qual foi o país a gente descobriu ontem na bolívia né bonilha é o lugar não é johnny graziele lucas e mateus são surdos sempre estudaram em escola regular ou seja nunca freqüentaram uma escola especial para deficientes auditivos onde todo mundo se comunicam usando libras a língua brasileira de sinais um nome do lado água água qual não me abalar a 10 na carta a nota da s team que mostra uma tese eles estudam na escola pólo nádia isso a pina em são bernardo do campo no abc paulista e estão se dedicando a aprender ao mesmo tempo
libras ea ler e escrever em língua portuguesa opera tá um pirata falou que o nome tinha sete letras tem sete letras quantas letras têm quantas letras ninguém hum hum quem quer 7 então tá 7 os problemas que a gente acaba encontrando com as crianças surdas são problemas que não são por causa dela o juiz emília é especialista no ensino de libras são por causa de uma situação contingente ela não tem contato com a língua ela a família orientada para não ter contato com a libras e ela acaba então não tendo que ter um contato com
a língua portuguesa prendeu um pouquinho de português e isso leva muito tempo não que não seja feito mas que que isso é diferente de ter uma aquisição mas natural mais espontâneo uma coisa mais é fácil né como vejo o empenho de lucas na leitura a convite da univesp tv a polícia visitou a escola e conversou com a professora do 4º ano nilda e com as professoras intérprete semana e lígia as professoras também se dedicam resolver conflitos deste primeiro ano como escola pobres a vale entrar na escola pólo é aquela que reuniu recente auditivos em uma
estrutura voltada para o aprendizado de libras língua portuguesa como é que fica essa essa situação dessas crianças que não têm nenhum e vicinais estão na escola numa 4ª série é bem complicado né porque assim é eles tenham um pouco de éder o resíduo auditivo então por isso também um a família optou por ficar na escola comum então eles até agora eles foram levando pela ajuda auditiva só que na verdade da compreensão de muitas palavras de conceitos ficava quente graziele está aprendendo a escrever e se esforça bastante lá pra lembrar pra danar a conviver ea cimpor
que é feito para contornar essa situação quais as propostas que vocês estão criando pra pra resolver essa situação todo o material por exemplo a maior parte dos textos que a professora trabalha dentro da sala de aula a gente tenta transformar através de imagens pra dar significado aos sinais para poder passar os sinais que não adianta a gente fazer um final feliz não foi libra sempre prezaram presentes caça de pêssego de pelotas por exemplo eu adorava língua de gato mecha kolat prédio é porque um texto quando a gente trabalha com um surdo é somente os menores
você não faz isso numa aula né obviamente você faz em duas três aulas que você faz com ele te completo é acesso aí o entendimento desse texto né e ali a gente tem que fazer um dá uma mirada de cintura ali pra gente tentar fazer com que nessa aula ele consiga atingir pelo menos o mínimo é que vocês estão fazendo 12 trabalhos vocês estão fazendo um trabalho de recuperar o que foi perdido é que não foi acessado e ao mesmo tempo de tentar dar conta o conteúdo que está trancando as vendas são na verdade esse
resgate que tentam fazer se você for com taís 19 anos né matheus está superando as dificuldades e comemora quando entendi um exercício no qual a fruta esse aqui ó mamãe compra no supermercado e esse aqui igual do texto é seco é bom isso igual com nice também assistiu à aula de artes da professora linda aqui o desafio é fazer com que os estudantes surdos participam de uma aula com música área é a actividade da expressão oral dos meninos que modificar a letra da música cachorro está latindo eu voava preste atenção mateus se esforça para participar
lucas tenta cantar a música eles são surdos depois da apresentação mil de roni se conversaram ali mesmo uma biblioteca sim eu gostaria de saber de você como é que é trabalhar com conteúdo musical dentro da de uma turma que tem alunos surdos nós pensamos a princípio com a vibração do da música até nós tivemos essa idéia de quem tocava violão porque com a mão no violão ele sente a vibração da música quando eu vi o grupo tocando a música ele estava perto e violão outro menino surdo eles estavam não estava acompanhando a música dá pra
perceber no rosto deles que eles queriam fazer então eles mexem na boca um mexe na boca mas nunca tem significado na verdade é quem tem possibilidades de se trabalhar a música numa outra perspectiva eu assistindo um vídeo que se chama o país dos surdos um vídeo francês muito antigo que está disponível inclusive na internet um vídeo falando sobre educação de surdos e no início parece um coral de surdos na ele produz música em sinais sim nenhum som muito surdo ver a música não é como que é surda pensa como ele produz o prêmio tem uma
relação de significação que está pautado no som e um brilho do ok né então como que é produzir música visualmente a próxima parte dessa atividade eles trarão de casa a música a música que eles escolheram então como eu faria em relação aos surdos precisa escolher uma música para trazer pra turma aí eu acho que você tem contato com os colegas que trabalham contra turno na frágil dessas crianças a achar na internet poesias em língua de sinais e aí você traz essa produção poética que é musicada nela musicada visualmente traz pra sala de aula em dois
meses maravilhosos são por tinha então os colegas podem aprender essa poesia em língua de sinais e trabalhar olhando onde é que está o ritmo onde está o conde está a composição poética miné artística depois da visita com início destacou um dos principais desafios de um educador que tem um aluno surdo em sala de aula o professor tem uma compreensão de como que os surdos pensam como eu sou dos organismos um conhecimento isso é um desafio para o professor que vai estar diante de alunos surdos né ele está atento à não simplesmente partir do pressuposto de
que a forma que ele aprendeu a aos conhecimentos escolares a forma como os alunos que houve em aprender os conhecimentos escolares vai ser a forma como os surdos vão aprender e entendendo essa perspectiva vai passar pela questão do visual então aí vem a língua que é pessoal a experiência visual todo e se essa forma de conceber um mundo a partir do olhar não a partir do da audição tornar o ambiente limpo para estudantes surdos estudantes ouvidos e professores é mais um desafio para os educadores desta escola essa questão da de você tem crianças surdas junto
com fianças alguns chutes a uma questão que está sendo muito discutida hoje né isso há com certeza acaba trazendo um ganho surdo que a gente é uma expressão está sendo usada agora né que os surdos trazem um ganho pra cá as coisas que acontecem entre os quatro é um ganho para os produtos de maior para as demais pessoas a gente tem que pensar num no ônus disso em relação aos surdos né porque os surdos eles não podem a sair perdendo com isso eles não podem acabar sendo prejudicados na sua escolarização para trazer um ganho para
os ouvintes né o professor sesa que é surdo e leciona libras para estudantes ouvintes e surdos fala da relação com os outros docentes da escola a professora e intérprete jomara vai traduzir a conversa é a sua relação de conversa de relação lá com os professores de português ele sempre vem primeiro pra gente depois a gente explica pra você ou se vai direto é ele falou que sempre tem que passar pelo empate porque a maioria daqui a maioria dos professores aqui não conhece libras então precisa da gente está intermediando sempre sempre tem que ele chama gente
a gente vai junto em todos os conversar com todos os professores nessa situação que dá uma última dúvida da professora e intérprete nós entramos com a proposta de fazer um contrato nos alunos surdos em uma escola bilíngüe de surdos que tem aqui que eu neusa bassetto e que você acha disso da gente tentar um contato com que eles tenham um ponto eles têm contato com a comunidade surda nem eu acho a ideia brilhante acha assim que é uma oportunidade que essas crianças vão ter de ter contato com outras crianças surdas de outros professores surdos outros
professores bn - um ambiente que tem uma estrutura bem língua e mais mais organizada com mais pessoas então com certeza eu acho que vai ser um ganho para elas elas não está tendo a oportunidade de além de ter contato com outras crianças que também são surdas elas estão tendo a oportunidade de ver essa língua a língua deles não como uma uma coisa isolada de um grupo que é um grupinho pequeno dentro de uma escola mas com uma coisa que faz parte de um de uma comunidade maior a professora ana falou da escola de surdos neusa
bassetto em são bernardo do campo neusa basseto foi uma educadora que dedicou a vida ao ensino de deficientes auditivos e visuais no brasil holanda e estados unidos ela morreu cedo aos 38 anos diversas escolas para surdos no brasil recebem o nome dela como forma de homenagem os educadores da escola mádia isso a pina segue os passos de nilson a gente tem que ter muito cuidado nessas relações todas essa escola tem que pensar nisso ela tem que pensar nessa educação bilíngue possível e viabilizá-la garantindo que essa criança surda tenha se esse outro surdo esse outro 20
essa relação com igual essa relação com o diferente pra que isso aconteça de uma forma tranquila para essa criança que tem dentro do mar se a alga em tubarão a peça e pedir até o caranguejo né