[Música] Olá sejam bem-vindos a mais um psicologia espírita com De [Música] Angeles estamos falando sobre relacionamentos nesta oitava temporada começamos falando sobre a importância de que num relacionamento as partes envolvidas não se percam não se misturem mas se mantenham inteiras falamos sobre a individualidade um relacionamento só pode existir se os dois se mantiverem um então o relacionamento é a troca entre dois indivíduos e muitas vezes a gente acaba se perdendo se misturando uns com os outros tentando ser o que o outro gostaria e a gente se distância da própria essência então a importância de se
manter indivíduos inteiros não quer dizer que a gente não faz concessões que a gente não flexibilize que a gente não negocie a gente pode se adaptar mas o que a gente não pode é se negar é negar a própria Essência Falamos também sobre a insegurança e o tema de hoje carência afetiva tem muita relação com o tema da semana passada em que falamos sobre insegurança assim como a insegurança tem é Reflexo eh das relações anteriores do tipo de relação anterior que o indivídu teve e nesta vida em específico nós associamos a insegurança com uma infância
em que o ambiente foi ou muito negligente a criança se sentiu eh Órfã mesmo tendo alguém responsável por ela mas não se sentiu cuidada protegida importante ou o excesso dessa proteção a superproteção também gera uma insegurança no sentido de que eu não sei o que eu sou capaz porque não me deixam experimentar as pessoas fazem por mim as coisas eu não sei quem eu que tipo de habilidade eu tenho então a a carência afetiva também vai passar por aí nós também vamos relacionar a pessoa carente ou aquela que nesta vida também participou de um ambiente
no seu desenvolvimento em que não se tinha uma uma uma atenção um afeto adequado Então ela carece de algo que ela nunca nunca recebeu de fato Ou até por um outro oposto porque é um afeto que foi dado que não é autêntico que não Foi espontâneo é um afeto carregado de uma distorção então é um super afeto no sentido de uma dominação Até eu que faço tudo eu que cuido de tudo você aí essa pessoa ela cresce também como se fosse insatisfeita nada é suficiente eu recebo recebo recebo recebo mas não é não é algo
que me nutre é algo que é ilusório Mas vamos começar conversando a respeito do tema carência afetiva analisando isso o que que é carência o ser humano no nível no grau de evolução eh da Terra no mundo de provas e expiações ele é carente por que que ele é carente porque ainda lhe falta tudo muito quem não é carente é quem está Qual é o oposto da carência é quem está pleno satisfeito realizado cheio se pensarmos na nossa referência que é Jesus que é nosso modelo e guia Jesus é pleno Não falta nada a Jesus
ele já se desenvolveu na sua Plenitude ele já se aperfeiçoou ele é perfeito ele próprio diz eu e o pai somos um ele está em comunhão com Deus então Jesus não tem espaços a serem preenchidos Jesus não sofre de ausência de nada Jesus é pleno Jesus é satisfeito é cheio em termos íntimos ele já conquistou a Plenitude ele é só consciência ele é o que Joana De Angeles chama de consciência cósmica ele tem uma consciência que que compreende que participa do todo então ele já ele já se aperfeiçoou nesse sentido de ele já é perfeito
quando não estamos lá nos falta nos falta conhecimento nos falta Harmonia nos falta eh aceitação resignação nos falta ã afeto nos falta ser humano na Terra é um ser que busca e quem busca busca aquele que não tem que precisa nós somos seres buscadores buscamos entender melhor a vida buscamos conhecer mais as coisas buscamos nos realizar mais buscamos a felicidade buscamos a satisfação buscamos e nós buscamos por quê buscamos Porque ainda não sentimos isso pleno cheio não temos a sensação de que pronto pronto já sei tudo que precisava eu e o pai somos um já
estou integrado a Deus não estamos muito distantes então a primeira consideração que eu queria trazer é essa apesar de falarmos especificamente de pessoas carentes estamos falando de um termo que está aplicado numa situação específica já vamos falar da carência afetiva mas em linhas Gerais todos os seres humanos são carentes então se eu dizer assim ai as pessoas carentes da terra Quem são todas porque todo mundo carece de algo Eu careço de saber mais eu careço de ter mais eu careço de me sentir mais eu careço de participar mais eu careço eu careço o ser humano
carece então carentes somos todos carentes afetivos Quem são em linhas Gerais em termos conceituais todos todos nós buscamos afeto todos nós sentimos necessidade de afetos de afeto Todos nós temos sede de afeto temos fome de afeto então a carência afetiva ela faz parte do nosso grau de evolução mas nós falamos especificamente do carente afetivo aquele que é um tanto a mais dessa medida razoável relacionado com o grau de de evolução nosso então no nosso grau de evolução Ok todos somos um tanto carentes afetivamente mas quando ess essa carência ela está misturada ou ela está a
serviço de conflito mais profundos e ela se manifesta atrapalhando nossa vida perturbando nossas relações é aí que a gente denomina a qualidade a característica da pessoa de um carente afetivo então todos somos mas nós costumamos nos referir à carência afetiva quando ela vem e ela perturba ela toma Cena ela atrapalha a então é algo que é um tanto jis tá está a serviço de algum tipo de conflito da pessoa então eu acho que essa primeira consideração é importante é importante a gente ter consciência de que todos nós buscamos todos temos sede de afeto para que
a gente não entre em neuras também ah eu preciso de alguém então eu devo ter algum complexo eu devo não nem sempre todos precisamos somos gregários Então não é simplesmente porque eu detecto em mim que eu tenho uma carência de de algo de um de um determinado tipo de relação que eu trago conflitos não pode ser simplesmente um traço característico da nossa do nosso grau de evolução Mas nós vamos falar desse que é que é perturbador nós vamos falar da carência afetiva como algo que extrapola aquilo que é natural que é normal que está no
nível de normalidade pro nosso grau de evolução Então nós vamos falar de carência que tem origem lá no latim sim carente a que é a falta de algo a privação de algo é uma falta que perturba e se falarmos de carência afetiva estamos falando da falta de afeto de afetividade a ponto de me atormentar a ponto Deus me movimentar na vida a ponto das minhas dinâmicas relacionais serem influenciadas por isso E aí então se eu sou carente afetivamente nesse sentido perturbador de de distúrbio eu posso ã me movimentar nos meus relacionamentos de uma forma que
não vai ser natural então por exemplo eu me apego muito às pessoas porque eu tenho medo de perder porque eu preciso muito desse afeto é uma fome tão desesperadora que ela acaba não me tirando a espontaneidade não é que eu gosto de estar junto com alguém eu preciso eu grudo nessa pessoa como uma relação de dependência então É nesse sentido que nós estamos falando da carência vamos supor que eu esteja com um pouquinho de fome Eu tô com um pouco de fome quero comer alguma coisa então eu vou buscar alguma coisa para comer de uma
maneira mais natural se não der para comer já eu espero mais um pouco ah eu não quero comer isso que tá na minha mão porque não vai me fazer bem Eu Prefiro esperar para comer alguma coisa mais saudável se eu estou desesperado de fome eu vou comer o que tiver na minha frente e aqui eu faço um parênteses porque eu lembro de um dos livros Eh esses livros que contam depoimentos eh verídicos né depoimentos reais da segunda guerra eu li vários Teve uma época que eu mergulhei bastante para entender um pouco como foi aquele contexto
como é que as pessoas se sentiam eu lembro de um trecho de uma Uma das Histórias do que eu li e ele descreve não sei se é o primo Levi mas não não lembro em algumas das histórias ele descreve que ele conseguiu não sei se fugir não me lembro com detalhes mas nessa fuga ele tinha tanta fome que ele entrou num lugar que estava meio que abandonado como se fosse um celeiro e lá ele encontrou uma vasilha com eh banha derretida gordura derretida não sei se ia ser usado para alimentar algum animal o que que
seria feito naquela época se usava inclusive isso para conservar alimentos né então ele encontrou um um um uma uma um recipiente lá uma panela Com Banha derretida tava frio tinha Neve Então aquela estava congelada e a fome era tanta que ele come isso inteiro e aí ele passou muito mal porque o estômago rejeitou Óbvio Então essa fome desesperadora é dessa fome que que acaba fazendo mal para si mesmo porque não consegue se regular isso vai me fazer mal é demais isso não não por mais que eu esteja com fome não é o que me deve
alimentar E aí se a gente pensar isso em termos emocionais Quantas vezes a gente diz assim para alguém porque você tá nesse relacionamento você está sendo abusada você está sendo violentada você está sendo explorada Por que que você aceita talvez seja por isso é porque eu eu a minha for é tanta Eu tenho um vazio tão grande que eu aceito me alimentar desse recipiente de banha derretida ainda que meu corpo vai propar vai expelir e vai me fazer ficar mal e essa pessoa da história ela fica ali depois caída naquele Ciro por alguns dias tentando
o corpo tentando recuperar da daquela da aquele alimento inadequado Quantas vezes a gente vê esse tipo de situação e a gente diz por que que você se mantém nesse relacionamento se o alimento que ele está te dando não é o alimento nutritivo não te faz bem está te prejudicando e a gente muitas vezes eu falar é porque a minha fome é tanta que eu aceito qualquer coisa Inclusive a violência inclusive algo que me que me machuca Eu tenho a sensação de estar recebendo algo ainda que seja algo podre ainda que seja algo prejudicial então a
carência afetiva é essa carência que é uma fome tão desesperadora que aceita se alimentar de qualquer coisa que atrapalha o próprio relacionamento porque não é capaz de equilibradamente fazer boas escolhas acaba se atrapalhando então é dessa carência essa carência ela acaba sendo quando ela vem desse conflito ela acaba sendo uma lente que a gente veste Então a gente vai olhar pra vida a pessoa que é carente afetivamente ela vai olhar pra vida por essas lentes da carência então por exemplo se eu sou uma pessoa que tem carência de afeto eu eu eu não tenho eu
não eu não sou saciada de afeto então uma das coisas é que eu acabei de falar se alguém eh se relaciona comigo por exemplo tirando de mim eu aceito Porque Pelo menos eu tenho alguém na minha vida ainda que me faça de capacho ainda que tire proveito e abuse da minha boa vontade ainda que tire mais de mim do que dá mas pelo menos tem alguém pelo menos eu eu não tô sozinha então é uma lente que eu visto eu acredito que isso é melhor do que ficar sozinha ou às vezes eu faço o contrário
Eu visto uma lente eu falo assim eu eu eu preciso eu dependo dos outros eu sozinha não sou nada eu tenho uma fome que eu preciso ir lá e buscar alguém me agarrar a alguém então eu me agarro a primeira pessoa que passar ou eu agarro tanto a pessoa que se relaciona comigo que eu a é sufoco porque é sufocante você viver com alguém que é carente afetivamente sufoca porque é como se ele fosse um saco sem fundo você oferece alguma coisa no não é suficiente ele quer mais ele quer mais ele tá sempre puxando
mais mais mais mais mais então causa esse sufoco a gente fica sufocada então atrapalha o relacionamento a pessoa que tem a carência ela nunca se sente amada não importa o que ela receba ela sempre vai olhar de uma forma ainda preciso de mais ainda preciso de mais então a solução pra gente já enxugando mas a gente vai desenvolver ainda com Joana De Angeles e e eu preciso me nutrir minimamente para que quando eu vá em direção ao outro eu não vá de forma desesperada eu buscar um relacionamento a partir de um desespero Como que eu
posso gerar um bom relacionamento se o que me levou a a buscar esse relacionamento foi um desespero o desespero ele ele vai quando eu estou desesperado eu vou atrás do quê de ajuda eu vou atrás de um médico eu vou atrás de um enfer eu vou atrás de alguém que que me sacie que que me cuide que me conserte que me ajude que me cure Mas o relacionamento nós já falamos isso nos Episódios anteriores ele tem que ter com base uma uma Equidade é uma relação de trocas quando eu me relaciono eu estou falando da
relação do relacionamento conjugal aqui amoroso não estou falando do relacionamento de pai para filho porque aí sim o pai tem esse dever moral de suprir o filho e não ser suprido pelo filho né e muitas vezes a gente atrapalha essa relação muitas vezes a gente transforma o filho em Pai a gente transforma a filha em mãe E aí aí perturba então se você tiver mais interesse em saber sobre relacionamentos familiares busque a nossa primeira temporada que nós falamos sobre os relacionamentos familiares aqui a gente está focando um pouco mais nesses relacionamentos relacionamentos entre pares entre
relacionamentos amorosos entre amigos entre parceiros de trabalho essa coisa mais de sociedade então para ter esse relacionamento entre pares é preciso que os dois se equilibrem é preciso que os dois se equivalham é preciso ter algo de Equidade são diversos cada um é de um jeito a individualidade é preservada mas existem trocas existe parceria existe sociedade um ajuda o outro um apoia o outro um cuida do outro para ter essa troca é preciso ter essa Equidade agora se eu estou desesperada por algo e eu vou em busca de alguém eu não vou achar um parceiro
eu vou achar alguém que me Supra eu vou atrás de um protetor de um mentor de um médico de um professor de um pai então quantas vezes a gente estabelece relacionamentos com alguém que é o nosso cônjuge é o nosso parceiro amoroso mas ele está na função desigual ele tá lá em cima e eu tô aqui embaixo então ele serve para mim como um pai um mentor um sábio um protetor ou seja ele vai me dar muito mais do que eu vou oferecer a ele é uma é uma relação desigual Isso vai trazer algum tipo
de perturbação de conflito pra relação Então eu preciso estar minimamente nutrida para eu ter calma nessa relação então eu posso dizer pro meu parceiro Olha eu gosto de receber de você carinho atenção gentileza mas eu não preciso eu estou bem satisfeita aqui eu não estou desesperada de fome mas é gostoso eu receber assim como eu recebo de você carinho gentileza atenção cuidado Eu também gosto de te oferecer porque eu não estou desesperada a ponto de pegar tudo para mim eu tenho para oferecer eu recebo de você aqui e dou para você aqui eu recebo algo
que é fruto seu e ofereço algo que é fruto meu é tr agora se eu sinto que eu tenho mãos vazias eu não tenho nada eu tô desesperada eu só quero tirar do outro não que a gente não passe por isso em fases da vida tem fases da vida que isso vai acontecer e se eu tô passando por um grande problema parceiro não vou ter muito para te dar nesse momento vou precisar mais de você estou enfrentando uma doença séria tive uma perda significativa na minha vida nessa hora vai desigualar um pouquinho então nessa h
ora Graças a Deus que eu tenho você porque eu estou mais com fome do que você então por favor me atenda mais a roda da vida gira e daqui a pouco a gente tá numa outra posição inversa agora eu já estou equilibrada satisfeita e o meu parceiro passando por alguma dificuldade nessa hora eu o atendo mais então não é uma coisa absoluta nós estamos tentando entender a a a a a média a somatória ao longo de uma vida vivendo com parceiro espera-se que os dois se nutram os dois se cuidem os dois se alimentem que
exista equilíbrio para existir equilíbrio eu não posso estar numa situação de desespero senão eu vou querer receber muito mais do que aquilo que eu dou ou eu me submeto a qualquer tipo de de de alimento pode me dar qualquer coisa nem que seja sopapos eu aceito Porque Pelo menos eu tô recebendo alguma coisa ou então eu grudo em Você que eu te esgoto eu te sufoco porque eu preciso de tudo de qualquer forma não vai ser algo harmônico equilibrado na medida do que é possível na terra Então se a gente pensar tem bastante relação com
a insegurança se a gente pensar um adulto Vamos pensar nessa vida um adulto carente afetivamente analisando a infância e adolescência dele para ele chegar na fase adulta e sentir que falta falta afeto significa que ele não teve o afeto que ele precisou na época ele deve ter tido pais um ambiente e familiar um ambiente onde ele cresceu em que não se tinha tanta oferta de afeto era algo mais alienado ele recebeu negligência as pessoas não olhavam para ele e olha aqui é um parêntese interessante porque não necessariamente os pais não deram afeto é a leitura
do que ele fez porque se ele é um espírito que chega aqui com já uma carência ele vai precisar de muito mais afeto então é por isso que é interessante os pais analisarem os filhos então se eu tenho três qu cinco filhos se eu tenho três filhos Talvez eu tenha um filho que ele já é bem saciado um pouco de atenção que eu dê ele já tá satisfeito Pode ser que eu tenha um outro filho que seja oposto eu dou atenção eu acompanho eu cuido eu pergunto eu eu ensino eu estou junto e ele precisa
demais então a gente precisa ter também essa sensibilidade de perceber o quanto de afeto meu filho precisa porque cabe aos pais oferecer o afeto que ele necessita é claro que se às vezes ele já traz isso como distúrbio ninguém nem Jesus vai vai saciar mas não me zenta enquanto pai e mãe de ter uma atensão um pouco mais redobrada para poder oferecer um pouco mais para aquele que precisa de um pouco mais Então se eu sou uma criança que eu não tive esse olhar eu queria um pouco mais de afeto e eu não tive eu
cresço com esse buraco eu cresço com a expectativa de ter sido mais cuidado e não fui então eu vou em busca de alguém que Supra esse buraco Aí já começa distorcido porque eu tô indo atrás do pai que me deu um afeto que o meu não deu do M mãe que me deu um afeto que a mãe não deu então quando falta na na no desenvolvimento eu carrego a falta na forma de uma carência afetiva e vou atrás de alguém que que eu queira que supra vai suprir porque ninguém preenche o meu buraco só eu
só eu me nutrindo por meio da da autoanálise da terapia da meditação do autoconhecimento é que vou ser capaz de falar Cris tudo bem eu não recebi eles não puderam dar tá bom ser humano é assim eles não são perfeitos tá tudo certo agradeço pelo que eles me deram agora eu vou eu vou oferecer para mim o cuidado que eu preciso eu vou me olhar eu vou me atender eu vou me cuidar eu vou ser gentil comigo e isso vai me dando uma sensação de satisfação não vou achar isso fora não tem mais como alguém
preencher um buraco dentro de mim estando fora de mim esse buraco está dentro é só de dentro que eu consigo mexer nele quem está dentro de mim senão eu mesma então sou eu que vou cuidar da minha carência ninguém vai ser capaz de fazer isso por mim Outra coisa que acontece é aquela super proteção porque quando eu super protejo o meu filho é como se eu não deixasse ele ser quem ele é ele é o meu filho eu cuido de você eu faço para você o que eu quero que você ele as os pais dominam
se apropriam da vida dos filhos Então os filhos não se sentem validados não é um pai e uma mãe que tá olhando pro filho e fala filho quem é você quem é você espírito que reencarnou por meio da nossa família que que você precisa os pais super estão com o foco neles mesmos Eu quero um filho que não faça isso eu não deixo minha filha fazer aquilo Eu exijo que meus filhos sejam assim eu não faço eu faço questão daquilo é o que é a minha expectativa é como se tanto faz se aquele espírito é
o A ou B ou x ou Y tanto faz ele é meu filho então eu vou tratá-lo como meu filho não como um espírito que é quem é já por si só então a super proteção também não leva em consideração o que o outro precisa e acaba passando pro filho uma uma sensação de que assim ah meu pai não tá não é que ele tá importando comigo ele tá se importando com o filho dele por acaso sou eu que tô aqui mas o foco tá nele é o que ele pensa é o que ele gosta
é o que ele quer então ele compra um monte de coisas para mim que eu não gosto de nada aquilo que eu gosto ele nem sabe então ele não compra Então o meu quarto tá cheio de brinquedos que eu não ligo e aquela outra coisa que eu gosto meu pai nem sabe o meu pai me leva para um monte de lugares que eu não gosto de ir é ele que gosta aquele lugar que eu gosto de ele nem sabe porque ele nunca me perguntou Então existe um excesso de coisas e existe uma sensação de vazio
isso é que causa essa questão da Super proteção a questão de você se apropriar da vida do filho e não prestar atenção nele então essa criança vai crescer um adulto com a sensação de não fui cuidado não fui atendido ninguém olhou para mim mas uma vez a gente vai lembrar que fazendo um parênteses a justiça divina segundo Nossa crença do Espiritismo eh garante que a gente é herdeiro da gente mesmo então se eu nasci nessa família é porque em vidas passadas eu construí uma história que me trouxe para cá que me lincou com esses espíritos
que me gerou esse ambiente então eu vim para lugar que eu escolhi vir nas minhas vidas passadas Então ninguém é vítima a não ser de si mesmo então se eu recebi esse pai negligente se eu recebi essa mãe super protetora é o que eu gerei pelas minhas escolhas anteriores Então se hoje eu fizer boas escolhas eu estou garantindo que os ambientes futuros onde eu virei a reencarnar serão mais equilibrados porque eu estou promovendo para mim esse ambiente bom vamos entrar então em Joana e e a gente vai começar falando dessa questão da falta de afeto
da negligência no período do do desenvolvimento o quanto que isso acaba influenciando e a gente se sente realmente carente né então Joana diz no autodescobrimento uma busca interior no capítulo 12 ela diz assim uma criança insegura que permanece no subconsciente do ser adulto dele faz um infeliz porque o impele a comportamentos ambivalentes instáveis e lógicos No íntimo ele teme e exterioriza agressividade sente necessidade de carinho e desvela raiva ódio precisa de apoio de Amparo no entanto foge isola-se sofre carência de afetividade disfarçando-a mediante bem urdida crueldade busca compreensão mas prossegue agindo com Clemência Olha que
forte esse trecho que Joana nos traz ela diz que a pessoa que no fundo é carente no fundo precisa de apoio no fundo busca Amparo algumas vezes ela vai pra situação oposta como se ela tivesse de mal com a vida brigando com a vida então eu tenho carência sabe o que eu vou fazer com vocês eu vou brigar com todo mundo eu vou eu vou maltratar eu vou ser cruel ah eu tô precisando de apoio Pois eu vou explodir a as pessoas eu vou brigar eu vou a gente faz um é como se como se
fosse uma criança birrenta sabe a criança quando a mãe não faz o que ela quer e por birra ela joga tudo para cima ela quebra o próprio brinquedo depois ela vai chorar de raiva porque ela quebrou o brinquedo mas na hora ela explode de forma violenta e muitas vezes a criança quando ela está nessa agressividade é um baita grito de atenção então a criança tá derrubando as coisas a gente vê muito isso em sala de aula e as professoras falando ai ele é agressivo Na verdade ele é carente ele tá gritando por favor olha para
mim se importe comigo faça eu me sentir uma pessoa única especial me compreenda tá doendo tem uma criança aqui dentro infeliz eu não estou entendendo o que está acontecendo Eu quero matar o mundo mas eu quero matar o mundo porque dentro Eu tô me sentindo morto olhe para mim muitas vezes essa agressividade é um pedido de socorro de Atenção se importem comigo olhem para mim me ajudem é um pedido de ajuda ainda no autodescobrimento mas no capítulo dois ela diz assim ao experimentar carência desenvolve quadros patológicos que assumem gravidade a partir da juventude quando não
se tornam pesadas Cruzes da fase infantil exigindo Terapi psicossomáticas espirituais de natureza moral a fim de se libertarem da opressão e do desespero que a este holo então quantas vezes essa essa pessoa vai precisar de um de uma ajuda psicológica psiquiátrica para poder lidar de tão de tão doído que é esse sentimento de tanta carência ela não é capaz de sozinha trilhar esse caminho de ir se nutrindo de ir se equilibrando ela precisa de um apoio que a ajude a descobrir onde está esse alimento para satisfazer o mundo interior para ela não precisar mendigar afeto
porque o carente afetivamente muitas vezes ele vai ser esse mendigo esse esse essa pessoa que eh eh que esmola por uma carência ela ela se humilha como se ela não merecesse ser amado todo ser humano merece ser amado só por ser ser humano todo vivo todo ser toda a criação de Deus merece receber essa atenção não é preciso fazer nenhum tipo de concessão de negociação de chantagem então a gente não deve aceitar nada que não seja espontâneo e natural mas para isso precisa ter essa consciência pra gente não se deixar arrastar pela pela sensação de
de de fome Joana também vai falar desse afeto que agora é da super proteção que eu falei que é um afeto distorcido porque não é uma atenção dedicada Não não é uma atenção de graça não é uma atenção amorosa eu presto atenção em você meu filho quem é você me ensina a cuidar de você que que você precisa Como que eu posso te ajudar não é uma atenção distorcida Como que você não é do jeito que eu queria que você fosse Ah você vai ter que fazer isso para eu contar para as minhas amigas que
você faz é uma atenção que o uso outro a serviço do que a minha expectativa por isso que é uma atensão distorcida então Joana fala no vida desafios e soluções Capítulo 2 Joana fala Entretanto a conduta de pais dominadores que se sentem Compensados pelo amor em carência com a bajulação e a sujeição da proli impõe que a fase eh mítica permaneça na estrutura da personalidade infantil vendo inclusive nos filhos mesmo adultos Os seres em formação que gostariam de continuar dirigindo trata--se de um conflito que se transfere de uma parte para outra de uma para outra
geração desculpa cada vez com resultados mais danosos Então os pais não deixam os filhos se libertarem continuam filho já é adulto e continua querendo controlar Querendo dirigir você tem que fazer isso onde já se viu você pedir demissão daquele emprego que era um emprego que te dava estatus não importa se você estava insatisfeito e adoecendo não importa eu podia falar para todas as minhas amigas que meu filho trabalhava em tal lugar ocupava tal cargo então é essa ã dominação é uma apropriação me aproprio da sua vida Filho você vai viver aquilo que eu preciso que
você viva para eu me sentir realizada né E aí a essa esse essa criança que ainda está nesse adulto esse filho que não foi considerado é óbvio que ele se sente o quê desvalorizado desamado né puxa os meus pais que deveriam se doar a mim eles me chantageiam eles querem me dominar eles querem me comandar então quanto que eu sou amado se aqueles que deveriam fazer isso por mim me usam né então é um amor adoecido é um amor distorcido porque ele está a serviço de conflitos por parte daqueles né dos Pais eh a lente
que o carente afetivamente veste é uma lente também que diz assim não mereço ser amado porque se eu sou carente significa que que me falta me falta porque eu não tive eu cresço acreditando que eu não mereço ter eu não mereço ter por que que agora Alguém vai querer me amar se na minha casa minha família não me amou se eu não recebi uma atenção autêntica Por parte dos meus pais agora um amigo meu vai me dar eu não consigo acreditar nisso eu crio uma crença eu crio uma verdade uma certeza inconsciente de que a
vida é assim as pessoas que estão perto de mim elas não se importam comigo no fundo então eu cresço acreditando que eu não mereço receber esse amor por isso que é insatisfação Total não importa o que o outro me ofereça eu não enxergo eu não valido porque eu não eu não acredito eu não acho que isso seja possível por isso que eu disse é um saco sem fundo é um buraco negro a pessoa dá dá dá dá mas eu não sinto se eu tenho essa carência eu tenho uma crença muitas vezes de que não você
tá fazendo isso para mim mas você quer alguma coisa em troca Não não você me trata desse jeito para que eu te faça aquilo eu estou sempre desconfiada eu não acredito que alguém possa me amar por mim mesma né então Joana De Angeles diz eh que né a gente tem muitas vezes a gente tem medo de perder atenção e a gente acaba entrando em negociações aceitando Absurdos só para que o outro não saia da nossa vida agora eu vou lá ainda pro livro ainda no livro vida desafios e soluções no capítulo 3 e Joana diz
assim a carência afetiva e a insegurança Tá vendo como a gente se relacionou normalmente produzem comportamentos antinaturais instáveis que chamam a atenção de forma desagradável então a pessoa insegura ou carente ela vai querer chamar a atenção de uma uma forma que não é adequada é forçada às vezes é até violenta às vezes é com base em chantagens né confundindo afetividade com paixão o paciente transfere seu potencial de irrealização para o ser elegido e propõe-se a dominar-se de ardis variados através dos quais sentindo-se sem valor para receber Amor tenta conquistar Piedade simpatia fazer-se necessário isolando afeto
de outros relacionamentos e atividades de forma a estar sempre presente e torna-se um misto de servo e amante ao alcance das mãos as suas manifestações de atividade de afetividade são egoística insaciáveis derrapando no ciúme violento do entil que assevera ser demonstração de amor destruindo a espontaneidade das atitudes na convivência mesmo que Amado desconfia dessa possibilidade afirmando ser do outro um sentimento de compaixão e não um amor cheio de arrebatamento e de profundidade Olha aqui que texto né nossa ela descasca a gente né ela desmascara a gente então muitas vezes a gente faz essa confusão por
conta de eu ser um carente eu acho que o outro não me ama então eu fico fazendo chantagem eu faço jogo eu faço manipulação aí eu quero dominar o outro porque eu não posso perder a eu fico doen em termos de ciúme eu fico fico controlando o outro por quê Porque eu tenho fome onde vai minha comida eu preciso estar controlando porque se essa comida fugir do meu alcance eu eu passo fome eu não sou capaz de me nutrir eu não desenvolvi por mim o amor próprio porque se eu tenho amor próprio o outro quer
embora pode ir eu não vou passar fome porque eu me amo eu sei do meu valor Eu me cuido eu consigo me valorizar então eu não dependo do outro mas se eu não tenho isso e eu preciso do outro que me ame que me cuide que me ensine que me ajude e o outro ameaça sair eu me desespero eu agarro ele então eu controlo eu domino eu faço jogo eu faço chantagem eu me ponho de Coitada porque assim ele não tem coragem de ir embora vira uma manipulação não vira um relacionamento o relacionamento com base
em carência afetiva não é relacionamento é manipulação É jogo não não é real não Supre é essa sensação de nunca tá bom nunca tá bom esgota eu fiz uma anotação aqui que eu faço questão de ler porque eu achei que ficou bem profundo então quando eu digo assim ó eu te amo é muito diferente de eu dizer eu preciso de você a gente precisa do qu a gente precisa de médico para ajudar na saúde a gente precisa de policial para ajudar a gente a ficar com mundo seguro a gente precisa de professor para ensinar mas
aquele que eu escolhi para viver comigo eu não posso me relacionar com ele numa numa sensação de preciso de você porque preciso de algo já dispara uma uma posse não eu não preciso de você meu amor eu escolho você eu gosto de estar com você eu quero trocar com você isso é o amor o amor ele liberta agora se eu preciso do outro ele está a serviço de algo ele tem uma função o outro não pode ter uma função aquele a quem eu amo ele tem que estar livre não preciso eu eu gosto de estar
com você eu quero estar é uma escolha então o amor ele liberta ele confia ele doa ele troca e ele serve enquanto que a necessidade eu preciso de você aprisiona chantageia teme aflige a carência gera ansiedade o amor gera tranquilidade o relacionamento que eu devo buscar é esse é esse que liberta é esse que troca é esse que tranquiliza então no livro Amor embat vivel amor no capítulo um Joana diz de alguma forma no amor há uma natural necessidade de aproximação física de contato de contiguidade com a pessoa querida quando se é carente essa necessidade
torna-se tormentosa deixando de expressar o amor real para se tornar um desejo de prazer imediato consumidor que consome se for estabelecida uma dependência emocional logo o amor se transforma e torna-se um tipo de ansiedade que se confunde com o verdadeiro sentimento Eis Porque muitas vezes quando alguém diz com aflição eu amo está tentando dizer eu cito de você que são sentimentos muito diferentes então Joana aqui sendo poética muito lindo né Então como que a gente age Qual é a nossa linha terapêutica se a gente identifica que a gente tem essa necessidade do outro que a
gente chantage o outro que a gente não acredita que o outro Ame a gente por simplesmente porque a gente é quem a gente é como é que a gente lida com essa carência né É É pelo autoconhecimento a terapia É pelo autoconhecimento é a gente se analisar é gente criticar essas lentes essas crenças Ah o outro não vai gostar de mim por que não Cris Será que você não tem nada para oferecer Puxa vida todo ser humano é especial de alguma forma ah mas o outro se eu não fizer isso o outro não vai gostar
de mim será que não Você já experimentou e de repente se ele não ficar com você porque você parou de fazer tal coisa para ele que não te fazia bem é melhor que ele vai embora mesmo deixa ele abrir espaço para que um outro algo melhor apareça na na sua vida então se analise converse com você diálogo interno critica as crenças Experimente coisas novas Ore converse com Deus busque terapia todos os recursos que tiver ao alcance para que você seja responsável por nutrir a si mesmo e não ficar mendigando esperando que alguém te dê atenção
né então no livro vida desafios e soluções no Capítulo 11 Joana diz convidada às conquistas exteriores multiplicam-se lhe os estados perturbadores na área da emoção estados fóbicos complexos de inferioridade de superioridade narcisismo egolatria ressentimentos inquietações quanto ao futuro carência afetiva transtornos neuróticos e psicóticos em variada Gama que não sabe administrar em razão da falta de hábito de adentrar-se interiormente a de saber exatamente o que deseja da atual existência Então tudo isso que nos perturba é é Reflexo da falta do adentrar-se interiormente autoconhecimento Diálogo interno atenção para si mesmo mergulho para dentro então outra ilusão outra
forma que a gente acha que vai trabalhar mas que atrapalha não é terapêutico que é é uma ilusão é a gente achar que a gente é capaz de seduzir o outro para ele ficar com a gente é quando a gente acha que se eu for muito se eu me se eu aparecer muito se eu chamar atenção todas essas estratagemas essas essas artimanhas que a gente usa para tentar vender a imagem para tentar capturar o outro não é real o real é quando a gente relaxa e a gente mostra quem a gente é e o outro
fica se enxergar o valor que nós somos não estou dizendo que a gente faz só o que quer do jeito que quer se quiser ficar comigo é assim não porque tem que ter negociação tem que ter flexibilidade eu também não vou não vou sair soltando minhas sombras pro outro porque não é nem justo né preciso ter essa consideração mas se eu precisar ficando ficar me pintando muito me maquiando muito eu não estou entrando numa relação autêntica eu estou vendendo uma imagem é uma transação comercial ó veja que se você tá interessado em comprar a gente
faz negócio né então Joana tem uma frase muito interessante no homem integral Capítulo 7 ela diz assim toda exibição né tô me exibindo aqui toda exibição oculta um conflito de timidez ou inconformação carência ou incapacidade Então não é por aí também que a gente vai conseguir então eh a carência Mais um ponto que a gente tem que pensar nessa como é que a gente faz para lidar com isso pensa que carência afetiva está em nível de afeto se tá em nível de afeto eu preciso entrar nesse lugar para harmonizar eu preciso entrar nos meus afetos
se a fome é de afetividade a linha terapêutica tem que mexer na afetividade que que é afetividade para você Cris como é que você expressa afetividade como é que você recebe a afetividade Qual é a afetividade que que você pode fazer para melhorar a sua afetividade Então eu preciso trabalhar eu preciso analisar eu preciso tocar nesse nível do afeto né muitas vezes a gente compensa quer ver um jeito de compensar a carência afetiva por exemplo com comilança a gente se mata num doce porque é como se eu tivesse me alimentando dá um pico de prazer
e eu acho que tá tudo bem não tá não adianta se a fome é de afeto não adianta comer brigadeiro eu tô tentando compensar é passageiro na hora me dá um pico de de de satisfação e isso passa e o buraco volta então muitas vezes a compulsividade pela alimentação e aí a gente fala também na temporada dos transtornos a gente vai falar sobre isso a compulsividade pela alimentação é uma tentativa de tampar um pouquinho o buraco dessa efetividade mas não adianta quer ver outra compensação que a gente faz eu busco afeto e vendo sexo na
na na tentativa de nos encontros passageiros e enlouquecidos de sexo eu consegui me satisfazer afetivamente eu não vou eu não vou o sexo ele tem que ser o o produto do afeto não dá que pelo sexo eu vou tentar achar o afeto eu tenho que descobrir o afeto e pelo afeto me expressar no sexo então muitas vezes a gente confunde e tenta por meio de relacionamentos sexuais suprir um pouco dessa afetividade que nos falta Joana diz na psicologia da gratidão no capítulo 4 ela fala nas uniões sexuais por exemplo Um dos fatores de futuros desentendimentos
é a falta de ternura com que se relacionam os parceiros mas atraídos pelo prazer sexual as pessoas quase não valorizam a convivência porque são carentes afetivos interiores que esperam ser preenchidos pela outra que também padece da mesma ausência de aidade pessoal passadas as Sensações do Prazer valorizado surgem os atritos dos Solitários a dois que se ouvid de ser solidários reciprocamente não havendo a ternura Que Estreita os vínculos do amor entre aqueles que constituem a parceria o gozo desfrutado é muito fugaz e dá lugar a aspirações diferentes abrindo a mente a sonhos e ambições por em
que lhe proporcione mais do que a febre do desejo e da realização rápida em consequência nasce a insatisfação a procura de alguém que seria o o ideal mitológico da perfeição sem a preocupação pessoal de que esse buscado com ansiedade também deseja Então não vamos suprir as as nossas carências afetivas com sensações e sensoriais com Prazeres sensoriais a relação sex ela é nutritiva quando ela parte de um significado quando existe um sentido para ela senão é só encontro de dois corpos que jogam para cima as dopaminas as serotoninas e e saem ali saciados por um período
muito curto porque daqui a pouco a sensação bate de novo então vamos buscar essa nutrição mas eu me nutro não é o outro que vai tampar um buraco que eu sinto que existe não é o outro que me nutre sou eu com o outro eu consigo no máximo trocar que essa é a proposta dos relacionamentos a proposta é de parceria e não de dependência Vamos pensar sobre isso espero as participações de vocês as perguntas os comentários e se Deus quiser a semana que vem estaremos de volta AM [Música]