Meus amigos, saiu o volume 2 da quinta temporada de Stranger Things. E, cara, simplesmente a série remodelou, a série redefiniu tudo o que a gente sabia sobre o Upsideal. O mundo invertido não é um lugar, é uma ponte, é uma arma, um colapso iminente entre mundos.
E enquanto Vcna se prepara, né, para poder forçar duas realidades a se fundirem uma só, algo muito mais perturbador está acontecendo nos bastidores, cara. É um programa secreto que nunca aparou, é um ciclo que nunca foi quebrado e eleve nunca deveria ter sido livre. E aqui tá o detalhe que ninguém comenta, tá?
Porque não é sobre o plano do VNA em si, não é sobre o monstro em si. E quando você entende o que é o mundo invertido, né, como que o VCNA pode ser derrotado de verdade e para que esse sistema foi projetado, você percebe que esse final não é sobre vencer, é sobre impedir que algo continue a voltar. E se você ignorar essa conexão, o final não vai fazer sentido, né?
Porque Stranger Things não está apenas encerrando uma história, está decidindo que precisa ser apagado para que ela finalmente termine. E tem um detalhe nesse plano do VCNA que eu não tô vendo ninguém comentando, que eu acho que vai ser fundamental pro último episódio, tá? E a gente vai comentar sobre tudo isso no decorrer do vídeo.
Simbora. [música] Hello, my friends geek. Na voz e os duffers cumpriram com a promessa que eles fizeram, né?
Eles disseram que nesses últimos episódios do volume 2, eles iriam explicar o que de fato é o mundo invertido, que foi o conceito apresentado lá em 2016, há 10 anos atrás. E agora, finalmente sabemos exatamente o que é este lugar, como funciona, quais as barreiras, a gente sabe tudo. A enorme parede orgânica que cerca o upside downal não é aleatória e o laboratório de rock fica exatamente no centro dela, né, funcionando como um ponto de pressão.
Enquanto D e o grupo investigam a ligação do laboratório com essa estrutura, eles descobrem respostas que finalmente explicam como o mundo invertido foi formado, né, porque ele existe e qual o propósito dele sempre estar ali. A maior revelação que vale ressaltar, a gente já tinha tido essa explicação lá na primeira temporada com Sir Clark. Vocês lembram quando ele reuniu os meninos e explicou alguns conceitos?
Então agora voltou à tona. O mundo invertido nada mais é do que um buraco de minhoca. E eles explicaram isso lá na primeira temporada, velho.
E a gente não percebeu. No episódio A ponte, o Dust ele explica tudo, né? O mundo invertido não é uma dimensão independente, é uma ponte interdimensional, um túnel que conecta o mundo real ao lugar onde VC não esteve escondido o tempo todo, né?
É um reino em que Dust chama de abismo ou dimensão X. E o que temos chamado de mundo invertido é apenas uma camada intermediária. É um reflexo distorcido de rocks, criado pela própria ponte.
E no coração dessa ponte está uma matéria exótica, né, altamente instável, volátil e pouco compreendido, mas é uma coisa que mantém a estrutura intacta, né? Enquanto essa matéria existir, a ponte se mantém. Enquanto a ponte se mantiver, o VCna terá uma passagem entre os mundos.
E é aqui que esse conceito se torna fundamental pro grande plano, o grande objetivo do Vcna, que acredite em mim, tem muitas pessoas que sequer sabem até agora o que o VCNA quer fazer com esses mundos, com essas crianças, mas cara, a gente já tem toda a explicação aqui. O objetivo dele na quinta temporada não é simplesmente escapar, é colapsar a ponte de forma controlada, forçando o abismo e o mundo real a se fundirem. E quando a Rolly tenta fugir do abismo e parece cair do céu do mundo invertido, ela não está apenas caindo, ela está se movendo através do buraco de minhoca, né?
E pra entender como tudo isso começou, a série nos leva de volta a Eleven e Holid, porque a quarta temporada já revelou que Eleven baniu H Crew após o massacre do laboratório de rocks. Só que o que essa quinta temporada explicou pra gente foi o local exato para onde Eleve enviou o H Crew, que nada mais é do que a dimensão X, que é o conceito que foi abordado lá na peça canônica de Stranger Things, que é o The First Shadow, né, que é uma peça da BR oficial. E aqui agora a gente tem a explicação.
Ou seja, Eleve não enviou H Crew pro mundo invertido, mas pro abismo. Uma dimensão primordial de onde criaturas como Devorador de Mentes e os Demogorgon se originam. É um lugar intocado pelo domínio humano, cara.
E mais tarde, quando o Dr Brenney usa Eleve para procurar o Henry, né, por meio do contato psíquico, ela cria sem saber essa ponte. E o mundo invertido não nasceu como mundo, mas como efeito colateral, um espelho congelado de rocks, preso ao momento em 6 de novembro de 1983. É por isso que o mundo invertido parece familiar, parece igual a Hinens.
Ele nunca foi feito para ser habitado. A intenção era conectar tudo. VCna e o Devorador de Mentes não se originaram no mundo invertido.
Eles apenas atravessaram para aquele lugar. Todos os ataques a Hookens vieram do abismo, cara, filtrados pela ponte. Vieram lá da dimensão X.
O mundo invertido nunca foi um lar, ele era um corredor. E aqui temos a pergunta de 1 milhão de dólares, que provavelmente será respondida no último episódio. E eu acho que isso vai acontecer, que é como destruir essa ponte.
Como que eles vão vencer o VCD no final das contas? ponte pode ser destruída, porque, cara, no final do segundo volume, né, o grupo prepara a missão final, que é derrotar o Vect, resgatar as crianças e, antes de escapar, plantar uma bomba perto da matéria exótica. E se esse núcleo for destruído, a ponte desaba e o mundo deixa de existir e o abismo desmorona junto com ele, né?
Mas o preço a se pagar pode ser insuportável, né? Porque a C acredita que Eleven deveria ficar para trás quando a ponte for destruída, né? Basicamente as duas tm que ficar para trás.
E o seu medo é simples e brutal, né? Enquanto o elev existir, sempre haverá outro Dr Brenner. Outra Dr.
K, outra tentativa de explorar esse poder e essas crianças, velho. Então, talvez a única maneira de interromper o ciclo para sempre seja encerrar a ponte com Eleven ainda presa a ela. É algo tragicamente poético, porque a Eleve não tinha intenção de criar a ponte, mas talvez seja a única que possa realmente fechá-la.
E por fim, como eu disse anteriormente para vocês, esse volume dois da quinta temporada conectou todos os pontos com outra história canônica que muitas pessoas não sabem, não não tem conhecimento da história, não tiveram acesso, até porque é algo que você tem que ir lá presencial, que é justamente a peça da BR que eu vivo citando para vocês, que é The First Shadow. Conectaram tudo com essa peça, cara. Quem diria que essa peça seria muito importante que se vocês quiserem, inclusive eu posso fazer um vídeo somente contando a história completa dessa peça, tá?
The First Shad, um vídeo de 30, 40 minutos, mas comenta embaixo. E a peça teatral confirma que o abismo de fato é a dimensão X, né? O lugar em que o Harry encontrou pela primeira vez quando criança anos antes do laboratório de rocks, né?
E a sua transformação não começou com Eleev, mas sim no momento em que ele tocou naquele mundo. E agora tudo está se encaixando perfeitamente. O mundo invertido nunca foi o mistério, mas sim o aviso.
E por muito tempo Stranger Things tratou o passado do Rew uma porta trancada. Cara, sabíamos que algo tinha acontecido com ele, sabíamos que aquilo destruiu, mas o momento exato em que tudo deu errado estava sempre fora do nosso alcance, cara. Isso muda tudo quando Stranger Things the F Shadow entra em cena.
Essa peça é muito importante. Não tem aquele cientista, aquele cara de jaleco que apareceu lá nas memórias do Rio Crew quando era criança e que ele simplesmente matou o cara e o cara deu um tiro na mão dele. Então isso também tá na peça The First Shadow, pois nessa peça a gente descobriu que o jovem Henry Crew cruzou o caminho de um espião soviético que roubou uma peça crucial de tecnologia experimental.
Esse dispositivo não era apenas o equipamento militar, ele fazia parte de um experimento secreto do governo ligado à pesquisa dimensional e a família do próprio Dr Briner. E eu já comentei sobre isso no meu vídeo de final explicado, tá? Se vocês quiserem depois é só clicar nos cards aí, porque eu comentei do início ao fim o que significa essa peça, o que significa esse aparato tecnológico, né, que o R Crew pegou naquela caverna, quem é esse espião soviético, quem é o pai do Dr Brainer, como que tudo isso se conecta, é só clicar depois.
E a quinta temporada finalmente conecta as últimas peças que faltavam. E essa mesma tecnologia reaparece brevemente anos depois, na sequência da caverna mostrada durante o episódio fuga de Camazó. Isso não é coincidência.
Esse dispositivo é o que envia o H Crew pra dimensão X. Essa é a primeira vez que o Henry realmente deixa a nossa realidade. Não por conta de um acidente psíquico, não por conta da Eleve, mas por interferência humana e forças que ele nunca compreendeu.
E dentro da dimensão X, né, mais tarde, conhecida como Abismo, o Henry entra em contato com o Devorador de Mentes pela primeira vez. E esse encontro transforma o Henry completamente. Mesmo que o Henry eventualmente retorne ao mundo real, ele não volta o mesmo, ele já volta como VC.
E aí a peça The For Shadow explica tudo, né? Que o Henry teve dificuldades no ensino médio, né? Ele passou por muitas situações complicadas.
Teve a namorada dele que é Perry Nubit, que é a irmã do Bob lá da segunda temporada. Pois é, a irmã do Bob era namorada do VCna no ensino médio. Então assim, tem todo malor, é uma história complexa dessa peça.
E volto a dizer, se vocês quiserem, eu posso fazer um vídeo somente explicando do início ao fim dessa história. Então o comportamento do Harry muda, sua personalidade se torna sombria, né? A sua empatia se deteriora e a quarta temporada nos mostra o resultado, mas a quinta temporada finalmente explica a causa.
O devorador de mentes não influenciou apenas o Henry Crew, aquilo despertou algo dentro dele. Aquele momento se torna faísca para tudo o que segue, né? as habilidades pirocinéticas do Hon e o projeto Índigos e experimentos com crianças, os poderes da Eleven e por fim a criação do próprio buraco de minhoca do mundo invertido, velho.
Ou seja, nada em suger things acontece de forma isolada. Esse foi o primeiro dominó e agora, né, o Jam Kby Bauer, que é o ator que interpreta o VCN, confirmou com que muitos fãs já suspeitavam, mas não conseguiam expressar completamente. O plano do VCna nunca foi pequeno.
E uma entrevista, né, do Screen Rang, né, o Jam Campebar explica que a verdadeira motivação do VCna tem sido consistente desde a sua introdução. Não é a sobrevivência nem a fuga, mas sim a aniquilação seguida de reconstrução. Ele descreve o objetivo do Vectna como destruição total, apagando tudo para que possa ser reconstruído de acordo com o seu projeto.
E essa ideia não é nova, né? O Vna já havia insinuado isso na quarta temporada, quando diz pré-leve que eles poderiam remodelar o mundo juntos e a quinta temporada simplesmente lhe dá os meios para fazer isso, né? O volume dois revela que o abismo não é apenas mais um reino, é um mundo fundamental, é o lugar mais antigo que o mundo invertiu.
E no primeiro volume, o VEC na sequestra, né, pessoas mais vulneráveis em rocks, nesse caso, as crianças, não porque sejam fracas, mas porque são maleáveis. precisa de mentes que possam ser moldadas, controladas e sincronizadas para amplificar o seu próprio poder. E as crianças não são vítimas.
Este plano espelha as ambições de muitos vilões clássicos, né? Mas Stranger Things lhe confere um tom mais sombrio. O Vectna não está tentando dominar o mundo como ele é.
Ele quer apagá-lo e construir algo novo em outro lugar. Só que o VCna não é o único, né? A quinta temporada trouxe a Doutora K como uma antagonista e o seu papel se torna muito mais perturbador no volume dois, né?
Enquanto o VCN opera uma escala cósmica, a Dr. K representa algo mais frio e humano, que é a obsessão institucional. E o retorno da Cali finalmente revela porque a Dr.
K está tão desesperada para capturar Eleve, né? Porque depois de escapar da base militar com Eleven Hopper, a Cali revela o que sofreu. Sua cabeça foi raspada, ela foi manipulada, seu corpo foi usado, o seu sangue foi extraído repetidamente e seus amigos foram mortos.
E tudo isso serviu a um único propósito que era retomar o trabalho do Dr Brandy. Ou seja, a Dr. quem não está interessada no Vcna diretamente, é muito claro, ela quer a Eleven, porque ela sabe que através do sangue da Eleven ela pode extrair e simplesmente aplicar em outras mulheres grávidas e simplesmente criar um exército de superhumanos para poder utilizar isso a favor dos Estados Unidos.
É um plano megalomaní, um negócio completamente absurdo, velho. Só que o sangue da Cali não funcionou, nem os outros indivíduos testados, né? Os seus poderes estavam diluídos e apenas um sujeito era verdadeiramente compatível com a linhagem do H Crew, que é leve, né?
E a Cali acredita que enquanto Eleve existir, a possibilidade de criar mais crianças com superperes jamais vai desaparecer. É o que eu falei, cara, vão surgir os novos Dr Brainers, as novas Dr AK e isso não vai parar. Simplesmente eles não vão parar de fazer isso enquanto a Eleve existir, cara.
Então, será que vio um sacrifício da 11 nesse último episódio? Será que ela vai simplesmente terminar tudo aquilo que ela começou? Comenta embaixo os palpites de vocês, tá?
Mas não para por aí não, cara, porque o negócio aqui tá pegando fogo, porque ela admite que nem sabia que o Henry ainda estava vivo, né? Porque em teoria ter outro aliado com poderes deveria ser uma vantagem contra o VC. Mas a K enxerga além da ameaça imediata, ela vê o ciclo, né?
Governos explorando criança e cientistas repetindo os mesmos erros, mundo se despedaçando completamente. Essa revolução reformula tudo e o Vcna quer destruir e reconstruir a realidade. E a Dr.
K usa isso como uma arma, né? A Eleven está no meio do fogo cruzado, né? A chave para ambos os desfechos.
E os irmãos Duffers já avisaram que o final será sombrio, né? Porque com o episódio final aí de mais de 2 horas, a história precisa resolver o plano do Vegna, o destino do abismo ou dimensão X, a destruição do buraco de mioca e o custo moral de impedir tudo isso. Se o VCna vai ter sucesso ou não, permanece um mistério.
Mas uma coisa é certa, cara. E Serts não está mais questionando como o mundo será salvo, está questionando quem vai restar quando tudo isso acabar. E cara, é muito interessante a gente ver essa noção de continuidade de pessoa para pessoa, né?
Porque é o que eu falei, assim, você mata a cabeça de uma cobra, nascem outras. Você mata o Brandon, surge a Dr. e diversos outros personagens que vão dar continuidade com o projeto.
Porque após o massacre lá na sala do arco-íris, né, o Dr Brner compreendeu que sua teoria estava correta, o poder podia ser manipulado, as habilidades podiam ser copiadas e as crianças podiam ser transformadas em armas. E a Dr. K herdou esse conhecimento, né?
Porque com Henry agora transformado em Vecna é completamente intocável. A Dr. Ke precisava de outra fonte.
Alguém ainda vivo, alguém com sangue compatível. É o que eu falei, é Eleve. Ou seja, pra D.
K, Eleve não é apenas uma sobrevivente, ela é um modelo, é um projeto vivo para poder recriar esses super poderosos em larga escala, cara. Isso explica um detalhe interessante do primeiro volume, né? Porque os militares eles receberam ordens de não atirar na Eleven.
Se vocês perceberem no final desse segundo volume, né, quando eles entram lá no caminhão do do Murray, do Bradley, novamente rumo ao mundo invertido, a doutora K ela não atira no caminhão. Por quê? Porque a Eleven tá na frente de todo mundo e a K não vai matar Eleven de forma alguma.
Ela precisa daquela menina viva. A Dr K vê Eleve como sua versão do R Crew, né? Só que sem o caos incontrolável.
É algo que pode ser estudado, explorado e usado como arma. E aqui que o medo da Cali se torna o centro da história. E a Eleven pode ser a última peça que resta contra o mundo que ela deseja, né?
E o mundo que nunca vai deixar de caçar ela. E quando você analisa esse volume dois como um todo, fica claro que Stranger Things não está mais contando uma história sobre derrotar o monstro. É uma história sobre o fim de um sistema.
O Vna apenas o chefe final, ele é um produto de um ciclo que começou muito antes de rock, em sequer tem importância, velho. É um ciclo de experimentação, de obsessão e replicação de poder. Do sangue alterado do pai do Brain, a transformação do R Crew, da existência da Eleven até a retomada do projeto índigo, né, com a Dr.
K. Cada camada dessa história aponta pra mesma verdade. O verdadeiro perigo não é o mundo invertido, mas sim a recusa da humanidade em parar de explorá-lo.
Cara, é por isso que o volume dois se concentra tanto no sacrifício em vez de estratégia. A revelação do buraco de mioca reformula o mundo investido como infraestrutura e não como destino. E o plano do VCna difundir mundos não é o caos pelo caos, é controle.
É uma evolução forçada onde ele decide o que sobrevive e o que não sobrevive. E ao mesmo tempo, os antagonistas humanos refletem exatamente essa mentalidade. A Doutora K não precisa do VCna vivo para poder continuar causando danos, que enquanto eleve existir, o ciclo pode recomeçar.
Essa é implicação cara absurda que a Dr. K entende antes de qualquer outra pessoa. E o papel do se completa nisso tudo, né?
Os seus poderes não são hereditados, são traumas infligidos. Ele é a prova viva de que a exposição por si só pode mudar alguém para sempre, né? E quando a ponte de zabá, o pode perder suas habilidades.
Comenta embaixo as teorias e expectativas de vocês que eu vou ler e responder todo mundo. Essa, até a próxima. Valeu, falou e fui.