a alienação liberdade transformar a importância de fórmula 1 em cada vez mais sido destacada no mundo acadêmico intelectuais do mundo inteiro lee riley from no brasil falam começou a ser erguido por intelectuais negras e negros anti-racistas que se empenhavam em trazer uma agenda que pudesse no contexto brasileiro denunciar uma etiqueta extremamente perigosa a democracia racial fórum é um autor que décadas mais tarde passou a ser ido no mundo acadêmico e hoje é reconhecido como alguém que influencia nomes como atingir bem b filósofo camaronês que tem trabalhos importantes como neco crítica e crítica da razão negra
e tem feito inúmeras incursões em que o kids tudo de farol por uma chave fundamental das suas pesquisas quem foi transformado para o grande público que ouviu falar de famom como autor de pele negra máscaras brancas um trabalho reprovado na academia e que mais tarde é publicado e com bastante sucesso impacto como acadêmico muito francês e o mundo inteiro foram também publicou condenados da terra uma obra fundamental para entender os conflitos que ele denunciava com mais frias e além da denúncia enunciava e pronunciavam alternativas só não informava com muito rigor que processo de colonização essa
aventura do espírito que a europa plasmou como sendo a única maneira e civilizar e o mundo inteiro o planeta era outra coisa tinha uma outra proposta era tornar a violência a língua universal solium apresenta que essa linguagem da violência que aquela que colonizado e colonizadores falam é uma língua perversa porque ela acaba por viciar e serviço na violência é o que faz com não apresenta justamente uma necessidade e respondeu à altura de uma certa revelação uma certa revolta é necessário que o corpo se revolte contra as imposições em alienações liberdade inscritos clínicos from encontramos uma
denúncia em que medida o racismo colonização contribuem decisivamente para cá e esse outro inventado pelo branco colonizador no louco fanon pretende ao foi ar os colonizados da loucura inventada pelos colonizadores se alguns críticos de farol diriam que a violência torna política impossível falam pro uma dialética diante da violência colonial a reação dos colonizados através da violência seria a única possibilidade de combater a perversidade do gozo canalha daqueles que colonizam e transformam os corpos e objetos e que tornam esses corpos abjetos falam insiste a violência revolucionária da colônia é um antídoto e nos escritos de alienação
e violência em uma denúncia do psiquiatra farol diante das sua experiência no seu cotidiano como médico que cuida de lunáticos médico que cuida daqueles que foram colonizados que tiveram arrancados e se o seu território o direito ao seu território cultural falou entendi que no jogo da violência existem inúmeras maneiras de expressão inúmeras modalidades dentro elas a subtração do juízo para um tipo de jogo de espelhos macabro é como se o colonizador pudesse dizer o colonizado que o que ele enxerga que o real não é real impondo um tipo dissonância cognitiva adicionais estéticas de solancis de
toda ordem até que uma this e existencial faça com que a única maneira de recusar a dominação seja loucura nesse sentido como se falam estivesse a dizer um dos efeitos do racismo que não pode ser combatido da colonização e do racismo dessa junção simbiótica que não pode ser combatido pela violência é justamente a subtileza do projeto de lo crescimento para não destaca muito bem os meandros desse processo os denuncia mas se pronuncia seu respeito foram identificam algo muito interessante o alienado no norte da áfrica eu tinha um lugar diferente daquele que ele aprendeu na escola
de medicina de psiquiatria francesa o alienado tinha valor por ser uma pessoa nesse sentido os métodos punitivos as estratégias que procuravam de uma maneira retirar alienação do alienado ou tomá-lo como culpado de alguma coisa de modo que a higiene mental o entendimento da higiene mental no contexto europeu no contexto do acidente do ds entender que a todo custo fosse necessário desalienar o alienado fazer com que lhe escapasse da loucura para que se tornasse um ser humano novamente no contexto africano especificamente norte-africano qual formam tem familiaridade o seu trabalho na argélia ele reconhece ele percebe que
a pessoa independente qualquer coisa tem se você pessoa além do seu de estudos da fenomenologia existencialista do marxismo e também de incursões na psicanálise falou consegue perceber a potência dos valores culturais africanos para o seu pensamento isso faz com que ele promovam uma inflexão da maneira como o alienado é reconhecido o que faz com que seu trabalho tenha aspecto humanitário e o seu grito do seu grito de revolta seja uma perspectiva de condução de uma outra sociedade e um novo futuro o novo porfia farol filósofo psiquiatra pensador nascido na martinica educado pela cultura francesa em
20 cantando uma a me explica retornando contra processo de dominação colonial reclamando contra um acidente que se entende como supra-sumo da humanidade e vindicando que a única maneira de enfrentarmos as desigualdades de postular mos um mundo mais democrático do mundo mais justo é enfrentando o racismo e enfrentando os efeitos da colonização fanon nos convoca os seus escritos sobre alienação liberdade assim como todos os outros para uma descolonização do pensamento esse é franz farol uma filosofia de resistência uma filosofia uma psiquiatria uma clínica que nos convoca para descolonizar o pensamento