Instituto Nacional de Educação de Surdos

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Manacéias Martins dos Santos
INES
Video Transcript:
[Aplausos] e assim como esse ritmo de que vai realizar uma obra em que põe toda a sua esperança e de quem tem confiança no idealismo verdadeiro dos homens da revolução que o doutor armando lacerda nos conduz pela esquerda do edifício [Aplausos] [Música] há uma área na escada que vai o segundo pavimento sobre essa escada longos bancos de madeira e de um lado para outro espreitando curioso gesticulando rindo encolhendo-se com desconfiança pelos cantos ou olhando passivamente ao acaso das 12 crianças vestidas de marcela sul nos aparecem com essa estranha fisionomia dos que não morro e não
falo e que nos dão a impressão de nos podermos de repente desencantar vamos recebendo instruções sobre sua mímica combate no meio da testa comunicando se com o companheiro está indicando que eu sou diretor diz o doutor armando lacerda outro junta todos os dedos e abrigos depois no ar imitando uma explosão refere seu magnésio da fotografia a certeza de que vão ser fotografados enche de alegria tem direito a uma roupa a botou a bola tomou mesmo atitudes de certa importância e divertem-se muito com todos esses preparativos e na primeira vez nos encontramos diante de tantos surdos-mudos
passa nos pela cabeça um mundo de coisas várias todo o mistério do pensamento daquelas crianças perturbadas lembramos esse flagra das comunicações entre o nosso espírito que o ambiente ocorre nos o velho aforismo nada existe um pensamento que não tenha passado pelos sentidos [Música] [Aplausos] na realidade a gente tem uma compreensão do esforço do império brasileiro da figura do imperador pelo segundo de aproximar a nossa o nosso nosso território brasileiro das luzes né desse efeito do iluminismo das luzes né de da criação de vários institutos nem relação aos surdos é ele compreendia que para o império
brasileiro é ser importante é essa aproximação com esse movimento com essa idéia iluminista de trazer luzes enfim e naturalmente com após próprias condições também contando favoravelmente com as condicionantes históricas do campo da educação de surdos é nós tínhamos como uma referência muito forte aqui é tudo né girava em torno da frança cultura francesa enfim ir lá na frança tinha um grande instituto instituto nacional dos jovens surdos de paris então é de lá que veio é o fundador o idealizador dessa instituição que era um surdo francês professor que veio e apresentou um relatório já em junho
de 55 é um relatório ao imperador com a intenção de criar um instituto nos moldes dos institutos franceses né ea discussão que tinha nesse relatório se seria privado seria público se haveria é uma participação do próprio império como apoiar a bolsista os alunos eventualmente é menos favorecidos enfim é socialmente economicamente e assim começa essa bela história um documento que é uma carta de se surdo francês em 55 é propondo o imperador que que apóia a iniciativa e em forma uma comissão com marquês de abrantes marquês de olinda para acompanhar essa essa criação do fundo que
hoje nós chamamos instituto nacional de educação de surdos na altura chamava-se colégio para surdos mudos de meninos e meninas na realidade o estudo começou dentro de um colégio é de um de um casal francês chamado vassimon era uma era uma turminha dentro dessa escola desse colégio deles e mas havia uma talvez uma desconfiança ou uma uma dificuldade ali que a gente pode compreender dos pais e das famílias é matricular em seus alunos neste instituto instituto é dirigido por um surdo francês né e é talvez houvesse um pouco de estranhamento ea gente precisa colocar essas questões
no contexto da educação pública na altura no século 19 nessa segunda metade do século 19 década de 50 50 e 55 57 quando essa discussão estava sendo eu estava em pauta a criação dessa escola né pra que a gente também não se distancie fique só tentando compreender o instituto fora do contexto da escolarização a quem se destinado que ia para as escolas públicas ou privadas né nós começamos no primeiro ano com dois alunos já no final de novembro entrou mais um então aquilo era tudo sempre muito lento né essa essa consolidação dessa idéia de uma
escola é público privada é para a educação de meninos e meninas surdas um outro desafio que foi um desafio é que mais pra frente até infelizmente desfavorável para as meninas é ser uma escola mista porque na realidade a marca era surdez mas não era comum no século 19 escolas mistas e tinha escola de meninos escola de meninas agora uma escola de meninos e meninas era um desafio para a compreensão da época que essa marca de gênero uma coisa muito forte né bom o e ficar aqui até 61 né ele tem algumas dificuldades aí é com
o marquês de abrantes com marquês de olinda com essa comissão espetou hora há um momento muito difícil é quando eu vou embora que aponta quase que um fechamento da instituição até que é um professor que era professor também no pedro 2º que estava viajando pé pela frança fazendo uma viagem pela europa e tal ele recebe um comunicado o seguinte olha dá uma olhada nos institutos franceses como é que a educação de surdos quando você voltar ao brasil então você vem nos ajudar ea dar um encaminhamento a essa a essa essa instituição é uma galinha esgoto
volta e ele fica dirigindo um pouco instituto mas também as coisas também não consegue influir direito até que um médico importante do império do torto bias leite bem como interventor pra poder entender o que estava acontecendo e fica 28 anos como diretor do instituto e ele realmente faz história a gestão do tutor tubias assim é o organismo instituição ele entrou já mexe no regimento ele se aproxima do instituto de surdos de paris e faz uma série de iniciativas importantíssimas ele traz os livros manuais compêndios de como educa os surdos e traduz e faz reprodução 600
700 cópias e devolve para as províncias daqui do império fundou tobias tinha essa visão nacional dessa responsabilidade do instituto é muito interessante isso ele achava que era pouco pra tamanha é tamanho investimento né ficar somente no âmbito de 30 15 e 20 alunos aqui nas laranjeiras numa chácara então ele entendia que o que acontecia aqui deveria ser projetado nacionalmente de modo que os surdos em outras províncias pudessem também ser atendidos né nos anos 70 e 80 do 19 você já tem surdos do brasil inteiro estudando eles quer dizer na altura o imperial instituto dos surdos-mudos
então se esses meninos vinham para cá naturalmente precisamos investigar os tutores os professores das próprias famílias são famílias mais abastadas naturalmente que tinham mais acesso à informação que a gente acredita que as pessoas que têm um tom mais distante do que está acontecendo em termos de informação e tal não saberia que existia na corte um instituto onde se educava e se profissionalizar e dava uma linguagem aos nossas crianças surdas brasileiras esse dado também é importante porque conversa né com uma discussão importante no campo no campo da lingüística no campo da educação de surdos que é
essa semi nação da língua de sinais porque os alunos ficavam aqui nessa nesse caldeirão né surdo juntos se comunicando com a língua de sinais enfim e quando eles voltavam para os seus estados para suas províncias enfim as suas casas eles eles voltavam com essa com essa peça característica linguística com essa característica de ter que ter adquirido uma língua é numa numa comunidade na onu tempo em que ele permaneceu aqui e toda essa essa disseminação essa expansão da língua de sinais no brasil ela de vem desse dessa desse foco dos meninos aqui seis sete oito anos
de escolaridade e depois voltando para seus estados ea partir daí e contato com outros surdos eu dei eu tenho uma uma compreensão o seguinte uma coisa é o debate outra coisa é a realidade existe aí um fosso entre o debate que se trava e o cotidiano de uma instituição de uma instituição só de surdos eu por exemplo me esqueci um pouco a mímica porque eu fazia força pra falar com ele eu fazia muita questão da leitura labial era uma coisa primorosa que eu achava que fazia questão eu diria mão não agora é outro suzaku hoje
linguagem escrita usavam muito macho que eu não é lógico mas não é que a gente puder a província amarrar simão não é o cirurgião usava mas aquele que interessa à lusa falando não é mais o outro o interesse nacional da psp e nintendo anda com um papelzinho no bolso discreto mais bonita então você é e inconcebível a gente pensar em um cotidiano com tanto surdo juntos mesmo que a orientação em alguns poucos momentos fosse aquisição de linguagem oral e fala né de modo que esses alunos não pudessem conversar entende é entre qual a língua de
sinais então é isso é impossível se você faz uma entrevista com os professores de várias de várias épocas de época diferenciada no dia seguinte então a gente se comunicou se comunicavam a de todas as maneiras né naquela época beo a novidade que no dia mais usar então resolveram não havia amiga mas a gente fazia [Música] você vê a experiência de método moral puro né como veio é numa deliberação é de um congresso que teve em milão em 1880 na itália é indicado olha é melhor a minha melhor condução da educação de surdos é conduzir pela
questão de linguagem oral os sinais isola e 760 era oral era oral era a linguagem oral agora tinha partes que chalita é a parte escrita tenha tinha sempre se dá mas isso além do âmbito é da sala de aula porque nas oficinas no campo e no dia a dia no internato na no na hora de dormir ou juros sempre se comunicaram com a sua língua que hoje é reconhecida né e como língua segunda língua reconhecida no brasil língua brasileira de sinais fruto de uma luta política enorme deles e hoje nós temos aí que é não
essa língua entrando na mediação ou na na adesão maior ou menor de um professor hoje ela é legal então o ensino é bilingue ea língua de instrução é a língua de sinais fruto de um processo histórico enorme deles e naturalmente professores que aderiram a essa essa perspectiva com a chegada do doutor tubias leite o instituto o instituto ganha uma outra configuração ele traz uma série de benefícios do instituto inclusive é na gestão dele já nos anos 60 do século 19 68 salvo engano que o instituto passa a funcionar com sede própria aqui já na rua
das laranjeiras né porque anteriormente nós começamos num em botafogo nesse colégio desse casal francês né da madame de vacilão jeová simon e depois tivemos ladeira do livramento no outro endereço também botafogo até que ficamos aqui já no final dos anos sessenta do século 19 nós estamos aqui naturalmente um prédio ele era bem menor meu clássico menor depois foi sofrendo obras obras até que é com a configuração que tem hoje foi na década de 10 na primeira década né já do século 20 mas é o doutor tubias é ele realmente traz essa consolidação de uma instituição
imperial de surdos é na gestão dele nessa longa gestão dele em todo aquele que ele aposta né não só na publicação de livros mas também a aproximação é da instituição com a sociedade e do ponto de vista até da língua de sinais é nós temos aqui um aluno chamado sozinho josé da gama e um flausino um dia passeando pela biblioteca do instituto junto com o diretor viu um livro de um surdo chamado plc e que era um surdo do instituto de surdos de paris que ele foi cantado que era um dicionário é uma economia grafia
de sinais não era não era porque os livros de educação surge então a muito registrado alfabeto digital então é o abcd né mas e se não isso era um era um uma economia a fia de sinais então ali você tinha é a água você tinha os sinais cotidianos do ambiente da escola de um refeitório enfim do cotidiano dos meninos e ele e um flausino falou do português assim eu gostaria de fazer uma versão é nossa eo piloto bia leite banco recebe igual naturalmente algumas críticas ele é um homem ligado ao seu tempo digamos assim ele
avança por um dos lados mas por outros em relação às meninas e ele interrompe a participação das meninas aqui ele que ele tira as meninas argumenta que elas deveriam ser educadas em casa quando eu entrei não havia nem sessão que o cnac só tinha menino só no mundo parece tudo 35 senão lugar o texto e que foi criada uma sessão mais borracha noite um outro debate que que se travou aqui entre o do português de menezes vieira que era um professor também é de ponta em relação à natureza do ensino néon menezes vieira apostava na
história de tim cook oralizar de fazer a aquisição de linguagem oral o doutor tubias lei dizia olha eles feliz o ensino um pouco da escrita e o ensino profissionalizante porque vai ser muito mais é produtivo para eles né que usava última oficina de captação que era considerada quando tratar a melhor piscina do rio de janeiro é oficina de encadernação feita pelo chuto tinha essa batalha também só passariam foi a faria a hibernação o desenho modelagem desde também é um dos desenhos aqui é primorosa agora eu lamento isso sinceramente não há o instituto pode ter sua
pelo estado como escola mas como um toco mar exclusão para dar profissão assunto t ea tinha assinaria relacionaria com márcia maria de fazer móveis muito bem feitos eu dei todas as matérias e eu admitiu narito do lanús e godoy a nova oficina ea técnica que eles trabalharam todos os ofícios um certa funciona não infelizmente o aparelho ea marcenaria de nada a haver nação que era muito boa e é cada nação de 40 diz ganhava os meninos ganharam então instituto web a caminhou na sua na sua nas suas gestões das suas administrações depois tobias leite é
né depois entra outro diretor e o tempo em cada um com a sua digamos assim com a sua marca tivemos aqui um momento talvez esse que a gente chama historicamente república velha em que a gente identifica que um diretor que ficou quase esse período o momento em que o instituto sofreu algumas críticas no seu dia a dia e 30 é com a a chegada de getúlio nós temos aí um diretor o armando paiva de lacerda é que ficou aqui até 47 de 30 47 e que foi um diretor muito querido pelos alunos é eu pego
o que falar com os funcionários [Música] quando não ele não era de disciplinar dirigida com melo barreto mas os alunos tipo por ele a sua atenção respeito né é uma coisa diferente [Música] armando é uma pessoa que eu sou suspeito mas é uma pessoa que era botar qualquer pessoa de roupa tratar de ente doente enfim não tô amando deixa aquela marca sai um pouco de maneira intempestiva um cunhado dele era o perfil correia e era pré x caxias próximo estágio é quando nos casos presságio da prisão ele hospedou os cascos ele é e aí ele
sofre uma delação alguém e ele acaba sendo exonerado e aí os alunos ficaram muito revoltados fizeram um movimento muito grande aqui porque não não não estavam muito é digamos assim de acordo com outro diretor que veio substituir o doutor armando euá bom diretor muita coisa e no meio dessa confusão é é uma uma professora que era funcionária do ministério da educação é chamada pra ver como interventora no meio dessa crise política administrativa e faz história que a funcionar rimo de faría dória ela vem convidada né pra para tentar resolver e acaba ficando sendo confirmada como
diretora e aí é uma virada dos anos 50 você pega aquele início da política nacional o suicídio de getúlio aquele momento complicado e pega os anos dourados juscelino então essa é a gestão da dona ana que acompanha a presença do anísio teixeira exatamente quando esteve à frente do inep né e quase o período com anísio teixeira teve é a frente do inep foi o período da gestão da dona ana dela uma a primeira escola para formação de professores é acabar com esse curso normal com os normal para proteger para professores na disso e aí realmente
são os cursos que já adotou tubias apontava atrás olha temos que temos que apostar na formação de professores do armando também mas isso só se consolidou nos anos 50 as professoras vinho do brasil inteiro ficavam aqui entrava que jovens com 14 que elas fazem o curso normal e esse curso normal hora de pedir de três anos netinho o curso de especialização que era um ou dois anos mas tinha um curso normal também então eles ficavam aqui depois retomava para os seus estados então a gente tem registro no final da gestão da dona ana que o
instituto é formou quase 400 professores para atuar na área da surdez com meninos surdos é em vários cantos do brasil em escolas que eram criadas para essa natureza o anexo de uma própria escola regular enfim mas é um boom de educação de surdos e aí vem a era das campanhas campanha de alfabetização de educação de surdos essa gestão da dona ana também projeta o instituto vai consolidando é o instituto como um centro de referência quando você forma essas pessoas todas né e ela tinha uma preocupação muito grande de divulgar o trabalho então aproximava a imprensa
e alguns programas de televisão também ela ia me mostrava aí ô ô ô ô trabalho realizado aqui no instituto nós somos identificados é regimentalmente como centro de referência nacional na área da surdez mas isso não é a frieza de um decreto nós fomos nos consolidando centro de referência nacional na área da surdez é nesse processo do instituto com desse diálogo com a sociedade formação de professores de de educação direto aos meninos indireta viajando formando produzindo material hoje o instituto além de educação básica nós temos a educação superior temos um curso de língua e de pedagogia
e agora estamos assumindo uma ação do programa viver sem limite que é um grande programa e dada a atual presidente da república né e um item desse programa é uma ação do programa nós vamos realizar que são os cursos à distância de pedagogia bilíngüe para formar professores no brasil inteiro assim como queria dona ana e já pensava tubias leite neto a contribuir é na formação de professores dentro dessa perspectiva hoje de ensino bilíngüe cuja língua é reconhecida e você tem hoje um aparato tecnológico que só favorece porque quando você fala em ensino bilíngüe você está
dizendo que o aluno vai ter grande parte do seu cotidiano escolar acesso a conteúdos curriculares de língua brasileira de sinais e vai voltar pra casa pra estudar mas aonde um papel num caderno num holograma em que você faz assim a língua é a tela está no espaço como é que se registra isso então quando você tem essa tecnologia hoje eu vejo os meninos surdos os seus celulares pequenos né é o se comunicando conversando ele não tem mais aquele constrangimento de pedir um ouvinte assim deve-se ligar pra minha mãe pra o jeito me diga lá e
me faz um e se comunica com um concluiu de sinais e também com isco em língua portuguesa né e com a sua autonomia que a tecnologia ela ampliou essa possibilidade o que é um tablet hoje nas escolas com o 20 estão apostando nos tablets imagina uma escola de surdos em que o menino vai pra casa ele pode agravá lo do professor e chega em casa e vai estudar naquela língua e também na língua portuguesa e nós também estamos esse rastro de tecnologia é entender o seguinte é é ainda que o início tenha feito todo esse
trabalho é a nós temos muito digamos assim anacronismos na no brasil você tem comunidade de surdos isoladas surdos isolados tristes famílias constrangidos porque não conseguem conversar com seus filhos crianças adolescentes tristes porque não há comunicação com a família então é nesse sentido a gente está apostando na criação de uma mídia que a gente está chamando de tv e ines né de modo que a gente possa gerar uma programação de entretenimento do mundo da cultura do entretenimento da educação com criação própria deles para eles e para todos né em língua de sinais e legendado então é
a acessibilidade total é a inclusão social cultural e digital porque ele também ao ao manipular esses instrumentos ele está também se alfabetizando desde pequenininho nesse mundo que se descortina tecnológico impressionante aí então realmente é um momento muito favorável eo instituto vem acompanhando o desafio é muito grande não é uma coisa simples tudo isso é muito complexo mas a gente busca acompanhar e seguindo acompanhados de figuras que passaram pelo instituto o do tobias leite doutor armando las é da assessora na rima e outros tantos gestores professores surdos é nós estamos acompanhando e bem acompanhados historicamente no
sentido de de seguir buscando aquilo que se fala de conforto lingüístico conforto existencial conforto de vocês se saber entendido né e se fazer entender [Música] com eles o que ele significa para mim havia na é muito importante e também para todos os surdos para as famílias porque o ine se beneficia a casa própria para o sul [Música] eu entrei no imt em 1993 com o aluno sexto am eu gostava muito de vir pra cá antes não tinha livros nas escolas que eu chutei então quando eu entrei pra cá eu comecei a aprender realmente adquirir conhecimento
das aulas eram boas eu conseguia avançar agora já tem um filho que é surdo e aí eu me matriculei aqui no início chegou a mim porque eu já sei que aqui ele vai ter internacionais ea fome [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música]
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