Meta quebra empresa, irmão, que tem muita gente que coloca meta da seguinte forma: vai vena, peguei meu time vendor. Uhu, vamos vencer, vamos vencer. Faz um team building, bota o cara na rua. Se você não tiver fato novo, você não tem dinheiro novo. O que que é mídia? Mídia é a capacidade de adquirir audiência e monetizar a audiência. Eu lembro que eu perguntaram assim: "Cara, você preferia R$ 10 milhões deais na sua conta ou 10 milhões de seguidores engajados?" Eu falei: "10 milhões de seguidores engajados qualquer hora". E aí o cara falou: "Por quê"? Eu
falei porque com 10 milhões de seguidores engajados, eu faço 10 milhões. Eu vejo que muitas das startups são produtos, não são empresas. Então o cara vai lá e cria uma AI de WhatsApp conectado chatt e chama isso de empresa. No fim é um produtinho que meu amanhã vai mudar essa [ __ ] e o bagulho vai pr zo. Empresa nada mais é do que a junção, como ele disse, gente, processos e produto. E lembrando que se a sua empresa tá 100% focado produto, você tá em risco. 100% focado em processo, você tá em risco. 100%
focado em gente, em alguns talentos tá em risco. Tu tem que ter metodologia que supere o talento. Tu tem que ter processo que gere governança e produto que atingja vários públicos. Aqui é o @ Fernando Miranda 777. Minha expectativa para esse episódio é aprender as quatro alavancas de crescimento de uma empresa para eu já aplicar na stage ficar mais rico que o Denner e o Lázaro e finalmente chegar onde eu nunca mais faço conta. Exatamente. Isso aqui é @denerliert. Eu quero conhecer você presencialmente Campinas. A minha expectativa hoje é convencer você a estar lá com
a gente. É isso aí. @Lázarodocarmojr. Lázaro também te espero em Campinas. Você quer aprender a ser digital old school? Vai lá. C digital old school a macro. Lázaro @Jr. E é legal falar que nesse episódio a gente vai dar uma condição especial, um presentinho para quem chegar no final. Então escuta tudo, chega no final e age rápido, beleza? Você que tá vendo ao vivo, então tá muito na frente e logo mais a gente se vê presencial, hein? Até lá, Roy Hunters. Estamos começando mais um Roy Hunters. Eu só participo daqueles que estão meus brothers, já
foi dito. Estão estamos aqui mais uma vez. Você veio no Hunter e o Dena não tava, ele não te considera amigo dele. Já tá muito ou eu não quero te vender nada. É, pode ser também. Quando eu quero te vender algo, eu participo. Mas hoje estamos aqui mais uma vez com Lázaro de Carmo, Júnior. Novo recordista do High Hunters, cara, da Nova Era do Novo Testamento. É do Novo Testamento, sim. Mais ouvido. Ficou mais ouvido. É. Que bom. Fiquei feliz. Marcos Paulo tá brigando com você ali pela primeiro lugar, mas você ainda tá na frente.
É, é que eu sou mais experiente, né? Marcos Paulinho mais jovem. Tem que aprender um pouquinho ainda para chegar melhor, velho. Não, eu gosto dele, eu não vou falar isso não. E aí eu não tava no último episódio, eu falei: "Não, vamos ter que gravar outro episódio só para eu para eu ganhar mídia espontânea também, né, cara". Afinal de contas, by the way, a gente tem um recadinho importantíssimo, ó, que é dia 3 de junho, estaremos juntos. Vai meter uma p agora sim, pô, tem que fazer lá, né? Então vai, fala. Lázaro de Carmo, Thiago
Negro, Den Lipert, Fernando Miranda, Paul, Fernando Miranda, o melhor maqueteiro do Brasil, segundo ele mesmo, maior professor de marketing do Brasil, agora de acordo com o Pânico, estaremos presencialmente lá no Royal Palm Plaza em Campinas, dia 3 de junho, numa numa grande um grande encontro do tema do podcast de hoje, que é a alavanca, né? as alavancas que podem destravar o crescimento do seu negócio. Cada um vai falar de um tema, das suas respectivas especialidades. A gente vai aprofundar um pouco nisso e você pode estar junto conosco previsão. Quer uma frase porrada para convencer a
galera aí? Fala. Archimedes disse que me dê uma alavanca e um ponto de apoio e eu moverei o mundo. Olha aí. Essa é forte, né? Essa é forte. Por quê? Porque através de uma alavanca você consegue movimentar coisas muito maiores com pouca força. E o Fernando? Hã, e o Fernando vai tirar foto com todo mundo que for, eu tiro fotoo mundo que for. Eu não tenho com isso. Tirar foto, vai dar abraço. Não, mas o Fernando vai abuço. E aí, galera, a gente tá começando esse episódio aqui. Lembrando que se você tá vendo esse episódio
no Spotify, tem que deixar os cinco estrelas. E se você tá vendo no YouTube, você tem que comentar, por se tiver 50 comentários, a gente manda o resumo do episódio. E você não precisa ficar anotando. Você que você tá ouvindo do carro da academia, aí é difícil de anotar, tem que ficar pausando para Não precisa, é só comentar. Agora já comenta de uma vez para garantir e no final te mando o resumo do episódio lá em Pedagem. É isso. E para comprar o ingresso tá aqui na descrição, seja no YouTube, seja no Spotify. Clica aí,
compra o seu e nos vemos em Campinas. Se você é de fora de São Paulo, Campina, capital do marketing. Capital do marketing. Se você é de fora de São Paulo, voo é simples para virar cops baratinho. Aparece lá que a gente vai na verdade sem virus, pega um hotel, ele já fica pro evento. Lá pro hotel do do evento, né? Pan plaza dos melhores resorts do Brasil. Já leva. perguntou para ele qual que é a maior alavanca que já deu o maior R para ele. Qual que foi a alavanca da Tem que trocar a pergunta
desse episódio. Então agora pergunta de alavanca. Pergunta nova. Então vai qual que é a maior alavanca? Pensei nessa pergunta agora. Qual que é a maior alavanca que tu já fez em todos os teus negócios que tu que tiver a memória aí como um que te deu um grande RI? Aquilo que eu te falei, por exemplo, o acho que é que todo mundo conhece. Foi as os perfumes de celebridade que no Brasil não tinha e eu fui o primeiro. Falei ontem. Ah, perfume de celebridade, não sei. Cas ah. É, a gente faturava 50 milhões, 20 milhões
por ano. Fui paraos Estados Unidos, trouxe Britney Spear Beonc Antônio Madeiras, Beckerham, todos eles. Celebridade mesmo, né? Tipo celebridade Brasil. Agora, pasme, mesmo com essas celebridades celebridades, o mais vendido se chamava Fábio Júnior. Ah, isso foi uma [ __ ] loucura que ele falou ontem. [ __ ] loucura, cara. A mulherada. E eu vou contar uma história que eu que já falei esse podcast, mas a gente não falou ontem. Eh, a gente fez uma pesquisa depois para entender como o Fábio Júnior superava tanta gente. A gente sabe que no Brasil quem compra perfume pro marido
são as mulheres, entendeu? A maioria das vezes o cara é casado, quem compra perfume lá em casa, por exemplo, quem compra perfume para mim é mulher, né? Ela vê que tá acabando, vai lá e compra. Não tenho nem tempo para isso. E aí a gente fez o Focus Grupo Uhum. com 60 mulheres de 18 a 60, tá? E tinha na época lançado uma outra celebridade que não vendia nada e era mais ou menos parecido, estilão Fábio Júnior, tal. E a gente escutou as mulheres falando assim: "Ah, essa celebridade aqui, ele é um gentleman, é um
príncipe, é um cara fantástico. Ah, mas manda flores, abre porta de carro, puxa a cadeira, mas não tem cara de quem transa. Agora o Fábio Júnior sete vezes, pega todo mundo. Eu quero sentir o cheiro do Fábio Júnior no meu marido. [ __ ] Caraca, cara, nunca não quer imaginar mesmo. E de 18 a 60 teve uma senhorinha lá e falando: "Ah, porque é verdade e tal, o homem tem que dar no couro, não adianta ser príncipe e tal, se não transar, não adianta tal". Eu fico olhando para aquilo falando assim: "Gente, será que minha
mãe pensa isso, né, velho?" Falar: "Cara, que bizarro". Então, o sex sapil do Fábio Júnior podia vender, cara. E na época ele já tinha 60, irmão. Hoje eu nem sei quantos anos tem o cara tinha 60. Aí na hora teve um marqueteiro lá que falou: "Bicho, se o Fábio fazer esse sucesso, imagina Fiuk, vamos lançar Fiuk." Lançou. Foi uma catástrofe. Sério? É, não é, não tem, não tem aquela energia, não tem energia. O cara pegou, então o que fazia esse cara vender mais do que o Antônio Bandeiras, do que o Beckham, do que esses caras
todos? O Antônio Bandeiras eu sinto que tem mais essa energia também tem, mas não é o Fábio Júnior, não era o Fábio Júnior Júnior. Então, e detalhe, tá, gente, não fui eu que lancei o Fábio Júnior, não queria, foi o pessoal do marketing que fez um monte de pesquisa e falou: "Vamos, vamos e às vezes ouvia uma coisa super importante, eu topei, foi fantástico." Ó, dois insites importantes aqui, né? F Júnior é que é o customer versus o shopper. Então, pô, customer é quem consome, shopper é quem compra pro outro consumir, no caso a esposa
aqui. Então esse é um lance legal de você avaliar no seu negócio. E a questão do Fox Group, que é um lance clássico de marketing que a galera fala faz pouco, né? Antigo, antigo, desde com mundo é mundo. Então, cara, pega um grupinho de clientes, troca uma ideia com esses clientes para entender o que que eles querem para você desenvolver no seu produto, na sua oferta. Fez Fox Clube na Station? Claro que não. E eu sou um gênio. Eu sei as coisas já, né, de cabeça. Então esse era o principal. Agora vamos falar alavancas operacionais,
principalmente na área de operações, tiveram várias. Uhum. Várias. Na área tributária, na área de compras, principalmente indústria. Eu tenho uma uma curiosidade que é o seguinte, a Jequt ela era muito forte com, eu imagino, né? Então tô chutando, que era o modelo dos revedores de Jeqt, né? É. Como que você estrutura uma operação comercial desse tamanho de maneira que você não perca o controle? Porque vou dar um exemplo, hoje aconteceu um caso, já vou botar o Denis na fogueira, eu tenho um cliente muito grande na stage, entra um coleguinha da V4 e começa a prospectar
o cara que já é meu cliente. Aí o cara me manda áudio assim: "Caralho, Fernando, avisa a galera aí dentro que você já é meu cliente", entendeu? E aí eu falei assim: "Cara, imagina quando eu tiver 100 vendedores aqui na stage, com certeza isso vai acontecer cada vez mais". Eu vejo que há uma dor na V4. Você não tinha 100 vendedores, você tinha o quê? Quantos 100 vendedores? Quando eu saí de lá, 210.000. 210.000. Como é que você garante que galera não tá fazendo isso? na Natura era 1 milhão eu fui Natura também. Eu que
vou te falar é o seguinte, você não garante é o mercado ele tá acostumado com isso, a invasão, a troca. Da mesma forma que na minha época, em 2004, 2008, quando eu entrei na venda direta 2004, todo, toda a empresa escolhia um canal. Ou era porta a porta, ou era varios tradicional, ou era reteio, o cara escolhia, ou era e-commerce, ele achava que os canais não se falavam e hoje todos os canais se falam. E o grande controle, cara, ainda tá em sistema. O o modelo porta a porta que todo mundo acha que é barato,
ele é caro. Hoje no Brasil tá em declínio, tá? Mas durante muito tempo houve um um crescimento brutal. Ele é caro, você paga o imposto da sua consumidora, tem um monte de empresa que esquece de pagar o imposto da consola. Eu vendo para uma pessoa física, o ganho dela é de 42%, porque eu dou 30% de desconto no produto. Então ela tem uma margem de 42, porque é diferente, né? De cima para baixo, baixo para cima. E tu tem que pagar esse imposto. Esse MVA é obrigado. A maioria das empresas não pagam, depois tem um
passivo tributário e quebram, entendeu? Então não é um negócio simples. E você tem que ter tecnologia porque você tem o tem que ter o controle de cada uma delas, com a frequência que ela passa pedido, o que que ela compra na cesta dela, quem que é a gestora dela, quantas vezes ela tá aí nos encontros. Então a organização é muito baseada em tecnologia. Este modelo de tecnologia de de controle, tem até uma empresa famosa aí que chama Gera do Alencar, ele já faz isso desde a década de 90. Então é um negócio muito bem organizado
e era fácil de monitorar, mas como esse processo de invasão, de conflito já é natural do business, ninguém nem liga. Hum. É igual multicanal. Hoje quando eu tava em 2004 da Natura, eu queria botar multicanal e era absurdo. Ninguém falava: "Imagina isso nunca vai acontecer hoje. O que que acontece?" É, não tem como. Todo mundo é música não. Ela é, entendeu? Todo mundo já é quase omnicher, né? Porque eu conceito de Omnicheria também tem gente que fala que é que é, mas não é. Ele tá no multicanal, mas todo mundo é, né? Ó, então tu
tá falando a primeira alavanca aqui tentar abstrair que é de pessoas, né? No fim tuou 200.000 pessoas para vender. Essa é uma das primeiras, né? Ach sim, mas aí que tá. Eu acho que a grande graça, não é? Todo mundo sabe que tem aqueles quatro tipos de alavanca lá do naval, né? Que é você ou alavanca com pessoas, então você precisa de contratar mais pessoas para trabalhar para você. Então eu sou AV4, eu presto serviço de marketing, eu vou lá e pré-serviço. Aí eu tenho seis clientes, uma hora eu não consigo mais prestar aquele serviço,
eu tenho que contratar mais pessoas. Segunda alavanca do Draval, você lembra qual que é? Tecnologia, mídia, financeiro. Financeiro, que é o segundo melhor. Ele fala que a pior alavanca pessoas, você tem que contratar um monte de gente, conversar trabalha para você. O segundo pior é finanças, porque você convence a pessoa te dá dinheiro, você vai gerir cada vez mais dinheiro. E quanto mais dinheiro você gerir, mais dinheiro você ganha. Você é um pouco isso também agora, né? Você tem lá o capital que você arrecada e você ganha baseado nessa alavanca. Aí ele vai lá que
as duas melhores são a depois a segunda melhor, não é a melhor de todas, Media, que é muito a nossa também, né? Então eu tenho lá meu perfil no Instagram. Agora eu posto um ReS, ele pega 1 milhão de views. Antes eu postava um reals, pegava 1000 views. O meu trabalho de gravar o Reels é o mesmo. É o mesmo trabalho. A diferença é que agora ele pega muito mais views, ou seja, ele é muito mais alavancado. E o melhor de todos é pec que ele fala que é a alavanca do código. Você escreve um
código, o Facebook ter 1000 usuários ou 1 milhão de usuários não custa mais caro para ele normalmente, né? Que custa ele não tem que escalar proporcionalmente, é marginal. Então cada novo usuário do Facebook custa centavos para ele, né? E aí ele fala que tech é o melhor de todos. O que eu entendi dele é o seguinte. pessoas é uma alavanca muito boa, mas você tem que ter uma alavanca de tecnologia para segurar essa alavanca de pessoas, que eu acho que é o que você fala agora, né? Você fala muito sobre tecnologia como alavanca geral, né?
É acelerador, porque na verdade no final das contas com inteligência artificial a barreira de entrada da alavanca de tecnologia vai cair muito, né? Vai, é, eu entendo que tecnologia, principalmente em qualquer tipo de empresa, ele é muito, cada vez mais ela vai ser meio sempre, nunca fim. É sim, sim. sempre meio, sempre meio e cada vez com mais importância. Porque se você tem uma grande capacidade de comunicação, se você tem, você obrigado a melhorar sua capacidade de quê? De execução, porque senão não adianta, só comunicar não serve para [ __ ] nenhuma. Tu tem que
executar bem feito. E aí, cara, não tem outro jeito. É, eu sou muito fã do do Jean Colis e ele traz que aceleradores tecnológicos é a última coisa que tu pensa num processo de construção de uma empresa. Claro, começa pelo pelas pessoas, né? falar lá primeiro quem, depois o quê, depois pela cultura, pelo pro porquê da empresa. Aí a dado momento tu consegue desoptar o negócio e fazer ele começar a acelerar e tu entra com a tecnologia para fazer ele fluir melhor. Só que tem gente que acha que tecnologia é a salvação do negócio, irmão.
Tá todo mundo pensando e agora a empresa do cara não tem balanço, a empresa do cara não tem, não tem conta pagar e receber e o cara acha que a vai salvar o business. Que que tu acha sobre isso, tá vendo isso? Cara, eu acho que não é o mundo sem volta, né? Costumo falar que é uma bruxaria, né, bicho? Tem hora que é um troço meio bizarro de tão assustador que é. Eu que tô um cara já de quase 12, né, 56 anos de idade, eu passei por toda a geração, viv, eu vivi sem
celular até os 25, irmão. Então, para mim, o celular já foi uma tecnologia de ponta. Quando eu vejo hoje, outro dia eu tava trazendo uma dívida de valor presente. Aham. 15 anos de dívida valor presente na HP, meu irmão. A HP eu demorei 5 anos para ficar bom nela. 5 anos para ficar bom nela e tô lá. Aí chegou um cara atrás de mim, um garotão, seu Lazo, o que que você tá fazendo? Falou tá dívida para o presente. Pera aí, seu Lazaro, abre o GPT. Qual que é o valor da dívida? Qual que é
a taxa? É que quando que você fez o contrato? Qual o banco? E começou a falar aqui, voltou, falou: "O valor tá aí". Aí eu falo, essa [ __ ] tá errada. Aí eu deixei lá do lado e continuou. Deu a diferença de 100.000. Falei que deu diferença 100.000. Falou: "Fou que errou e era eu que tinha errado." Aí eu fiz de novo, p de birra, fiquei lá devagarzinho. É [ __ ] É bizarro. Você acha que eu usei HP mais? Ah, nunca mais. Eu esqueci. Nunca mais. Agora é o seguinte, abre o GPT, vai
isso, acabou, velho. Não usei mais. Problema que eu vou emborrecer, né? Eu sue nele, pergunto para ele que eu deveria estar fazendo errado, ele já me fala tem eficiência aqui e tal. Ah, mas deixa eu te contar, mas a DRE ele perde para mim. Por que que eu acho que Mas é, pode ser, mas no meu caso, o que que eu vejo na DRE? Ele tem muito bem marca de mercado. Você falar assim, cara, sua margem para sua indústria tá boa, ruim, não sei o que. É, mas eu vou te dizer o seguinte, benchmark de
mercado, ele só vale para você se você tiver no mesmo local produto 100% semelhante. Se a sua empresa for nordeste, a outra forem São Paulo, já não serve. Concordo por causa de folha de pagamento, sindicato, cambal e ele faz isso. Eu já testei ele com DRE e pedi benchmarking. Ele pegou benchmark de uma riachuelo e uma empresa do Rio com uma fábrica tava lá no Ceará, outra fábrica tá aqui. Tá errado. Entendeu? Então assim, ele não tem, ele não tem cabelo branco dos anos de experiência. E o Derri para mim ainda é isso que eu
ia falar. Eu tenho um cara que chama Sobata. Ele é meu sócio e a gente tá colocando dentro do grupo Optimiz Optimiz Tech focada nisso e ele tá criando a minha IA. Uhum. Ele tá colocando lá dentro tudo aquilo que eu faço na reunião de de análise de DRD financeira. Ele grava tudo. Ele pega meu livro, ele pega todos os podcast que eu participo, tá julgando lá dentro. E ele falou: "Eu ainda vou fazer a Iá, ler um DRE igual você porque a gente já testou". Ela faz a análise dela e a minha é diferente.
Ele falou o a minha e a vai ler um DRE, um balanço e vai planejar um orçamento flux. descontado igualz ainda. Ele disse que tá preparando e disse que vai conseguir. Eu acho possível. Eu acho que no tempo vai. Eu não sei se vai conseguir de cara. Aí nos nos eventos que eu tô indo sobre esse tema, a galera fala muito sobre small language model, né? Que no fim, quando tu joga uma é o large large language model. Então ele tá muito generalista generalista. É isso aí. A a moral é que fazer os modelos baseados
em contextos específicos. Pô, eu fiz com a minha experiência, usando toda a tecnologia dele de linguagem natural para ele falar da minha língua, né? Agora, Fernand é um caminho sem volta, né, cara? Não tem opção. Mais então eu queria depois de voltar nisso, eu queria seguir na ordem aí falando sobre alavanca de pessoas, contrata 20 vereadores por mês na stage. Tu acha uma boa ideia? Então, olha só, vou te dar uma, eu conheci uma Eu sou a favor de gente, tá bom? Mas olha só, vou te dar uma outra ideia. Então eu acabei de conhecer
uma empresa muito grande, maior empresa de infopruto do ano passado, então maior vendedor de curso do Brasil e eles tinham 200 vendedores e eles reduziram para 120 vendedores e passaram todos os SDRs para IA. Agora eles estão com 20 vendedores e não perderam nada de venda. É mentira. Já já fake news para [ __ ] Falou fake news pr [ __ ] Sei dizer, mas aí que tá. Aí eu vou te perguntar uma parada. Eu vou te perguntar uma parada. Cada vez mais eu vejo que a alavanca de pessoas, que é uma poderosa alavanca, pô,
vamos pensar aí num BTG Pactual, uma XP, um Itaú e tal, eles precisam de gente muito boa para atender os clientes. Aí você vai chegar lá e falar assim, o BTD vai falar para você, cara, você é nosso cliente private. Tá aqui a IA que vai te atender, só que é uma IA private. Sabe quem me atende? A Eline, presidente da Garine. Tá vendo? É isso. Então você quer ser atendido por alguém porque você quer um negócio que que é responsabilidade. Você quer alguém para você falar e aí Elan? Entendeu? É isso aí. Beleza. Agora,
você não acha que essa alavanca de pessoas vai ser cada vez mais insultada por Iar, principalmente esses cargos de entrada? Ó, eu acho o seguinte, opinião pessoal do Lázaro, não é nem o cargo de entrada. Por exemplo, você tem uma indústria, a base operacional da máquina lá dentro, por mais que a máquina seja tecnológica, você tem que fazer o setup e tal. Eu acho que o que vai ser espremido é o meio da base. Aquele cara que não é muito sénior, mas ainda tá júnior, ele tá amadurecendo, a Iá faz o papel dele muito bem.
E o topo aqui em cima, gente, altamente disruptiva, com muita experiência e cada vez mais opinião pessoal, a experiência vai valer. Eu sou um grande defensor da experiência, não é porque eu sou velho, não, porque é o seguinte, cara, quando eu tinha 30, eu me achava o máximo e depois eu descobri que o meu conhecimento era muito mais da sabedoria alheia do que da minha. Uhum. Eu aprendia com o que os outros falavam e com a leitura que eu tinha. E só depois que eu exercitei isso é que eu descobri que aí sim eu soube
aonde bater o martelo. Então eu acho que neste momento, opinião pessoal minha, esse meio das empresas tem muita atividade rotineira, tradicional, básica, que ela vai ser esmagada e vai ter que mandar a gente embora. E a base da pirâmide que você tô dizendo, por exemplo, cal center, aí a tendência é morrer mesmo. Aham. né? O Centr a minha tendência a esses trabalhos repetitivos e muito isso. Um SDR de venda complexa, talvez não acho que menos, mas eu tô falando aquele STR que qualifica no WhatsApp, por exemplo. Aí o meu aí eu acho que vou te
dar um exemplo. A própria, a gente tava gravando ontem com o Renato Torres que é da Aliança Divergente. Ele falou que ele não tem mais SDR pessoa. É na Torres é do é do Elton. Sim, sim, sim, sim. E aí ele ele falando: "Eu não tenho mais SDR pessoa. O trabalho do vendedor é ficar no telefone. Logo eu tenho SDR que ele qualifica completamente, depois ele marca a reunião e aí o vendedor entra". É que o produto dele nem deveria ter SDR, velho, porque é um produto baixo ticket. É, mas o problema é que ele
tem 300.000 leads, né? É, mas ele ele tem que ter algum nível de qualificação que senão o vendedor dele não vai ligar para 300.000 pessoas. É, mas não é um não é um tipo de negócio que naturalmente tu tem SDR. Não, tudo bem. Mas beleza, o que eu quero dizer é o seguinte, eu vejo que é importante, eu tô contratando os 20 vendedores, né? Então nós vamos fazer esse teste, nós vamos trazer aqui depois qual que foi o resultado do da contratação dos 20 vendedores. Agora a minha questão toda é o seguinte: pessoas é uma
alavanca poderosa. Eu tô contratando muitas pessoas agora na stage, tô com uma vaga de COO, tô com uma vaga de Red B2B, tô com Mas eu acho que as pessoas que vão liderar os projetos, os engenheiros de da obra e eu acho cada vez menos o pedreiro, entendeu? Acho, não acho, cara. Eu acho que o cara, eu acho que o cliente, a maior parte dos clientes não vai entrar na live, não vai falar com a EI, o cara vai saber sempre que é uma EI, tá ligado? E ele vai falar: "Fod, não quero focar a
que nem é com pote, tá ligado? Troca muitos produtos". Eu não sei se os cara sabe que eu vou ganhar, não tá? Vai saber, velho, porque ele vai testar, entendeu? O cliente, o nosso cliente, ele vai dar uma testada para ver se é umaai o cara não é um, o cara tá atento, tá ligado? É o que eu acho é que depende, depende de quem tá do outro lado da mesa, sabe, Dané? Se for um cara muito qualificado, OK. se for um cara muito pouco qualificado, ele quer fazer as coisas ali de qualquer jeito, entendeu?
Ele quer ser rápido e tal. Eu em particular, meu amigo, quando começo a mandar uma mensagem, eu vejo que começa lá, por exemplo, fui marcar uma consulta no Einstein, né? Fazer uma cirurgia no braço que eu machuquei o nervoar aqui. Cara, quando manda mensagem para lá e começa, por favor, clica aqui, faz não sei o quê, eu fico p da vida, cara. Mas é um saco. Aí eu ligo pro médico. É porque aí, ó, doutor, ô doutor, pelo amor de Deus, me ajuda aí, tá? Vai, entendeu? É, esse caso eu acho que é diferente do
vendedor assim, porque eu acho que o vendedor queria ouvir tua opinião, a minha opinião é a gente vai usar EAI para [ __ ] da mesma maneira que a gente usa lançamento e coisas que escalam, mas sempre vai ter o lead que não comprou da EAI, não comprou do lançamento, então esse lead sempre vai sobrar para um cara tu pegar ele, mano. Não necessariamente vai, você vai ter o closer ainda. Hã, você vai ter o closer ainda. Não, mas é que tu tá falando de ter ou não ter um SDR, aí outra escola. Eu acho
que o cara nem deveria ter SDR lá, tá ligado? Já tá errado por ter. E aí é uma dúvida que eu tenho falando sobre isso aí do DR, porque esse DR só faz sentido quando tem ID desqualificado na maior parte, a maior parte da base de desqualificado, não maior parte DSD todo mundo pode comprar o BL dele, pô. Mais ou menos porque ele tem 300.000 L tem renda. O problema dele é renda. Mas não entra o caso, não vamos falar do caso dele. Eu te perguntar uma outra coisa. Então beleza. Vou imaginar que a gente
acabou de começar uma empresa aqui juntos, nós vamos abrir a Roy Hunters SA e aí a gente vai contratar as pessoas que vão formar esse time dentro da alavanca de pessoas. Que que eu tô buscando aqui? Cara, eu preciso de gente certa no lugar certo com a qualificação e tem muito erro na vaavanca de pessoas. É a seguinte, as pessoas acreditam no job description. O job descrip é o seguinte, o que que o analista financeiro faz? Tá aqui. Só que o analista financeiro na V4 ela faz uma coisa, na capital ela faz outra e talvez
na esteja ela faça outra. O analista financeiro, uma das coisas, quando você vai contratar alguém, cara, faça um um um uma descrição de tarefa e explique o que você espera desse cara. 30 dias você manda pessoa, menos pessoas embora. Uhum. O grande erro hoje, principalmente de gerência sénior para diretoria, é você partir do pressuposto que um diretor comercial é igual a qualquer diretor comercial do mundo. A primeira conversa, a clareza é para acertar na alavanca de pessoas, é você deixar claro todas as expectativas. Me gera valor que eu te dou dinheiro. Essa é a relação
de trabalho. Você vai me gerar valor, eu vou te dar dinheiro. Agora, o valor que eu espero de você não é a descrição do seu cargo. O valor que espero de você é aquilo que você vai fazer na minha empresa, 365 dias por ano, que vai fazer ela mudar de tamanho, que vai fazer ela mudar. Então, isso pouca gente faz, cara. É uma meta numérica. É. E você vai virar perto dele e falar com ele. Meu irmão, o que que aqui dentro? Um diretor comercial de segunda a sexta-feira, ele tem que fazer isso. Isso, isso.
Vai no detalhe, vai na vírgula e vai fazendo. Isso é legal. maioria das pessoas não faz e depois se frustra porque você acha o cara é o máximo, cara. E é isso desde a década de 90, irmão. Você é contra aquela máxima do Vale do Silício de contrata gente boa e deixa elas trabalharem e sai da frente ou você é mais da cabeça de cara tem que gerir, tem que tá próximo, tem que saber o cara tá fazendo no dia a dia? Qual que é a sua cabeça? Vamos lá. Eu gosto de fazer o send
e fazer o followup, porque a o mundo me mostrou que se você delegar e não fizer followup, provavelmente você vai enganado, vai ser frustrado. Uhum. Então você contrata, você prepara e desenvolve, depois você larga. Mas até você, o cara estar pronto, Lázaro, mas eu contratei um cara sénior. Geralmente quando eu contrato um cara sénior, um cara de 100 pau por mês, meu amigo, eu não tenho que dar mão para ele, mas eu tenho que deixar claro para ele aqui as minhas expectativas dentro do meu negócio, aonde eu tô, onde eu quero chegar e o que
que ele tem que fazer para me levar até lá, tá? E eu vou sim acompanhar nos primeiros passos. E vou dizer mais, eu sou daquele tipo de cara que hoje em dia, por dois motivos, um para proteção seu, todas as a empresa tem que ter câmera com voz gravado para eu saber se a minha cultura tá sendo disseminada, se os meus diretores estão liderando, se eles são gente que move gente com um modelo de que eu acheo que é certo, que a respeito à pessoas, suporte, liderança e mover. E é todo tudo tem que ter
câmera, tem que tá gravado. Uma empresa com câmera que tá gravada, a cultura flui melhor, porque o ser humano pode nervão, ele age melhor, ele age melhor quando tá assim. Sala de diretores, é lá que o cara decide o planejamento estratégico, é lá que ele que ele que ele comunga a cultura da companhia. Ele tem que saber que o número um da empresa tá escutando ele. Meus filhos não mentem, mas não é porque eu sou um bom pai, um bom educador. Minha casa é um Big Brother desde quando eles nasceram. Aí os filha da mãe,
quem fez isso? Eu. Aí ainda ainda falam, ainda falam aqui em casa não dá para vacilar. Mais velho, chega aqui, quem fez essa bagunça, ele calado, neto foi você, não foram eles, pô. Esqueci que aqui tá em câmera fui eu. Então as pessoas elas têm que ser catequisadas. Qualquer religião ela é válida, porque ela serve para domesticar o homem na face da terra. Uma cultura também ela tem que domesticar, ela tem que catequizar e ela tem que inspirar. Por isso que a China é top. Você que voltou da China agora, que que a gente fez?
É por isso que a China é top. Eles usamizmente é verdade. Por isso que a China é top. Felizmente é verdade. A China é a maior empresa do mundo. E deixa eu contar para você essa metodologia que eu tô falando que eu de um cara falou: "Você é espírito americano". Falei: "Não, tá muito mais pro chinês". Não, muito mais chinês. É muito mais ch isso que eu tô dizendo aqui. Tá muito mais pro chinês american ferra. É, não concordo pr caramba. Mas aí, vamos lá, então. Deixa eu tentar transformar num método disso aqui. Cultura forte.
Cultura forte. pessoa certa no lugar certo e deixar muito claro pro cara o que que é pessoa certa e o que que é lugar certo. Quais são as atividades? Qual que é a rotina produtiva que você esper próximos 30 dias eu quero tal tal tal tal coisa. Sua rotina deveria ser tal tal tal. Segunda, sexta eu espero isso. Cultura boa. Você tem que ter rituais, não tem que ter reunião. Semanal, mensal e trimestral. Semanal, acompanhamento de planejamento estratégico e tático. Tudo que eu fiz a semana passada que vai contribuir pro atingimento da minha meta anual.
Se deu certo, acelera. Deu errado, corrige a rota. Se você faz reunião semanal, você tem de 48 a 52 vezes de corrigir sua rota e chegar no seu resultado. Se você faz mensal, você tem 12. Se você não faz nenhuma, você deixou a vida te levar. Então, semanal, mensal. E o trimestral para quê? Para revisar o seu planejamento e seu orçamento, tá? E não existe planejamento estratégico sem uma boa peça orçamentária. Isso é uma obela. O cara tem planejamento estratégico, tem DR, mas não tem orçamento. Então você me desculpa, tá errado. Independente do tamanho. Então
isso tudo é metodologia de cultura. Uma empresa com boa cultura tem essas três ferramentas, eu nem tô falando de balanço, financeiras para acompanhar. E tem gente para fazer os rituais semanais, porque se não acontecer 365 dias por ano, sua cultura não é boa. Não tem empresa de resultado ruim com cultura boa. Resultado ruim, cultura ruim. Resultado bom, cultura boa. Quem falava de rituais era o Confúcio. Ele falava. Agora pronto, ele voltou da China agora tá citando confus Xig Ping. Já não basta empresa vermelha, daqui a pouco vão cancelar a gente, cara. Agora para fazer uma
seleção vermelha. É isso, é isso. É, descobriram com dinheiro do governo chinês. É isso aí. Isso aí. E aí uma dúvida que eu tenho só pra gente fechar esse pilar de pessoas que é o seguinte. Eu sempre vejo duas grandes formas de pensar no mercado. Uma é a galera do orçamento, que é a galera do tipo assim, ó, cara, nós vamos fazer não existe meta. Eu lembro, eu tinha um gestor que falava que ele era muito [ __ ] que ele falava assim, não existe meta, existe orçamento. Não é meta, nós vamos fazer isso aqui.
Isso aqui é o que a gente vai fazer, entendeu? que é o planejamento do ano. E ele não gostava da palavra meta. Eu sempre gostei dessa parada, mas eu era da XP, que era o quê? Meta na lua, bônus na lua, que era o sonho grande. Lá na XP, cara, eu lembro uma vez que eu fiz fazer um orçamento, eu era Cold Infomoney, e aí eu mostrei pro meu diretor, o meu diretor chegou assim, falou: "Nada cresce 30%, dobra o orçamento". Eu falei: "Como assim, velho?" Entendeu? Era da cabeça dele, tem que dobrar, entendeu? Uhum.
Mas esse é modelo de negócio. Se você faz isso quer entender qual que é a sua visão sobre isso, qual que vamos lá. Se eu tô numa empresa igual a XP, que eu tenho que fazer captação, que eu não tenho estoque nem inventário, eu posso dobrar a meta. Se eu não bater a meta, meu efeito colatário é pouco. Se eu sou de uma indústria de autopeça, eu dobro minha meta, fabrico a [ __ ] da peça e eu não vendo, me fodir no caixa. Fui f de caixa. E se o meu produto for um produto
farmacêutico de consumo, além de eu me [ __ ] no caixa, eu ainda em dois anos virei pó meu dinheiro. Então, cara, o cara vai lá, lê o Guilherme Benol e fala assim: "Não, gente, tem que ter meta na lua". E aí [ __ ] o meta quebra empresa, irmão, porque tem muita gente que coloca meta da seguinte forma: vai e vença, peguei meu time vendor. Uhu, vamos vencer, vamos vencer. Faz um team building, bota o cara na rua. Se você não tiver fato novo, você não tem dinheiro novo. Se você é numa indústria e
você quer triplicar o tamanho, tu tem que triplicar ou duplicar seu portfólio. Então você tem que achar produto estrela, você tem que ter uma força de venda para abrir quantos novos clientes por dia, você tem que ter mais um outro canal de distribuição, só você não triplica. Então depende do seu business. O XP eu concordo. Você mexe com dinheiro, irmão. Se você não bateu a meta, no máximo que vai acontecer é aumentar o rc. Tinha até uma cabeça lá na XP que 30% das metas a gente não ia bater mesmo, entendeu? Então tipo assim, é
isso aí mesmo. É bom botar as metal lua. Eu não posso criticar porque quem sou eu para criticar o XP, mas eu criar uma meta sabendo que 30% eu não vou bater mesmo, eu não crio. Agora quem sou eu para criticar ele, entendeu? Eu sou o Zé das coisas. Mas eu não sei se a empresa tinha essa cabeça, era os funcionários que tinham. A galera já pegava as metas tipo assim, tá bom, a gente sabe que a gente não vai bater essa meta, entendeu? Tinha que era ruim, eu acho. Desmotiva, [ __ ] desmotiva. A
meta muito muito ambiciosa. Ela também tem um problema que ela desmotiva, porque o cara já começa o ano meio derrotado. Eu já eu percebi isso pouco na XP. E for dizer alguma coisa para você que e a gente acabou de falar, tudo depende do seu tipo de produto. Talvez eu fale para você aqui, exemplo de cinco mercados completamente diferentes com metas diferentes. Vamos colocar uma mineradura. Mineradora geralmente ela tá com 5 anos de venda feita. Já é a meta qual é pro sexto ano, né? Porque até o quinto eu já tô vendido. Só extrair para
entregar. Então, cada business tem uma história diferente. É muito bom. Contexto é rei, né? Gostei muito. Contexto é rei. É por isso que eu sou muito contra o tal do cara que lê 50 livros por ano e acha que é um sábio. Ele é um obeso cerebral. Por isso que eu sou muito a favor do contexto da situação. Eu sou contra absolutamente contra copiar e colar. Tem gente leio 10 por ano. 50 é contra leitura. Bota lá, bota lá no no assim. É por isso que eu não leio nenhum livro. Aí não, né? Aí eu
viro burro, né? Existe o seguinte, eu consigo aprender com a sabedoria dela independente do tempo. Mas se eu falar com você que eu aprendo muito no livro de história, mas pode falar, amigo. Aprendo muito o livro de história. Se você ler sobre os imperadores romanos, você vai ter uma aula de liderança brutal. Muito legal. Uma época entre nessa pira, eu entrei na pira de, né? Eu entrei na pira de grandes conquistadores do passado. Mas aí só uma curiosidade para você, livro é um dos piores modelos de aprendizado, sabia? É, no, quando eu tô estudando o
que que é retenção do conhecimento, o melhor modelo de retenção de conhecimento é troca de conversar com alguém, porque aí você vai aí, aí de qual que é a segunda forma de retenção é recall de de conhecimento. Então você fala o seguinte, vamos falar, você leu um livro legal, mas a melhor coisa que poderia fazer é gravar um podcast do livro. Depois se eu vou falar um negócio, vamos vou vou mar rate aqui agora falar, você tocou num negócio que eu gosto. Sabe por que que eu detesto home office? Por quê? Porque não tem essas
trocas espontâneas. Porque o cafezinho me ensina muito mais do que uma tela. Exatamente. Se a Bíblia gostasse, não existia as igrejas. Com gente com gente com gente que viveu. Pensa o seguinte, irmão. Você é mais competente do que eu em muitas coisas. Ele é mais competente do que você em muitas coisas. E vice-versa porque depende do seguinte, cara. A competência tá relativa a produtos vivenciados e experimentados na sua vida. Eu sou muito bom naquilo que eu vivi 35 anos. Eu já escutei assim, ó, uma vez eu fui fazer uma palestra no próprio BTG lá para
pro grupo de CEOs que eles têm lá na Lifete. Aí eu chego de lá, os caras falando assim: "Cara, com 30 anos de mercado". Falando assim: "Bicho, tô impressionado, velho. Como é que você sabe isso tudo?" Falei: "Irmão, tem 30 anos que eu faço a mesma coisa. Se você me perguntar fora do contexto que eu vivi, experimentei, eu vou ser um estúpido, um incompetente. Agora, dentro do meu contexto, se eu não souber, aí a cefalia, irmão. Concordo. Eu vivia e aí com esse negócio experimentei. Por isso que todas, eu gosto de ser conselheiro porque empresas
diferentes. Hoje eu sou conselheiro, sou presidente do conselho de uma empresa do cemitério, de um time de fut cemitério, grupo bom pastor do mercado luto. Interessantíssimo. Margens maravilhosas aí de do do de uma rede de farmácia, varejo com 1300 lojas, 10 bit de faturamento, de um time de futebol e de uma transportadora. Sabe para que que isso me serve? Fonte de aprendizado, irmão. Verdade. Legal. Contexto, fonte com tudo, cara. Legal. Tudo. Ah, você precisa disso financeiramente não, mas intelectualmente muito. É legal. Por que que eu tô aqui? Aprendo para cacetar. E galera, o próximo salto
da sua empresa, ela não vai vir de mais horas, de mais pressão, de mais só, ela vai vir da alavanca certa. Cada vez mais, quanto mais sucesso você tem, você trabalha o necessário para gerar resultado. E ó, se hoje a sua empresa tá onde tá, é porque lá atrás você trabalhou dura, assumiu risco, calculou erros, tomou as decisões difíceis, mas se continuar do mesmo jeito, meu amigo, o resultado da sua empresa não vai ser o mesmo. Para trazer dinheiro novo, tem que ter fato novo. Então, mais trabalho, mais dor de cabeça, cada vez menos lucro,
menos valor de mercado. É isso que você quer? Eu acredito que não. Então, meu amigo, vamos mudar o cenário. Faço uma proposta para você. 3 de junho aqui em Campinas, Daniel Lipert, fundador da maior empresa de marketing da América Latina, Thago Nigro e eu, Lázaro do Carmo, vamos te ensinar como alavancar a sua empresa de verdade com metodologia prática, ou seja, levar ela mais longe, usando menos força, mais estratégia. Você quer saber como o que que a gente vai te ensinar, o que que a gente vai falar? Toca aqui no link, garanta seu ingresso porque
as vagas são limitadas e pode ter certeza de uma coisa, vamos ajudar a mudar o seu resultado. Então, tá bom. Então, a gente falou de pessoas. Eu entendi um pouco da sua visão de alavanca de pessoas. Quer adicionar mais alguma coisa? Eu posso ir pra próxima alavanca? A alavanca favorita de Denner Liert, que é financeira, dinheiro, cara. Que aí, pô, minha carreira foi toda em banco, né? Como é que o banco cresce? banco nem não necessariamente precisa de contratar eh uma pessoa cada R 1 milhãoais gerido. Pelo contrário, um gestor de fundos às vezes ele
tem lá um grupo de seis pessoas, é o mesmo grupo para 2 bilhões e o mesmo grupo para 25 bilhões. Se ele colocar muita gente aí que ele confunde muito. A Apple faz a gestão do time financeiro dela de tesouraria com seis pessoas. É a maior tesouraria do mundo depois da Berksshire Hatway só tem seis pessoas. E aí o perguntaram pro tesoureiro da Apple por que que ele fal cara, ia complicar demais. É muita gente tomando decisão, entendeu? tá melhor, um grupo menor. Então significa que ser muito escalável o dinheiro. E aí falando de escala
de dinheiro, a gente pode fazer o óbvio, que é pegar dívida, que eu sei que vocês falaram na última vez, né, que é o denorama, pegar dívida. Tem a parte em que você vende o equity, que tem muita gente clara que é o é o mais caro. E tem outras formas também de você se endividar. Vou dar um exemplo aqui da stage, que você vai adorar esse aqui, já que você gosta de alavancagem financeira. A stage vende e recebe em 30 dias, mas eu pago a meta em 60 logo é exato. Eu não tenho problema
de caixa porque pelo contrário, distribui 100% de caixa de dividendo. Por quê? Porque eu pego emprestado com a meta em 60. Se você tivesse recebível, você podia até antecipar ele. É, então é podia, podia. Por quê? Porque serviço. Você não tem que fazer estoque. Qual a preocupação do cara? Ah, vou antecipar recebível, tô perdendo margem, tem que comprar estoque. Tu não tem irmão. Esse tipo de business a gente tem é é é é o sistema nervoso do caixa ao revés, porque o sistema nervoso do caixa sempre é pago no curto, recebo no longo. Você ex
é o nosso é o fluxo de caixa inverso, né? Inverso, cara, da maioria do business, que é uma coisa que a galera não pensa muitas vezes, né? Então o cara nem vai lá e pede uma uma parada pra meta. Eu agora consegui uma outra uma outra linha de crédito de jur zero. Então tá bom, vou te dar uma melhora. Então valor, eu tenho uma linha de crédito a juro zero que paga minha mídia agora, só que eu recebo em D mais zero. Então, por exemplo, eu vou imaginar que eu quero comprar 300.000 de mídia. Eu
recebo os 300.000, mas eu só pago a meta em 60 dias. Melhorou ainda. Então eu eu recebo meus 300.000, eu pego o dinheiro do forne do do cliente e eu pago a meta só em 60 dias. Isso é uma coisa que vocês nunca pensaram. E vou te dizer uma coisa para você, mas você é exceção da exceção da maioria dos negócios, mas foi uma parada super muito bem construída. Tá. E aí vem uma parada que eu te pergunto que é o seguinte, você não quebra pelo caixa nunca. Você quebra pela incompetência pelo caixa nunca. Exato.
Se eu quebrar, eu sou incompetente. Meus franqui não tem como quebrar o nosso negócio. Recebo antes, não tenho, não tenho estoque. Você paga o funcionário em 30 dias, que é uma forma de alavancagem também. E aí eu venho uma pergunta para vocês dois, que é o seguinte: quando que é a hora de pegar dinheiro emprestado? A partir do momento que você precisa fazer investimento. Tem duas coisas que vou vou começar do básico aqui. Você tem duas formas de tomar tomada de vida. Quando você tá morrendo você, você não gera fluxo suficiente para cobrir capital de
giro, você toma dinheiro. Essa tomada ela é perigosa. Uhum. Ela tem que ser emergencial e tem que ser seguida com o plano de ação e evitada, né? É. Não, vamos colocar assim, mas é que às vezes, cara, o cara começou um business, ele tá sem fluxo de caixa capital de giro, aí ele tá usando conta garantida, 8%, 6% ao mês. Aí o que ele tem que fazer? Eu vou planejar uma dívida estruturada e eu vou tomar esse dinheiro. Mas se você tá tomando dinheiro simplesmente para alimentar uma deficiência operacional da sua empresa, que dinheiro serve
para isso, alimentar a deficiência operacional. Eu não gero caixa, eu tomo, tem que ser temporário, ele tem que vir com um plano. Se esse plano deu errado, meu irmão sai fora do business. Porque se ele der errado, se daí a pouco você, aí o erro do cara, tenta de novo, tenta de novo, tenta de novo, aí fica cheio de dívida, quebra até a oitava geração, vai pagar para te mor. Eu tenho uma pergunta boa sobre isso de followup que não tem t a ver com a alavancagem financeira, que é o seguinte: quando que é a
hora de parar de rezar e pular fora do barco? A partir do momento que você vê que o caixa operacional não vai vir nunca e tem negócios que são assim e e uma das coisas que faz o negócio é assim, empresa de consumo que faz o lançamento do produto pensando, eu quero ter o melhor produto com o menor preço, ele não tem margem suficiente para para suprir o SDN dele independente da escala. Tem empresas assim? Tem, tem não. E teve um caso que eu tava conversando com uma pessoa agora que ele tem uma empresa de
aluguel de equipamento que ficou muito popular no Brasil, é uma empresa grande. E eu perguntei para ele, a empresa já tá lucrativa? Falou, não, tem que escalar muito mais para ser lucrativo. Eu falei: "Então tem um problema. Preço tem que escalar demais para ser lucrativo. Qualquer respiro, negócio". E se essa escalada deixar a hora bater no topo, não vai? Aonde você arrumar dinheiro? Dinheiro infinito. Cara, tem gente que fica pensando no equity e não no profit. Se a sua empresa tem profit, ela vai ter equity e é mais seguro. Ah, mas a Uber, [ __
] a gente vai falar das exceções de novo. Aí começa das exceções. O cara cita Uber, aí é [ __ ] porque aí é as exceções, a Apple só tem o iPhone, mas tudo bem, você não é Apple, mas eu acho que o próprio Uber ele tinha margem de contribuição para [ __ ] e só queria crescer muito, né? Esses negócios que tu tá citando, às vezes eles nem tem margem deão relevante, né? A pergunta que eu tenho agora para fazer, então aí você me falou da dívida de novo, se terminar ela, isso aí é
o seguinte, quando é a hora de tomar dívida? Quando você vai fazer investimento, investimento você faz com caixa livre, com dívida estruturada. É a melhor hora quando você faz investimento para crescer. Você não acha que é bom a dívida pro pro capital de giro? Não, ela tem, você pode tomar dívida pro capital de giro desde que a sua operação de caixa cubra a dívida e cubra bonitinho, tá? O que você não pode é tomar capital de giro deficiente e depois você toma de novo. Depois você toma de novo. Dívida recorrente para capital de giro. Ela
é perigosa. Você tem que começar a analisar o seu business. É porque quando eu era gerente do Brasil, quando eu era gerente de PJ do Banco do Brasil, a maior parte das empresas que eu via tinha problema de venda, ele estava estrangulado do fluxo de caixa. O que que o cara fazia? Ele antecipava todos os recebíveis dele e aí ele não tinha mais nada para receber e ele tinha um monte de conta de pagar ainda. E aí ele o cara ficava aí ele entende se ele tá tendo um crescimento alto porque aí é natural. Agora
se ele não tava, ele tá [ __ ] Revia o negócio. Sabe o que eu vi a galera fazendo? Cara, esse aqui vai te matar. que você vai querer morrer. O cara antecipava recebeu para comprar terreno. Outra coisa, mexe no capital de giro. Ó, investimento você faz com caixa livre. Ah, é isso sim. E que que ele tá fazendo? Investimento sem com capital. Capital de sagrado, cara. Capital. É. É, era uma loja de material de construção, então ela tinha que est comprando material o tempo todo. Aí que começou a fazer, aí a empresa foi pro
caramba, porque estrangulou, não conseguia fazer estoque. Aí começou a não ter produto, assim por diante. E aí uma segunda dúvida que eu tenho para você é o seguinte, beleza? saber quando quando pegar empréstimo, quando que é a hora de começar a vender equity da empresa. A partir do momento que você faz um balanço, é melhor eu ter um sócio investidor ou eu ter um sócio terceiro? Sócio terceiro é aquele, te dou um dinheiro, tu me paga um fio mensal, no final ou eu converto isso em ações ou você me devolve dinheiro, tá? Esse é um
bom negócio, você não quer ter sócio. Agora eu acho que foi-se o tempo do simplesmente o sócio financeiro. O sócio hoje tem que ter o quesito estratégico e financeiro. Então, qual que é a época quando que deu de eu de eu trazer um sócio para dentro do meu negócio? Quando aquele cara me agreva agrega valor ou me abre mercado e o dinheiro também importa ou às vezes só abrir valor, agregar valor e trazer mercado vale até mais do que dinheiro em alguns momentos. Então, no passado, a gente trazia sócio só por dinheiro. Sócio só por
dinheiro. Era sócio capitalista que falava, né? É, eu penso muito, se não é melhor eu tomar uma dívida estruturada. Se o meu negócio tem uma margem de 20, 30%, porque eu não faço uma dívida estruturada de 1,5 ao mês? Para que que eu botar um cara aqui dentro? É. Ah, porque é mais barato. Esse mais barato pode ser caro, irmão. Mais barato. Hã, não é mais barato. É, às vezes não, cara. Porque às vezes você arrumar um estorvo na sua vida. Que vem a minha pergunta de falou para você que é o seguinte. O Thigo
Negro acabou de anunciar que virou sócio da V4, né? Ele tem um percentual relevante e eu imagino que não foi só a grana, né? Teve o de lá da casa e tal, mas não foi só a grana. Qual que foi seu racional de vender para ele um pedaço da B4? Foi a grana estratégico, né? Foi foi secundário. Mas qualquer Mas aí é uma dúvida que eu tenho qualquer pessoa que chegasse com aquele cheque você venderia. Aí ele ele é um cara mega influente paraa nossa base de cliente, eh, e é um cara que pode somar
com esquecito de estratégico. Found da pré vai ajudar o negócio a crescer além de ter pagado um bom preço. Irmão, irmão, eu tenho sócio que não botou nem R$ 1 no dinheiro no negócio porque ele me gera muito. Também tem um ele me gera muito valor. Eu também tenho um. É, mas é não é legal isso, cara. Se você me traz valor, se me traz valor, irmão. Se me traz valor, ele tá trazendo o quê? Sim, é que é sim. Tá tendo dinheiro. Concordo. Entendeu? É, não é o que eu vejo muito é eu concordo
para caramba. Mas se o lance do negro eu não faria o de se não tivesse secundária num valor decente. Se fosse primária, você não teria feito não. Aí poderia ter feito. O ponto é por que que eu quero falar isso? Porque eu já tive várias propostas de pessoas relevantes que muita gente aqui daria a empresa pro cara e já dá de graça. É verdade. É isso é verdade. Entendeu? Sem o cara por nada. E aí tem vários desses desses perfis no mercado que são meio usurpadores, mas é porque os caras eles eles aproveitam de serem
famosos e influentes para poder dar uma mastigada em todo mundo. Então canelada, isso eu vejo então isso eu várias vezes eu já neguei, falei: "Cara, [ __ ] o cara quer chip na empresa para falar de mim, falei: "Quanto é custa tu falar de mim?" Aí eu fal, prefiro pagar. Exato. Ã, e outro detalhe aí sobre o equity aí, um pouco da minha visão, a em relação à dívida. Às ve, por exemplo, a gente tá tentando captar uma, fazer uma captação agora de primária, porque o uso of proceeds, o uso desse dinheiro é para iniciativas
que eu não tenho clareza do retorno, mas eu quero fazer essa aposta. É um capital de alto risco. Um capital de alto risco. Daí eu não vou pra dívida. Mas você vai deixar claro pro cara que é um capital de risco que e automaticamente você tem que oferecer margens relevantes para ele, porque todo capital de tem retorno relevante. Aí ele vai me cobrar um percentual da empresa relevante para fazer essa aposta. Exato. Baseado no fluxo que eu já tenho do meu business as usual, né? Nó e você e apesar de ser isso, você tem que
ter crença na tese, hein, irmão. Tem, tem, tem. Você tem que ter uma crença na tese, porque senão é senão vou perder aquele percentual do negócio. Exato. Mas eu digo que quando eu tenho muita clareza, né, do do resultado daquele dinheiro, eu foi o que eu fiz até hoje, fui na dívida. Agora, como eu tô com uma tese que, por exemplo, envolve tec, coisas que eu não consigo prever o forecast, mas custa muito caro construir, aí é aí é o é aí vem meu próximo passo da alavancagem financeira, que é o seguinte: quando que é
a hora de não vender empresa e sim comprar empresas? Quando que você acha quando eu acho que são duas duas agendas que são interdependentes, não são dependentes. Não, mas não é isso. Eu tô falando o seguinte, olha só, você tá vendendo empresa, OK? A gente falou quando que é esse momento, eu quero saber o seguinte, quando é hora de comprar uma empresa também, entendeu? Qual é essa segunda alavanca de crescimento? O Lázaro pode falar na minha. É, eu também concordo o seguinte. Na época de vender minha empresa, quando eu tô no meu ápice, você só
vende a noiva quando ela tá mais linda do mundo. Você não vai tentar vender noiva feia, você tá [ __ ] vai perder dinheiro, tá? Quando você tá no ápice, desapegue do amor do profit, desapegue do dividendos e venda ela no ápice. A compra também é no seu ápice ou na oportunidade. A compra da oportunidade é quando o seguinte, se eu vou fazer um crescimento orgânico, quanto tempo eu levo para chegar aqui? Se eu tenho uma oportunidade, aonde eu trago esse cara para dentro, eu chego aqui rápido, quanto me custa isso no tempo e neste
momento? Muitas vezes não é só dinheiro, você vai dar papel da sua empresa para trazer esse cara para dentro e gera valor. Eu sou muito a favor da troca de papel com um dinheirinho, mas eu sou muito a favor, entendeu? Eu acho que isso encurta caminho, sim. Entendeu? O DN já conversou um pouco disso, né? Ele tem essa cabeça. Trago para dentro, ganho receita, depois eu melhoro o meu resultado, trago para dentro, com a receita, melhor meu resultado. É o processo natural da coisa. Mas eu acho que depende muito também do planejamento estratégico do cara,
né? Porque também não dá pro cara sair metendo louco e fazendo a a de qualquer forma, né? Mas aí aí a UBA motivada, né? O empresário maluco que não existe qualquer compra. Besta motivada. É qualquer compra tem que ser feita, tem que ser planejada. Qualquer ação na sua empresa. Acho que ela subestima o planejamento estratégico, né? A maior parte das empresas mal sabe o que vai fazer nos próximos 12 meses, né? uma maior parte das pessoas, se você perguntaronde você quer estar daqui 2 anos, 4, 5 anos, ele não sabe. Ah, eu sei de falar
de seguidores. 10 você aí exão daição. E e eu falo o seguinte, se você tem uma coisa que eu cuidei na se tem uma coisa que eu cuidei na minha vida era isso. Eu era garoto, eu falava assim: "Cara, eu sou empresário e sou executivo, mas eu tenho que ser presidente de empresa de [ __ ] empresa antes dos 40. Tá os 36 eu fui. Cara, esse é tão, isso é tão poderoso que eu tava pegando um papel meu antigo de tipo 2019 assim e tudo que eu escrev antigo para mim de 90. É, não
antigo para mim, né? 90 tava com um ano de idade, mas eu peguei um papel meu quando eu comecei a minha carreira executiva de marketing em São Paulo. Tudo que eu escrevi aconteceu. É isso. Eu falei: "Eu quero ser mold de uma empresa que fatura tantos milhões até tal idade, quero ter tanto na minha conta bancária até tal idade e tal". E eu falei: "Cara, eu não tô com isso agora". E aí me deu um pânico que eu falei, eu não tenho nada escrito e aí o que eu fiz? Eu sentei e escrevi de novo
para mim. Por que você é rico para você? Putz, aí você entrou no debate filosófico muito grande. Mas assim, para mim quantitativamente é parar de fazer conta. É, para mim quantitativamente, entendeu? Eu tenho um número. Não, então mas aí que você quer, você quer saber o rico? É porque assim, na minha visão, sempre ser rico foi quando eu tivesse fluxo de renda que cobria todas as minhas despesas com folga. Era isso. É parar de fazer conta. É isso. Eu sempre falei assim, que eu não vou parar de fazer conta pela minha personalidade. Parar de fazer
conta com a vida medíocr fácil, né? Ganho três contas, né? Mas aí o cara faz conta porque o cara vai viajar de executiva. Não, não tem dinheiro. Então fez conta é o dia que você viaja de executivo. Você quiser fica for season, fica no rits que você quiser. Por que 24 ele não 25? Porque 24 milhões de dólares. 0.1% % dos americanos tem 24 milhões de dólares. Caraca, bem específico. É meu número. Mas aí eu eu fico pensando muito nisso, a questão de entra na conta o equity ou não, entendeu? Porque aí é é uma
discussão. Entra não entra, cara. Não depende, entra, né? Porque ué, o Willow Musk tem quanto patrimônio. Não, não, mas o que não sei a pergunta que ele fez, mas é tipo para te parar de fazer conta, você tem o dinheiro mais ou menos. Porque, por exemplo, eu sou sócio da V4, eu não sou executivo da V4. Écado, não paga dividendo tudo mês, não, mas não suficiente. Pode pegar aí para se tu quiser. Sei, mas ele é um ativo gerador de renda. Então eu se eu pudesse sacar hoje meu dinheiro da V4, eu não sacaria, entendeu?
Não, mas mesmo que eu tivesse liquidez, é isso que eu tô falando. Você tem que levar em consideração o equity que é pagador de dividendo. Uhum. Porque ele é um ativo gerador de renda. Ele é um ativo gerador de renda. Mas aí na minha conta é o seguinte: qual que é a sua liquidez e essa renda mensal sua? Ela te deixa parar de fazer conta? Ah, sim. É um conceito que eu tinha de vez cedo. Mas o que que é ser rico? Eu não sei porque é muito relativo, irmão. Se você pegar um cara de
bi e falar que ser rico é os 24 milhões de dólares, vai r você, cara. Sim. Entendeu? Fala isso pro negro. É. Aí assim, cara, é aquele negócio, é uma geração, é, é, é, é. Cada um tem o seu bom. Sim, né? E o empresário tem que ter, sabia? O empresário tem que ter o planejamento estratégico dele, da pessoa física e da jurídica na linha do tempo. E ele tem que acompanhar. Se ele não fizer isso, ele vai ter um problema ou na jurídica ou na física. Uhum. Tem que ter, entendeu? Não tem outro jeito.
Você é rico, eu não faço conta. Ah, mas sabe qual que era minha ideia? Eu tava pensando, não tem nada a ver com que a gente vai falar, mas vai entrar na próxima alavanca que era mídia. Sim. Que eu vi que você começou a se posicionar muito pesadamente na nas redes sociais, né? E cresceu muito rápido, tá bombando, cara. Eu vejo o conteúdo seu o tempo todo. E eu comecei a fazer a mesma coisa, tô no mesmo processo. E aí eu lembro que eu perguntaram assim para mim, cara, você preferia R 10 milhões deais na
sua conta ou 10 milhões de seguidores engajados? Eu falei: "10 milhões de seguidores engajados qualquer hora". E aí o cara falou: "Por quê?" Eu falei: "Porque com 10 milhões de seguidores engajados, eu faço 10 milhões. Eu faço 10 milhões várias vezes. É, eu eu tenho 500.000 seguidores lá, não fiz nenhum com ele. Se eu se eu te fizesse um cheque de R$ 500.000 para você perder todos os seus seguidores, você toparia o cheque? É porque não faz falta para não minha vida minha vida agora 10 milhões eu transfiro o Instagram agoraudo bem toma meu Instagram
agora preferia que você preferia R 10 milhões deais agora ou você ter 10 milhões de seguidores engajados? Cara, eu sou um cara muito do off. Então você quer logo o dinheiro, né? 2 milhão de dólarzinho. Meu Deus. É que aquele negócio, sabe, velho? Não, mas então o que que eu falei que eu eu prefiro aí? a minha minha defensabilidade, mas é que tá a minha a minha tese de defesa do patrimônio, ela tá muito vinculada a marca forte, crescimento de mídia e tal. Por quê? Vou dar um exemplo. O Thiago Negro, para mim é o
exemplo melhor de ah influencia, creator no geral, não ia falar influenciador, não, acho que é influenciador, ele é criador de conteúdo. Se eu desligo o grupo Primo, o grupo Primo morreu, tá? Ele perdeu a Portfel, ele foi processado, perdeu tudo, mas ele ainda é o Thiago Negro e ele tem o perfil dele, ele constrói outro negócio assim, gente, mas isso ele faria fora. Por exemplo, se você tirar minha rede social e se você me botar no zero, mas porque você tem uma marca pessoal, isso não beleza, tudo bem, mas o Thiago Negro, a marca pessoal
pública dele faz muita diferença. Então aí que entra a questão da mídia e aí eu tenho visto cada vez mais empresas de mídia baseado em pessoas crescendo para caramba. Então, curiosamente, olha só, esse aqui é um caso muito interessante. Você conhece um um podcast chama um podcast, não, um show do Bus Feed que chama Hot Ones, que os caras vão comendo comida apimentada junto com famoso, tá ligado? Acabou de ser vendido para Busfed por 83 milhões de dólares. Eles venderam, sabe para quem que eles venderam? Não, eu vi que eles foram vendidos, mas eu não
vi que foram vendidos pro Hoste sócio. O Host foi lá, pegou dinheiro com o Soros e comprou. Olha, legal esse aí, né, velho? Por que que o Sorus compra a Hot Wes? É porque é um [ __ ] ativo de mídia. E o que que é mídia? Na minha visão, eu como maior especialista de mídia da V4 agora, né? Não tem como falar aqui, não. Tem que passar eu em seguidores. Por que que eu acho que a que é mídia? Mídia é a capacidade de adquirir a audiência e monetizar a audiência. Simplesmente é isso, na
minha visão, tá? E é também um meio de monetizar. É, mídia sempre foi meio na minha opinião. Por exemplo, Silvio Santos usava a televisão como E aí vem o ponto que eu ia falar que eu ia falar: "Pô, você trabalhou numa empresa de mídia bizarra, talvez uma das maiores da história do capitalismo brasileiro, que é o SBT. E a Jaqiti ela foi uma forma de monetizar essa audiência. Conta para nós aí qual que a sua visão de mídia, por que que você estava se posicionando nas redes sociais. Eu comecei o seguinte, que que acontece, cara?
Eu sempre fui um cara de off e quando surgiu rede social, Instagram, né? Acho que eu abri meu Instagram lá em 2010, só que era fechado, fechado. Uhum. Outros ficam me espionando. Olha o conceito old school da mídia do passado. Não, não quero esse troço, não quero. Às vezes eu encontrava com as pessoas e eles falavam comigo, fui trabalhar 2019, eu assumi uma empresa americana para fazer todo roundund dela no Brasil. Era dois anos de contrato, fiquei três, era Jun, conheci o Caio Carneiro lá. Caio Carneiro chegava perto de mim. e falava comigo assim: "Che
Caio Carneiro era um vendedor lá, [ __ ] velho, tu tem isso que você faz aqui, tu tem que contar pras pessoas, bicho." Você começa a falar e eu fico assim, ó, [ __ ] e olha que sou eu, imagina, tal. E eu olhava aquilo. Aí o que que eu fiz? Um dia ele falou: "Vamos abrir Instagram" aí. Ele até contou isso no podcast dele lá. Ele abriu meu Instagram, falou: "Abre Instagram aí, velho, pelo amor de Deus." "Não, não, não. E para de ficar postando foto sua na beira da piscina e na sua casa.
É, começa a gerar um conteúdo aí desse negócio e as coisas foram acontecendo. Aí um dia eu fui participar do podcast do Joel. Você veio um dia, foi o primeiro que você foi. Foi. Deu sorte, né? É, foi. E foi assim, como é que foi? Eu tava num evento do Geraldo Rfino. Fui lá pra frente, comecei a debater com gestão, um monte de gente lá, eu em pé e os caras fazendo pergunta e Joel sentado na plateia. Na hora que eu chegou perto de mim, falou assim: "Velho, você tem que estar lá no meu podcast".
Aí eu falei: "É mesmo?" Eu falou: "É, eu nem sabia audiência, nada". Aí você vê lá, Joel, Gelta começou a te seguir 5 milhões de seguidores. Eu não sabia quantos seguidores tinha. Eu já tinha escutado falado do Joel. Você tem que ir lá no meu podcast, irmão. Aí eu passou, sei lá, um mês, ele me liga, irmão, vem aqui essa semana tal. Fui, eu entrei lá, eu não fazia produção de conteúdo. Meu seg, meu Instagram já tinham 150.000 seguidores, porque as pessoas escutavam falar, escutava falar da Faria Lima, das empresas, tal, do Google, né, [
__ ] Aham. Fui capa de veja, essas coisas do off e tinha 150.000. Um mês depois tinha 300 depois do Joel. Do Joel é [ __ ] Joel é [ __ ] velho. Tinha 300, entendeu? Aí então eu brinco, né? O primeiro incentivador foi o Caio e o cara que lançou o Jojoelmão, porque o Caio ficava, tem que ir, tem que ir. Aí o dia que o Caio viu, me viu no Joel e ele olhou e falou: "Tá vendo três anos que eu tô te falando". E que que acontece, cara? Uma coisa me gratifica, a
resposta positiva das pessoas falando comigo assim, principalmente isso, cara. Tu é um bicho estranho na internet, tu é um cara que não fala o que as pessoas querem ouvir, você fala aquilo que tu vive. Sim. E é por isso que eu te sigo. Provavelmente isso. Eu nunca vou ter 1 milhão de seguidores. Provavelmente não vai. Lógico que vai. Lógico que vai. Não vai sim. Mas é uma coisa que gratifica, porque às vezes as pessoas Lázaro, faça isso. Eu falo não faço. Faz não, cara. Tenho certeza que você vai chegar em 1 milhão de seguidores. Sou
capaz de apostar com você, a não ser que você boicote, bo continuar como assim. Existe no Brasil 1 milhão de pessoas interessadas em negócios, cara. Existe. Entendeu? Então, tipo, o Brasil o segundo, sabe qual que é o maior sonho do brasileiro? Hum. Ganhar na mega cena. Sabe qual que é o segundo? Abrir um CNPJ. Então você tem muita gente que que olha pro seu produto e fala: "Caraca". Eu acho que as marcas que você se associou ao longo do tempo são marcas que o brasileiro médio conhece e acha legal. Então eu acho que tem sim
um potencial para você chegar muito mais de 1 milhão, tá? E e eu conto até muito, né, quando eu falo lá exatamente o que eu faço para fazer um toal de empresa. Às vezes, legal. É que na minha convivência com empresas maiores, então tem um pequenininho fala: "Pô, eu acho legal, mas você não fala nada para mim, né?" É porque eu conto o que eu vivo. Eu vivo geralmente coisas maiores. Mas o retorno positivo dessa desse negócio de dividir conhecimento, eu acho isso muito maneiro. Aí você fala assim: "Lázaro, tá monetizando?" Não, mas também não
tentei, né? Uhum. É porque eu tenho outras fontes de renda, então também não tentei. Talvez se eu tentasse sairia alguma coisa. Sairia alguma coisa. Ó, e fazendo um parêntese aqui, você que é dono de agência, eu tenho uma mensagem especial para você. tem um movimento que já transformou mais de 800 agências em verdadeiros especialistas em food marketing. É por isso que eu vim anunciar a nova parceria do Roy Hunters, que é a Cardap Web. A Cardap Web é um ecossistema completo que tá dando mais ROY pros restaurantes. É um CRM que integra a automação de
WhatsApp, cardápio digital e gestão completa. E eles criaram um programa de parcerias que é praticamente um acelerador de agências. Você recebe mentoria exclusiva, comissão, networking, eventos do setor e um acompanhamento personalizado para dominar o mercado de food service. Se você tem uma agência e quer faturar mais com food service ou você quer melhorar o seu serviço no geral, eu vou deixar um link aqui embaixo na descrição do vídeo, exclusivo para ouvintes do Roy Hunters entrarem no programa de parcerias. Aproveita que não vai durar muito tempo. E aí eu venho uma pergunta para você que é
o seguinte: a mídia tá sendo muito desruptada pela fragmentação da atenção. Então hoje o cara entra no TikTok, ele recebe 100 Rels, né? 200 cortte do Lázaro. Aí o cara vai lá, entra no Instagram, é mais conteúdo ainda. Aí ele entra no ex, aí ele entra no LinkedIn e aí é é muito conteúdo. Antigamente você tinha TV como grande canhão, tinha o SBT, a Globo, você tinha 10 escolhas. É, você tinha quatro escolhas na verdade. E se você tivesse muita grana, você comprava a TV aberta e era 1% da população, né? A TV fechada. E
hoje em dia não. Como é que você acha que uma empresa pode usar mídia como alavanca? Você acha que o founder deveria estar gravando conteúdo? Você acha que o founder deveria tá criando um blog? Você acha que o F deveria estar dando palestra? Qual que é a sua visão de como que a empresa pode usar mídia? Eu sou um cara extremamente apaixonado pelo meio de comunicação e a forma com que você se comunica. E lembra o seguinte, se você tem uma empresa e você não tá usando, alguém tá usando a forma de comunicação e quem
não é conhecido, não é lembrado, e seu negócio não cresce. Se você vive de novos customers, você tem que saber onde esses caras estão. E eu ainda sou mais. Você pode ser uma empresa de nicho, você vende pro seu nicho, mas comunica com as massas. Melhor exemplo desse era Havon. Na minha época, Harley Davison é uma moto, tremia, vazava óleo, horrível, só tinha aqueles velho gordo, barrigudo andando naquela merda. Eu falava, é, e eu falava, e eu falava, nunca vou andar no Stro, só quando eu tiver 70 anos e eu tinha moto race de corrida.
Passou um tempo, eu comprei uma Vel. Por quê? Porque de tanto o cara falar na minha cabeça, eu vi aquilo, falava: "Porra, velho, vou comprar esse troço". Rolex, cara. Rolex é a mesma coisa. Não é igual uma japonesa, me desculpa. Não é igual, mas tem um misticismo a história e o poder da comunicação te convence pela pela alma rally dele. Só cara, isso é muito forte. Porque esse negóci do Rolex eu penso muito assim, porque todo quem gosta de relógio, você vai falar Rolex, o cara fala legal, só que o cara tem o Patec, o
mar pigue e tal. Minha mãe não sabe que é o Demar Pig, minha mãe não sabe o que é Patec, mas eu falar mãe comprei um Rolex, ela fala: "Nossa, meu filho venceu na vida, é o empresário mais top". É só o dono da empresa que tinha um Rolex e tal. E aí isso é legal porque é uma marca que conversa com todo mundo, todo mundo sabe que é Rolex, desde a dona até minha mãe lá que sabe, minha mãe de 70 anos de idade sabe que é Rolex. Só que Aldemar Pig é uma marca
tão chique quanto um Patec Felipe tal, mas ninguém conhece. Mais cara até, mas ninguém conhece. Car e dentro da própria Alex você ainda tem aqueles caras que entendem você olhando no pulso você sabe se o Alex é bom ou se não é bom, né? Você fica, você identifica isso é um deitorá. Uhum. 5 anos de fila de espera. Pergunta qual que é o Rolex do DN. 5 anos de fila de espera. Vai comprar um relógio desse aqui. 5 anos na fila. An no mínimo. Pergunta ele qual dele. Velho. Cinco anos de fila de espera, velho.
É [ __ ] Você imagina você tem um produto Ah. O cara espera 5 anos para você receber. Por isso que quando ele sai da botiquica ele sai mais caro. [ __ ] né, velho? É [ __ ] [ __ ] [ __ ] Então assim, eu não perguntava dele. É, pergunta para ele qual é o Rolex dele. Não era não, não, não. Qual que é o Rolex que ele tem em casa? Eu não gosto de Rolex. Ele é mentira. Ele não tem Rolex. Porque ele tem porque ele tentou comprar meu Rolex ontem e não,
ele tá sempre querendo vender o Rolex. Aí fala: "Cal meu Rolex, complex, ele quer o meu tag". Aí falei: "Tá, pega o tag, eu te dou um dinheiro". Fez uma oferta [ __ ] Aí ele falou: "Não, eu quero X". Falei: "Beleza". Aí ele: "Ah, não, agora não quero mais". Vixa, amarelou. Amarelei. Amarelou. Ele nem usa, ele não tem coragem de usar o relógio, velho. Só porque ele paga 50 no relógio cofre fica no cofre. Não, assim, cara, é que aquele negócio é igual eh tem marcas, cara, que eu falo: "É tão sexy" que você
não consegue entender. Eu dei exemplo da Rley em termos de moto é a mais sexy e não é a melhor moto. É sim. Normalmente não é a mesma coisa, né? Sim, sim. Você pega por Hermes da vida, cara. É uma botar. Uhum. Eu falo com a minha mulher, esse negócio sapato, você não pode pisar, ele tem que pô na cabeça, não é possível, entendeu? Então a marca, esse poder aí é seguinte, né, cara? Tu sente meio otário quando tu compra um negócio desse pela marca? Então eu fico meio também, a gente sabendo disso. Eu fico
falando que é uma conspiração rico, né, cara? Eu tinha raia buza, aí eu tive R1, aí eu tive uma outra GSX que é a Isad. Quando eu sentei na rley e eu falei: "Porra, não é a mesma". Mas aí sempre me sente meio assim, [ __ ] fui usado pela marca, só que na hora que eu fui vender, eu vi que tem tanta gente sendo usada, eu demorei dois dias, chei a moto, cara. Dois dias depois o cara comprou, foi o João, que é o nosso amigo que é entusiasta de relógio, ele me convenceu no
Rolex porque ele falou assim: "Cara, isso aqui é liquidez, velho. Esse Rolex aqui que é o que eu comprei do Popat Felipe, o Pop Rolex". Rolex depende da marca. Exato. Um cidul, se você pegar ele bem, o o deitona, se eu falar que agora que eu tô vendendo, ele compra. É, entendeu? E isso é bizarro porque é quase um ativo que valoriza em dólar. Ativo, mas é um ativo caloriza em dólar. Então isso isso é uma coisa que me pegou e aí eu pensei porque eu falava: "Ah, isso é uma conspiração para enganar rico, né?
Mas no final das contas tem uma galera que realmente é entusiasta daquilo ali, o cara ama aquilo ali e tal e é forte. Que fica nisso." E aí, então, falando de mídia, você então você acha que você defende que o empresário deveria estar na frente da câmera? Pensa o seguinte, seria o founder ou se quem representa a marca, se você quer comunicar, ele tem que estar na frente. Você só tem que tomar um cuidado. A sua empresa, se você quer equity, quer o dia vender, ela não pode ser sua imagem semelhança. Ah, isso é com
certeza. De jeito nenhum. Tem gente que fala assim: "Não, não, não tem nada a ver. Tem, as empresas nasceram para ser perem a gente, nós somos efêmeros e mortais, entendeu? E eu não compraria uma empresa que dependesse 100% de uma única cabeça. A empresa tem que depender do time, dos processos e do produto, entendeu? Pessoas, processos e produto. Se ela tiver isso bem equalizado, ela tem um valor enorme de mercado. Se ela tá centralizada no nome de uma única pessoa ou se o seu único produto ele tá centralizado em cima de uma única pessoa, uma
merda você não vende. Então, eu falo que eu enfrento um pouco um problema desse, sabia? Eu tenho uma empresa de consultoria que é o grupo Optimiz. E muit das vezes o cara vai lá com ticket bed altíssimo, fala: "Mas só fecha se for o Lázaro tocar". Mas tu mete a mão às vezes não tem tem agenda, né, velho? Meu dia tem 24 horas, então não rola, né? Não rola. Aí eu perco o ticket e eu falo: "Não, cara, esse cara que tá aqui, ó, meu sócio, trabalha comigo há 25 anos." É verdade. O Emerson Emerson
Teixeira, 25 anos. Olha o outro aqui, o Adolfo. Olha a competência do cara gigante. O cara simplesmente fala assim: "É, mas queria você uma coisa meio sem explicação. Fala: "Tá bom, por que que você quer eu?" Se tudo que você falar que eu sei fazer, esse cara sabe fazer, mas não interessa. Isso é muito ruim, sabe? Sabe quando eu vou vender essa empresa? Nunca. Nunca é professional service isso. É, tem esse problema que eu acho que é o que o Dener conseguiu construir um pouco na V4, né? Através da franquia, do modelo de franquia, ter
vários sócios diferentes atuando, você consegue diluir isso um pouco mais, né? É o seguinte, no começo da vida você vende as suas horas. O segredo do sucesso é comecei a vender hora alheia e hoje em dia além da hora alia um interior sobre isso. É, além da hora alheia, hoje em dia tem um bracinho que é vender a hora alheia mais a tecnologia. É que aí a gente entra no nosso próximo passo que é a última alavanca tecnologia. Vou até deixar o Denner começar. É, ele é um apaixonado, né? Você agora tá cada vez mais
se tornando CEO de Texas. Mar Zuckerberg. Acho que que hoje é uma mistura de um pouquinho de todos esses, né? Então não, toda toda boa empresa é, né? Se for imaginar, porque a gente começou aqui vendendo as minhas horas, depois eu passei lá a contratar o primeiro cara, fiz a franquia, aí criei uma máquina, peguei peguei dívida muitas vezes para financiar uma máquina de mídia, mídia foi crescendo, usei tecnologia para ter mais escala na mídia, passou por todas. É, você tá na parte de mais tecnologia agora. Acho que é a principal alavanca que você tá
postando pro futuro, né? É, hoje a gente quer evolucionar o Mas eu segui muito o playbook do Janin Colis que ele colocava esse a tecnologia como último fator porque por exemplo, eu tava lá no um evento no Vale de Celício de muito founder e fundo e eu vejo que muit aí espero que eu acerte no longo prazo aí o L poder julgar, mas eu vejo que muitas das startups são produtos, não são empresas. Então o cara vai lá e cria uma AI de WhatsApp conectado chat EPT e chama isso de empresa. No fim é um
produtinho que meu amanhã vai mudar essa [ __ ] e o bagulho vai para zero. Ah, eu me preocupei em criar uma empresa, uma cultura, um problema para resolver de longo prazo, uma estratégia de longo prazo e os produtos vão mudar ao longo do tempo. Cara, hoje mesmo foi uma frustração. A gente ficou um tempão desenvolvendo uma uma um produto, ã, e aí deu um bo na tecnologia, no custo e ele inviabilizou. Perdemos tudo que de tech que isso, cara. Tava custando 70.000 por mês para manter o negócio no ar. E a gente viu, cara,
não tem como para escalar isso aqui, vai custar, sei lá, 700.000 por mês. É inviável. E já tem um concorrente que faz ã, sei lá, tá custando 3 dólares para fazer uma atividade e tem um concorrente fazer dólar. Para nós, preço para nós, custo do cara deve ser uma fração disso. Então, a gente não consegue fazer mesmo custo de tecnologia do cara. E aí por um lado eu, [ __ ] olha, imagina se eu fosse uma empresa toda pautada nesse produto, que é várias startups tem hoje que vão assim desapare quebra, porque o cara é
o produto, ele não é uma empresa que consegue construir, tem um processo com pessoas que constróem produtos a todo momento. Tem que solucionar algum problema, que é o que eu olho pra empresa que eu admiro quando eu penso, [ __ ] que empresa tu admira? Pô, admire o Microsoft. É uma empresa que tem um portfólio gigantesco e que revolucionou vários portfóli, né, criou, parte, ela comprou, Apple, é parte comprou, parte criou Google, parte criou, parte comprou, toda hora tá soltando coisa nova. Ah, pô, o Gemini agora do Google, a gente tem aqui na V4 Premium
para todo mundo, eu nem sabia disso, descobri, pô, já superou chat PT e o CD em tudo o Gemini que eu falei que ia superar até no offsite porque o Google criou o II, como a gente conhece, né? Só que ninguém sabe. Ah, então imagina, tu é lá, tu tá levantando bilhões para fazer a openi e o Google já superou, velho. Cara, mas é tão porrada isso que é é porrada porque você vê vários casos de empresas que foram desuptadas com esse negócio da IA, o cara tinha todo um business model em, sei lá, produção
de um XYZ lá, o Canva mesmo, tá apanhando para caramba agora. Lançou o Canva e tal para tentar correr atrás e aí o cara lança uma parada e de repente seu negócio não existe mais, né? É, é [ __ ] isso aí. E e eu tenho a tecnologia tem que ser um acelerador da empresa, não tem que ser a empresa meio. E aí, qual que é a sua visão sobre isso aí? Não, a minha visão é 100% desse desse negócio. Mas você acha que o empresário agora deveria estar preocupado com a IAI? Deveria est correndo
atrás dessa parada ou ainda não? Não, ele tem que táar correndo atrás da parada sempre. Mas pensa o seguinte, mas você tem que ter uma base sólida, uma empresa nada mais é do que a junção, como ele disse, gente, processos e produto. E lembrando que se a sua empresa tá 100% focado produto, você tá em risco. 100% focado em processo, você tá em risco. 100% focado em gente, em alguns talentos, tá em risco. Tu tem que ter metodologia que supere o talento. Tu tem que ter processo que gere governança e produto que atingja vários públicos.
Então você tem que ser uma empresa de satisfação necessidade e você tem que tomar cuidado para ela não envelhecer. E da mesma forma que a gente que eu uso para eu não me envelhecer e paraa empresa não se envelhecer, você tem que se entregar a tecnologia, a informação e absorver tudo e tá em tudo. Uhum. Você não pode se fechar no mundo. Sabe uma das formas que faz você envelhecer? O ego, a arrogância, a vaidade faz velha. A partir do momento que eu me acho o máximo, eu não quero te ouvir. Eu não quero te
ouvir. E eu começo a emborrecer o não ouvir, o não respeitar a o conhecimento alheio e não se expor a sorte, porque sorte existe, mas depende de quantas vezes você joga moeda. Vamos jogar que cara ou coroa. Uhum. Eu quero o cara. Dá chance pra sorte. Eu tenho que dar chance pra sorte. E eu dou chance pra sorte como? me entregando a tudo que é novo para me solver e fazer o negócio da certo. Eu acredito muito. Empresa é isso aí, cara. Empresa sólida e longeva, ela vai atrás de soluções pro mercado. E se o
mercado muda, ela muda a solução. Se o mercado muda, ela muda a solução. E ela só vai fazer isso se ela tiver pré-estabelecido gente boa com mentalidade e crescimento, processo e produto extremamente capilarizado. Uhum. você tem que ter capilaridade. Esse é o jogo. E uma das coisas que a galera pode pensar aí, que é um lance que eu investi muito nos últimos do tr anos, fez muita diferença nessa fase mais um pouco maior, eh, pessoas e processos para construção de produtos. É isso aí, porque as empresas nascem de um produto e o cara às vezes
não consegue sair, aí vem alguma desupção como essa e inviabiliza o teu modelo, tu se fodeu. Agora, se tu tem um processo constante, até tem um lance que a gente gosta muito aqui do do fundador do W, que ele tem um livro que chama Apaixones pelo problema, não pela solução, que ele fala, pô, a solução tem trazer ele aqui, né? Ele tá direto no Brasil, é direto. Não sei se teve, né? Mas mas enfim, não, mas que ele já vem vem de novo agora. É, mas o ponto é, cara, a o problema ele vai persistir.
Por exemplo, na V4 o problema é vender mais. Então esse problema para sempre vai existir. A solução vai mudar, né? Há um tempo atrás era marketing boca a boca, marketing direto, era top, era só isso, era o suficiente. Hoje tem lance de marketplace também, tem TikTok shopping. Então a gente tá sempre atento, cara, a gente precisa criar novas soluções para esse problema, esse problema eterno. Então cria times, bons processos para entender esse essas respectivas soluções, encaixar elas e botar no mercado. A sua vida empresa, o causa é o estado natural da vida e o causa
estado natural do mundo corporativo. Aprenda a transformar seu caos em caos produtivo. Uhum. Isso é a lei da vida. Futuro para qualquer época, década de 90, 2025 e 2050. Entendeu? Ninguém vai ter a vida como achando que os qualidade de vida, que trabalha a escravidão, que essas coisas elas vão mudar, não vão mudar, o mundo não volta, o mundo não dá ré, irmão. Então eu sou 100% crente que é melhor maneira de você trazer uma empresa longeva e com resultado claro é você tá de cabeça aberta, observar se os hábitos de consumo estão mudando, porque
primeiro muda os hábitos, depois muda o mercado. Sim. Entendeu? Ah, o mercado mudou. Se o mercado mudou, é porque os hábitos mudaram. Então, você tem que dar de olho na fração. A fração é o hábito. Hum. Você tem que pensar ali, aonde vai mudar o hábito. Ah, não, você tem que mudar porque o mercado mudou, você já tá atrasado. Ah, você tem que mudar o mercado, entendeu? Já tá atrasado. Você tem que mudar de acordo com os hábitos. Os hábitos mudam, você tem que mudar. Os hábitos. Por isso que aquele negócio, você não pode ser
uma empresa de um produto só, de uma solução só e de um serviço só. Jamais. É isso aí. Nem de uma alavanca só, né? Nem de uma alavanca só. Só. Não existe um segredo do sucesso. Mentira. Você tem que conhecer todas as alavancas para poder usar alavanca certa na hora certa, né? E aí, como é que a pessoa faz para aprender sobre as quatro alavancas do crescimento? Dia 3 de junho em Campinas, Royal Pound Plaza, melhor e maior espaço do tipo no Brasil. Você pode pegar um voo para Viracopos e ficar hospedado no próprio Royal
Palm Royal Palm Beat. Lá tem resort em hotel ou em qualquer lugar da região de Campinas. Fora o [ __ ] networking que vai ter nesse evento. É, então vamos estar nós três lá, mais alguns outros convidados, o Nigro é um deles e a gente espera você lá. Então o link tá aqui para você poder participar com a gente lá. Vamos deixar o link aqui fixado no primeiro comentário também na descrição e bota um QR code na tela também se você tiver vendo na TV. É isso, Lázaro. 100% de certeza. E lembrando o seguinte, ele
falou que você vai ter um network bizarro, mas dentro do conceito do Lázaro, o network é o seguinte: tudo aquilo que você faz colocar na frente das pessoas que você precisa estar. O resto é balela. Vender ticket para apertar a mãozinha não funciona. E lá não. Se você é um empresário, se você tá fim de aprender, consequentemente você vai estar de frente com as pessoas que você precisa estar. Malão porrada. E o Fernando vai tirar foto com todo mundo. Fernando o mundo. Então tem uma condição especial para você que ouviu até agora. A gente vai
botar um cupom que não vai ter lugar nenhum, vai est nessa etapa do podcast. Só para quem chegou até aqui, bota lá Roy 10, lá no checkout você vai ter 10% de desconto. Roy 20, [ __ ] Aham. [ __ ] tu nem aprovou isso com a galera lá, pô. Vou tirar da stage essa tirar Roy 20. Bota lá no final, então não vai ter nenhum lugar, só você vai saber. E para quem comprar com o Roy 20, a gente vai sortear 10 ingressos, tá? Então você pode ganhar um a mais para levar um coleguinha.
Caso você compre, você vai participar desse sorteio. A gente vai escolher 10 pessoas, os 10 primeiros a comprar. Pode ser os 10 primeiros a comprar, vão ganhar mais um. Se o cara tá mais fechado com nós. Então, independente qual você comprar, se você comprar um VIP, você ganha mais um VIP. Se você for um dos 10 primeiros a comprar com o cupom, cara, ganha 20% mais um segundo ingresso. Mais um segundo ingresso. Ele foi um dos 10 primeiros a comprar. Exatamente. Não assistiu, corre lá e entra no link. Já entra agora porque é Roy 20.
Porrada. Quer fazer pergunta final? Qual é a pergunta final? Depende do que que você quiser, quiser fazer de pergunta final. Eu tenho várias aqui para fazer. Posso fazer? Então tá bom. Tu manda. Eu tenho uma pergunta para você que é completamente off do que a gente acabou de falar, tá? Qual foi a melhor compra que você fez com menos de 100$ nos últimos seis meses? Aquela que te deu mais roy aí. Flores pra minha esposa. Uma feliz, uma mulher feliz. Ri pro marido. Tem uma frase lá no Estados Un que ele fala: "Happy wife, happy
life." Perfeito. É isso. Muito bom. Gostei. Foi uma boa dica isso aí. Então, se você tiver casado, compra uma rosa pra sua esposa hoje. Aí vi. Exatamente. O melhor investimento da vida. Por menos de $ é isso aí. Por menos 100ó é uma bom investimento mesmo, né, cara? Quem é uma mulher feliz por menos 100 é barato, pô. É muito barato. Muito bom. Quer deixar uma mensagem final pra galera aí? Galera, encontre com a gente na alavanca. Mas é o seguinte, pensa. Quer ter sucesso nos negócios, quer ter sucesso na vida, planeja e executa. Esse
é o jogo da vida. Não tem historinha. Não existe 12 passos pro sucesso. Não existe siga minha dica que vai transformar. Isso é tudo balela de quem tá a fim de te vender alguma coisa. Planeja, coloca processo, executa. Son execução, serve para nada. E é isso que a gente faz dentro dos negócios. É isso que faz inteira. Muito bom. E se você tá vendo no YouTube, não esquece de deixar seu comentário pra gente mandar o resumo do episódio. Cupom Roy 20 para você entrar na alavanca. A gente vai falar de outras alavancas, não as alavancas
do naval. Então é alavanca de marketing financeira, tecnologia, gestão de pessoas. a gente vai entrar em outras alavancas, modelo de negócio, modelo de negócio. E se você tiver ouvindo no Spotify, não esquece de deixar o seu cinco estrelas. Eu percebi uma métrica que 50% de vocês não são inscritos no High Hunters ainda. Inscreve pra gente chegar na nossa meta aí de 30.000 inscritos. Fechado. É isso aí. Então tá bom. Vejo vocês no próximo episódio e até lá. [Música] Ah.