e ahi Estou farto de semideuses um dia que a gente no mundo então sou só eu que é Vil e erróneo nesta terra e poderão as mulheres não os terem Amado podem ter sido traídos mas ridículos nunca e eu que tenho sido ridículo sem ter sido traído como posso eu falar com os meus superiores sem titubear eu que tenho sido Vil literalmente Vil Vil no sentido mesquinho e Infame da vileza que me dera ouvir de alguém a voz humana que confessasse não um pecado mas uma infâmia que Contasse não uma violência mas uma covardia e
não são todos o ideal se os oiço e me falam É sim há neste Largo mundo que me confesse que uma vez foi Vil e o príncipes meus irmãos nunca conheci quem tivesse levado porrada todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo e eu tantas vezes reles tantas vezes porco tantas vezes Vil eu tantas vezes irrespondivelmente parasita indesculpavelmente sujo eu que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho eu que tantas vezes tenho sido ridículo absurdo que tem um enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas o que tenho sido grotesco mesquinho Submisso
e arrogante que tenho sofrido enxovalhos e calado que quando não tenho calado tenho sido mais ridículo ainda e eu que tenho sido cômico as criadas de hotel eu que tenho sentido o piscar de olhos do moço de fretes eu que tenho feito vergonhas financeiras pedido emprestado sem pagar eu que quando a hora do Socó surgiu-me tenho agachado para fora da possibilidade do soco eu que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo [Música] a toda a gente que eu conheço que fala comigo nunca teve um
ato ridículo nunca sofreu enxovalho nunca foi senão príncipe todos eles Príncipes na vida [Música] fiz de mim o que não soube e o que podia fazer de mim não o fiz o dominó que vesti era errado conheceram-me logo por quem não era e não desmenti e perdi-me quando quis tirar a máscara estava pegada a cara quando a tirei e me vi ao espelho já tinha envelhecido estava bêbado já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado deitei fora a máscara e dormir no vestiário com um cão tolerado pela gerência por ser inofensivo ó e
vou escrever essa história e para provar eu sou sublime E aí