção do espírito Então isso é interessante daí nós vemos o quão é justa é essa essa não temporalidade ou temporalização melhor dizendo da pena e sim a observação do Estado de melhoramento do espírito é muito lógico isso depois nós veremos à frente artigo 16 que é alguns elementos aqui há uma palavra né que sintetiza essas que estão no segundo parágrafo melhoramento sério efetivo sincero de volta ao bem os espíritos
chamam de arrependimento Mas eles deixam Claro que não É só esse o elemento principal a necessidade do da reparação e ao aspecto retributivo que é o aspecto expiatório então não basta apenas esse ponto nós chegaremos lá no artigo 16 mas aqui até o artigo 13 fica muito claro a ideia e muito perceptiva a ideia dessa não fixação taxativa de tempo de pena de tempo é muito interessante isso Eu me encanto eu falo que eu disse isso no primeiro dia de estudos nosso que eu me encanto com essa com essa estrutura do código de penal da
vida futura que Kardec nos apresenta assim esse ensaio eu não chamaria de ensaio teórico eu chamaria de ensaio no aspecto que é uma apresentação dele mas o ensaiofático da realidade espiritual Vamos para o artigo 14 dependendo da melhoria do Espírito Adoração da pena do castigo aqui colocado o culpado que jamais melhorasse sofreria sempre é para ele e para ele apenas seria eterna aqui é algo muito interessante para nós pensar esse Artigo 14 é muito interessante Olha o que está escrito aqui pena eterna aí nós podemos dizer mas há um tempo nós estudamos aqui que não
há Apenas eternas é interessante isso e de fato não há Apenas eternas mas irmão como não há Apenas eterna essa aqui está dizendo que apenas seria per pétua desculpe seria eterna desculpe vamos avaliar aqui a o texto dependendo da melhoria do espírito da duração do castigo ou seja a consequência perdura enquanto perdurar a causa Se o Espírito não se melhora a consequência é aspas esse castigo volta a dizer a palavra castigo aqui tomada no sentido teológico que Kardec usou para melhor compreensão Deus não castiga ninguém o culpado que jamais melhorasse sofreria sempre então enquanto durar
a causa dura o efeito Óbvio então se a causa durar muito tempo o efeito durará muito tempo então para aquela pessoa a ideia que ela tem é que o sofrimento é eterno mas aqui nós podemos usar uma outra uma outra palavra para entender essa essa ideia de pena eterna podemos usar a palavra Perpétua poderemos Colocar assim dependendo da melhoria do Espírito a duração do castigo o culpado que jamais melhorar a sua família sempre e para ele apenas seria Perpétua mas Perpétua e eterno são as mesmas coisas não Tecnicamente não coloquialmente até podemos utilizar com sentido
semelhante sentidos semelhantes mas Tecnicamente não tem uma expressão brasileira é que a gente gosta muito de usar aqui em Minas né quando a pessoa compra um produto ela não parte de sapatos e a pessoa fala que bom o sapato tão bom e foi isso é excelente dura até acabar aí a gente usa essa frase com jocosidade né não dura até acabar mas não é lógico dura até acabar essa frase dura até acabar é o que é Perpétuo é interessante isso Perpétuo é aquilo que dura enquanto durar depois que deixar de durar deixou de ser Perpétua
ou seja Perpétuo não é para sempre para sempre não tem fim Perpétua é aquilo que dura enquanto a causa durar no Instituto jurídico nós temos um dos um dos institutos de intervenção do estado na propriedade privada é o Instituto da servidão nós temos lá né o a desapropriação ocupação temporária requisição e temos um instituto chamado Servidão o que que o Instituto da servidão é quando o estado utiliza uma determinada área para um benefício coletivo e aquela área onde está sendo utilizado ou utilizada pelo Estado o particular perde não a propriedade mas perde a posse ele
tem restrições ao uso e aquelas restrições duram enquanto o estado estiver utilizando por isso nós dizemos que o Instituto da servidão é Perpétua ou seja ele dura enquanto o motivo vamos dar um exemplo se vocês já devem ter visto né quem viaja é aquelas linhas de alta tensão né que as companhias é de energia colocam colocam aquelas linhas de alta tensão fixam as torres passam a linha e ali debaixo daquela torre daquela linha melhor Dizendo aquelas linhas em uma ou faixa lateral delas que dependendo da tensão e tudo mais tem a largura determinada aquela faixa
chama-se faixa de Servidão área não não edificável faixa de Servidão Então se passou dentro de um terreno de um particular aquela faixa que está passando a rede elétrica o particular não tem a posse direta dela é continua na propriedade como Servidão mas ele não pode utilizar porque é restrita para construções então é a área modificada Então tem que guardar a distância e aquilo aquela Servidão durará quanto tempo enquanto a rede estiver lá o dia que tirar a rede elétrica acabou a servidão então por isso Servidão é Perpétua ou seja não é para sempre é Perpétua
enquanto estiver nesse exemplo a linha elétrica haverá o impedimento ou seja a servidão existirá ter te retirar a linha resolveram tirar e passar para outro lugar aquela área perde a servidão e a pessoa passa a ter além da propriedade passa volta a ter a posse direta volta a ter o direito de utilizar Então isso é que é Perpétuo desculpa trazer um exemplo aqui do mundo jurídico mas é algo que a gente vê no dia a dia né E pode entender o que é Perpétuo então quando a gente brinca que dura até acabar nós estamos dizendo
que é Perpétua então aqui o sofrimento dura até acabar e quando ele acaba quando a causa acabar ou seja quando a pessoa mudar o seu comportamento e tiveram melhoramento sério efetivo sincero de volta ao bem então por isso que eu gosto de de dizer que onde se fala pena eterna nós falamos Não no sentido que se dá mesmo na Pena Perpétua que o Brasil não tem eles causam Isso é para sempre mas se analisar bem a pena Perpétua principalmente com olhos da imortalidade apenas Perpétua dura enquanto durar a vida corpórea acabou a vida corporal acabou
a pena Perpétua Então seja não é para sempre também para sempre seria se fosse para a vida Imortal então nós temos que apartar alguns conceitos para poder entender melhor o que está sendo colocado então não apenas eternas apenas que dependem das circunstâncias geradoras delas ou seja pena sempre é efeito nunca causa e na realidade espiritual quando olhamos Artigo 13 e Artigo 14 fica muito claro que a causa da pena sendo extinta a pena também será extinta ponto né então desculpe-me se eu seu aparentemente ter diverseia aqui fui para alguns exemplos do mundo jurídico Mas é
porque fica claro para a gente entender isso né o que essa Servidão né no sentido de perpetuidade e para entender que enquanto durar a causa durará o efeito e Se o Espírito demorar muito para mudar a sua natureza ele Continuará tendo efeito danoso E aí dá aquela sensação de que nunca acaba mas acaba quando acabar a causa então guardamos isso pena é consequência termina quando terminar a causa do por pelo Prisma da espiritualidade pena é consequência dura enquanto durar a causa pelo Prisma da Visão Imortal Ok então isso é o que nós vemos nos artigos
13 e 14 12 13 e 14 vamos 15 e aí no artigo 15 nós temos uma condição inerente a inferioridade dos Espíritos é não lograrem o termo da provação acreditando-a eterna como eterno lhes parece deve ser um tal castigo é o que acabamos de dizer não Ou seja o que que o artigo 15 está dizendo como nós não o espírito não consegue ver né a duração o termo ele não logra o termo ele não consegue ver o final então ele acha que é eterno né aqui aqui em Minas nós temos uma expressão quando a distância
é muito grande e a gente não consegue enxergar o destino a gente fala assim vai andando aí toda vida né A nossa nosso linguajar Mineiro não é perto não é muito longe você tem que andar toda a vida você tem que o logo ali de mineiro quase é o toda a vida também viu mas Vejam o andar toda a vida é o seguinte nós não vai não sei quanto tempo você vai levar para chegar lá vai ter que andar toda a vida essa é a ideia que está aqui óbvio né uma não com essas oposidade
toda mas o que está colocando aqui é o seguinte o espírito não consegue entender o termo o final como ele não consegue entender o final Ele acha que nunca acabará Ele acha que nunca acabará então por isso é que dá aquela ideia para quem sofre a consequência de não término de eternidade é uma terra relatividade a relatividade nos mostra isso quando nós fazemos uma coisa prazerosa o tempo se esvai numa rapidez que uma hora passam como passa como se fossem 30 minutos 20 minutos uma coisa prazerosa Você fala Nossa já acabou quando a coisa não
é prazerosa uma hora parece uma eternidade para acabar parece que demorou um dia dentro de uma relatividade do tempo então aqui se aplica uma relatividade como o espírito não consegue divisar o término Ele acha que nunca acabará e aí se sente que é eterno Esse aspecto né A Raquel tá dizendo aqui que linda essa xícara Isso aqui é uma caneca da Fraternidade sem fronteiras que até abra um parênteses entra aí no site da Fraternidade sem fronteiras Fraternidade sem fronteiras.org.br e conheçam esse esse trabalho desenvolvido por essa instituição né que presta um concurso A fraternidade de
auxílio adversas pessoas em diversos países cuja assédio está aqui no Brasil lá em Campo Grande né então tem projetos belíssimos da África tem poder projetos belíssimos aqui no Brasil conheçam e ajudem porque a Fraternidade sem fronteiras desenvolve o seu trabalho ou seja ela só faz o trabalho quando tem padrinhos para auxiliar e cada Padrinho está cuidando de uma pessoa de uma criança de uma mãe são diversos projetos no bom sentido mas é porque falaram da caneca então só tô mostrando aqui essa o que que é a caneca que a pessoa se referiu é esse essa
Fraternidade Sem Fronteira então voltando aqui tudo percebemos tudo aqui é uma questão da relatividade da pessoa né Kardec até faz aqui o melhor dizendo ou a editora né faz aqui uma observação dizendo Perpétua é sinônimo de eterno disse o limite das décadas veja é sinônimo de uma forma genérica mas o próprio exemplo trazido aqui veja Perpétua sinônimo de eterno disse que disse o limite das Neves perpétuas dos polos a neve é Perpétua ou ela é para sempre não a neve só fica lá enquanto o clima permitir que ela exista Então veja não é para sempre
Perpétuo é duro enquanto durar então quando se o clima não contribuir Ah o derretimento então aquelas Neves perpétuas do Monte sei lá do que lhe manjaro do Fuji vamos desaparecer se é para sempre nunca desaparece quando desaparece é porque acabou a causa então Perpétua leva mais a esse sentido do que perenidade Ok é só observação porque tem aqui uma nota da editora com relação a criar um sinônimo absoluto é um sinônimo mas não é absoluto quando a gente aprofunda e mais Tecnicamente a gente percebe que não é bem assim tá certo é aqui o alerta
aqui agora que eu tô vendo né Alerta ela pode assistir ao vivo aqui do meu lado mas ela entra aqui né [Risadas] mas é lógico né E ela que ela pode ela ela interage com todo mundo e aqui o Hugo tá colocando o site da Fraternidade sem fronteiras legal bom seguindo então o artigo 16 nós Ainda temos aqui pelos meus cálculos os 20 minutos de estudos o artigo 16 aqui nós vamos trabalhar no 16 e 17 aqui no artigo 16 Kardec diz assim O arrependimento com quanto seja o primeiro passo para Regeneração não basta por
si só são precisas a expiação e a reparação são precisas a expiação e a reparação O arrependimento expiação e reparação constitui portanto as três condições necessárias para pagar os traços de uma falta e as suas consequências O arrependimento suaviza os travos da expiação abrindo Pela Esperança o caminho da reabilitação só a reparação contudo pode anular o efeito destruindo-lhe a causa do contrário perdão seria a graça uma graça e não é uma anulação aqui é importante nós observarmos isso [Música] observação que a desculpa eu vou ler do jeito que tá escrito aqui ga Everson pois o
número 8 aqui eu não entendi o que que é esse número 8 se você puder explicar aqui o que significa esse 8 ou se foi só um teclado aí diferente só para eu entender o que que seria para eu conversar tá para gente se de repente alguma observação e eu não vi a mensagem as mensagens anteriores né então aparece só vendo agora só oito aqui se você puder explicar colocar o que que é essa esse oito aí já me ajudaria um pouco para eu poder trabalhar bom então voltando aqui arrependimento reparação e expiração são os
três elementos necessários para ser sanar uma falta e fica muito claro aqui isso aqui nós encontramos ressonância na questão 990 do Livro dos Espíritos lá nós temos a mesma observação só que como resposta dos Espíritos O arrependimento e reparação elementos fundamentais então a pessoa se arrepende Óbvio O arrependimento a que dizem os espíritos suaviza os travos da expiação o que que é expiação aqui é aquilo que eu disse antes o aspecto retributivo então quando ao arrependimento a consciência vamos pegar aquela passagem do da parábola da parábola ela colocou aqui sem a greve né colocou minha
internet tá caindo e tal eu fiz essa pergunta sabe porque é que há edições do livro A primeira segunda que esse assunto que nós estamos tratando Está no artigo 8 no Capítulo 8 e depois da última edição veio para o Capítulo 7 então por isso é que eu perguntei para porque talvez ela precisa Teria colocado não é artigo é o Capítulo 7 é o Capítulo 8 Mas agora você explicou é só porque tem algumas edições que tem essa essa diferença né mas são as edições antes dessa última que gerou uma polêmica que eu já expliquei
na Live passada né mas vamos seguir então esses três elementos são importantes aí podemos ponderar mas Simão quando nós olhamos lá nos Evangelhos na crucificação nós vemos um diálogo de Jesus com um dos crucificados junto com ele ou junto a ele melhor dizendo porque não tava na mesma Cruz né então é junto com ele junto a ele que Jesus teria dito a ele que como ele havia se arrependido arrependido e teria dito a ele que ele iria para o paraíso bom aí é um algo interessante porque diz o texto né lá em verdade te digo
hoje estarás comigo no paraíso quando nós Oramos essa frase aqui eu abro um parênteses tá quando nós olhamos essa frase as traduções elas trazem assim em verdade em verdade te digo que que hoje estarás comigo no paraíso quando nós olhamos o texto grego tanto é o aquele que o pessoal costuma chamar original que não é nada original é como os que advém dele nós percebemos que não há o que a frase está em verdade em verdade te digo hoje estarás comigo no paraíso é interessante nós observarmos uma estrutura na gramática grega foi né a gramática
grega que é a gramática do texto é hoje é um advérbio de tempo hoje é um advérbio pela gramática quando você tem um advérbio e um verbo o verbo indicação então uma ação no tempo ali no caso hoje é um advérbio no grego com ele é um advérbio então te digo hoje estarás no Paraíso e o advérbio vem seguido de um verbo a pontuação vai se referir ao advérbio é que diferença tem isso a pontuação está assim hoje em verdade em verdade te digo vírgula que hoje estarás comigo no paraíso o que não faz parte
do texto é uma interpolação nas traduções então a frase seria em verdade em verdade te digo hoje é te digo hoje estarás comigo no paraíso só que quando você tem advérbio você vai trazer a separação a o sinal que não é vírgula no Grego é um pontinho quase imperceptível para o hoje então a frase seria em verdade em verdade te digo hoje estarás comigo no paraíso não sei quando vejo hoje está dizendo que vai que estará no paraíso não está dizendo que hoje estará no paraíso está dizendo hoje estarás no paraíso é como se nós
pontuassemos Aquele pontinho pequenininho com dois pontos em verdade em verdade te digo hoje dois pontos estarás comigo no Paraíso ou Em verdade te digo hoje vírgula estarás comigo no paraíso Essa é a construção da frase do grego coimé que é o que foi que é a base para tradução então quando se traduziu colocou-se o quê E aí óbvio né é esse que deu a conotação de que o estar no Paraíso era imediato então é preciso a gente fazer essa essa ligeira de agressão para perceber um aspecto que esse em verdade em verdade te digo hoje
dois pontos ou vírgula estarás comigo no paraíso quando você é efetivamente Se melhorar ele está em conformidade com a lógica do arrependimento porque o arrependimento sem a reparação resolve a pessoa mas o efeito do que ela fez não então precisa de um elemento reparador e é interessante observar que por exemplo na fala de Jesus com Zaqueu Zaqueu está lá desce da árvore e fala para Jesus olha eu me arrependo do que eu fiz e vou devolver tudo que eu tirei se eu tirei a mais devolverei em dobro e etc etc e aí Jesus assim diz
para ele hoje hoje me convém pousar na sua casa hoje esse hoje quer dizer hoje Você demonstrou hoje é hora Você demonstrou agora vou pousar na sua casa Ele demonstrou que uma arrependimento e uma reparação ele disse restituirei em dobro tudo aquilo que possa ter defraudado de alguém Então veja o elemento o elemento reparador colocado ali na fala de Zaqueu Olha o elemento reparador ele não só disse me arrependo Ele também disse me arrependo e reparei aí então aquele hoje é o tempo presente é aquela hora mas nessa fala do Cristo nessa estrutura do coiné
o advérbio hoje no grego atrai a pontuação em verdade em verdade te digo hoje vírgula ou dois pontos estarás comigo no paraíso quando reparar É muito lógico essa esse ponto e há muitos linguistas que entendem que defendem que a forma apresentada hoje corriqueiramente não coaduna com a lógica da construção da estrutura gramatical e ainda mais se usar usarmos a ideia da lógica reparatória expiatória é que não se coaduna mesmo então dentro do artigo 16 não basta apenas me arrepender e ficar quieto no meu canto O arrependimento pode até no ar lá naquela parábola que eu
ia comentar e acabou indo pro outro lado agora voltamos nela naquela parábola do filho pródigo Olha o que que acontece com o arrependimento ele está lá depois de abusar de tudo que recebeu ele entra numa fase ruim e ele se vê lá cuidando dos porcos e tendo que comer algumas vezes a própria a própria comida dos porcos e uma hora ele ele para é Jesus diz assim né na parábola e ele caindo em si pensou ter caindo em si O arrependimento O arrependimento gente uma tomada de consciência quando eu tomo consciência da impropriedade do que
foi feito então vem o arrependimento arrependimento não é doloroso arrependimento é um elemento de tomada de consciência é quando viramos a chave uma tomada de consciência e nesse aspecto Então nesse aspecto então quando se toma consciência houve O arrependimento e o que que ele disse voltarei ao meu pai não para ser tratado como filho porque não mais mereço assim ser tratado mas ser tratado como um servo um trabalhador um estranho em outras palavras quando se tem o arrependimento vejo que os espírito disseram que o arrependimento ele só avisa os Cravos da expiação ele voltando para
casa se fosse tratado não como filho ele já estava sabendo e preparado para isso porque ele concordava porque eu não preciso ser tratado como filho eu aceito ser tratado como estranho veja então como a tomada de consciência a sua visão porque se ele não houvesse a tomada de consciência ele queria ser tratado como filho mas não então quando a pessoa se arrepende toma consciência do dano causado ela está à disposição pronta para o aspecto retributivo da ação o aspecto retributivo da ação Então ela tem aquilo que nós chamamos de resignação a obediência e tem a
resignação então a pessoa se resigna quando ela toma consciência aí vem um aspecto que nós podemos também fazer uma ligeira de agressão se não mas quando nós estamos encarnados ou reencarnados melhor dizendo Nós esquecemos o passado Então como haverá O arrependimento é aí que vem o conhecimento quando eu tô tendo Espírita nos explica que todo sofrimento tem uma causa e o causador sempre é aquele que está parecendo pelo sofrimento ou seja se passa por dificuldades da nossas difíceis a dificuldade se passa por dificuldades tamanhas é consequência de um ato que eu mesmo pratiquei então o
sofredor é sempre o agente anterior ele agiu anteriormente gerou uma consequência para si mesmo então quando nós tomamos conhecimento disso eu não preciso saber o que eu fiz mas eu sei o que algo foi feito por causa da consequência é o que está aqui em outro artigo que nós estudamos na semana passada que é o artigo 10 que diz assim pode se julgar a natureza das faltas cometidas em anteriores a existência é pelas vicissitudes da vida corpórea Então se observar o que eu passo hoje dá para eu entender a natureza do que eu fiz lá
atrás Então se isso é conhecido entendido a resignação surge então primeiro houve a razão o consentimento da razão que chamam de obediência e a resignação eles chamam de consentimento do coração então porque a resignação é o elemento do coração porque embora eu não saiba o que eu fiz eu consigo imaginar pelo pelo tamanho da consequência o tamanho da causa e aí a resignação que podemos até dizer nem tudo está bem mas tudo está certo nesse aspecto da causa e efeito causa e efeito então por isso é que está escrito que o arrependimento suaviza os Cravos
da expiação as dores da expiação a pessoa é esse caso do do do ladrão lá do do que foi do que foi crucificado ao lado de Jesus o outro estava lá lamentando reclamando da dor reclamando aquilo tudo ainda dizendo se o senhor é o mesmo da Cruz e te liberta assim mesmo é nós também então e aquele outro disse assim senhor olha pediu que aquele se calázio porque nós estamos aqui porque merecemos estar ou seja nós cometemos delito e somos punidos pelo delito ele não na visão dele ele não E aí esse aspas bom ladrão
aspas bom ladrão que a tradição deu o nome de Dimas é ele foi dizer Olha nós merecemos ali vejo o arrependimento ou seja tomada de consciência dele suavizou os travos da crucificação ele falou olha tá doendo sei que vou morrer é doloroso mas fiz por merecer aceito isso o outro não então aquele bom ladrão entre aspas né o adjetivo ele se resigna Então suavizou os cravos daquela consequência E aí Jesus reconhece isso dizendo Olha o primeiro passo Você já deu o primeiro passo você já deu agora o segundo passo é a reparação porque a lógica
seria arrepender reparar e uma vez assim feito a expiação seria uma residualidade mas como a gente é reinitente a gente então acaba espiando para arrepender e depois reparar não existe reparação efetiva sem O arrependimento precedente não existe reparação efetiva sem O arrependimento precedente nós veremos isso no artigo 17 não hoje não vai dar tempo mas é preciso arrependimento verdadeiro Óbvio O arrependimento para precedendo a reparação porque senão a reparação não é um ato de voluntariedade seria um ato de obrigatoriedade e não de voluntariedade E aí nós veremos o que é um ato voluntário é um
ato de voluntariedade que é o artigo 17 chegaremos lá depois então perceberam que arrependimento é fundamental mas não basta arrepende e fica quieto o dano causado não foi reparado então é preciso que haja a reparação do dano mais do que a retribuição então é preciso a reparação então aquele que subtraiu algo de alguém se arrependeu mas não devolveu aquele aquele algo subtraído então não se reparou né Nós temos até no nosso direito penal chamado arrependimento tardio que não vai resolver efetivamente o aspecto reparador pode até no ar né pelo reconhecimento né o artigo 59 mas
a reparação não existe então é preciso o aspecto reparador Ah mas se não a pessoa tirou aspas tirou a vida de alguém quer dizer a vida como é que ela vai reparar por isso temos os efeitos encarnatórios e numa Encarnação seguinte não de forma absoluta conforme está aqui no artigo 12 numa Encarnação seguinte ele pode dar entre aspas a vida com a cor é aquela pessoa como recebendo na condição materna ou paterna dar a vida com a Polly não a vida espiritual Então veja Por isso os aspectos encarnatórios a solidariedade reencarnatória que nós vimos no
artigo 9º desse mesmo código penal da vida futura então vejam que perfeição essa estrutura aqui do Código Penal da vida futura arrepender fundamental para que a reparação seja verdadeira a retribuição é residualidade residualidade é importante nós nós percebemos isso é um processo O arrependimento ele como diz aqui suavizados da expiação Ou seja a conscientização lemos a parábola do filho pródigo sua vida lembremos da frase do aspas bom ladrão suavizou mas a reparação se faz necessária aqui a Raquel Pergunta a família reparação a família pode ser um meio reparativo se você observar muito bem colocar a
sua pergunta viu Raquel muito bem colocado se você observar o capítulo 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo nós temos lá nesse capítulo 5 a seguinte o seguinte dizer o espírito frequentemente renasce no meio em que já viveu para para restabelecer ou estabelecer novamente assim que tá escrito para estabelecer novamente aquelas relações rompidas do passado mas veja que o advérbio utilizado lá é frequentemente não foi constantemente então o espírito frequentemente renasce e não o espírito constantemente renasce então nós temos na família podemos ter na família espíritos com os quais já convivemos no passado que conhecíamos e
espíritos com os quais ainda não convivemos no passado então por isso o advérbio foi frequentemente na maioria de vezes estamos de volta entre os conhecidos mas não é regra absoluta porque senão seria o advérbio constantemente e não advérbio frequentemente ok aqui na Ruth também faz uma pergunta interessante se o meu credor evoluir para um plano superior ao meu como eu posso reparar a minha dívida muito bem colocada essa pergunta Ana Rute a minha dívida não é para com a pessoa a minha dívida é em relação a minha imperfeição nós vimos isso aqui nos artigos no
artigo 10 né as consequências da minha imperfeição se eu tiver que reparar com aquele que evoluiu fazendo com que ele se reencarne em um meio que ele não precisa mais é quem evoluir tá sendo punido então não eu vou reparar pela minha imperfeição junto a pessoas que estão no mesmo nível que eu e que me trazem as circunstâncias para tanto então eu posso reparar recebendo uma outra pessoa com as características que permitam exercitar a prova que eu preciso como consequência Então não é pessoalmente com aquele do passado funcionar a imperfeição E aí a circunstâncias serão
sempre propícias para eu sanar até sugiro a leitura do da questão 260 do Livro dos Espíritos quando fala da Escolha das provas eu falo que é uma questão muito bem humorada porque lá na questão 258 fala que o espírito escolhe as provas na questão 259 fala que nem tudo que acontece foi escolhido somente as grandes causas porque o espírito escolhe o gênero e aí na questão 260 considerando isso né Kardec pergunta aos espíritos Como pode então um espírito querer nascer no meio de pessoas de mais de má vida em outras palavras vai ser ruim de
escolha desse tanto né vai ser ruim de escolha desse tanto desse tanto porque ruim de escolha ele pode escolher entre as piores pessoas e aí os espíritos respondem é necessário que haja analogia nas provas então exemplo ele que é dado ao instinto do roubo necessário se faz conviver com ladrões Ou seja eu tenho que estar no meio em que me leve que me excite a praticar e eu domino porque ser bom no meio de pessoa boa pode ser só consequência agora ter atitude ser bom no meio de pessoas ruins Já é atitude então é muito
interessante sua pergunta muito bem colocada aqui acionar a sugere aqui que leiamos a questão 171 do Livro dos Espíritos que é uma questão sobre a reencarnação uma questão muito interessante onde se pergunta onde se fundamenta o Dogma verdade da reencarnação e os espíritos respondem na justiça de Deus e na sua Revelação pois um bom pai sempre deixa aberta as portas para o arrependimento dos seus filhos né E é verdade isso nós não temos nada estamos nós sempre podemos as condições de reparação sempre por isso a questão 61 do Livro dos Espíritos é uma questão muito
forte para mostrar a bondade justa de Deus ou a justiça boa de Deus dando a esse exemplo que um bom pai sempre deixa aberta as portas para o impedimento dos seus filhos tal qual vemos lá na parábola do filho pródigo né aqui eu tô passando no Instagram algumas perguntas né só porque eu nunca consigo vê-las né e agora como eu resolvi parar no 16 vou seguir o 17 depois rapidamente eu estou aqui dando uma olhada na pessoa Ah desculpa da pessoa que a pessoa escreveu a pessoa que eu falei pessoa em algumas observações feitas aqui
né então é isso né Por hoje a gente encerra né Agradeço a vocês pela pela cordialidade de participar desse desse momento pela pela paciência né e desculpe não ter visto aqui todas as observações as perguntas eu volto a dizer se houver alguma dúvida pode pode me mandar no Direct aqui do Instagram aquela observação aquela dúvida que eu tento trazer para a Live e explicar na Live eu não não garanto que eu responderei pode muitas vezes eu respondo né eu vejo ali já respondo mas nem todas então pode ser que o aglutino e eu aproveito uma
das lives olha Recebi uma pergunta assim assim assada ou diversas pessoas trouxeram mais isso aqui e eu eu posso responder aqui então fique à vontade no Instagram ele é aberto né então pode colocar lá as perguntas e eu e eu vou vou tentando responder alguém perguntou aqui qual edição que eu tô usando é essa aqui né tradução do Quintão né Manuel Quintão da FEB que é da última edição francesa né da última edição francesa eu expliquei na Live passada Logo no início da Live que depois se interessar é a Live última né acho que a
quarta é a questão de uma polêmicazinha aí que surgiu sobre a edição revista que foi foi adulterada Aliás foi alterada e etc né então eu expliquei isso na Live passada não vou voltar a essa explicação está lá logo no início da Live E então opto né por essa tradução do Manuel Quintão e nessa tradução é o Capítulo 7 bom então voltando né Muito obrigado vocês mesmo pela por essa cordialidade como como bom Mineiro que eu sou eu gosto de agradecer desse jeitão Mineiro do interior né já que eu sou do interior de Minas nasci em
São Gotardo cidadezinha pequenininha quando eu nasci hoje era um pouco hoje ela é menos menos menos pequena né vamos dizer assim ela não é mas continua pequena graças a Deus E é uma cidade bem do interior de Minas né como diz o seu próprio hino né nas colinas do oeste do Oeste plantada bem no seio de Minas Gerais então é ali que eu nasci então tem esse esse jeitão Mineiro né que eu gosto muito e Nossa maneira Nossa maneira de agradecer desse desse Rincão do interior a gente diz sempre assim Deus lhe pague então eu
gosto muito de de fazer isso né de agradecer Dessa forma não que eu esteja transferindo para Deus o pagamento Mas é uma forma de dizer que só as bençãos de Deus para agradecer minha mãe e a cordialidade de vocês para comigo então quando nós precisamos agradecer e o agradecimento precisa ser muito grande a gente diz Deus lhe pague cuja frase significa que as bençãos de Deus nunca lhe falte que volte sempre esteja sempre com você Então esse é o Deus lhe pague aqui Mineiro e eu sempre agradeço dessa forma Deus lhes pague e até a
próxima Live que pretendo fazê-la no domingo à tarde tá Depois eu posto porque normalmente eu faço domingo pela manhã Mas acontece que domingo pela manhã tem um evento numa cidade vizinha aqui chamada Rio Paranaíba e eu vou participar desse evento ao encontro da amizade porque nós vamos conversar um pouco com a equipe do Conselho Regional Espírita Planalto que é um dos três né da estrutura daqui da do cofeng né do conselho federativo do Estado de Minas Gerais que é ligado à União Espírita mineira então por isso não farei de manhã mas parei à tarde talvez
até sábado eu posto no Instagram no Facebook que o horário que Nós faremos Tá certo mais uma vez brigadão fiquem com Deus e até domingo se Deus quiser [Música]