fala pessoal tudo bem com vocês eu espero que vocês estejam bem Hoje vamos começar nosso Capítulo 9 que fala um pouquinho sobre entrevista com o paciente esse capítulo é muito especial porque muitas vezes a gente fica muito é somente quem pensa em fazer psicologia Clínica Pense a toalha Clínica é ficar melhor assim né como é que é ser como é que é o primeiro contato como é que funciona a entrevista Alguém sabe que entrevista é muito importante eu gostei muito desse Capítulo porque ele é muito detalhado ele vai bastante passo a passo agora primeiro você
faz isso depois faz aquilo tomar cuidado com aquilo outro assim eu senti que foi muito completo esse capítulo então recomendo demais a leitura e eu também acredito eu espero que esse vídeo também seja muito completo de acordo com o capítulo e Bom vamos lá então esse capítulo bem grande tá então Eu dividi em várias partes em oito partes maiores em especialmente no tópico número 7 né que ele vai sendo bem detalhado então tem avaliação mas vai dar bom vai dar tudo certo Bora lá então gente o autor começa fazendo algumas recomendações de leitura e ele
também faz uma pequena introdução falando que o domínio a técnica realizada em entrevistas é o que qualifica especificamente o profissional do Idoso porque você tem que ter uma boa habilidade para conseguir conduzir tudo isso né e o psiquiatra psicólogo seria o perito no campo das relações interpessoais E aí no capítulo a gente vai ver como é importante ter toda esse manejo assim porque todo esse Jogo de Cintura na hora de atuar na hora de fazer entrevista e esse profissional habilidoso aquele que consegue de fato conseguir extrair dados úteis né E também proporcional o efeito terapêutico
ainda na entrevista tá bom E aí faz algumas recomendações de leitura fica aí caso você tenha interesse em se aprofundar um pouquinho mais bom agora a gente vai em outro ponto que a habilidade do entrevistador que quando você tá nessa parte de entrevista você precisa ter é o seguinte essa habilidade ela se revela pelas perguntas que você formou pela qualidade dela pela pela forma que é feita desde o seu tom de voz Até o jeito que você vai realmente falar né também é por aquelas que você evita formular as perguntas que você evita fazer é
muito importante é você saber fazer perguntas mas também evitar fazer determinadas perguntas pela precisão de quando e como falar ou apenas ficar quieto também a capacidade estabelecer uma relação ao mesmo tempo empática e também não esquecer da parte técnica da parte útil e também consegui né Muito importante acolher o paciente que chega ali Uma demanda né porque muitas vezes a pessoa demora muito para o psicólogo é quando vem já vem ali né um sofrimento muito grande bom e o basicão né ouviram realmente escutando entendendo suas singularidades né e no paciência respeito o autor enfatiza bastante
isso a paciência a necessidade de ter uma certa tempera ou seja ao mesmo tempo você tem que ser flexível mas em alguns momentos tem que ser duro então assim você tem que ter essa sabe essa tempera habilidade para estabelecer limites principalmente em caso de paciente muito invasivo muito agressivo estaria se proteger e assegurar o contexto da entrevista muito importante essa habilidades é também você saber um pouquinho o momento que você tem que falar bastante outro momento que a situação exige exige que você fale menos né ou contrário também às vezes a situação quer que você
precisa fale mais e aí você tem que ser mais ativo tem que fazer mais perguntas tem que ter mais eu sou momentos não tem que ficar mais quieto só escutar o que a pessoa fala não vai ter assim não é uma receita de bolo entrevista porque cada paciente cada personalidade cada estilo do paciente é diferente a demanda é diferente então você tem que estar preparado mentalmente para essas situações tá bom e muito muito importante às vezes no serviço público você não tem muito tempo para fazer uma entrevista muito longa e o autor da enfatiza que
o mais importante não o tempo que você pensa uma hora duas horas não tem tempo mas sim a qualidade desse tempo dedicado tá o autor também fala sobre preparar seu espírito para encarar Um Desafio porque é Um Desafio muito grande você é ter várias pessoas para atender e pessoas muito diferentes e um ponto muito relevante é você ter essa postura né curiosa atenta e receptiva com paciente muito importante e agora a gente vai para o outro ponto que a condução da entrevista varia em função de alguns aspectos então assim a sua entrevista ela vai mudar
de acordo com esses aspectos que é o seguinte do paciente da sua personalidade dos seu estado mental emocional no momento de suas capacidades cognitivas então assim às vezes o entrevistador precisa ouvir muito né Vocês só quer alguém que escute ela Então nesse momento você vai ficar ali muito mais em silêncio outras vezes nós vamos precisar falar mais né para que o paciente não fique muito tenso não ficou muito retraído fica muito tímido então às vezes você tem que intervir um pouquinho mais Outro ponto também ao contexto tá então só a entrevista vai mudar de acordo
com o contexto Então se foi no pronto-socorro para Correria total vai ser diferente numa enfermaria no consultório particular do consultório de rua não Caps é diferente são contentes diferente menos estímulos mais estímulos enfim também o objetivo da entrevista Qual que é o objetivo é diagnóstico é estabelecer um vínculo Inicial você vai começar uma terapia a respeito da entrevista né então o objetivo é diferente de Diagnóstico uma entrevista para psicoterapia tratamento de farmacológico por uma questão forense uma questão de pesquisa trabalhista depende né também depende da nossa personalidade então tem gente que é mais introvertido mais
discreto então consegue fazer uma entrevista sem falar muito de boa outros já são mais extrovertidos então a pessoa quer se comunicar mais é ter mais contato não depende da sua personalidade é só saber administrar isso um ponto muito legal também desse capítulo que o Dalila Rondon vai falar atitudes inadequadas improdutivas que é melhor evitar é umas dicas é muito importante para quem vai fazer entrevista que é uma coisa que você precisa evitar da medida do possível é a rigidez né a gente de forma muito cheiro de fada muito generalizada sabe tipo para todo mundo você
acha da mesma forma porque Qual que é o correto o correto é você ser flexível tipo um camaleão que eu coloquei aqui que você tem que ser adaptado a personalidade da pessoa o sintoma que tá no momento a cultura ela tem envolvida os valores a linguagem sabe a linguagem da pessoa você fala com uma pessoa que está no Congresso de uma forma só que a pessoa dessa clínica lá no Caps é de outra e você tem que adaptar sua linguagem o autor também fala que às vezes a gente se coloca em muitas termos rebuscados sem
a necessidade né quando tem necessidade tudo bem mas sem a necessidade às vezes revela uma certa insegurança sabe enfim Outro ponto também para evitar é a atitudes excessivamente neutra ou fria na nossa cultura isso não é tão bem Vista talvez em outras culturas essa neutralidade essa frieza seja um pouco mais bem vista mas aqui no Brasil isso causam meio distanciamento um desprezo a gente não pega bem para a gente que é brasileiro Outro ponto também é reações exageradamente Então você tem outra oposto né você tem a frieza a neutralidade e do outro lado você vem
o excesso de emoção né ou artificialmente então isso às vezes produz um pouco de intimidade né e ele fala assim uma atitude receptiva calorosa mais discreta de respeito de consideração pelo paciente é o ideal da primeira entrevista bem importante e o que que você busca né que é aquele clima de confiança de falar aqui ó eu te respeito Eu te considero eu tô aqui para você sabe você mostrar essa confiança para pessoa muito importante para dar continuação no projeto terapêutico também não precisa nem comentários aqui né que é comentários o valor ativos julgamentos pelo que
o paciente fala e relata não tem isso tem que ser evitado com certeza reações emocionais intensas de pena ou compaixão detalhe muito importante né assim o outro diz o seguinte né que paciente chega desesperado aos prantos uma situação muito dramática ele beneficia-se mais de um profissional que acolhe o sofrimento de forma empática mas de forma discreta de que o profissional que se desespera junto entende Ai meu Deus nossa aconteceu alguma coisa comigo aí você chega assim nossa é mesmo meu Deus vai dar tudo errado entendeu assim Eu lembro que eu tenho um professor tinha um
professor que ele fez uma frase assim que eu achei muito impactante na época tipo assim nossa é isso mesmo ele falou assim que aquele momento né Não sei se eu concordo tanto mas naquele momento é o momento do paciente então naquele momento da gente é claro que a gente tem nossas emoções e não tem como não deixar de exprimir elas mas aquele momento no momento do paciente sabe você tem que construir empática mas ao mesmo tempo saber administrar isso bem porque senão uma pessoa vai namorar vai cair no buraco e você cai junto com a
pessoa sabia outro também ponto é responder com hostilidade ou agressão né quando o paciente também é hostil e agressivo com você é muito importante você ter serenidade e firmeza nesses momentos deixar claro que na entrevista tem limites e ponto acabou não dá para superar esse limite esses limites existem e devem ser cumpridos e quando o paciente vem ali muito exaltado com uma voz alta é importante você quebrar um pouco padrão e falar assim uma voz tranquila não comprar briga né essas aulas de habilidades sociais né é interessante e em situações né apesar de não revidar
essas pessoas profissional Deve mostrar o paciente ele tá sendo inadequadamente ao seu né então assim às vezes a pessoa não percebe ela tá linda no calor do momento ela não percebe a hostilidade que ela tá é importante a gente mostrar isso olha você tá sério não é uma pessoa só que você tá fazendo não é legal E que esse tipo de atitude não é aceita aqui e assim discussões muita calouradas muitas vezes são inúteis E no fim não dá em nada excessivamente prolixas e tals muitas vezes o motivo segundo autor é para se esconder para
discutir a si mesmo ou a gente né que a entrevistando e uma forma de fuga né O que que a gente pode fazer perante a isso é conduzir a entrevista pessoal vamos tentar focar nos pontos mais importantes né quando for necessário interromper mesmo que a gente está indo para o caminho sabe então interromper quando necessário fazer anotações durante entrevista é um ponto particular mais discordâncias mas enfim queria falar assim que isso pode pode transmitir o paciente que as anotações são mais importantes que a própria imprevisto então assim é um ponto muito eu achei muito legal
que ele falou que né o profissional precisa Observar se o indivíduo se sente incomodado ou não e você anotando se você vê que isso tá atrapalhando aí você paga né mas você vê que ele tá de boa aí você continua agora a gente vai falar um pouquinho das dificuldades no serviço público que acho que é muito importante porque é uma coisa no contexto da clínica particular lá tranquilo outra coisa no serviço público muito importante a gente tem que ter em mente que quando a gente vai fazer as entrevistas muitas vezes é marcada por uma falta
de tempo dos profissionais no excesso de trabalho do estresse muito grande das condições físicas então quem mora no Rio sabe né como é complicado às vezes não tem nenhum ventilador não tem nem um ar condicionado e tipo é muito quente muito quente mesmo não tem dessas questões tipo não tem nenhuma cadeira ali Às vezes a cadeia tá quebrada e tals Às vezes a porta não fecha enfim é o profissional impaciente é muito comum isso né profissionais em pacientes para ouvir das pessoas com queixas pouco precisas Então chega aquela pessoa prolixa aí o cara tá trabalhando
aí não aguenta mais rejeita aqueles pacientes eu sou muito comum infelizmente e às vezes a pessoa só tem 5 a 10 minutos para conseguir entrevista vai conseguir entrevistar e mesmo assim Apesar de todas as circunstâncias não você pode faltar o respeito e a paciência com esse tipo de pessoa é muito importante isso eu sei que é difícil é fácil a gente tá aqui Falando Ah tem que fazer isso tem que fazer aquilo mas no hora do vamos ver quando você visita um Caps quando você visita um lugar assim desse atendimento você sabe como é desafiador
e como é complicado sair apontando Olha você faz o serviço errado certamente ético a gente sabe como na hora mesmo do vamos ver como é difícil mesmo assim temos que colocar em mente que é paciente a respeito não pode faltar e é uma atmosfera de confiança de empatia Apesar de todas essas circunstâncias desafiadoras não podemos esquecer dessas esses pontos e agora as três regras de ouro de uma entrevista em Saúde Mental bom Primeiro vamos lá é bem conhecida essas regras né que para pacientes organizados mentalmente então inteligência normalidade boa não está o estado Psicótico deve
ser entrevistado de forma mais aberta né permitindo que ele a pessoa falece de maneira fluente espontânea e uma entrevistadora aqui né vai falar bem pouquinho né mas no sentido de ah conte mais sua história só isso vai intervir pouco já para pacientes desorganizados sei lá tem nível intelectual baixo tá em um estado psicológico né é travados por alto nível de ansiedade o que que acontece você nessa entrevista vai fazer uma entrevista mais estruturada muitas entrevistador vai falar mais né então ele vai fazer mais perguntas perguntas simples e dirigidas perguntas fáceis da pessoa compreender tá bom
e para pacientes muito tímidos ansiosos ou para nós fazer perguntas mais neutras de início tá então no início nome onde mora é só profissão depois gradativamente você vai para perguntas quentes tipo assim porque você foi trazido aqui no hospital o que aconteceu com você me conte mais como aconteceu sabe e o outro até falou uma frase muito engraçada que é o mingau quente se come pelas beiradas eu achei muito engraçado essa frase não conhecia bem legal bom gente agora a gente vai começar a falar um pouquinho nas primeiras entrevistas como é que vai ser eu
achei esse capítulo muito bom muito bom porque eu tenho muitas dúvidas de como eu início e eu acho que ele foi muito detalhado deixei demais vamos lá a entrevista Inicial é um momento crucial no diagnóstico no tratamento Mas é isso Qual que é o objetivo dela deve produzir no paciente uma sensação de confiança né confiar que aquele trabalho vai dar certo que vai dar bom né que a pessoa vai sair melhor e também de esperança que isso as coisas vão melhorar esse tratamento ele vai dar certo realmente em relação ao livro de sofrimento entrevistas iniciais
desencontradas desastrosas né que que mostra uma certa inteligência uma certa hostilidade obviamente é causas conseguidas já abandono tratamento então muito cuidado para você não criar culpa de tudo muito cuidado para não criar uma atmosfera hostil negligência também um ponto também é olhar comunicação não verbal e o próximo Capítulo vai falar bastante sobre isso mas é basicamente toda a comunicação não-verbal né que seria os gestos a postura é uma postura aqui né a postura as vestimentas do modo de sorrir o modo de agir o modo se expressar o sofrimento tudo isso é importante toda essa tudo
que não é só focar no que a pessoa fala Sabe às vezes a gente ficar muito focado no discurso da pessoa verbal né E tem todos os outros todas as outras coisas não verbais que são muito importantes beleza e logo de início na entrevista é conveniente que o profissional Se apresente né é importante falar olha quem eu sou o que que eu tô fazendo aqui dizendo o seu nome se necessário profissão especialidade né E um ponto muito importante também um sigilo e a privacidade tem que ser esclarecidos que eles vão acontecer é caso o paciente
é meio tímido e desconfiado explicar isso né de uma forma muito mais detalhada para que ele tem essa atmosfera de confiança em você em alguns casos é importante que o profissional especificamente né então em alguns casos não são todos muitos casos né sigilo e a descrição tem que ser falado é que isso não vai ser revelado para ninguém que caso foi necessário por exigência do próprio tratamento né sei lá vai encaminhar todo profissional para outra instituição Aí sim vamos ter que falar para o outro profissional que tá acontecendo o que aconteceu e isso só vai
acontecer isso depois da consulta e só com o entrevistado né sabendo disso sabendo disso autorizando isso tá E também sigilo só é rompido em casos muitos de exceção então a vida de alguém vai envolver na própria vida da são casos bem delicados que rompe desse sigilo né E também a gente pode explicar um pouco mais sobre isso caso necessário e também assim muito importante também deixar muito claro que a necessidade de uma colaboração muito a terapia não é feita com uma pessoa só ela fica com duas né entre o profissional é o paciente ambos trabalham
ativamente né não é só um demandando as coisas os dois trabalham juntos para esse trabalho dar certo beleza Bom agora vamos na primeira entrevista como que a gente começa como é que vai bom na primeira entrevista você faz aquele conimento né dos Inácio só dados sócio demográfico então assim nome Dados de nascimento profissão religião estado civil bem basicão depois após informações você vai meio que situação assim pede para a pessoa falar ah qual que é o a queixa básica da pessoa qual que é o sofrimento que aconteceu qual dificuldade O que traz a pessoa na
consulta deixa a pessoa um pouco mais livre né mais espontânea para pessoa ir lá falando que que ela sente e tal e a gente ouve e observa né vai conhecendo o título do paciente como que ele vai conduzindo suas atitudes sua aparência sem você vai ver só observando ali e tal um pouco mais tranquila é claro que tem caso necessário né a postura qual que tem que ser essa postura é muito mais de ouvir do que falar isso não significa ser passivo tá bom no sentido a gente acha que eu passiva tá ali só olhando
né mas no sentido de você a questão que observação na observação e tals não vai ficar intervindo olha isso aqui não só não observação E aí os Sullivan ele fala assim que observação prestativa da Integração intensamente o paciente o profissional é muito importante E ele fala também um pouquinho né que é entrevistador desempenho papel muito ativo né introdução dessa interrogações né para introduzir as interrogações não para mostrar que é inteligente ou cético mas literalmente para ter certeza que ele sabe o que está sendo dito então às vezes a pessoa fala uma coisa e aí você
tem que afirmar É bem isso que você quis dizer é Fulano Você quis dizer tal coisa sabe só para confirmar mesmo porque às vezes a comunicação ela tem muitos ruídos a gente diz uma coisa querendo dizer outra e confunde muito então é importante a gente fazer esse canal comunicativo para ver se a informação chegou e um ponto muito interessante né quem fala da Estratégia do paciente nas fases iniciais de entrevistas ele adota muitos mecanismos defensivos então o paciente de risada fica em silêncio as perguntas não muito adequadas para você é muito jovem não é todo
psicólogo usa óculos Redondo sabe assim você tem filhos você namora faz umas coisas que não tem nada a ver E aí que que faz isso para mim evitar falar dele mesmo evitar falar dos seus problemas ele tá falando essas dificuldades a gente tem que ter ideia que o paciente do mecanismos e o que que a gente pode fazer lembrar o paciente fala política de forma não violenta que a finalidade da entrevista é identificar o problema da pessoa não nós né e eu né ou você é uma entrevistador não é o tema da entrevista tá e
sim o paciente o bom também que o entrevistador deve evitar pausas prolongados são de nesse início né Porque isso pode aumentar Muita ansiedade da pessoa tá e pode tornar a entrevista há muito tempo é muito improdutiva beleza agora o autor também vai falar um pouquinho como que muita gente saiu o áudio aqui é então o tempo ele não é fixo né Cada caso é um caso eu não sei se então eu não sei quanto o áudio cortou Mas enfim então assim vai surgir lacunas no meio dessa história e o tempo ele não é fixo então
assim cada caso é um caso e aí vai depender de cada situação tranquilo outra conta também é da transferência e da conta transferência Bora lá ficar um pouquinho sobre isso é um conceito de Freud que para tratar o paciente de forma menos ingênua mais profunda e sensível e bora lá passando bem rapidão aqui a transferência basicamente o que compreende atitudes percepções pensamentos sentimentos cuja origem é inconsciente pode ser tanto positivo como amor e carinho como negativo tipo inveja raiva esse sentimento Isso é uma repetição do inconsciente do passado né e o analista ele o psicólogo
né ele passa a ocupar no presente o lugar de pai ou de mãe que ocupar o ano passado então ali pega essa produção e seria a prova que os adultos não superaram a dependência infantil e um que faz a ideia de uma falar um pouco da ideia de uma transferência que é um pouquinho né que a ideia que a transferência é uma projeção então assim sente seu médico atual como um Pai poderoso onipotente ou Cruel autoridade da infância e adota essa posição beleza e a conta transferência seria o que a gente sempre né a transferência
que o Clínico estabelece com seus pacientes então aquele indivíduo que você tá atendendo ele desperta em você uma raiva um medo um carinho e segundo autor né Essa é a ideia de você se conscientizar que existem esses processos contra transferenciais pode pode te ajudar a lidar de forma mais racional beleza e agora a gente vai para avaliação psicopatológica como um todo então anamnese exame psico exame tomate com exames complementares Bora lá então a parte muito interessante anamnese que nem seria na entrevista Inicial você realiza anamnese que aquele basicão são os dados demográficos dados necessários para
um diagnóstico tudo Dimensional Então são os dados só sua demográficos a queixa da pessoa está contida na amnésia a história dessa queixa antecedentes automáticos psíquicos né hábitos da pessoa se a outra substâncias químicas familiares a história de vida também aspectos neurológicos psicológicos da história da pessoa avaliação entre a interação entre os familiares a interação do meio social que aquela pessoa está presente também na anamnese também o entrevistador se interessa pelos sintomas objetivos como pela vivência subjetiva tanto os objetivos como também a vivência subjetiva do paciente em relação àqueles sintomas pela cronologia como aconteceu cada fenômeno
pelos dados pessoais familiares também anamnese o profissional permanece atentas reações que a pessoa tem ao você fazer as perguntas então assim nessa parte realiza a parte do exame psíquico e da avaliação do Estado mental atual durante a coleta de história em alguns casos o indivíduo consegue formular com certa clareza e precisão né E isso pode ajudar um pouco né inimitar o campo de procure investigado então a pessoa ela já chega informando já chega de forma mais sintética resumida falando que tá acontecendo em alguns casos e outros não E aí uma pergunta muito interessante e quando
não tem queixa quando você chega fazendo não tem queixa E aí quando não tem queixa muitas vezes a pessoa não tem qualquer fazer ou simplesmente não tem uma crítica não tem site que a gente vai falar um pouquinho sabe sobre Insight então outras vezes a pessoa isso Às vezes tem uma recusa defensiva de admitir que a pessoa tem um problema então isso é um ponto importante de ser ressaltado principalmente no sexo masculino não tem nada de errado comigo minha namorada me trouxe aqui mas eu acho que isso não é problema meu não sabe E aí
o autor deixa o meu eu não sei eu fiquei meio assim né então acho que é importante você gente alugar com isso explorar um pouco mais e saber que muitas vezes vai ter esses recursos defensivos sim principalmente no sexo masculino e o autor faz até essa citação né que nenhum homem é capaz de avaliar devidamente a sua própria personalidade posto que ela está dentro de suas próprias fronteiras né é tipo os astrônomas não são capazes de viver sua própria galáxia na qual se move sistema solar então a gente está bem de um negócio como é
que a gente vai olhar para dentro e tal então ela falou que é muito desafiador mesmo você não conseguir identificar uma queixa às vezes os outros identificam o problema que tem em você e você não consegue vencer em você mesmo e é comum não é não é incomum que você tem anamnese depois você tem um exemplo psíquico que é o exame de estado mental atual que alisa com cuidado em minutos desse exame psíquico em muitos pontos para ser analisados então verifica se o estado mental atual e nos dias anteriores A consulta geralmente no último semana
no último mês e muito importante utilize sempre né Se possível as palavras do próprio indivíduo Então você vai ver questões gerais da comunicação não verbal cuidado pessoal higiênico postura o nível de consciência atenção memórias percepção linguagem inteligências realidade vida afetiva comotricidade consciência a personalidade desejar ajuda crítica em relação aos sintomas enfim é bem bem detalhado mesmo isso vai ajudar muita gente no nosso processo terapêutico bom também tem um exame físico geral o neurológico a partir de hipóteses diagnósticas que se formam seus dados amnéis e o exame de estado mental do paciente caso você suspeite de
algum transtorno neurológico neuropsiquiátrico o exame neurológico deve ser feito né de forma bem detalhada e o outro coloca né que é conveniente que todos os pacientes passem por uma avaliação somática geral e neurológica só para ver se tá tudo certo se não tem uma questão também avaliação psicológica ou avaliação neuropsie que é feita por meio de testes de personalidade inteligência de atenção de memória também tem os exames complementares que aquele exame de laboratório né para ver os hormônios as vitaminas né o hemograma exame de sangue que os exames de neuroimagem caso necessário tomografia os neurofisiológicos
né que são eletroencefalograma Depende de Beleza agora a gente vai falar um pouco da entrevista os dados fornecidos por um informante que que é isso é sei lá você vai falar com algum amigo com algum familiar não depender só do da pessoa é importante ressaltar que tem um certo subjetivismo que é uma terceira pessoa falando da outra e busca sempre tem pessoas confiáveis que tenham dados Claros significativos que tem uma certa plausibilidade tem uma certa coerência na história então pessoas com déficit cognitivo estado denuncial estado Psicótico grave mutismo normalmente os dados do acompanhante vai te
ajudar muito tá vai te ajudar muito aí Outro ponto também né sobre a confiabilidade dos dados obtidos simulação e dissimulação qual que é a diferença dos dois vamos lá os dados objetivos de uma entrevista podem ser tantos subestimados com super estimados da pessoa pode omitir eles ou exagerar demais então não erraram o paciente esconder de forma proposital determinado sintoma tá e o profissional deve buscar e aí isso é bem desafiador diferenciar informações verdadeiras confiáveis consistentes algumas terapias nem se importam muito com isso porque não importa muito o que que é real ou não que é
verdade ou não importa mais do que paciência é interessante isso enfimulação o que que é uma dissimulação é quando a pessoa ela esconde quando ela nega de forma intencional a presença de um sinal um sintoma psicopatológico então sei alucinações auditivas mas cochicha frequentemente como ser Imaginário que tem do seu lado apesar de simular a solicitações para o profissional falar não tenho não eu não penso não mas ele revela indícios da sua presença por meio de comportamento tá então é muito comum isso Qual que é o motivo entre muitos motivos né claro que aqui o objetivo
não é falar os motivos todos os motivos né mas muitas vezes é o medo da pessoa ser internada e receber um medicamento você não quer ser tomar medicamento ou territulado como louca esses pontos muito relevantes o que que é simulação seria criar apresentar inventar um certo transtorno uma participação aqui é muito importante né que não se inclui aqui os sintomas psicogênicos como uma paradisíaco que a pessoa ela sente dor em algum lugar sendo que isso a pessoa não tem um membro e assiste Qual que é o motivo muitas vezes geralmente o paciente que simula o
sintoma isso obter algum ganho com isso então Sei lá ela cria que tem TDH por exemplo né internação para não ser contado por traficante de drogas Nossa complexo né bom agora a gente vai falar um pouquinho sobre crítica do paciente em site em relação aos sintomas e os transtornos bora falar sobre Insight que é bem interessante um psicopatologia um aspecto característica da clínica em parte dos pacientes apesar de apresentar sintomas graves e isso comprometer muito a vida da pessoa muitas vezes a pessoa não reconhece isso como algo grave ou como patológico é um ponto muito
interessante em site que que é isso né não é um fenômeno categorial unidimensional mas inclui vários níveis de intensidade E dimensões então tem um pouquinho ou muito é muito grande aumento ou pouquíssimo Enfim enfim e não é algo tipo tudo ou nada ou a pessoa tem site ou a pessoa não tem então assim tem uns nuances tem vários níveis é composto por três componentes bora ver esses três componentes no instante primeiro consciência de que tem um problema então a pessoa tem consciência que algo não vai bem que ela pode estar doente que ela pode ter
um transtorno então assim é aquela consciência que a pessoa tem um problema em geral que algo não vai bem e também ou em outro caso né consciência de que tal problema pode ser um transtorno algo diferente do Normal beleza pacientes com Psicose aguda uma linha aguda quase nunca tem site e muitas vezes nem reconhece que existe um problema né então pacientes psicóticos com esquizofrenia com transtorno bipolar na fase maníaca tá não é tem que estar na fase maníacas que apresentam dependência química deficiência intelectualísticas ou demências apresente graves prejuízos em relação a um site beleza também
Outro ponto do Insight é o modo de nomear ou renomear os sintomas é muito comum né como devido alucinações o a pessoa atribui significados as experiências então será a pessoa foi possuída ela põe um significado isso não é considerado em site isso é considerado ausência de Insight Outro ponto de Insight também é a Adesão do tratamento proposto pessoas que têm site sobre sua condição psicopatológica aceita o senhor exatamente inclusive de psicofálicos a ausência total de Insight também é muito marcado pela essa recusa de usar o acompanhamento terapêutico também rapidamente vamos falar sobre a diferença de
transversal e longitudinal bem rapidão alto é bem rápido aqui então avaliação psicopatológica tem duas dimensões longitudinal longitudinal seria a história temporal então de escrever relações temporais cronológicas cronológicas de forma Clara compreensível observar os eventos do passado então assim quando mais parte cronológica e a transversal que é no momento atual né que seria que necessita muito da longe do Geraldo beleza também vamos falar do relato do caso por escrito É bem interessante aqui há um término da entrevista é importante né você ter toda sua coleta de dados e tudo mais e você fizer um relato escrito
é muito importante tá e buscando sempre colocar as próprias palavras do paciente né e os informantes usarem ao descrever os sintomas também buscar receita Mas você vai ter muitas informações né vamos buscar pegar as informações mais relevantes para aquele caso gosto de temas técnicos deve ser sóbrio né e proporcional então assim não passar muito da conta o outro até Fala um pouquinho né que às vezes revela um pouco de uma excesso de técnica excesso de termos técnicos a caligrafia também tem que ser legível Clara precisa comparar ponto muito esclarecedor isso é muito importante evitar interpretações
precoce também os dados então com poucas informações a pessoa já chega já tira a conclusões muito precipitadas então evitar isso ao máximo tentar organizar isso de forma coerente organizada também né e assim o paciente ele tem todo o direito dele de ser confuso contraditório de lógico Já o profissional ao relatar o caso não pode beleza uma resposta então a entrevista e o seu relato deve fornecer uma composição suficiente Ampla da personalidade paciente da dinâmica de sua família do meio sociocultural é muito importante e assim também um ponto interessante né que o diagnóstico deve ser considerado
um ponto de partida e não chegado isso não vai definir a pessoa isso você entender que esse diagnóstico Clínico ele pode ser mudado pode ser modificado a partir do momento que você tem mais contato com a história do paciente mais contato com ele mesmo então não é algo definidor para sempre e às vezes um diagnóstico de algum transtorno é algo momentâneo e também tem a gente pode esquecer que todo esse relato ele tem um valor também que pode ser legal tá legal no sentido de leis né então utilizar em caso de forense jurídico então por
isso que é importante ter muito bem escrito sabe então assim basicão né gente linguagem simples precisa compreensível detalhado naquilo que é essencial e conciso naquilo que é secundário Então você tem que ter essa habilidade também E aí o autor ele não fala muito para casos de crianças e adolescentes e ele faz a recomendação dessas leituras caso você tenha esse público é interessante ver e assim vamos terminar com a variação Inicial e perguntas introdutórias bom é muito importante primeiro lugar tem um lugar adequado que tem a prefiro a cidade tem a conforto segundo se apresentava o
paciente explicar brevemente o objetivo da entrevista terceiro buscar saber seu contato empático com perguntas mais Gerais como você chama quando você tem Qual sua profissão quem trabalha com a sua religião quarto né perguntar o que te traz aqui com quem te trouxe Qual foi a dificuldade como você tá se sentindo como começaram os seus problemas Como tem passado nos últimos anos meses semanas aí depois você pergunta mas o tratamento que você fez até hoje Quais foram os resultados que você teve desse tratamento e sete de onde vem os seus problemas o que você atribui esses
problemas qualquer depois em oitavo observa com atenção desde o início à entrevista as atitudes a postura roupa acessórios comportamentos não verbais a mímica da pessoa prestar atenção escrever os detalhes da presença física comunicação verbal depois você verifica o impacto do paciente causa no entrevistador o sentimento sabe uma coisa mais subjetiva agora o sentimentos que essa entrevista produz então se a pessoa ela é mais se possível ou até atraente é mais simpática muito simpática ela tem essa ideia que ela produz esse desejo de ajudar de ser ajudada ou de não querer ajuda então sabe você tem
essa sensação lembrar-se que é necessário na entrevista utilizar uma linguagem compatível e também é conveniente utilizar perguntas mais abertas para o paciente com um bom nível pessoal já aquela pessoa que não tem esse bom nível intelectual perguntas mais fechadas mais de sim ou não né basicamente Esses são os aspectos gerais e para finalizar esse tópico passar muito rápido e se você quiser um pouco mais detalhado tenha um material escrito que eu deixei mais coisas com mais detalhes mas a entrevista diagnóstica padronizada na psicopatologia a gente já viu a entrevista por mais solto um pouco mais
leve de acordo com paciente mas existem algumas entrevistas que já estão padronizadas já tá escrito lá certinho você tem que falar em ordem e o autor fala que é melhor não utilizar porque isso causa uma saída de rigidez Mas elas existem e assim que é longe tá aberto a novas descobertas né então aqui eu tô sentando alguns instrumentos que tem a versão brasileira só que é de acordo com o CID 10 tem esses autores também tem as resolvida pelo MS e tem outras também tá bom basicamente assim e se você quiser entrar mais detalhes tem
na parte do livro Essa questão e também tem na participação o resumo escrito que tá no número telegram bom gente essa foi uma aula bem longa e fiquei bem feliz porque tinha muitas dúvidas como eram Inicial e tudo mais e aí você tem um livro que fala exatamente mas é entrevista e tudo mais é muito esclarecedor e é muito bom também eu espero que você tenha gostado Espero que sim vídeo tenha contribuído de alguma forma tenha te ajudado também e a gente se vê por aí né também se você puder deixar seu comentário do que
você achou qual parte que você gostou se você tá gostando dessa série de vídeos você acha que tá carregando alguma coisa para você é muito importante isso para mim tudo bem E a gente se vê um beijão e tchau