olá pessoal esse é o fred do zero ao número 7 estamos no livro do jacques e da descoberta do infantil capítulo que vai falar das três teorias sexuais então ele começa a teoria da mulher com pênis é uma teoria da universalização da dos seres possuindo pena então eu dizer assim a primeira teoria da mulher com penas ou teoria uma frase dita que consiste em atribuir um pênis a todos os seres humanos inclusive aos seres femininos então é uma um ponto de vista que é muito criticado na flórida muito criticado por isso mas é legal tenta
entender o que ele quer dizer com isso tem um lado a gente fala de uma teoria falocêntrica o que não deixa de ser mentira num certo sentido porque você tem uma sociedade é machista tem muita valorização do que é o homem do que é supostamente masculino em algum momento atribui se essa potência é aquilo que eu mais desejava na sociedade você ter esse corpo do homem ser o pênis e todas essas teorias de atribuição do falo não falo no caso aqui equivalente ao pênis a todos os seres mas é muito mais importante tentar enxergar que
essa questão da universalização do pênis é muito mais para evitar perceber a diferença sexual do que qualquer outra coisa e por que isso porque existe a necessidade de uma fantasia de completude uma completude de plenitude é que não existe não existe falta não existe a assimetria entre o outro outra imagem e semelhança é então a quando você se depara com a questão da castração quando você pode conversar uma diferença sexual é não tem como você ignorar o fato dessa diferença entre você e outro então isso tem implicações de diferença entre o outro implica na minha
própria castração implica que o outro tem outro desejo que um outro demonstra a necessidade tem um outro pedaço que falta e que não sou eu então de alguma forma esta foi uma quebra na física aqui ele vai dizer aqui ó então a criança ela está lá o agente foi o último vídeo criando teorias para explicar a ser para explicar a origem pode explicar o outro para explicar tudo isso ela vai fazendo suas montagens pensando a partir do próprio corpo o fred vai dizer que a crença sal inicial é que todos possuem um pênis é que
depois de todos os caminhos do complexo de édipo do menino de a certeza e ao mesmo tempo medo da perda e angústia da perda ea menina ter certeza que não tem entrar no sofrimento de não ter e não receber isso nunca mas isso fica com outro momento das nossas aulas mas quiser também se você procura nos vídeos do bacanga 10 já têm essa aula tá bom então aqui ó mais baixo trata se aqui de uma fase de errância sexual ou de desorienta são sexual segundo a expressão de fraude nas três áreas poder-se-ia desse modo prolongar
o que freud diz respeito da teoria maldita ela está de acordo com a pulsão que vai fazer com que não seja confrontado com um vazio com buraco além dos mais pra frente ó nada mais angustiante que o buraco que quer dizer com isso é nada mais angustiante que o buraco para o esquizofrênico que vive seu corpo como o corpo peneira no qual tudo pode entrar o que obriga a proteger-se das relações então o corpo pra maneira que ele vai ser invadido a todo momento pode se aproxima de qualquer pessoa então falta alguma coisa que desse
limite eles assim como ele conhece apenas buracos ele não sabe que é um orifício pode parecer confuso essa fala aqui mas você pegar emprestado mais dela campo facilita quer pensar o buraco com borda em um buraco sem borda se você pensa num buraco sem borda vamos usar uma expressão que une cut usa tem um cair pra sempre você tem uma falta de limite então até impensável mas num buraco embora nenhuma é impensável simplesmente nada total quando você fala de um orifício que seria um buraco com borda a gente está falando então de alguma coisa aqui
apesar de um buraco tem um contorno contorno pode funcionar inclusive apoio pra não cair pra sempre que é mais uma daquelas idéia de um nada quando você fala da buracos embora quando você fala pra com borda pensa na questão da falta então nesse momento você tem ali a preocupação de se deparar com a diferença sexual que isso vai causar um furo no narcisismo isso vai causar uma ruptura só que essa ruptura ela vai ser construída com essa altura através das teorizações que a criança vai fazendo das nomeações vai criando uma borda nesse futuro então se
torna mais difícil se torna um buraco com contorno então é um cara pra sempre a ele vai dizer aqui permite que a criança evite pensar nos orifícios supondo que poderia ver buracos no lugar dos benefícios é isso que está em jogo e que esse é o momento estruturante no momento da situação da criança foi assassinada e seu corpo algo interessante está tão repleto que quer penetrar o mundo exterior a excitação estão ligados impulsos que a criança não sabe interpretar impulsos obscuros como uma ação violenta planetário quebrar fazer buracos em todo lugar então assim é um
tipo de sensação sem eira nem beira então a coisa não tem um limite nem o limite do outro que vem de fora nenhum limite também desse desse movimento funcional nesse momento inclusive de desejo da criança não fica uma coisa aquilo que o nasi fala de uma situação que parece que vai explodir a cabeça dessa criança então é tentar construir teorias que consiga dar contorno esse buraco e ser um nada dessa diferença com relação ao outro para que eu possa então suportar até a constituição dos meus pensamentos das mesmas situações aí vai dizer mais embaixo agora
dizer mais para baixo para flávia teria fugido estados absolutamente de acordo com a sua teoria da pulsão a pulsão precede ela constitui objeto sobre os quais investiremos em primeiro vem a função depois vêm os objetos uma teoria pulsional uma teoria relacional eu vou ter o objeto já presente desde o começo mas eu posso falar isso em um outro momento para falar um pouco dessa diferença daquele profissional do ator é relacional ela funciona segundo o mesmo modelo que a transferência a transferência com efeito um com efeito precede os objetos sobre os quais investiremos a ela não
puder não pode escolher um objeto que possuem esses traços de excitação de chave enquanto a de transferência que ele falou não vai acontecer na análise ela já está pronto e o analista que vai na frente você é um objeto que pode ser só depois então atrás diferença já está pronta que vai acontecer a escolha dos objetos futuros vai depender se tem aquele elemento de excitação elemento de charme ele coloca aqui é a que mais tem aqui embaixo aí daqui essa primeira teoria sexual infantil coloca em jogo uma pulsão própria do corpo como motricidade então a
pulsão que alguns têm perguntado a um pouco mais disso fazer um vídeo sobre a impulsão para falar do conceito das nomenclaturas de como pensar ao longo da obra de freud a idéia de pulsão mas atrasam aqui ó uma posição própria do corpo da pulsão aquilo que movimenta é claro que como se fosse um motor da coisa mas no caso aqui ou com motricidade como aparelho de músculos segundo a expressão de fraude desse aparelho de músculos dependerá a motilidade psíquica agilidade e psíquica da criança sua não-emissão auto frase bacana é preciso que a criança seja agressiva
a criança de 3 anos não tem nada de anjo então dessa motricidade corporal desse movimento nessa desse motor corporal é que dependerá o despertar de inteligência então essa pulsão inicial que movimenta ainda de forma de motilidade essa agressividade que a criança precisa poder vivenciar e aí dá medo de algumas leituras clínicas patologizar se essa coisa com os três anos uma criança que é agressivo é necessário isso é um perigo só inibe uma coisa que é fundamental por um processo natural do desenvolvimento vai colocar aqui então esse movimento é é agressivo inicial ele vai funcionar então
para movimentar o sujeito e também vai ser a base para poder fazer as suas construções teóricas sobre si e sobre a diferença sexual e tudo que virá lá na frente aí na segunda teoria tem a teoria cloacal na cloaca então aqui a teoria do local de nascimento se constrói com o prolongamento da primeira pela ignorância da vagina você tem aí o mistério que tem ali onde não apenas o que tem ele vai dizer aqui ó teria colocado também ignora a separação a criança é um pedaço do corpo defecado na província não era raro vida às
mãos de leite meu pintinho para falar das crianças meninos ou meninas de que elas tomavam conta que remete à teoria colocal nessa hipótese elaborada pela criança não há separação a criança não é senão um fragmento do corpo matan no plano psíquico o fato o que é interessante isso aqui o fato de se considerar como fragmento do corpo materno corresponde ao estado de mania no estado de maneira não há separação dos corpos não há separação dos pensamentos entre mim e outra então é como se fosse um prolongamento nassif é uma coisa só a gente né a
nossa leitura psicanalítica normalmente pensa isso não beber como fala da mãe o falo aquilo que preenche a sua falta ser e e esse estado maníaco é justamente pensar juntos pensar a mesma coisa é um prolongamento de pensamentos mas mais do que isso é a não separação dos corpos e aí tá traz um caso aqui uma maníaca por exemplo levar o médico está fazendo uma visita até um pequeno monte de lama que ela depositou em um canto do seu quarto e dirá vindo aqui está o meu filho que eu tive hoje aí é que há um
corpo para 2 psíquicos ou inversamente uma psique para dois corpos então esse momento de não separação eles aqui ó a unidade do corpo reivindicado na primeira teoria sexual infantil prolonga-se pois como o estado de maneira a teoria do local é desculpa que diz assim a unidade do corpo reivindicado na primeira teoria longas então a idéia de ter uma unidade do corpo não é de ficar nessa não divisão o sexual aids assim é prolongado material local refazer um ai que legal a gente falou do caso elizabeth bom é euclides desse uno sofria avon é na medida
em que ela se sentia uma com seu pai mas mais exatamente seu pai se sentia um uno com ela quando o pai dizia o seguinte que ela substituto substituiu para ele um filho e um amigo então impossibilitava a ela dizer uma coisa separada dele é ele diz assim havia solda entre eles a perna de elizabeth fixada ao corpo paterno então de novo uma não diferenciação é um pedaço do corpo do outro e depois de se ter destacado defecado então colocado dessa forma então é mais embaixo e diz aqui no estado de maneira não faz diferenciação
entre si e o outro é um estado de extinção uma negação da separação dos pensamentos e dos copos enquanto todo o trabalho de luto neste esquecido deste quesito será conseguir chegar a admitir um corpo separado e uma atividade de pensamento separada então luta para a psicanálise está trazendo aqui mas vamos pensar em duas situações pelo menos mas aqui está a dizer o que é pelo menos poderá admitir essa separação dos corpos então tem sempre um minuto de vivenciar a perda desse lugar do mundo não é de alguma coisa que está faltando foi destacada que foi
perdida até tem as teorias todas na fase anal é que por um lado da questão de pensar o colocou como um presente para o outro mas também pensar num pedaço de sina de um anexo que sai do sujeito é destaque essa mesma alegação da separação entre si mesmo o outro pode ser encontrada no comportamento paranóico que quer controlar os pensamentos de outrem até mesmo está na origem deles então outra teoria que evita esse afastamento aí então mais uma teoria terceira teoria é aqui que a teoria sexual infantil a teorias a dica do kuito então é
uma teoria que ford que de verificar a qualquer preço em sua preocupação de marcar sua separação com relação a um be porque isso é um eo be se preocupar somente com ela com um presente do paciente sem levar em consideração a sexualidade infantil é um ponto de briga muito grande entre os dois e que vai acabar causando afastamento dos dois vai dizer assim na época da análise do homem dos lobos né com efeito este último relatava que quando era criança ele assiste a três coisas em seus pais ele fazia a sesta no quarto deles declaração
que não aparecerá pensável pois eles vi um grande castelo então o que a teoria do coito nessa teorias a dica do corpo ela demonstrava a impossibilidade ainda existentes de elaborar a diferença entre os sexos mais uma vez a impossibilidade na diferenciação sexual a diferença entre homem e mulher a yoki bacana ela diferencia apenas entre ativo e passivo mas de modo está posto e não mais interesse fico o que aparece como ativo passivo é primeiramente experimentado subjetivamente como forte fraco agressor agredido a então a questão a diferença sexual o homem mulher pensado da questão ativo e
passivo mas ele coloca que inicialmente é pensado como forte ou fraco agressor e agredido a única maneira de pensar a diferença entre masculino e feminino homem mulher é uma teoria que deixa de lado o par masculino e feminino ea diferença homem mulher aí vem um trecho geralmente é polêmico né de até pensando na questão da fala o centrismo freud pensando na questão do lugar que é colocada a mulher no discurso dele como bem diz maria rita kehl no deslocamento do feminino faz umas críticas bem interessante com relação à frota que diz assim eu sou forte
portanto o ativo portanto o masculino sou fraco portanto sou passível portanto sou feminino a e coloca aqui por fim isso o encontro da bissexualidade se fica a saber que o forte ou fraco o ativo eo passivo não procedem do difusor físico sexual mas não são mais que qualidade psíquicas que existem em todos os humanos então essa questão da sexualidade é muito mais essa questão das duas possibilidades ser tanto forte ou fraco agressor eo agredido foi de falar dessas movimentações que todo mundo tem e isso vai caracterizar a estrutura bissexual psíquica que ele colocou lá atrás
como tinha pelas contribuições do fleet que já foi uma outra ao entorno de cheque três teorias e nas três teresa interessante essa dificuldade da separação na separação do masculino e do feminino do ativo e do passivo do forte do fraco que você vai enxergar que na verdade pensando na terceira teoria principalmente a coisa está presente nas duas coisas está presente em todos mas em algum momento ter uma certa posição acaba tornando a a dominante é e você toma essa dominante tem que reconhecer uma outra é diferente de sintam sempre problemática sair porque isso apresenta essa
quebra física e é um trecho muito legal pra finalizar nossa aula que é do segredo a separação ele vai colocar então com tudo isso acontecendo a diferença sexual aparecendo vai então a pergunta de onde vêm as crianças de onde vêm os bebês e aí ele vai colocar que a criança vai construindo vai construindo essas teorias maior segredo vai tentando entender uma série de coisas lá vai ela é um pequeno cientista está tentando pensando com seus copos reino a diferença dos copos pensando na vai criar suas teorias e eu tenho outro vai ter ou não tenho
outro tenha não tem outro não tem também é é as teorias com relação à possibilidade de atividade ao forte ou fraco e vai tentando criar uma explicação do mundo né ele vai fazendo tudo isso e ao mesmo tempo também vai perguntando para o adulto perguntando o outro o que é essa realidade qualquer teoria como é que se explica isso então eu meio que está escutando o que é falado ali e ao mesmo tempo elaborando suas hipóteses é que vai confrontando as suas hipóteses o ipod ou escutando adulto e aí vai colocando mais embaixo ela diz
assim ó sedados assim sobre elisabete vão é ela não sofreu de um corpo estranho que teria funcionado como um isolamento mas que ela possuía um segredo isto é legal isso uma cena de fantasia um roteiro que dirigia seu corpo o segredo enquanto o roteiro fantasmático é prepara elabora a imagem do corpo da criança as três teorias sexuais infantis referem-se pois há uma cena privada uma cena que separa os pensamentos da criança do seu pai ou sua mãe não estou dizendo aqui que existe um segredo nisso isso no desenvolvimento humano sujeito neurótico inclusive né principalmente é
esse você vai escutar os seus pacientes para quem atende o que não atende mas pensar sobre se existe uma fantasia que você constrói e que você usa como se fosse o óculos enxergar o mundo e essa fantasia ela foi construída pensando nesse raciocínio aqui utilizando essas três teorias sexuais na universalização da universum universal deles depois da teoria da negação da vagina na da integração que se trata disso a teoria cloacal é que também nega a a a diferença sexual e depois pensar na questão do ativo passivo é do forte do fraco mostrando que existe no
únicos e nem com todas as pessoas essas duas esses dois dispositivos essas duas possibilidades de uma forma tentando se negar isso mas o que você tenta negar você vai ter que se deparar inevitável então assim como elaborar aquilo que é exportável de se ver mas é inevitável de se preparar então cada um constrói uma teoria uma fantasia infantil essa cena privada dessa cena inicial aí coloca que esse segredo gerar um conflito psíquico na criança entre o saber de seu corpo próprio e o saber das pessoas grandes conflito que pode resultar em uma clivagem psíquica aí
depois ele coloca que mais embaixo né é nessa clivagem psíquica vivida pela criança que foi descrito o complexo nuclear da neurose o complexo nuclear a neurose é essencialmente uma proibição a que legal de pensar a situação na qual me encontro se a criança tiver as futilidades mitológicas que seus pais lhe contam se ela não confiar em seu sentimento corporal ela entrará na neurose será incapaz de se libertar do discurso das pessoas grandes pensando aqui nesse ponto a análise seria justamente levar pessoa trazendo as sessões trazendo um processo analítico essas suas fantasias essas fantasias só vou
pensar sobre si mesmo sobre o outro e deixar de lado as metodologias apresentadas por esses outros adultos que um dia entre aspas a educar ou transmitiram que o mundo então é sair de um lugar que eu sempre falo em clínica né sair de um lugar de seu objeto do outro após pensar assim aos pais dizendo que a mitologia do mundo mas após pensar na psiquiatria explicando através das doenças psiquiátricas do que é a mitologia do mundo posso ter outras abordagens da psicologia falando de psicopatologia ea pessoa desaparecendo com uma pessoa e ficando a mitologia no
seu lugar então a clínica psicanalítica cada paciente vai pensar né mas se assumi vai se responsabilizar de um lugar de fala então é até difícil a gente fala de psicopatologia psicanalítica uma forma de estudar como uma forma de poder caminhar por alguns caminhos mas a gente sabe que cada paciente não se resume a um diagnóstico porque ele constrói uma teoria sobre si e é isso que a gente quer disputar na clínica porque é isso que assim seja predominante de alguma forma mas é abafada por um saber que vem do outro entre abafa tudo isso a
idéia é não poder trazer voz disso e você então colocar o seu saber sobre se isso tentar saber sobre se é mais ou menos por aí tá bom bons estudos e até a próxima