Exame Físico do pé e tornozelo - AULA COMPLETA!

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MARCELLA ORTOPEDISTA
Aula Completa de Exame Físico do Pé e Tornozelo Aprenda e se apaixone pelo 🌎 da ortopedia Médica Or...
Video Transcript:
[Música] Olá meu nome é Marcelo Rodrigues vamos começar o exame físico do pé e tornozelo Lembrando que avaliação do pé e tornozelo deve ser feita com o paciente descalço vamos fazer esse exame tanto com o paciente assentado e os pés pendurados na maca quanto o paciente em pé e ortostatismo e com deambulação para avaliar a carga e o apoio da Marcha Lembrando que continuamos seguindo a mesma ordem do exame físico começando pela inspeção palpação movimentos e testes especiais na inspeção vamos avaliar se existe alguma alteração de pele manchas vascularização a perfusão vamos avaliar também se
existem alterações tróficas as varizes e outras alterações vasculares equimoses escoriações cicatrizes da mesma forma vamos avaliar também se existem alterações ou deformidades dos dedos do pé vamos observar as angulações do retropé se é um tornozelo varo se é um tornozelo valgo vamos observar também o arco medial do pé se é um pecavo ou um pé plano ou pé chato tudo isso nessa parte de inspeção na segunda parte do exame vamos fazer a palpação vamos em busca de alterações nas proeminências ósseas pontos de dor alterações de partes moles e também a palpação dos pulsos arteriais faremos
uma inspeção com a visão anterior do pé visão medial do pé inspeção posterior e inspeção lateral começaremos a palpação pela cabeça da fíbula que excede de fratura em casos de entorse de tornozelo em seguida faremos a palpação de toda musculatura posterior da perna gastrocnema lateral e Medial e musculatura sólida em seguida faremos a palpação do tendão de Aquiles que pode mostrar GAP em caso de ruptura também faremos a palpação da tuberosidade posterior do calcâneo que pode apresentar dor ou protuberância em casos de tendinopatia crônica do tendão de Aquiles na região lateral vamos começar a palpação
pelo maléolo lateral que a região mais distal da fíbula em seguida faremos a palpação dos tendões fibulares posteriormente é uma Alelo lateral e todo seu trajeto distalmente e proximalmente em seguida vamos fazer a palpação do seio do Tarso base do quinto metatarso e articulação calcânico boídia na região Medial vamos começar a palpação pelo maléolo Medial região mais distal da tíbia Além disso vamos fazer a palpação dos tendões flexores e do tendão tibial posterior que estão posteriormente a uma Alelo Medial é nessa região também que vamos localizar o pulso da artéria tibial posterior em seguida faremos
a palpação da articulação talo na veicular e de toda a borda do arco medial do pé em seguida palpação da articulação metatarso-falangeano do alox local frequente de acometimento da deformidade pelo aluxel na região anterior faremos a palpação dos tendões extensores dos dedos e do alox e do tendão tibial anterior nessa região também vamos sentir o pulso da artéria pediosa no dorso do pé também faremos a palpação da articulação de chopar e articulação de Faremos também a palpação dos dedos e das articulações metatarsofalangeanas e as articulações interfalangeanas e por último faremos a palpação da região plantar
vamos começar pelo calcâneo e toda a face a plantar que se origina no calcâneo se direciona para a cabeça dos metatarsos que também serão palpados em busca de dor como por exemplo nas metatarsagias na terceira parte do exame físico do pé e tornozelo vamos fazer avaliação dos movimentos vamos avaliar os movimentos o tornozelos movimentos dos dedos e os movimentos conjugados que o pé faz o tornozelo normal realiza 45 graus de flexão plantar e 25 graus de extensão ou dorflexão o complexo subtalar movimenta-se com 20 graus de inversão e 10 graus de eversão o complexo articular
de Lis Frank ou articulação Tarsila metatarsca pode realizar 15° de supinação e 25 graus de pronação do anti-pé com relação a mediapaia articulação médio-táxica permite 10 graus de adução e 10 graus de abdução do pé na última etapa do exame físico vamos verificar os testes especiais para cada articulação do tornozelo do pé e dedos antes de Silver Studio avalia o arco de movimento da articulação do tornozelo tibiotacica e o grau de encurtamento do músculo tricepcional o examinador faz a dorflexão do tornozelo e avalia a diferença de dorsoflexão em extensão do joelho e a dos flexão
com a flexão do joelho com o joelho em extensão e limitação de movimento da dors flexão de tornozelo diagnostica-se o encurtamento da musculatura do gastrocnêmico se a dificuldade de dorflexão persiste mesmo com o joelho fletido fica confirmado encurtamento da musculatura do sódio o teste da gaveta anterior avalia integridade fibro tá lá anterior e cápsulas articular com uma mão o examinador segura a tíbia e com a outra envolve o calcanhar fazendo uma força anterior em caso de lesão haverá um deslocamento anterior do talos e pode também surgir uma zona de depressão na face anterior lateral do
tornozelo que se chama sinal do vácuo o teste da gaveta posterior da fíbula é para testar a integridade dos ligamentos da sindesmose tive ofibular distal uma mão seguro tornozelo e com a outra mão o Polegar aplica uma força para deslocar posteriormente a fíbula em caso de lesão dos ligamentos tive ofibulares digitais pode haver deslocamento e dor no teste do estresse em vara do tornozelo estamos avaliando a integridade do ligamento fíbulo calcâneo e da cápsula lateral do tornozelo uma mão fixa extremidade distal da perna e a outra faz uma força varizante no Calcanhar no teste do
stress em valgo do tornozelo vamos testar a integridade do ligamento deltóide uma mão segura a perna firmemente enquanto a outra aplica uma força valdizante no Calcanhar é positivo cursar o exagerada acontece em válvula o teste de Claire é utilizado também para detectar lesões do ligamento deltoide o paciente sentado com os joelhos a 90 graus o examinador segura o pé do paciente e tenta fazer uma força de abdução do anti-pé o teste é positivo em caso de dor Medial ou sensação de deslocamento do talos o teste de peelings ou teste da compressão lateral da perna serve
para avaliar a articulação tive o filar distal o examinador faz uma compressão na Tíbia no terço médio e isso faz uma solicitação da ação dos ligamentos da articulação tíbio filar distal desencadeando dor aguda na face Antero lateral do tornozelo o teste de Mac bright ou o teste da redutibilidade do valdismo do hálux determina o grau de retração dos tecidos moles laterais na deformidade do Alex valgo o examinador aplica uma força varizante na borda lateral do aluno para avaliar a redutibilidade da deformidade teste da hipermobilidade do primeiro raio para avaliar o grau de movimento na primeira
articulação Tarso metatarska o médico aplica uma força de balanceamento na articulação teste da gaveta metatarso-falanteana ou manobra de Thomson e Hamilton descreveram o sinal da gaveta útil na determinação de quadros de instabilidade de origem traumática ou inflamatória dessa articulação o teste da compressão lateral do anti-pé pode significar processos inflamatórios e expansivos dos espaços intermetarsais em caso de dor o sinal de muder é a dor associada a um está ali do característico com o ressalto doloroso devido a movimentação brusca do neuroma de Morton no espaço entre as cabeças dos metatarsos no teste da redutibilidade das garras
dos dedos ou o teste de kenique do croquet vamos observar a redutibilidade das garras dos dedos aplicando uma pressão com ambos os polegares na região plantar do pé teste de Thompson ou teste de Simons para avaliação da integridade do trícep sural em decúbito ventral e joelho 90 graus faça uma compressão na panturrilha Ele é positivo ou normal quando tem um encurtamento da massa muscular e uma movimentação do tendão íntegro e é negativo significando ruptura quando nenhum movimento é detectado [Música] esse teste é pesquisado colocando-se o paciente em decúbito ventral como os tornozelos para fora da
maca em seguida solicita-se ao paciente que faça a flexão dos joelhos até 90 graus durante a flexão deve-se observar a posição do tornozelo se o pé declinar para a posição neutra ou para dorsoflexão podemos diagnosticar ruptura do tendão do calcâneo visto que em pacientes normais o pé permanecem ligeira flexão plantar além dos Testes de Thompson e mestre aqui falamos agora existem mais três formas de avaliar a integridade do tendão de Aquiles ou trícep sural a primeira forma é pedindo ao paciente que fique nas pontas dos pés o segundo teste é o teste de obra Brian
teste no qual a gente coloca uma pequena agulha 10 cm da parte mais distal do tendão de Aquiles e solicitamos ao paciente que movimente o tornozelo caso essa agulha esse movimento junto existe uma integridade do tendão se agulha não se move mesmo com o movimento do tornozelo a gente vai suspeitar de uma perda dessa conexão e uma ruptura do tendão de Aquiles o terceiro teste é o teste de cópuland no qual a gente utiliza uma esfigmomanômetro para avaliar a pressão na perna a gente insulfra 100 milímetros de HG e solicita o paciente que faça doce
de flexão do tornozelo o normal é essa pressão aumentar para cerca de 140 MM de HG se não houver Esse aumento ou se a oscilação for pequena indica ruptura do tendão de Aquiles ou trícepsural o teste da rotação externa passiva da perna é feita com o paciente em posição ortostática e apoio bipodálico o examinador segura por seu médio da perna a ser examinada e promove uma rotação externa do conjunto a pinça viva Leolar determina a rotação do talos que se desloca sobre o calcâneo promovendo há várias ação a ação desses muito sobre a mediotarcica e
taxa metatarsica determina o surgimento ou acentuação da abóbora da plantar do pé no teste de Jack é feito uma hiperestensão passiva do Alex no qual observa-se uma varização do retropé e o surgimento da abóbada do pé o teste da ponta dos pés avalia a integridade dos tendões calcâneo e tibial posterior paciente em apoio bipodal fica ativamente na ponta dos pés e é esperado que a elevação suave simétrica leve a varização do retropé o teste dos blocos de Coleman é a realizado em três tempos e avalia o pé cabo varo sua flexibilidade e Qual estrutura está
responsável pela Gênese do pecava o bar no primeiro tempo é colocado o primeiro raio para fora do bloco se acontece a correção do varismo e o retro peça se torna valgo quer dizer dizer que o primeiro raio é o causador da deformidade se o retropé é mantido varo mantemos a investigação e seguimos para o segundo tempo do teste no segundo tempo do teste todo o anti-pé é colocado para fora dos blocos se ocorre correção da deformidade em varo para Val ou neutro o antipé é um responsável pela deformidade se a deformidade se mantém significa que
a causa está no retropé no terceiro tempo do Teste combina-se os dois arranjos anteriores em caso de correção da deformidade afasta-se o retropé como responsável se é mantida deformidade em varo quer dizer que tanto ante-pé quanto retropé são responsáveis pelo pé cavar o sinal dos muitos dedos ou tio manitos indica deformidade em do anti pé se relaciona com a pronação do retropeia em virtude da insuficiência do tibial posterior e é positivo se mais de um artelho na visão posterior é visto sinal do picabu em uma visão anterior é possível observar a borda medial do calcâneo
e é indicativo de varismo do retropé Essa foi a aula de exame físico do pé e tornozelo nos vemos na próxima aula [Música]
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