COMO TER UMA ESPIRITUALIDADE PODEROSA - HERNANDES DIAS LOPES

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Hernandes Dias Lopes
Você sabe como desenvolver uma espiritualidade verdadeira e poderosa? Neste vídeo, Hernandes Dias Lo...
Video Transcript:
Palavra da verdade com Hernandes Dias Lopes. E eu quero convidar você para abrir a sua Bíblia comigo, o texto de Lucas, capítulo 9. Lucas, capítulo 9.
E nós faremos a leitura a partir do verso 28 até o verso 45, parte a do verso. Lucas 9. Depois de lido o texto, peço que você mantenha a sua Bíblia aberta comigo nesta passagem.
O texto diz assim: "Cerca de oito dias depois de proferidas estas palavras, tomando consigo a Pedro, João e Tiago, subiu a um monte com o propósito de orar. E aconteceu que, enquanto ele orava, a aparência do seu rosto se transfigurou e as suas vestes resplandeceram de brancura. Eis que dois varões falavam com ele, Moisés e Elias, os quais apareceram em glória, e falavam da sua partida que ele estava para cumprir em Jerusalém.
Pedro e seus companheiros achavam-se primidos de sono, mas conservando-se acordados, viram a sua glória e os dois varões que com ele estavam. Ao se retirarem estes de Jesus, disse-lhe Pedro: "Mestre, bom estarmos aqui. Então, façamos três tendas.
Uma será tua, outra de Moisés e outra de Elias, não sabendo, porém, o que dizia. Enquanto assim falava, veio uma nuvem e os envolveu. E encheram-se de medo ao entrarem na nuvem.
E dela veio uma voz dizendo: "Este é o meu filho, o meu eleito. A ele ouvi. " Depois daquela voz, achou-se Jesus sozinho.
Eles calaram-se naqueles dias a ninguém contaram coisa alguma do que tinham visto. No dia seguinte, ao descerem eles do monte, veio ao encontro de Jesus grande multidão. E eis que dentre a multidão surgiu um homem, dizendo em voz alta: "Mestre, suplico-te que vejas meu filho, porque é o único.
" Um espírito se apodera dele e de repente o menino grita, e o espírito atira por terra, convulsiona até espumar e dificilmente o deixa depois de o ter quebrantado. "Roguei os teus discípulos que o espelhissem, mas eles não puderam. " Respondeu Jesus: "Ó geração incrédula e perversa, até quando estarei convosco e vos sofrerei?
Traz o teu filho. " Quando se ia aproximando, o demônio atirou no chão e o convulsionou. Mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou a seu pai.
E todos ficaram maravilhados ante a majestade de Deus, como todos se maravilhassem do quanto Jesus fazia. disse aos seus discípulos: "Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: O filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens. " Eles, porém, não entendiam isto até aqui.
Versículo 28. Cerca deito dias depois de proferidas estas palavras. Que palavras?
do que Jesus está falando, o que ele está se referindo. Para entendermos esta passagem, precisamos entender o que aconteceu oito dias antes. E oito dias antes, Jesus estava lá no extremo norte de Israel, lá no sopé do Monte Hermon, lá em Bnias, onde nasce o rio Jordão, lá em Cesaré de Felipe, quando Jesus faz uma enquete com seus discípulos e pergunta assim: "Quem dizem os homens ser o filho do homem?
" E eles responderam: "Uns dizem que tu és João Batista, outros dizem que tu és Elias, outros dizem que tu és Jeremias, outros dizem que tu és alguns dos profetas. " Ninguém acertou. O povo não sabia nada sobre Jesus.
Então Jesus se dirige a eles e pergunta: "E vós quem dizeis que eu sou? " E Pedro, que era um líder e falante e não suportava que ninguém falasse na sua frente, responde pelo grupo e diz: "Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo". Talvez até aguardando um elogio de Jesus.
Parabéns, Pedro. Você é um homem iluminado. Você tem um refinado discernimento espiritual.
Mas não foi o que Jesus disse, não. Jesus respondeu assim: "Bem-aventurado é, Simão Baronas. Porque não foi carne e sangue quem te revelaram, mas o meu pai que está nos céus.
Em outras palavras, Jesus tá dizendo assim para Pedro, Pedro, não pense você que você sabe quem eu sou, porque você é mais espiritual e inteligente que os outros. Você só sabe quem eu sou, Pedro, porque o Pai me revelou para você. Porque se o Pai não tivesse me revelado para você, como os outros, você também não saberia quem eu sou.
E eu também te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Está aqui em Mateus 16:18. Um dos textos mais importantes da Bíblia de cuja correta interpretação depende o futuro do cristianismo.
Porque a grande pergunta é: quem é a pedra sobre a qual a igreja está edificada? Ao longo desses 20 séculos de cristianismo, três interpretações surgiram. A primeira delas, subscrita por mais de 800 milhões de pessoas no mundo, entendem que Pedro é a pedra.
Há uma frase em latim muito conhecida no mundo, o bipetros e biecia. Onde está Pedro? Aí está a igreja.
A segunda interpretação é que a declaração de fé, tu és o Cristo, o filho do Deus vivo, é a pedra fundamental da igreja. Onde esta declaração é feita, aí está o fundamento da igreja. A terceira interpretação, penso eu, subscrita por todos nós aqui nesta noite, senão pela maioria de nós, é que o próprio Cristo é a pedra fundamental sobre a qual a igreja está edificada.
O texto nos leva a essa conclusão. Se não, vejamos. Há na língua grega uma espécie de trocadilho entre a palavra Pedro e a palavra pedra.
Pedro deriva de pedra e não pedra de Pedro. Pedro é Petros e Petros é um fragmento de pedra, um pedaço de pedra arrancado de um maciço rochoso. Pedra é pedra é rocha.
Inabalável. Metáfora só usada para Deus em toda a Bíblia. Então, o que Jesus tá dizendo é o seguinte: "Eu também te digo que tu és um fragmento de pedra, mas sobre esta rocha que sou eu, eu edificarei a minha igreja.
" Aleluia. O pronome demonstrativo nos ajuda a entender também, porque tanto em português como em grego, como em inglês, existe uma diferença entre esta e essa. Por exemplo, eu estou com a minha Bíblia na mão e eu digo esta Bíblia, mas se eu ponho a Bíblia no púlpito e me afasto, eu digo essa Bíblia.
Se Jesus tivesse a intenção de dizer que Pedro era pedra, ele teria dito: "Eu também te digo que tu és Petros e sobre essa pétra educarei minha igreja. " Mas não foi o que ele disse. Eu também te digo que tu és fragmento de pedra, Petros, mas sobre esta pedra, sobre esta rocha, eu edificarei a minha igreja.
Então, Jesus tá fazendo quatro afirmações. Primeiro, ele é o fundamento da igreja. Segundo, ele é o dono da igreja.
edificaria a minha igreja. A igreja não é sua, a igreja não é minha. A igreja não é nossa.
A igreja tem dono. E o dono da igreja tem marcas de cravos em suas mãos. Terceiro, Jesus é o edificador da igreja.
Eu eu edificarei a minha igreja. Quem edifica a igreja não é você, nem eu, nem nós. Quem edifica a igreja é o Senhor Jesus.
Na verdade, Paulo entendeu isso quando escreveu: "Eu plantei, Apolo regou". Mas o crescimento vem de Deus, de tal maneira que nem o que planta, nem o que rega é coisa nenhuma, mas Deus que dá o crescimento. Quarto lugar, Jesus é o protetor da igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Não tem pobreza, não tem perseguição, não tem martírio que possa deter os passos da igreja. Ela é invencível, porque aquele que a salvou é quem a protege. Diz a Bíblia que quando Jesus termina de explicar isso, ele passa para uma nova fase do seu ensino lá em Mateus 16.
E ele fala pros discípulos o que nunca falar outrora e fala pela primeira vez, que uma vez que ele sabe quem ele é, eles precisam entender que Jesus vai subir para Jerusalém, vai ser entregue nas mãos dos principais sacerdotes para ser crucificado para ressuscitar o terceiro dia. Quando Pedro escuta isso, ele que acabara de falar para Jesus: "Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo". Chama Jesus a parte, vem cá Jesus e passa a repreender.
Jesus tem compaixão de ti. De modo alguns pode acontecer. Larga a mão desses pensamentos soturnos e doentios.
Pensa melhor. Pensa em vida, não pensa em morte. E Jesus olha para ele e diz: "Areda, Satanás, és para mim causa de tropeço.
Não cogitas das coisas de Deus, apenas das coisas dos homens. Preste atenção aqui. Se Pedro fosse a pedra fundamental da igreja, a igreja estaria edificada sobre areia movediça.
Mas bendito seja Deus, a igreja está edificada sobre a rocha que não se abala. Mas vamos entender o que Jesus disse. Primeiro, Jesus não está chamando Pedro de Satanás, não.
Segundo, Jesus não está dizendo que Pedro está endemoniado. Ele não tá falando isso. Terceiro, Jesus não está mandando Pedro arredar.
Quarto, Jesus está mandando Satanás arredar. Satanás arreda. Pedro fica.
Pedro é discípulo. Pedro é meu apóstolo. Em Pedro eu vou continuar investindo.
Aleluia. Porque se não entendermos isso, a gente vai dizer: "Areda, Pedro". Aí o Satanás fica.
Não, Satanás arreda, Pedro fica. Eita! E tanta é prova que Jesus não abriu mão de Pedro que oito dias depois Jesus só para um alto monte.
A quem ele leva? Pedro, Tiago e João. E agora então começa a nossa exposição.
E eu quero aqui hoje, à luz do texto trazer três grupos ou três tipos de espiritualidade. Primeiro grupo é formado de Pedro, Tiago e João. Eles sobem pro monte.
E Jesus ora e eles dormem. O que dá prazer em Jesus dá can neles. E nesse monte eles vêm milagres, mas eles não têm discernimento.
Então eu vou categorizar o primeiro grupo de espiritualidade do monte, êxtase sem entendimento. O segundo grupo é o que ficou lá no pé do monte, no só pé do monte. Os nove discípulos que estão rodeados de uma multidão e um pai desesperado com filho endemoniado que procura os discípulos por ajuda e eles não puderam.
E Marcos nos informa, texto paralelo deste, que os discípulos estavam discutindo com os escribas, os inimigos da obra, discutindo a obra em vez de fazer a obra. Eu vou categorizar o segundo grupo com a espiritualidade do vale, discussão sem poder. E finalmente nós vamos olhar a espiritualidade de Jesus, que pode ser resumida em três palavras: oração, obediência e poder.
Então veremos o primeiro grupo, a espiritualidade do monte, êxtase sem entendimento. Se você perceber, quando eles sobem para esse monte, Jesus tá orando. Jesus é transfigurado.
Moisés e Elias aparecem em glória, representante a lei, representante os profetas, conversando com Jesus. E que pauta aquela reunião, que agenda eles tiveram com versículo 31. Conversaram sobre a sua partida para Jerusalém.
A palavra partida aí é a palavra êxodos. De onde vem essa palavra portuguesa? Êxodo.
Eles estão conversando com Jesus sobre a cruz. E a cruz foi o local onde nós fomos libertos. Lá na cruz aconteceu o nosso êxodo.
Deus. Mas diz a Bíblia que nesse monte acontecem quatro milagres. Primeiro milagre, Jesus é transfigurado.
Segundo milagre, Moisés e Elias aparecem em glória. Terceiro milagre, uma nuvem luminosa os envelopa. Quarto milagre, de dentro da nuvem surge uma voz divina.
Este é o meu filho, meu eleito. A ele ouvi. Pisando num terreno sobrenatural, vendo coisas sobrenaturais, mas sem discernimento espiritual.
Nós vivemos numa geração, irmãos, que está correndoga atrás de milagres. Gente que faz até propaganda de milagre que nunca aconteceu. E nós cremos em milagres e nós oramos por milagres e nós esperamos milagres.
Mas milagre não é o evangelho. O milagre pode ser evidência do poder do evangelho, mas não um substituto do evangelho. Porque esses homens estão vendo milagres, mas eles não têm discernimento.
E do que que eles não têm discernimento? Primeiro, eles não discerniram a centralidade da pessoa de Jesus. Quando Pedro disse assim para Jesus: "Mestre, bom estarmos aqui.
" Pedro achava que ele era o líder e ele estava no controle da situação. Nós vamos fazer o seguinte, nós vamos fazer três tendas. Uma vai ser tua, outra vai ser de Moisés, outra vai ser de Elias.
E diz a Bíblia que ele não sabia o que tava falando. E por que que ele não sabia o que tava falando? Tava falando uma bobagem.
Ele estava comparando e equiparando Jesus a Moisés e a Elias. Mas Jesus não é apenas um grande homem. Jesus é o próprio Deus entre os homens.
Aleluia! Na história você vai encontrar homens com título Alexandre Grande, Herodes, o grande, Napoleão, o grande. Você não vai encontrar Jesus, o grande.
Ele não é um entre tantos. Ele é único, ele é exclusivo, ele é absoluto. Ele é Deus.
Ele não pode ser comparado com ninguém vendo milagres, mas não discernindo a centralidade da pessoa de Jesus. Segundo, vendo milagres, mas não discernindo a centralidade da missão de Jesus. Confira comigo o verso 31.
Tá escrito que a pauta da reunião de Moisés e Elias, dos profetas, dos da lei dos profetas com Jesus, foi sobre a sua morte, sobre a sua partida. Pois bem, quando Jesus desce desse monte e cura o menino endemoniado, tá escrito no versículo 43 que todos ficaram maravilhados do quanto Deus fazia por intermédio dele. E como todos se maravilhassem, todos quantos?
Todos quem? A multidão e os discípulos. Jesus então se dirige aos discípulos, dizendo assim: "Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: O filho do homem vai ser entregue nas mãos dos homens".
O que que tá acontecendo aqui? Parece que não tem muita conexão o que Jesus tá falando. O que Jesus detecta aqui é o seguinte, o mesmo que aconteceu lá em João 6.
Vocês se lembram que quando Jesus multiplicou pães e peixes, a multidão queria arrebatar Jesus para fazê-lo rei, um Messias político, apenas um operador de milagres? Jesus percebendo isso, despede os discípulos antes de despedir a multidão, porque Jesus não queria que os discípulos entrassem nessa canoa furada, nessa pauta equivocada de achar que Jesus desceu do céu apenas para curar os enfermos, alimentar os famos, fazer milagres e prodígios aqui. Jesus tá percebendo a mesma tendência dessa multidão.
E ele tá percebendo que os discípulos estão embarcando outra vez nessa mesma tendência. Então Jesus se dirige aos discípulos, diz o seguinte: "Olha, fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: o filho do homem vai ser entregue nas mãos dos homens". Sabe o que que ele tá dizendo?
Não pensa em vocês que eu vou mudar minha agenda. Não pensem vocês que eu vou afastar-me do caminho da cruz. Não pensem vocês que eu desci do céu apenas para curar enfermos, apenas para purificar leprosos.
apenas para multiplicar pães e peixes. Eu vim do céu para ir pra cruz. E é pra cruz que eu estou indo, porque é lá na cruz que eu vou libertar vocês.
É lá na cruz que vocês vão ter o êxodo de vocês. É lá na cruz que eu vou quebrar as algemas de vocês. É lá na cruz que eu vou tornar vocês verdadeiramente livres.
Mas o verso 45 diz que eles não entenderam isto vendo milagres, mas não discernindo quem é Jesus. vendo milagres, mas não discernindo o que Jesus veio fazer. Mas em terceiro lugar, eles estão vendo milagres, mas não discernem a centralidade da missão deles.
Quando Pedro disse assim: "Mestre, bom estarmos aqui, vamos fazer três tendas, o que que ele tá querendo ser o mestre aqui nesse alto? Tá bom demais. Aqui tem glória, aqui tem luz, aqui tem chequiná, aqui tem, aqui tem brilho, aqui, aqui tem o céu descendo pra terra, aqui tem voz de Deus.
Aqui tá bom demais. Não vão descer não. Lá tem gente gemendo, lá tem gente sangrando, lá tem gente endemoniada, lá tem gente doente.
Vão ficar aqui mesmo. Aqui tá melhor. Não vão descer.
Não entendamos uma coisa. O monte existe para você recarregar as baterias. Mas é lá no vale que você vai exercer seu ministério.
É lá no seu trabalho, é lá na sua vizinhança, é lá na sua parentela, é lá nos seus negócios, é lá na sua empresa, é lá no seu comércio, é lá na sua indústria, é lá na sua atividade diária, é lá onde as pessoas estão sofrendo, chorando, sangrando, é lá que você vai exercer seu ministério. Aqui você recebe capacitação de poder, mas é lá que o ministério vai ser exercido, vendo milagres. Mas não discernindo quem é Jesus, o que ele veio fazer e o que nós devemos fazer.
Vamos ao segundo grupo. Os nove ficaram no sopé do lá no sopé do monte. E diz a Bíblia que surge uma multidão porque tem um pai desesperado com um filho único, endemoniado.
E eu imagino, pastor Fred, que quando aquele pai soube que os discípulos de Jesus estavam presentes, eles ele correu para lá com muita esperança, com muita expectativa, pensando vai ser a solução da minha vida, vai trazer resposta pro meu lar, vai trazer libertação pro meu filho. Ele vai cheio de expectativa e ele pede ajuda. E diz a Bíblia que os discípulos não puderam.
Agora confira comigo só. Capítulo 9, versículo primeiro. Olha aí, tá escrito assim: "Tendo Jesus convocado os 12, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios.
" Quantos demônios? Sobre todos os demônios. E para efetuarem curas.
E esses discípulos agora não puderam. E por que não puderam? Eles estão no só pé do monte, mas eles não moram.
Eles estão no só pé do monte, mas eles não jejuam. Eles estão no só pé do monte, mas eles não creem. Eles estão no só pé do monte, mas eles estão, conforme Marcos 9, discutindo com os escribas, os inimigos da obra.
Preste bem atenção. Aqui há espaço na agenda da igreja para apologética. Apologética é aquela doutrina que nós estudamos de defesa da fé cristã.
Você precisa da razão da fé que você tem em Cristo. Isso é apologética. Agora, preste atenção noutra coisa.
Há um grande perigo de você perder o foco. Irmãos amados, se você olhar a igreja brasileira e olhar a igreja mundo afora, ela gasta mais tempo discutindo a obra do que fazendo a obra. Nós nos reunimos para discutir a obra.
Nós fazemos congressos e conferências para discutir a obra. Nós viajamos centenas de quilômetros. Nós atravessamos o Atlântico para ir numa conferência para discutir a obra.
E às vezes nós estamos perdendo o foco. Neemias certa feita, foi chamado para sentar à mesa com os inimigos da obra. Não, não, não.
Eu tô fazendo uma grande obra. Eu não tenho tempo para conversar. Eu não vim aqui para discutir a obra.
Eu vim aqui para fazer a obra. Agora, enquanto a igreja discute a obra, o diabo age e age com crueldadeus, porque ele está tomando conta de um menino, filho único. Meus amados irmãos, preste bem atenção nisso, porque além de crueldade, esse espírito maligno é chamado de espírito mudo, de espírito surdo, de espírito imundo.
E Jesus chamou de casta. pega esse menino, joga no fogo, joga na água, joga na terra, ele rilha os dentes, ele espuma e dificilmente o demônio deixa antes de machucá-lo todo. Eu não tenho dúvidas de que há um grande investimento das forças ocultas, das trevas.
e das forças humanas para destruir as crianças e a juventude da nossa geração. Você tem dúvida disso? Recentemente numa escola aqui no Brasil, o diretor descobriu um livro que tava sendo distribuído como livro oficial da pedagogia do Ministério de Educação.
E ele ficou assustado com a história do livro. E a história do livro trazia a proposta de um pai propondo casar com a filha. casar com a filha e prometendo a filha que casando-se com ela, eles escravizariam a mãe.
Como menina rejeitou a proposta, o pai passa a perseguir a menina, a filha, porque a filha rejeitou o pai, o pai entrega a filha para casar com outro homem e a filha comete suicídio diante desse abuso. E eu pergunto a vocês, que propósito ter um livro desse? Qual a finalidade?
Que pedagogia é essa? Que lição quer passar? Qual a intenção?
a não ser destruir a estrutura familiar, a não ser confundir a mente das crianças, a não a não ser trazer transtorno pra família, pra sociedade. Eu estava pregando num outro país, eu não vou mencionar o nome do país e não muito tempo. Uma mãe me procura aflita e disse: "Pastor, hoje o meu filho foi à escola pela primeira vez.
5 anos o menino. E no primeiro dia de aula, no primeiro dia de aula, o professor pegou o menino e disse assim: "Você é quem vai decidir se você quer continuar sendo menino ou se você vai querer ser menina. Primeiro dia de aula, um garoto de 5 anos.
" E eu pergunto a vocês, com que propósito? Qual a intenção? a não ser confundir a mente, perverter a mente, destruir aquela criança tão precocemente.
Podem ter certeza muito da indústria cinematográfica, televisiva, dos programas que são feitos pro mundo infantil não são compatíveis com a vida infantil. Há um empenho deliberado para se destruir os nossos filhos. Porque se você destrói as crianças hoje, você destrói as gerações amanhã.
Quando esse pai chega para Jesus e diz: "Eu apresentei o meu filho aos teus discípulos". E eles não puderam. Jesus reage a esta fala com suspiro de angústia e diz: "Ó geração incrédula e perversa, até quando eu vos suportarei?
Nada machuca mais o nosso glorioso redentor do que um crente fraco, apático, seco, árido, sem poder. Porque se nós estamos sem poder, não é porque não tem poder, porque toda suprema grandeza do poder de Deus está à sua, a minha, à nossa disposição. Então Jesus faz uma pergunta para aquele pai.
Desde quando esse rapaz está assim? Qual foi a resposta do pai? Desde a sua infância.
E a palavra infância no grego lá é a palavra brefos. E brefos descreve desde a vida intrauterina a primeira infância. Agora pense comigo, irmãos, o sofrimento desse pai e da mãe que está oculta no texto.
Imagine uma criança, um bebê esquisito. Imagine comigo um menino que tá brincando com os coleguinhas, de repente ele sai correndo desesperado e cai no fogo. Alguém tem que pular lá, tirar, senão se queima todo.
Ele tá brincando com os coleguines, corr e corre e pula na água e alguém precisa pular lá para que ele não morra afogado. Ele tá brincando, o demônio joga no chão e ele machuca-se todo. Não tenha dúvida, meus irmãos, que há um ataque furioso contra as crianças.
Eu tava começando, pastor Fred, meu ministério em Vitória. Converte-se uma mulher de classe média alta na cidade. Ela tinha uma filhinha de 4 anos.
Eu a batizei, eu a disciplei e um dia essa mulher tá caminhando pelas ruas de Vitória com a criança no colo. É um menino, uma menina grandinha, 4 anos. E a mãe cantarolava uma música, um hino, um cântico espiritual.
E de repente, enquanto a mãe canta e a menina no braço, no colo, a menina desfigura o rosto e começa a falar blasfêmias, impropérios contra o nome de Jesus. A mãe tomou um susto, pensou que fosse um surto psicótico. Dali mesmo levou a menina pro psiquiatra.
Ele fez todos os exames, não identificaram nada. Ela foi em outros médicos, fizeram vários exames, não identificaram nada. Aquela mãe me liga desesperada, diz: "Pastor, eu preciso de ajuda".
Eu disse: "Pera, traz a sua filha aqui no meu no gabinete pastoral. " E ela sentou-se do lado da mesa. Eu tô sentado do lado de cá e eu conversando com a mãe, a criança no colo e eu enquanto conversava com a mãe, a menina me olhava por baixo num olhar denso, pesado.
Quando eu comecei a falar do nome de Jesus, essa menina pulou do colo e começou a serpentear no chão do escritório, como uma serpente falando blasfêmias horríveis. Eu clamei pelo nome de Jesus. O Senhor libertou aquela criança.
Glória a Deus. E eu perguntei: "Mãe, me conta um pouco da história dessa criança? " Ela me disse: "Pastor, meu marido era um homem fortemente envolvido com ocultismo e quando eu estava grávida, ele consagrou essa criança aos espíritos que nós entendemos aos demônios.
Há muitas crianças hoje que estão oprimidas. Há muitas famílias hoje que estão machucadas e feridas por esse ataque. E o que é mais triste é que tantas vezes estamos sem poder para socorrer essas pessoas.
Muitas vezes, irmãos, a igreja tá reunindo domingo após domingo, semana após semana para discutir a obra, em vez de fazer a obra. Depois os discípulos chegaram para Jesus e perguntaram: "Por que que nós não conseguimos expelir o demônio? Por quê?
" E Jesus respondeu: "Esta casta só sai com oração e jejum. A batalha espiritual mais renida do que outra. Há níveis de intensidade na batalha espiritual.
O fato de você ter tido vitórias ontem não significa que você vai ter vitórias hoje. Você hoje precisa de uma porção dobrada do Espírito Santo. Você precisa de um revestimento do poder do Espírito Santo.
Você precisa de uma vida mais intensa de oração. Você precisa passar pela experiência do jejum. Você precisa crer que Deus é poderoso para fazer.
Porque é nesse contexto que Jesus diz assim: "Se você peg, mandar essa montanha sair daqui e transportar para lá, se você tiver fé pequena como um grão de mostarda, a montanha vai sair daqui e vai para lá". Jesus não tá falando nada de literalmente, não. Você nunca viu uma montanha ser um lugar pro outro.
O que ele tá dizendo? Que montanha é algo inamovível. E aquilo que é inamovível, quando você crê, Deus transporta a montanha.
Deus resolve problemas. Deus soluciona aquilo que você não tem poder para fazer. Deus liberta os cativos.
Deus cura os enfermos. Deus quebra o julgo dos escravizados. Deus liberta aqueles que são seus pelo poder da fé.
Mas agora, irmãos, eu quero encerrar falando sobre a espiritualidade de Jesus. Tem três coisas a destacar. Primeiro, oração.
Ele subiu o monte para quê? Para orar. E o que que ele fez?
Ele orou. E por que ele orou, seu rosto resplandeceu. Por que ele orou, as suas vestes resplandeceram de brancura.
Se nós orarmos, a chequiná de Deus desce sobre nós. Se nós orarmos, os céus descem a terra. Se nós orarmos, o poder de Deus é manifestado.
E eu não estou dizendo que a oração tem poder. Isso não é verdade. A oração não tem poder.
Poder tem o Deus que responde a oração. Quem é poderoso não é a oração, é Deus. Deus é poderoso e quando você ora, Deus manifesta o seu poder.
A oração conecta a fraqueza humana à onipotência divina. A oração conecta o altar da terra com o trono do céu. Quando você ora, a mão do Deus onipotente é acionada para agir em seu favor.
A segunda coisa que nós entendemos no texto é obediência. Porque a pergunta é sobre que assunto Moisés e Elias conversaram com Jesus? Sobre a partida.
E a palavra sobre a morte é a mesma palavra que Pedro vai usar lá na primeira carta, segunda carta, capítulo 1, versículos 14 e 15. Partida ali para ele é morte. A pergunta é: quando Jesus desce desse monte, que grau de compromisso ele tem com esta agenda de obedecer e ir pra cruz?
Há três evidências no texto. A primeira delas está no versículo 44. Quando os discípulos estão embarcando novamente nessa admiração da multidão, de Jesus fazendo milagres, Jesus fazendo prodígios e eles querendo o Messias apenas para aqui, pro agora, pros problemas do aqui, do agora.
Então Jesus se volta pros discípulos e diz assim: "Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: O filho do homem vai ser entregue nas mãos dos homens. O filho do homem vai morrer. O filho do homem vai pra cruz.
O filho do homem não vai mudar essa agenda. O filho do homem desceu do céu para cumprir essa agenda estabelecida na eternidade. Eu vinha para morrer e morrer pelos pecados de vocês para que vocês tenham a vida eterna.
Glória a Deus. O segundo evidência do texto está aí no versículo 51. Olha comigo.
E aconteceu que ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou no semblante a intrépida resolução de ir para Jerusalém. Eu gosto disso. Ele não mostrou covardia, medo, insegurança, não.
Intréppe da resolução de ir para Jerusalém. As pessoas podiam ver isso no rosto dele, no semblante dele. Ele foi para aquela cruz como um rei caminha paraa sua coroação.
Ele foi para morrer pelos seus pecados em seu lugar. Como um rei caminha para sua pra sua coroação, ele vai fortemente, corajosamente. Versículo 53.
Mas os samaritanos não receberam porque o aspecto dele era de quem? decisivamente ia para Jerusalém, decisivamente para obedecer e obedecer passando pelo caminho da cruz. Cristianismo é obediência.
É obediência. Mas em último lugar, a espiritualidade de Jesus é a espiritualidade da oração, da obediência, é do poder. Amados, a frase do texto é: "Eles, os discípulos, não puderam".
Eles não puderam. E Marcos informa-nos, e só Marcos diz isso, que quando o menino chega, o demônio atira no chão e Jesus dá uma ordem. espírito mudo, surdo, imundo, a casta de demônios.
Sai desse menino e nunca mais voltes a ele. É curioso que quando você lê sua Bíblia, uma pessoa pode ser liberta de uma possessão demôica e se ela não se arrepende e não crê em Jesus, os demônios podem voltar e o segundo estado ser pior do que o primeiro. Só que a ordem de Jesus é categórica.
Sai e nunca mais voltes. Sabe por quê? É porque Jesus tem poder.
Ele tem todo o poder. Quando ele dá uma ordem, o sol para. Quando ele dá uma ordem, as estrelas aparecem.
Quando ele dá uma ordem, o mar se acalma. Quando ele dá uma ordem, o vento cessa. Quando ele dá uma ordem, os anjos saem para atender sua ordem.
Quando ele dá uma ordem, os demônios têm que bater em retirada. Ele tem todo o poder nos céus, na terra e debaixo da terra. Ele tem todo o poder.
Aleluia. A igreja precisa de poder, porque não há cristianismo sem poder. E poder não se aprende na academia.
Poder não se aprende nos bancos. Poder não se aprende nem mesmo lendo os melhores livros da história. Poder se recebe de joelhos.
Poder se recebe em oração. É por isso que Jesus diz: "Essa casta não sai senão com oração e jejum. Aleluia!
Aleluia! Eu quero terminar trazendo a vocês uma experiência que eu tive alguns anos. Eu fui convidado para pregar na formatura do seminário presbiteriano de Recife.
E depois do culto, um dos formandos veio a mim para me contar a sua experiência com lágrimas nos olhos. Naquele ano, ele era o quarto ano, o último ano do seminário, ele recebeu um convite de uma das maiores igrejas nossas, de uma das mais belas capitais, para ser o conferencista de três dias, sexta, sábado e domingo. Isso não é comum no nosso meio, um seminarista ser o pregador oficial de uma grande conferência, de uma grande igreja.
Até costumo brincar que todo seminarista do quarto ano tá se formando tem uma leve sensação de que um forte concorrente com Charles Raden Expor. Então ele empacotou seus melhores sermões, botou o seu melhor terno na partiu para aquela cidade e foi hospedar-se logo na casa do pastor. Sexta-feira à tardezinha, antes de se prepararem para ir pra igreja, um fato aconteceu.
Uma mulher desesperada bate a porta da casa do pastor. Pastor, precisamos de ajuda. Que foi?
A nossa vizinha está endemoniada, tá quebrando tudo dentro de casa. Ninguém tem coragem de enfrentar a situação. Tem uma multidão ao redor da casa, tá todo mundo com medo.
O pastor calmamente disse: "Minha irmã, que coisa interessante. Acaba de chegar de Recife, um santo homem de Deus preparado para essa tarefa. O seminarista começou a tremer as pernas e começou a gaguejar.
E e eu só vi dizer pro senhor que eu tô indo embora. Não, o pastor não deixou ele embora, não. Pegou ele pela mão, estava andando no meio da rua, de longe escutaram os gritos cavernosos daquela mulher.
Quando chegaram em frente à casa, uma multidão presente. O pastor olhou pro seminarista, o seminarista olhou pro chão e o pastor disse: "Seminarista, o caso é todo seu, pode entrar na casa". O seu nariz entrou com muito medo.
A mulher estava com seus cabelos desalinhados, com seu rosto desfigurado. E quando ele tentou formular a primeira frase, ela lhe deu uma bofetada na cara e o jogou o chão, um homem de quase 2 m de altura. Ele ficou no chão mais de uma hora prostrado, noado.
E a mulher endemoniada ao redor dele, bufando com uma fera selvagem. Ele disse para mim, pastor Hernandes, a minha vida passou como um filme na minha cabeça. Eu percebi quão árido eu estava, quão seco eu estava, quão despreparada eu estava.
Mas depois de mais de uma hora no chão, ele começa a orar silenciosamente como Sansão agarrado naquelas colunas. Diz: "Meu Deus, eu ainda sou teu servo, Senhor. Restaura minhas forças, restaura minha autoridade, não me deixe envergonhado, meu Deus".
E quando ele está orando silenciosamente assim, a mulher caiu. E quando a mulher caiu, ele se levantou. Glória.
Porque diante de Deus humildade, mas diante do diabo autoridade. [Aplausos] E ele deu ordem daqueles demônios para saírem daquela mulher. E aquela mulher ficou livre, literalmente livre.
Deus. E este homem abraçado comigo em lágrimas me disse uma frase que eu nunca mais esqueci e me disse: "Pastor Hernandes, eu entendi naquele dia que não basta ser crente, não basta ser líder, não basta ser seminarista, diácono, presbítero, pastor, missionário, bispo, teólogo. É preciso ter o poder do Espírito Santo.
É preciso ter o poder do Espírito Santo de Deus. O Senhor Jesus, antes de enviar a igreja ao mundo, enviou o Espírito Santo à igreja. E hoje você e eu precisamos desse poder.
Aleluia. que nós evitemos a espiritualidade do êxtase sem entendimento, que nós evitemos a espiritualidade da discussão sem poder, que nós olhemos para Jesus e aprendamos com ele orar, obedecer e exercitar o poder que vem do alto para que os cativos sejam libertos, para que os enfermos sejam curados, para que a obra de Deus alargue as suas fronteiras. Que Deus nos [Música] abençoe.
Palavra da verdade com Hernandes Dias Lopes.
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