e fala pessoal hoje vamos com ética contemporânea ética da alteridade ética em levinas originais com certeza é o grande um dos grandes não o grande mais um dos grandes nomes da ética contemporânea muito com diversos outros grandes filósofos que compõem esse olhar para ética no século 21 quando nós Pensamos a ética do século 20 pensamos sempre o conceito alteridade junto Porque além de ser um conceito importantíssimo pra ética parafuso chia também é super importante para as questões cotidianas para as questões do dia a dia então por isso falaremos de leve nas hoje eu vou destacar
seis conceitos fundamentais de olivinas que todo estudante precisa conhecer para entender o pensamento dele mas antes de passar pelo conteúdo eu peço para vocês curtirem um vídeo se inscrever aqui no canal para receber em todos os conteúdos e comentário aqui embaixo algo referente ao vídeo Se tiverem o que comentar comentem filosofar é preciso para fortalecer aqui o nosso canal então seis conceitos fundamentais de olivinas preparei aqui para falar para vocês então vamos lá para os conceitos primeiro conceito que eu separei é o conceito de alteridade não tinha como ser outro conceito até porque a ética
do Live NASA é o médico da alteridade e ela se contrapõe assim as grandes concepções subjetivismos modernos mas falaremos sobre isso com calma então alteridade a defesa do alter outro e aqui já temos o conceito da alteridade e sendo apresentado a ética da alteridade do Out é uma Ética do outro em sua infinita transcendência mais um conceito já vou mencionar mais ele é constitui-se como um tema fundamental na obra de do levinas a defesa do alter em sua infinita transcendência Esse é o eu diria assim a frase que resume o pensamento de originasse nós colocarmos
uma frase central por alteridade entende-se o outro absolutamente o outro e o outro absolutamente outro parece parece até que é redundante mas remonta a a tese do outro nessa infinita transcendente Então ela entende o outro absolutamente o outro não passível de intelecção de compreensão e o que não se enquadra ou não se adaptar o sistema englobante da Razão estando sempre situado fora da totalidade daí o elemento da alteridade bom aqui temos dois conceitos infinito e totalidade já mencionaremos ele aqui já trago então o conceito Infinito ou infinito vai caracterizar a alteridade o outro portanto se
o outro ele parte desse elemento da infinita transcendência ele não é passível de compreensão e o infinito vai caracterizar a alteridade Portanto o outro enquanto ela não pode ser objeto de uma redução ao idêntico do mesmo o outro sendo o outro não é idêntico não é o mesmo e a totalidade implica um pensamento globalizante então eu diria que que a totalidade Ela implica essa forma globalizante de totalidade que acaba bebendo alteridade que acaba reabsorvendo alteridade e portanto se a totalidade faz isso é o conceito infinito que permite a possibilidade do outro do outro absolutamente o
outro então aqui dá para vincular a alteridade com o conceito infinito e nos afastando assim não do conceito totalidade eu sei que é um tanto quanto teórico isso mas são alguns conselhos assim que são importantíssimos para entender o pensamento dele a passo para o próximo conceito que é o conceito ética ética a partir obviamente da leitura do original a ética EA filosofia primeira a metafísica Aqui nós temos uma grande visão assim da ética enquanto o enquanto filosofia primeira aqui tá presente no pensamento dele e que não era vista isso em outros pensadores se nós pensarmos
o Aristóteles quando ele fala da filosofia primeira ele faz falar da metafísica da ontologia aqui em live nós não a filosofia primeira é a ética tudo ou mais na filosofia é um ramo seu e não o contrário à ética e filosofia primeira todo o restante da filosofia que trata de todas as outras áreas do conhecimento da arte enfim acabam sendo Ramos da ética e não se trata de um código moral quando nós falamos de ética de uma lei mas de um andamento em forma de apelo pessoal então não é algo que aponta um código não
é algo que nos direciona conforme uma lei nos direciona mas é um mandamento em forma de apelo pessoal em ordenamento que vem a mim no encontro Face a Face com o outro essa ética da alteridade ela se da Face a Face com o outro e ela não é resposta enquanto o uma lei por exemplo mas ela se dá no encontro portanto ela não tem de cima para baixo como uma lei como um conjunto de regras mas ela se dá um fácil é fácil ela se dá sempre na presença do outro daí o All ter alteridade
a ética não é Reflexo reflexão sobre um tema mas movimento para o outro a ética não é algo que se decida previamente no banco da razão para depois os seus princípios e valores as situações vivenciadas portanto não se trata de uma ética príncipe a lista e é comum pensarmos a ética especialmente a ética por exemplo Cristiana a partir da Razão como fonte da ética e esse tipo de ética acaba tendo como base e construindo a tendo como base a razão e construindo assim uma ética preencher a lista a ética da alteridade e ética do Levi
nas não é um médico a princípio a lista não é uma ética decidida no plano da Razão não é uma ética racional é uma ética da alteridade Então esse é um polimento é importante aqui para entender eu trago aqui novamente o conceito infinito EA profundo ele um pouco mais agora O infinito é o que escapa ao pensamento ter a ideia do infinito é estar diante de outrem ó e aqui tá o conceito infinito por quê Porque na filosofia é comum também nós pensarmos diversos conceitos e a partir de cada Pensador este conceito acaba sendo apresentado
de de formas diferentes de Pensador para Pensador de formas diferentes então se nós pegarmos o conceito infinito e citarmos 10 filósofos Provavelmente nós temos aí 10 visões diferentes ou que são próximas aqui o conceito infinito ele possui essa característica então é sempre importante tal conceito após digitar o Pensador e assim nós conseguimos nos aproximar daquilo que tal Pensador ou tal corrente o tal concepção defende apresenta a partir deste conceito portanto infinito aqui é o que escapa ao pensamento ter a ideia do infinito a estar gente de outrem lembrando Como já comentei o infinito existe a
possibilidade da alteridade e somente pelo rosto do outro o infinito pode me ver a ideia pois ele significam não é pois uma ideia abstrata que posso supor ou intuir ela dizem por afetação pelo encontro essa ideia ela sempre surge pelo encontro do Face a Face do outro não é parte constitutiva de um sistema e sim justamente o que escapa igualmente o irrompe o infinito abre a ordem do bem no mundo então falar de ética da alteridade é falar sim dessa desse conceito como um conceito Central para essa praia ética o conceito infinito mais um conceito
Central aqui é o conceito responsabilidade porque ao tratarmos da alteridade estamos falando da responsabilidade de um sujeito perante o outro então essa ética da alteridade exige de nós em Face a Face a responsabilidade diante a agilidade do outro Oi e essa fragilidade do outro que me afeta que me obriga essa responsabilidade não me obriga no sentido de reciprocidade de troca Ou seja eu sou responsável contigo para que no futuro tu sejas responsável comigo não é sempre no sentido de gratuidade nunca de troca de reciprocidade portanto não um sentido contratualista comente então responsabilidade estar em face
do outro conduz o eu a responsabilidade e todo encontro de uma pessoa com outra nos conduz a responsabilidade diante dessa outra pessoa ou dessa da fragilidade dessa outra pessoa responsabilidade que não permite esquiva possível e que possibilita a humanidade do homem é condição radical de possibilidade para tal a responsabilidade que se instaura a partir da heteronomia da Razão nos indicam novo modo para pensar o sujeito estrutura que comporta o outro no mesmo Isto é o outro em si ou sobre esse então a ética da alteridade é uma ética da responsabilidade nós temos aqui o próximo
conceito que é o conceito o rosto vamos a ele então o outro mostra-se que a mim como o rosto e o rosto não se reduz a uma forma plástica ou seja uma Face o rosto é mais do que uma Face é toda a corporalidade se ele fala que o Face é Face o encontro com o outro se dá na diante da face do outro gente do rosto do outro o rosto aqui não é o rosto físico não é isso aqui simplesmente mas é como diz ele toda a corporalidade quando avista um outro não vejo apenas
uma Face vejo um rosto seja um todo e esse todo o outro representado por esse todo ele é chamado de rosto ele significa a alteridade do outro o rosto a sua infinita transcendência é expressão do infinito Portanto o rosto é essa expressão do infinito é infinito a transferência o próximo conceito e o último subjetividade eu sujeito eleito pelo outros ou para É isso mesmo eu sou um sujeito e eleito para o outro pelo outro eu sou para sou tracinho para a unicidade do eu afirma-se precisamente neste e aqui é uma palavra única ser para o
outro de mãos cheias essa expressão utilizada aqui por olivinas na doação em gratuidade ao dizer eis-me aqui o eu recebe o outro e aqui temos a hospitalidade em sua morada e torna-se seu refém a identidade do eu é marcada pelo fim de sua Solitude no dizer sim ao outro e eu vou repetir essa concepção que eu acho bem importante a identidade do eu e aqui temos todo elemento da subjetividade é marcada pelo fim de sua Solitude no dizer sim ao outro e aí Voltamos ao conceito da responsabilidade que já mencionamos diante da face diante da
fragilidade do outro eu sou responsável pelo outro por isso a subjetividade ela não é mais entendida como um princípio de ação sobre o mundo eu sou mas como lugar de afetação pela alteridade não é agir mas é padecer o pessoal Essas são então ideias centrais conceitos centrais presentes na obra totalidade é infinito dele nas de 1961 obra essa fundamental para entendermos a ética contemporânea a ética da alteridade É isso aí um forte abraço e até o próximo vídeo