Significado e importância dos mitos

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Instituto Hugo de São Vítor
O que são os mitos e qual a sua importância ao longo da história e nos dias de hoje? E como como ele...
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e não sejam bem-vindos ao Instituto Hugo de São Vitor e que é um tema necessário para todos aqueles que desejam adquirir cultura não é um tema sem o qual nós não vamos a lugar nenhum no ramo da cultura Nós não entendemos as artes Nós não entendemos a literatura Nós não entendemos a a filosofia certo Nós não entendemos as próprias palavras não há o que fazer sem conhecermos os mitos nada é possível porque a nossa própria linguagem mesmo moderna mesmo sendo uma na nossa língua portuguesa mesmo tendo ela nascido já no meio do da história cristã
Ela depende muito de um baekhyun por esse dizer certo que está lá na antiguidade e que só se desenvolveu a partir de uma série de narrativas de uma série de histórias a competir com que nós possamos ter uma língua capaz de comunicar as coisas certo uma língua capaz de escrever de descrever tanto as coisas visíveis quanto as coisas invisíveis tanto as coisas que são imperceptíveis por todos os nossos cinco sentidos externos quanto coisas que estão sexual são imperceptíveis pela nossa própria inteligência e pelos nossos sentidos internos certo e essas coisas mas certos sentimentos certas impressões
certos conceitos Isso tudo só é possível que nós comecemos a tratar e nós temos certos nomes para essas coisas quando nós temos histórias interes que explique o que cada uma dessas coisas são né então nós vemos que a palavra árvore é muito fácil né Nós apontamos para árvore de Jesus Isso aqui é uma árvore aí nós e entre nós todos aqui vamos chamar isso do diário e toda vez que alguém disser a palavra árvore todos nós vamos saber do que se trata mesmo não existindo ali uma árvore presente não é nós não precisamos mais ter
aquela realidade esse na nossa presença para que nós saibamos do que está sendo falado né então quando eu digo que eu bati o carro numa árvore eu não preciso apontar para o Mateus só a palavra basta né e a palavra ela é um símbolo um símbolo de uma outra realidade a palavra árvore não é a árvore e se a palavra é só a palavra mas lá Existe a palavra e eu também não preciso ter para cada uma das Árvores um nome específico né Eu tenho esse nome genérico assim certo que diz aqui se aplica a
todas a todas as árvores isso aí acontece com as coisas visíveis é bastante simples na ou até mesmo com som nós nós podemos dizer som de violinos e nós todos já estive já tivemos escutado som de violino certo nós sabemos o que aquele como é aquele som nós conseguimos evocar na nossa imaginação né tem entrarmos aqui na em toda a questão de como Aristóteles EA doutrina e surge a partir de Aristóteles explica tudo isso mas nós conseguimos até cheiros não é a cheiros nós conseguimos fazer sabor não é quando nós vemos que alguns é doce
todo mundo sabe por mais que nós não estejamos agora degustando algo doce todo mundo sabe do que nós estamos falando o pintado algo áspero logo liso tudo isso esses adjetivos não é nós conseguimos compreender é fácil estabelecer palavras para essas coisas que são imperceptíveis através dos nossos sentidos externos dos nossos sentidos corporais a porém coisas que também são tão naturais e que nós sentimos a toda hora como por exemplo o ódio raiva preguiça certo rancor alegria amor tudo isso são coisas que nós que estão presentes no nosso dia-a-dia estão presentes em toda a nossa vida
só que nós não conseguimos apontar para essas coisas né quem virá para coisas um pouco mais complexas não é como Concórdia discórdia bom e isso tudo né É muito difícil nos apontarmos e e darmos nomes para essas coisas como é possível então que nós tenhamos nomes para para tudo isso quando eu digo a palavra ódio todos vocês entendem o que eu estou dizendo é todo todo mundo sabe o que é ódio e entende o que essa palavra significa como foi possível que não é em tempos imemoriais surgisse essa palavra perto não em português mas a
palavra ódio vem do latim certo que veio de alguma outra coisa lá da língua do Lácio do talvez etrusco ombro será o que não é uma hora chega Esta palavra na nossa língua e todos nós sabemos mas o primeiro sujeito lá o primeiro grupo de pessoas que usou Esta palavra ódio na como ele fez para saber isso como ele faz para criar essa palavra se ele não pode apontar se não pode dar um exemplo o concreto é muito é muito difícil né E como hoje existem muitas outras coisas não é muitas que nós descemos aqui
existe milhões de coisas que acontecem conosco que nós experimentamos a todo momento na e nós não conseguimos dar nome certo apontando ou tocando ou cheirando qualquer coisa assim não das Não é pelos sentidos externos que nós conseguimos demonstrar aqui é por isso que surge a poesia é por isso que surge a literatura porque eu com a literatura eu dou um exemplo de algo parecido com aquilo certo análogo um analogia o arquivo e explico como é aquela coisa que eu estou sentindo né então por nós dizemos assim por exemplo a luz da fé e quem tem
fé Eu aponto para luz nós todos sabemos o que a luz certo agora tem aqui lâmpadas que estão me iluminando quando eu saio a luz do sol eu sou iluminado Pela Luz eu sei o que é escuro então que o contrário da luz né mas não o porque eu digo assim a luz da fé não é ou é um ser iluminado eu recebi uma luz ou quando eu tenho uma ideia eu digo que é uma luz né porque não tem nada a ver com luz luz nós sabemos o que é a física a ciência física
pode nos explicar o que a luz mas não é a ciência física que nos explica por que que nós dizemos a luz da fé e um físico muito chato poderia dizer não tem nada a ver com luzes Isso aí são os teus neurónios né que estão trabalhando né o tive uma luz tive uma ideia aí no desenho animado de impor uma lâmpada assim é para dizer que o sujeito teve uma ideia e tal eu tenho que teve uma luz né porque nós dizemos isso né porque não é uma luz é mas é como se fosse
uma luz certo e aí nós dizer daí nós usamos o símbolo o nós usamos o sol que é o maior fonte de luz de todas né mas não só de luz de energia e nós usamos como um símbolo de Deus um símbolo de Cristo por exemplo perto e assim nós usamos diversas outras coisas para simbolizar o au au O que é meio difícil de ser descrito né nós não conseguimos explicar a certas coisas e aí nós usamos um ovo uma outra coisa para falar daquilo então quando nós dizemos que na eu tenho as minhas raízes
certo as minhas raízes africanas as minhas raízes europeias minhas raízes indígenas e tudo isso não é o coisas que nós dizemos muitas vezes né são raízes mesmo não não são raízes mas é difícil de ser explicado né É como na é como se fosse raízes né é o fundamento de tudo aquilo certo as raízes não são os fundamentos dos vegetais então eu vivo assim que não meus fundamentos eu não tenho raízes não sou um animal animais não tem raízes que tem aí são Vegetais mas o dia que eu tem raízes Por que são os fundamentos
são trata minha sobre a algo sobre o qual eu estou fixo certo eu tenho minha base e tudo isso né Eu sou fiel às minhas raízes e coisas assim tão coisas que não são aquilo que é mas que ajudam a entender algo mais difícil não é a de ser apontado de serviço do Raízes nós apontamos e todo mundo sabe o que é Raíssa agora quando eu falo assim das minhas raízes a culturais raízes genéticas ou sei lá o que isso é bem mais complexo mas funciona o dia que raízes e todo mundo e todo mundo
inteiro a isso é um símbolo perto isso é um símbolo e os mitos eles também são símbolos né para explicar coisas e na ponta fez coisas que nós não conseguimos indicar um dedo e nem cheirar e nem tocar e nem nada disso mas para que nós tenhamos palavras para tratar de tudo aquilo perto e para que todos tenham a mesma compreensão do que aquele sentimento aquela situação aquela instituição aquele compromisso a aqueles valores certo aquela moral aquela virtude aquele vício tudo isso Nós criamos uma historinha e depois que nós entendermos a historinha nós conseguimos tratar
normalmente pelo nome do personagem principal daquela história pelo herói da história ele ele transforma se não é uma palavra única que tem toda essa carga um abraço a Rua Júlio Melhor exemplo esse banco Porque que o Cupido certo gentileza para Cupido em latim de amor em grego Eros e cupido também é de cupiditas Mas por que que nós temos essa esse mito não é que é esse é uma figura bastante inocente na nós vamos ali O Cupido ele é uma criança no quase bebê né gordinho fofinho perto agradável aos olhos puro não é nós não
esperamos nada de impuro daquele daquele a imagem que nós temos ali do cupido é com asinhas então O Cupido ele tem asas né ele é Se Beber grande com asas e simpático né do ele voa e ele tem um arco e tem uma flecha que uma arma certo é meio engraçado isso certo como é que um bebê tem uma arma e tal Porque que nós para falarmos de chá de bebê não é que é o nome dele eram sou amor em latim nós temos essa figura ali e o que ele faz com essas leis não
ele ele aí ele Mira nos corações das pessoas né e uma pessoa que foi ferido pelo Cupido gato com o cuja a mesma Flash a ali transpassou Dois Corações elas só vão é a quitar essas feridas vão se curar essa ferida quando estiverem juntas né Mais ou menos bem resumido assim é o mito do cupido perto a porque nós precisamos disso não o Cupido ele é o mais daquilo que nós chamamos de paixão mas por outros latinos É amor mesmo sério nós usamos paixão que significa na verdade sofrimento padecimento e e é isso aí o
que acontece não é então aí eu conto essa história não tem ali é é muito Oi Isa certo é uma figura de Pureza é uma figura na simpática figura é assim inofensiva quase mais que está armada e quando essa pureza inofensiva está armada pela série de tal forma e eu busco na outra pessoa também querido para que nós dois juntos consigamos certo Curar as Feridas um um do outro né se eu conto essa história para alguém que nunca ouviu falar de dar a palavra amor não conhece essa palavra amor a pessoa já entrei Olha eu
acho que eu já fui ferido assim dessa forma como tu tu me diz né porque ouvi certa vez que na presença de certa pessoa passei meses e sofrendo por causa dela e só iria me sentir ferido na se não estivesse ao seu lado e tudo isso na como uma ferida que é causar ferida todo mundo sabe todo mundo já rasgou o joelho e na rua pele já se furou alguma coisa então tem todo mundo entende né mas essa ferida é interna ela não é algo que saia sangue nem nada dizia eu preciso estar junto daquela
pessoa ali senão eu não né Eu não me sinto curado Oi e aí com essa história nós pouca começamos a usar o nome do dessa figura nesse símbolo não com essa história é com essa narrativa com essa fábula fábula é uma palavra latina para traduzir o grego que é muito certo mito me tomar a história uma história qualquer história é um me trouxe certo nessa história fantasiosa qualquer qualquer coisa é metal eu não preciso mais contar essa história porque todo mundo já conhece a história aí nós usamos a palavra Eros ou amor perto vamos usar
essa palavra aí quando ver as vezes nós podemos até esquecer da história deve esquecer da figura ali do Hero certo e tem essa característica de divindade e para e tratamos somente da palavra só a palavra já nos explica tudo aquilo que é necessário bom então se assim puro amor desse tipo não é o amor Eros perto nós temos uma história aí nós podemos usar essa palavra para outros sentimentos outras Sensações mas também não é para virtudes para qualquer outra coisa né para Vícios é para valores para valores morais e tudo não é para falar sobre
os diferentes poderes que existem que existe na sociedade tal para tudo isso nós vamos ter uma história e normalmente essa história elas elas são ligadas umas com umas com as outras E por que existe e essa ligação entre diversas histórias não somos capazes de criar um vocabulário todo que realmente nos possibile nos possibilite a comunicação e é por causa disto esse e depois nós vamos ter filosofia ciência e tal se nós vamos ter psicologia tudo isso é porque um dia nós tivemos mitologia porque um dia nós se vemos histórias e nós fomos um povo que
estava acostumado a contar histórias desse desse tipo certo e a sociedade a ela continua precisando nessas histórias não a forma de nós encararmos as coisas sei entendermos em criarmos novas histórias o tempo todo nós estamos criando histórias o que acontece hoje em dia que nós pegamos normalmente uma leitura bastante superficial de alguma teoria científica não a compreendemos na sua totalidade mas usamos aquilo e a um antigo usava o mito mesmo para que ele possa ter uma palavra com a qual ele se comunique certo então quando hoje nós falamos em Darwinismo por exemplo Beto a todas
as pessoas que usam a palavra Darwinismo elas não estão necessariamente se referindo a teologia do a a teoria do Charles dar do Charles Darwin elas estão falando de uma outra coisa que é o que é comumente aceito né ninguém discute né exatamente ou Darwinismo as pessoas vão usando daquilo uma como uma história qualquer certo ah e assim e assim a coisa e assim a coisa baixo então não hoje em dia não é nós temos por exemplo muito presente na nossa vida o próprio na os mitos mais infantis e como o Papai Noel por exemplo no
Natal e nós dizendo se não o Papai Noel não não existe certo mas assim nós não aceitamos que o natal Passe sem ter assim papai noel né Cê já está entregue na nossa cultura porque ali naquela época do Natal Acontece uma coisa aqui nós não conseguimos descrever com palavras e nem apontar a questão é que surge um sentimento O que é único no Natal Oi e ele surge Porque existe o mito do Papai Noel e o mito do Papai Noel surge Porque existe esse sentimento Mas a questão é o seguinte nós estamos ali felizes com
a um final do ano não é com a perspectiva da reunião com as pessoas com a perspectiva de estarmos ali é juntos perto Comemorando pode ser a pessoa que tenha fé ou não mas existe essa alegria específica do final do ano e do natal e dessas festividades todas e Nós criamos um mito não é para nós conseguimos entender bem aquilo nós é criamos o mito do Papai Noel não nós vemos ali que nós precisamos de um símbolo algo que nos remeta aquilo tudo certo a e que e que explique e de alguma forma e aí
não é só o Papai Noel som as diferentes a comida cê e tudo isso não que tem a ver assim fazer uma festa né rememorar certas coisas e tal é um datas específicas e com tudo isso né O que é importante para que nós consigamos tratar as coisas não há uma festa é importante para que nós nos lembremos de tempo onde não há festa certo e sai vamos tratar dessa diferença entre o trabalho e o ócio certo entre o trabalho e o descanso de uma forma bastante Clara entendamos isso na nossa na nossa cabeça usar
a dias da semana não então assunto domingo não se trabalha o dia de descanso e tal né E é porque existe todo um simbolismo ao redor ao redor do Domingo assim como ao domingo a outras festas a tudo isso e que nós temos aí ao e há alguns mitos alguns símbolos que são criados para que nós para que para nos ajudar a entender tudo isso né Quanto mais tradicional é uma sociedade mais símbolos ela ela terá para esse tipo de licores A questão aqui na um símbolo ele nunca é só aquilo não é a palavra
amor para usar o mesmo exemplo que geram os caminhos para o final Ela não ela ele não é aquilo que está ali no dicionário a palavra amor ela tem toda essa história do cupido por trás que é muito mais complexa do complexa do que é do que essa que eu cortei agora né eu nem na verdade encontrei estar nenhum Eu só expliquei alguns fatos né mas vocês forem ir lá no próprio Camões quando Vênus vai falar com o Cupido ele está se preparando na junto são vários cupidos né eles estão ali se preparando para uma
expedição mas ele é um exército de cupidos tudo ali na e depois como acontece e a deusa fama é fazendo fama aqui que diabos é fama fama divindade Romana certo e ela vai falando com as pessoas assim e fazendo com que elas prestem atenção e certo dos fatos em certas histórias e tal e porque ela fala com todo mundo né a contando lá sobre o fulano de tal e aquele fulano de tal se torna famoso porque Deus a fama é divulgou na sua vida suas proezas e e tudo isso então Esse é o quê É
o quê É o que acontece não é em toda a nossa a nossa cultura ela precisa de diversos simples para que nós aí sim possamos começar a falar sobre qualquer coisa não é à toa que Quando surge no final do século 19 a psicanálise é nada mais se vai fazer do que e bus ir buscar nos mitos perto histórias quidem ter uma terminologia para aquilo que está sendo estudado de algo invisível que é algo a que não pode ser apontado e nem nada disso E aí você vai lá e se diz que é complexo de
Édipo que é não sei o que é e tal lá e muitas vezes se altera na história certo eu digo o complexo de Édipo porque história que o Freud conta sobre o Édipo é só um pedaço dela um pouquinho alterado e não tem problema nenhum não é esse o problema do froyo e ter alterado o mito que outro certo simples nem pegou mais história de uma alterada para de escrever um e ele estava estudando e que não tinha uma palavra para para determinar o seu objeto então pela sua observação poderia ter criado uma história do
zero sim poderia né Poderia ter escrito aquilo de forma com a biografia de um de seus pacientes ou qualquer coisa assim poderia não é mas ele se inseriu dentro da própria cultura ocidental e acabou usando dos mitos para descrever a coisas que estavam ali difíceis de ser compreendidos porque elas não eram perceptíveis pelos próprios anos próprios sentidos muito bem né Essa semana então nós vamos contar alguns mitos né nos próximos quatro dias e vamos tratá-los assim dessa forma como nós estamos falando nós vamos ver que sem esses mitos e nos quais nós vamos falar nós
não temos condições nenhuma de termos muitas das palavras que nós usamos a todos o YouTube é a todo na no nosso dia a dia e achamos a coisa mais normal do mundo certo mas se que se nós não tivéssemos mitos nós não poderíamos ter compreendido nada e sem mitos não teria nascido ciência a filosofia a teologia certo religião nem nada disso não é a os mitos são sim de extrema de extrema importância e os mitos da nossa cultura são os mitos gregos e latinos EA importante que nós os com
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