Webpalestra - Política Nacional da Saúde do Homem

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Telessaude UFSC
Webpalestra realizada no dia 1º de novembro de 2019 sobre Política nacional da saúde do homem, com a...
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[Música] então no início eu sou enfermeiro né assistencial aqui duas seguinte foi a nobres e hoje a gente está aqui para conversar com vocês um pouquinho sobre a saúde do homem no caso né mais especificamente à política nacional o homem a gente entrando agora esse mesmo é hoje 1º é bem lembrado novembro azul é que foi citado está em voga e no nas mídias mídias sociais etc ea gente quer pensar nesse momento esse novo prazo que seja um mês só do homem mas o humano do homem ou seja de novembro a novembro não somente o
mês como outubro rosa né que seja permeia todos os 12 meses do ano essa webb a gente preparou mais ou menos para tentar dar uma pincelada a gente não vai falar sobre rastreio de crosta da outras questões mas basicamente um apanhado geral sobre a saúde ou seja política nacional do homem tá então o flamengo vinícius eu sou enfermeira sensual da secretaria municipal de saúde foi notas bom a primeira pergunta a gente sempre faz assim é realmente necessária uma política voltada à população masculina e principalmente a população entre 20 e 59 anos bom é isso né
se viu ao longo dos anos é porque desde que a gente está como né pessoal já está atenção da família a gente foca muito nos grupos prioritários ou seja mulher criança né gestante né e os homens sempre foi uma política ou seja uma uma situação meio que deixar de lado a não ser que tivesse um problema crônico se fosse portador de diabetes ou hipertensão arterial por exemplo né diante disso a partir de 2009 mais ou menos o ministério da saúde resolveu se em campo procura fazer uma política específica para a saúde masculina englobando esses grupos
né que a gente considera que é necessária uma atenção especial especial um exemplo eu falo por mim né eu no caso tenho 40 anos não estaria a focado nenhum grupo específico a não ser é se tivesse um problema crônico né como é meu caso ainda são então diante disso o ministério lançou novamente essa questão da política nacional do homem para justamente cobrir essa esse estrato populacional que estava de certa forma sem uma visão mais focada bom quanto a isso e focando nessa questão porque essa política eu vou passar alguns dados aqui pra gente ter uma
noção mais específica do problema para se ter uma idéia o ibge apontou para nós 2016 do último no último censo mas o último a projeção que os homens vivem sete anos a menos que as mulheres essa expectativa de vida do brasileiro está um brasileiro masculino e um do sexo masculino 27 anos - que as mulheres 76 por cento é das internações por causas externas são em homens ou seja os homens são vitimados mais por acidentes de trânsito violência e à violência em termos de auto infligido ao mesmo né hétero fingida né e a cada cinco
pessoas que morrem entre 20 e 30 anos quatro são do sexo masculino isso é um dado bastante preocupante porque porque são população economicamente ativa são jovens né e consequentemente o dano social que isso característica e economicamente falando é muito severo os dados são fontes do ministério são de 2014 outra questão que vale frisar que a gente colocando mais algum dado mas pra gente considerar nesse estrato populacional que é o extrato masculino que 65% das internações por complicações do hiv ocorre em homens a e geralmente as complicações são mais severas né quando chega a atender a
população masculina está a taxa de mortalidade também nesse foco gente considerando essa situação ela vai ver três vezes maior nos homens do que as mulheres ou seja os homens morrem três vezes mais por conseqüência do hiv que as mulheres muito em função talvez do diagnóstico tardio tap porque os homens demandam de demoro muito mais a procurar o serviço que as mulheres pelas razões que a gente vai depois conversar um pouquinho aqui sobre isso é uma coisa importante nesse dado que a mortalidade é maior três vezes né na população masculina em relação à feminina mas é
incrível ainda se a gente conseguir o extrato entre 30 e 39 anos esse percentual sobe para seis vezes a mais ou seja é uma verdadeira situação crítica ou seja de de conseguir a gente considerar isso em termos né econômicos e da população mesmo jovem brasileiro nessa situação já a taxa de mortalidade pelo hiv na população de 30 a 39 anos comparando com as mulheres bom vamos falar um pouco das cinco causas né principais de mortalidade masculina essas casas não estão em ordem está só pra ficar claro para vocês a gente não ordenei aqui até para
justamente não focar nessa situação esses dados são do ministério da saúde o sistema de informação de mortalidade 2015 então disponíveis no relatório à saúde do homem publicado ano passado as causas externas como já tinha falado sobre as causas das cinco causas mais prevalentes em função de toda a situação que a população masculina permeia né desde o uso mais abusivo de drogas e bebidas alcoólicas é a exposição de fatores de risco é inclusive violência alto em fiji de éter a fingir ou seja brigas e rixas etc e consequentemente também a questão dos acidentes de trânsito que
a população masculina ainda por características talvez sociais e que teria que haver mais estudos para ver e ainda a promoção que se apresenta mais propensas tipos de causas das causas externas então a mortalidade masculina é bem presente nisso a depois desse caso e aí uma uma situação que é como os dois estratos populacionais masculino e feminino seu aparelho circulatório infarto derrame né então são coisas presentes também nessa na população masculina mas também não divergem muito em relação à população feminina neoplasias tumores apresentando aqui tá se a gente considerar né que é um câncer de mama
em bastante prevalente o câncer de útero nas mulheres e embora a campanha de novembro um foco muito na questão da próxima do câncer de próstata um dado que a gente tem que considerar sempre presente na população masculina o câncer de pulmão por exemplo ea evento na certa pra gente lembrar que a população masculina é a que mais apresenta o risco tabagismo se bem que as mulheres também têm bastante assim e se esse percentual de fumantes mas a população masculina ainda mais presente a gente foca muito a questão de um câncer de próstata novembro azul mas
a gente esquece outros aspectos muito relevantes que são no caso dos cânceres nesse caso o câncer de pulmão por exemplo nessa hora se nessa nesse sentido também se lembra bastante que também às vezes muito em causa é muito causado pelo fumo muitas vezes a questão do câncer no aparelho digestivo por exemplo estômago intestino né próprio câncer de ânus né pode ser morta as coisas presentes também era assim causas de maior mortalidade da população masculina e por fim algumas doenças infecto-parasitárias nação são as fontes da informação do sistema de mortalidade 2015 o elenco essa cinco causas
principais porque a gente foca depende a gente poder focar como profissional de saúde em toda situação ou todo o aspecto global envolvido ou seja o cuidado como falei antes do homem não é de novembro somente de novembro a novembro ou seja são 12 meses que permeia todas as ação em uma ação de uma consulta seja média de enfermagem odontológico enfim né de profissionais do nasf à saúde do homem também tem que sempre me a isso todos esses aspectos eu sei que é bastante trabalho para nós né é muito difícil poderemos encontrar tudo isso mas o
extrato fundamental da gente manter esse vínculo e essa direção ou seja os homens vinhas unidades para a gente poder tá se não resolver tudo uma vez mas está resolvendo paulatinamente esses quatros certo bom é o marco legal né considerado para a gente poder à saúde do homem o jazz ou seja política nacional do homem por meio ano de 2009 está mais exatamente uma portaria 1944 e 27 de agosto de 2009 2009 hoje a gente essa portaria 10 anos né 2009 2019 e até hoje está ainda né considerando tem muito que avançar na estratégia da política
da nação ou então é mas é um marco legal de dez anos mas a gente ainda vê que a gente caminhou ainda muito pouco na minha na minha humilde reflexão até posso ser o tempo posso discordar do corpo de vocês a tendência das outras pessoas mas eu acho que em termos da política especificamente do homem a gente caminha ainda pouco a gente tem muito andar nesse sentido está em 2017 tem uma consolidação novamente número 2 e 21 de setembro que foi uma atualização do anexo 2 que diz mais ou menos uma compreensão não vou falar
sobre isso né se você quiser documento o material está aí você pode acessar tranquilamente na internet tá eu queria colocar pra vocês uma questão só na verdade é falar do meu amor vou terminar falando no artigo primeiro documento só pra gente poder tá tá vislumbrando e reforçando a aquilo que eu falei no caso o artigo primeiro colocou assim que fica instituída no âmbito do sistema único de saúde a política nacional de atenção integral à saúde do homem tá com o gabinete do ministro a portaria 1944 de 2009 nesse artigo o seu parágrafo único coloca isso
é importante a gente também sente isso a política que trata o caput deste artigo visa promover a melhoria das condições de saúde da população masculina brasileira e sobre fee melhoria é contribuir de modo efetivo para a redução da morbidade e da mortalidade dessa população por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação do acesso às ações e aos serviços de assistência integral eu gritei duas coisas ali pra vocês verem a melhoria das condições de saúde eo a facilitação do acesso a gente trabalha muito a questão da integridade do sistema único de
saúde né mas a premissa a gente coloca a primeira base o acesso e o que eu percebo que se percebe hoje no dia a dia nem na minha atuação e ainda dificuldade do acesso da população masculina de verde em função de diversos fatores ou horário das unidades e incompatível com a jornada de trabalho né muitas vezes pela questão social ou mesmo a questão é cultural ou seja competência cultural do homem achar que ele é um super homem que ele não vai ter necessidade de vir ao serviço de saúde ou seja é o posto de saúde
para as mulheres não é das mulheres bastante então essa questão cultural ainda uma questão bem presente ou seja o homem não sentir nada ele o super homem é o provedor e ele não vai opor saúde não procura assistência preventiva muitas vezes pro por acordo que sá se está a sentir alguma coisa o tablet já então essa é uma situação que está muito permite permite é permanente na sociedade talvez seja uma das questões mais culturais presentes sobre isso ou seja buscar um acesso facilitado como fazer aí a gente pode buscar e estratégico talvez você tá provado
que eu vou tentar se dar pra vocês mas são situações que a gente permita para tentar vencer essa barreira certo uma coisa eu trabalhei pela unifei mas também fala na questão do parágrafo único aí é o enfrentamento racional dos fatores de risco ou seja a gente trabalhar sempre com evidência clínica ou seja não fazer simplesmente implementar um programa de rastreio screen e sentem a competência científica meu lado ou seja não começar a fazer simplesmente um programa de rastreamento por que fazer ou dia de do diabetes o dia da hipertensão é simplesmente por fazer o dia
do do ps ah tá isso a gente tem que estar sempre importantes áreas de preventivos são importantes desde que tenham critérios ou necessidades a gente poder ficar bem carnes mais importante nesse momento o que é trazer um homem para me dar saúde é trazer ele pra poder fazer o acompanhamento né e vislumbrar essa outra essa outra competência cultural que é a importância do autocuidado desse homem pra si mesmo bom vale lembrar que a política nacional do homem a pessoa está dividido em cinco eixos utah e a portaria complementar de 2017 tratou de colocar isso para
nós mais claro especificamente inclusive o estado tem trabalhado bastante isso né talvez vá sair alguma alguns documentos a respeito da situação a primeira anne primeira dimensão benfica ou seja o primeiro a gente trabalha o acesso e acolhimento que acabei de fazer como trazer mais essa população para dentro das unidades então para o serviço de saúde como um todo o segundo eixo seria o que é saúde sexual reprodutiva o homem como protagonista na questão sexual e reprodutiva ou seja o planejamento familiar como diz o ditado o planejamento familiar é o planejamento da família pela mulher somente
o planejamento do homem como também protagonista ou seja um ator também é importante situação o terceiro eixo a paternidade o cuidado ou seja que pai a gente é hoje né que paternidade a gente quer fazer paternidade consciente a paternidade cooperada com a maternidade enfim isso é uma coisa importante a gente vislumbra no eixo dada nesse eixo da da da política nacional o outro o quarto eixo no caso é falar sobre as doenças prevalentes na população masculina às doenças como um todo não especificamente um tipo mas todas elas as mais presentes como você tem pra vocês
assim causas de morbimortalidade presentes então a gente trabalha em cima disso e por último que também é muito importante né a prevenção das violências e dos acidentes né que como falei pra vocês é uma das cinco causas de modo dos homens é as causas externas bom falar de cada um dos eixos agora a gente pode estar conversando a respeito de cada uma das situações que a gente tenta trabalhar o acerto no eixo do acolhimento do acesso que a gente tanto fala né acolher o que é o acolher o que é dar acesso néon como fazer
então pra isso a gente tem que estar sempre reorganizando e objetivando ações de saúde através de uma proposta inclusiva né na qual os homens consideram serviço saúde também como espaço masculinos e por suas vezes o serviço reconheço os homens como sujeito que necessitam de cuidados por exemplo a gente fez muitas unidades né a gente tem um grupo de crianças né o grupo de gestantes têm o grupo de hipertensos e diabéticos né mas não lembro dos homens a gente não vê um grupo de sexualidade masculina quando você tem um grupo de planejamento familiar de foi basicamente
as mulheres indo buscar o anticoncepcional ou debater sobre isso então estratégia de vincular essa população a gente pode ter o grupo dos homens grupo de de casais grávidos né então coisas que pode ser estratégico que já foram vislumbradas já foram testadas que pode ser uma idéia de captação para essa população uma coisa que eu coloquei também outra vez a questão dos horários de acesso vislumbra a possibilidade de atendimento estendidos né marcações né porque com de acordo com os horários nem achar momentos que os homens possam vir e deixar o canais abertos de de contato por
exemplo whatsapp né telefone enfim juizados visão sobre isso e mail é pra poder agendar o atendimento e achava melhor maneira de integrar esse homem na unidade está nas coisas que funcionam bem a gente tem amanhã as novas tecnologias então a exata aí nessas redes sociais que facilitam a gente programar esse encontro entre o profissional eo usuário certo uma coisa importante também que vale frisar eu sempre coloco o acolhimento acesso é trabalhar um pouquinho ambiência das unidades não fazer a gente né trabalha agora novembro azul teve outubro rosa não digo só colocar isso de deus deixa
a unidade resumo em novembro e outubro rosa mas também em terminais com um espaço né pra todas as a sexualidade ou seja o homem a mulher né há os outros o movimento lgbt enfim é um espaço democrático unidades então nesse sentido é uma situação uma sugestão é que a gente tem têm vindo bons ventos nem bons resultados uma coisa porque isso aí gente eu acho que quando a gente coloca ambiência favorecendo tanto mulheres e homens né e todas as populações é esse esses esses atores eles tornam-se protagonize protagonista o cuidado ou seja tornam-se protagonizar seu
né da sua saúde né e conseqüentemente eles vão demandar o acesso à saúde mas vão demandar menos usos por agravos de descompensação crônica clínica ou seja vamos ajudar no cuidado continuado desse mesmo a questão preventiva já sabe disso é muito mais eficaz que a questão curativo bom o segundo eixo é dando explicação para isso né entrada um pouco na saúde sexual e reprodutiva e trata basicamente a gente trabalhar o homem também como protagonista da sua qualidade e fundamentalmente no planejamento familiar está a busca por isso ou seja não é a questão cultural comportamental brasileira e
talvez mundial trabalha muito caótica do planejamento familiar os anticoncepcionais ea coisa só da mulher e não dos homens como né isso até o ficar é triste porque eu acho que nesse momento seria uma coisa mais importante a gente tivesse um anticoncepcional masculino mas infelizmente a gente não tem isso a gente trabalhasse essa dimensão comportamental ou seja fazer o homem também ser protagonista do planejamento familiar e da sexualidade discutindo inclusive com os homens né maneira de cuidado com as suas companheiras o como fazer certa tem acessibilidade sexual por que não colocar isso debaixo da consulta né
às vezes é mais difícil para as mulheres que morrem de outros homens mas é uma barreira que a gente pode tentar colocar isso também trabalhar isso olha como como trata o toque de delicadeza como é que eu tô com quanto ao companheiro ou parceiro neto visa o o prazer dela é certa mas fica essa dica para poder colocar pra mim fica mais fácil como homem tem esse papo com com o paciente mas talvez a pessoa do sexo masculino e feminino talvez tenha essa questão que não tenho porque a gente consegue trabalhar afinal todos nós somos
profissionais de saúde e essa dimensão pessoal busca sensibilizar gestores profissionais ea população em geral para reconhecer os homens como sujeito de direitos sexuais e reprodutivos os envolvidos nas ações voltadas a este fim e implementando estratégias para aproximar os desta temática ou seja não tá sexualidade masculina né nem masculina e feminina como tá bom tá bom o terceiro eixo que é a paternidade cuidado ea gente trabalha justamente esse novo papel que o homem também tem que ter a ver com a política masculino nacional do da saúde do homem não permeia só agravos e doenças é muito
mais amplo que isso trabalha dimensão da saúde como escopo completo da mãe bem ampliado na verdade não seria completo ampliado e nesse caso a paternidade o cuidado o envolvimento ativo dos homens com em todas as fases da da gestação é muito importante nisso e nas ações de cuidado com seus filhos destacando como essa participação pode trazer saúde bem estar e fortalecimento de vínculos saudáveis entre crianças homens e suas parceiras ou parceiros que grifei aqui mais importante até material pra vocês vêem eu vou comentar sobre rapidamente sobre isso o envolvimento o homem deve ser feito em
todas as fases da gestação não só no início não só no final ou não só durante o trabalho de parto que é extremamente importante o homem tá durante o trabalho de parto com a companheira neste momento mas em todas as fases né nas consultas no acompanhamento no segmento até exibidas nos ultra-sons laboratórios etc é extremamente importante isso também permeia as ações do cuidado e acima de tudo fortalece os vínculos futuros com os filhos tá quando a mãe né relata pro profissional do pai acompanha um plantel inteiro meu né isso fortalece bastante em relação à criança
consequentemente vincos saudáveis e fortes por se tornar adultos né consequentemente mais saudáveis e pessoas né mas não vou dizer melhores mas pessoas né mais feliz nesse sentido mas acolhidas então a paternidade o cuidado permanente essa questão mas a gente está falando porque sobre a questão do pré natal do homem que é importante também está sobre isso aqui entra a dimensão das doenças prevalentes está na quarta dimensão no quarto e somente vai falar em doença certo é justamente isso buscar fortalecer a assistência básica no cuidado à saúde dos olhos facilitando e garantindo o acesso novamente palavra
acesso ea qualidade da atenção necessária enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde ou seja o benfica que a assistência saúde fatores de risco doenças e agravos sobre isso porque a gente vai abordar pessoas ainda mais pela doença se instalarem vai trabalhar em cima de fatores de risco ou seja tem menos fatores de risco vão a hipertensão e da obesidade e do sedentarismo o tabagismo são fatores de doentes de de risco para que podem indicar desencadear inúmeros agravos e doenças nessa situação a própria questão do fator de risco social embora não
tenha se a gente não consegue trazer tem muita a assinar o terapeuta mas a gente também deve enfrentar até prever prevenir fases de violência interpessoal e até mesmo a questão do alcoolismo certo então o que eu coloco foi brifado bem a gente vai trabalhar em duas dimensões fundamentalmente trabalhando o acesso a esses homens né trabalhar os fatores de risco e se por ventura as doenças foi instalada a gente vai botar essas doenças ou seja o enfrentamento delas está então um programa de tratamento de acolhimento e de prevenção permeia bastante a situação da saúde do homem
certo a quinta dimensão que já foi falando também sobre as causas externas mas também a prevenção de acidentes e violência é também mais um toque então procurou desenvolver acções que chamem a atenção para a grave contudo em relação entre a população masculina a e as violências principalmente a violência urbana e acidentes está sensibilizando a população em geral e os profissionais de saúde sobre o tema aqui a gente tem uma série um leque de poder ficar o dia inteiro debatendo sobre violência urbana violência infligida violência doméstica que justamente os homens a gente tem que trabalhar com
a população masculina a questão da violência doméstica os direitos das mulheres ea questão o que os homens né pode contribuir no caso inclusive na prevenção da violência doméstica é existe lei maria da penha e fui mas não vou citar isso mas a possibilidade é que essa população masculina o protagonismo que o que o homem é tem né até para proteger a população feminina dessas dessas outras outros tipos de violência então é um dos temas que devemos enfrentar sim né a prevenção dos acidentes de trânsito a prevenção do alcoolismo e outras drogas que fundamentalmente desencadeiam em
forma de violência deve ser trabalhado como fazer isso existe em maneiras desde material informativo grupos de discussão nas próprias consultas individuais está abordando o tema então maneiras a possibilidade de fazer chama se os homens inclusive para debates consultas participação dos conselhos locais de saúde também são maneiras de tornar esses agentes também protagonista nesse enfrentamento debater com a população é sempre importante até próprio para prevenir a violência no bairro né parcerias né questões intersetoriais e não só a população masculina mas a população feminina gestores enfim mas é uma coisa que a gente ficar de olho essa
abordagem da população masculina 5 bom eu vou passar os dados aqui pessoal ea gente poder com que refletir sobre a questão nas estratégias de implementação da política ea equipe de saúde da família esf foi a pesquisa nacional da saúde do homem paternidade cuidado né que foi desenvolvida em 2017 eu peguei os dados de santa catarina pra gente poder visualizar isso e tentar pensar maneiras estratégias de enfrentamento vou dar um exemplo começando pela curiosidade de perguntar para os homens se costume o posto de saúde o pão hospital público né a cuidar de sua saúde está sendo
esse em 4% dos homens entrevistados assim eles vão e 36% falam que não mas o que é e no posto de saúde é ser consultado é acompanhar é buscar atendimento pode ser é pode ser inclusive ser bem atendida em função disso mas o como está sendo esse atendimento atendimento eletivo o atendimento de urgência né como é feita se esse acolhimento ele ele faz é e sistemas que levantem anteriormente são abordados é feita a avaliação de exames de rotina é feito o rastreamento né esse homem vai se tornar protagonista e outro dado que chama atenção que
é que andam a parcela maior ainda procura a seleção onde mais eu tenho uma parcela em 36% que não procurou saúde nem unidade de saúde nesse período então uma coisa consequência mais de um terço dessa população teve assistência à saúde isso é uma coisa para a gente refletir uma coisa importante e aí me chama atenção desses homens que procuram de saúde a grande maioria de dois terços deles ou seja 100 por cento com as ações e quase deus procurar a unidade básica de saúde ou seja então a ubs a clínica de família o saúde centro
de saúde independente determinação seja atenção primária à saúde ainda é a porta de entrada prioritária para essa população também inclusive então a gente deve trabalhar esse aspecto para poder vislumbrar isso então a gente tem essa possibilidade o acesso dessa população a porta de entrada ainda é a unidade básica de saúde eu acho que a gente tem que pensar a estratégia de aproveitar e se esse gancho e utilizar isso pra essa resposta esse acesso e essa qualidade mais adequada nessi nesse nesse estrato populacional esse outro lado acho bem interessante está porque senão vai dentro de 3
36% que não foi a idade porque não vai e aí gente teve duas situações que chamar a atenção a primeira que nunca precisou é aí que largamente empregado 51% falam nunca precisei e aí é mudança mesmo que esta mudança com cultural e comportamental então aqui a gente tem que mudar esse aspecto do foco da doença para o foco preventivo o foco da promoção à saúde quer dizer que o homem também é protagonista novamente foi essa a palavra várias vezes protagonista protagonista mas é isso mesmo a gente trazer essa questão cultural do homem pra ver que
ele também é um ser que necessita de cuidado e aí me chama atenção esse dado que nunca precisou então procurou saúde mas outra questão que me chama atenção também é falar em demora no atendimento e principalmente embora eu achei que fosse até foi o horário de funcionamento somente seja 8 fala que o problema não procurou saúde é hora de funcionamento então quando a gente fala extensão de jornadas não talvez não seja esse problema maior é eu acho que o maior problema de trabalhar a questão cultural mesmo que somente 6,8 por cento ele sempre fala da
ação mas o homem trabalhou e trabalha não tem tempo de ir mas as mulheres também trabalham as mulheres também têm as atividades a familiares domiciliares e trabalham fora e procuro saúde né consegue achar os momentos né consegue levar declarações atestados e vão sendo saúde né e aqui com a pesquisa foi bem o que já pensar de maneira suspeita não é tanto empecilho os horários de funcionamento não são empecilho dos homens buscaram o serviço hoje talvez é mais a questão cultural e comportamental da silva esse dado acho muito significativo até pra gente poder nessa situação a
gente tem que ainda não vamos estender as unidades a um entendimento vamos atender os sábados e às vezes não pra chamar mais os homens disseram que às vezes não é estado faz é a mesma questão de cultural decidisse do do sexo masculino bom vou passar outro slide aqui nesse sentido o senhor já recebeu orientação sobre camisinha vasectomia anticoncepcional 71% falar que sim e 29% e diz que não essa orientação no serviço de saúde da pessoa só para ficar bem claro vocês tá então o dado que a gente apesar de ter uma grande gama e mais
de 70% colocaram a terem já presenciado conhecimentos e métodos conceptivos sido ofertado na unidade de saúde a gente tem uma gama de quase 30% que não teve isso ofertado então uma coisa é algo que necessita a ser lançar porque queremos que o homem seja protagonista do planejamento familiar protagonista da sexualidade mas a gente também tem que trabalhar nas suas pernas como profissional de tal orientando está buscando esse esse quadro outra questão que chamou a atenção que eu gostei até particularmente né é o senhor participou das consultas pré natal da sua parceira 82% falar que sim
e 18% falar que não dá certo e soldado me deixou feliz até porque realmente a gente percebe que os homens vêm só que a gente termina isso às vezes por muitas vezes esquecendo né seja pela demanda seja pela pela rotina do dia a dia d está abordando o pré-natal do parceiro certo ou seja pedindo alguns anos aproveitando a oportunidade de conversar com o homem sobre a paternidade responsável sobre os cuidados na a gestação da mulher na divisão de tarefas e talvez a gente termina pecando em função disso então a saída como agente morreu o importante
é a pesquisa apontou eu acho que a gente tem que utilizar o momento da consulta do pré natal da mulher e fazer o pré natal do homem sim é utilizar esse momento para tentar angariar e capitais se eu esse parceiro que é um parceiro nosso né como profissional saúde falando é um parceiro também é uma pessoa que precisa dessa situação então acho que o importante é trabalhar justamente essa ótica do pré-natal do parceiro outro dado importante que a gente precisa colocar naquelas daqueles homens que não conseguiram ir né e aí realmente eles colocaram que a
pesquisa apontou porque não foi na consulta porque precisava trabalhar isso é um fato a gente não não não não tá aqui pra ignorar sua importância mas a gente pode melhorar a estratégia de convencimento e até captação e fornecimento de vinco em contato com as equipes da funasa testar a declaração né deixar agendada previamente a consulta o dependente achar os horários mais adequados que esse homem possa participar lembrando que vai poder levar declaração aí tem ele pode ter essa oportunidade de participar da consulta e ser modificado abonado enfim a não existe uma lei colocada a respeito
disso né mas existe uma as empresas estão cada vez mais aceitando essa essa viabilidade da possibilidade do homem acompanhar só acompanhando durante as consultas então é um dado que chama a atenção porque realmente colocou ele não conseguiu acompanhar porque precisava trabalhar então talvez seja uma das dificuldades desses 18 por cento não poderia ter que acompanhar essas companhias uma coisa me chama a atenção que né é um dado mas enfim a pesquisa apontou eu até achei que seria um dado que não teria mais uma pesquisa apontou que 91% dos homens né falam falam responderam que sim
que cuidam né a dividir as tarefas com parceiros a seja cidade domésticas ou cuidados com a criança enfim eles colocam que 91% fazem esses cuidados está em sua pesquisa sinal que apontou esse dado um dado importante e surpreendente tanto do ponto de vista né mas eu fico desejava se a gente considerar soldado cru é um dado deixa a gente utilizou jatos né mas a gente pode ter outras situações por trás desse dado seu cuidado entrar na prática enfim mas é uma coisa que pelo número duro mesmo a gente eu fiquei feliz é bom eu possa
agora as coisas falam que a gente fala algumas situações sobre isso mas mas aprofundando e aí pra já entra no final da nossa web aqui sobre as estratégias de implementação dessa política nacional do homem nesta atenção da família a primeira é natal do homem é como buscar o homem como acolher utilizar o pré natal da mulher mas fazer o pré natal do homem a primeira estratégia que a gente pode lançar para poder fazer isso é um pouco um desenho que está na cartilha dá pra notar um parceiro que é bem aquilo a enfermeira atendendo a
a a gestante ela convida o homem para fazer fazer participar desse momento inclusive para atender e fazer os exames de rotina e enfim participar desse momento também do seu auto cuidado espaço 2 captação e sensibilização da população masculina para os problemas mais prevalentes conforme a faixa etária importante né fala se muito no câncer de próstata homens acima de 40 anos façam o seu ps é o seu toque enfim mas a gente tem que considerar os outras maneiras né outros problemas prevalentes não seja não só na faixa etária a gente fala pra vocês doenças agudas né
problemas cardíacos causas externas fatores de risco sedentarismo tabagismo alcoolismo é obesidade enfim a rã uma gama muito grande de problemas e de acordo com as faixas etárias e não só isso os jovens também então são coisas que não só permite o único órgão néel seja de foca muito num único órgão mônica glândula desculpe a única do ano um sistema urinário né e deixe de pensar em outras coisas que a gente tem proveitos a então a população masculina captação e sensibilização como um todo global neste ano o homem né o estímulo aqui novamente né como estratégia
da implementação na estratégia saúde da família do do protagonista masculino o estigma paternidade consciente responsável muito além do papel provedor ou seja o homem acha que provém da segurança financeira acabou não tem que trabalhar isso sempre está mas o papel fundamentalmente que a política coloca ele como colaborador familiar ou seja ele é coadjuvante em nota o principal estar junto com a sua esposa o seu seu esposo né isso fala das relações das outras novas famílias novas relações que a gente também tem que trabalhar está aberto para isso sim é mas ele também com um papel
responsável nessa questão como colaboradora família outra questão importante pra gente trabalhar na estratégia estimular a adesão de hábitos saudáveis como já falei pra vocês os vários fatores de risco mas não podem achar disso deixa de fora a alimentação saudável atividade física hábitos saudáveis de vida sessão do fumo do álbum enfim coisas que façam homem de cara bem consigo mesmo além disso do autoconhecimento do corpo né as mulheres têm uma de se tocar se reconhecer os homens nem tanto então saber isso e saber identificar os sinais precoces de alterações no seu organismo pra poder o homem
procurou sempre saúde né da menor suspeita possível e não ficar acomodado eu falei que muitos não procuram porque não acharam necessidade né e então pra ficar de olho nisso enfim aqui pra finalizar a promoção da cidadania plena ou seja dessa parcela da população sensibilizando a mesma como membro com o colaborador e fomentador do desenvolvimento e prevenção da violência ou seja o homem é como aspecto de levar o mesmo né pra auxílio não só de que uma sociedade como um todo ou seja saber conhecer seus direitos onde buscar os seus canais de discussão e embora isso
você pode usar mas é mais um trabalho mas sim faz parte de nós como cidadãos e com profissionais de saúde levar isso também está a fornecer alguns dados onde buscar reclamações dúvidas sugestões e elogios à ouvidoria da saúde ou seja saber que o homem também pode levar como um aspecto ou seja cidadão né quando se tem uma reclamação do usuário é ele teria reclamado pra nós muitas vezes começou mas a gente tem que buscar isso fomentar ele só existe canais de reclamação e se ouvidorias conselhos que você pode fazer essa troca fez reverberar muito mais
então trabalhei com cidadania à população masculina de suma importância bom eu acho que queria agradecer e colocar que a saúde masculina não fim da só né no único mesmo quero fazer três vezes aqui e quero ficar de novo à saúde masculina é de novembro novembro ou seja são 12 dias 12 meses no ano 305 dias num todo o ano todo o período certo obrigado pela atenção e acho que é isso bárbara já houve uma médica da sf que não é a favor do exame de toque retal em alguns casos sendo um exame que pode dar
positivo mas não seria necessária a cirurgia aí a pessoa pergunta se você tem algo a dizer e como está a literatura nesse sentido então quem o pessoal de santa bárbara em boa parte do sérgio boa pergunta é só da barba então assim o exame de rastreio de próximo e pense aí o toque retal são permite uma série de dúvidas é uma seara bastante discutível é o que hoje coloca que não há uma recomendação em são paulo pelo inca aí pela sociedade brasileira de medicina de família não há uma recomendação de rastreamento universal de todos os
parceiros não se deve fazer para todos como política de rastreio geral a gente vai fazer as investigações de acordo com a questão das queixas dos pacientes porque se viu que as que as provas hoje eu recebi inclusive até pelo eu instalei até pelo pelo que o último estudo que teve a uma revisão da copa em 2013 também que fortaleceu isso coloca que não exige o o o exame de amplo espectro assim de rastreamento coletivo universal sem critérios pode aumentar o risco de sobre diagnósticos diagnóstico necessários e até exposição desses pacientes a terapêuticas invasivas e que
talvez não precisasse ou seja eu estaria fazendo os procedimentos cirúrgicos né e até coisas sem a mínima necessidade ou seja causando um dano muito maior que qualquer outra situação chama esse conceito mesmo de prevenção qualidade ou seja a gente não fabricar mais doentes a saúde pede um favor a um pouco mais sobre a freqüência do exame então acabei de responder isso acho que eu acho que foi o mesmo sentido que a instituição trabalha então acho que não existe essa freqüência eu acho que é uma maior gama é na verdade meu painel hebe não foi focado
justamente isso vai ter outras moedas em função disso não sei se vai ter talvez o pessoal da medicina de família urologia para falar sobre isso o fato é que existe dados né que contra indicam o neste rastreio universal para pacientes né então mas é uma senhora que gera muitas questões sobre a cirurgia manda fazer cidade brasileira de medicina de família e as revisões mas internacionais colocam que não só em situações onde o paciente existe um risco aumentado ou queixas clínicas né mas não com um rastelo universal não é só o nome de oportunidade né e
goleou e agradeço às perguntas que são feitas e lembrar a saúde masculina né novamente comemorado deve ser feita de novembro nos vemos não somente no brasil é importante não sou contra mas ao contrário acho legal ter um momento ruim mas um sim à saúde do homem deve ser feita do lado durante todo ano né os 12 meses do ano obrigado
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