[Música] bem-vindo galera hoje a gente vai estar falando aqui da aula de digestão e absorção das macromoléculas focado nas proteínas Eu espero que você esteja animado porque eu já estou Então pega seu papel e caneta aí que a gente vai lá para lousa eu vou te explicar como funciona então a gente tem aqui no nosso pedação de bife ou seja uma qrico em proteínas é a proteína então é formada lá então ele é um póli peptídeo formado por aminoácidos onde vai ter lá então uma terminação uma mina um nh2 uma terminação ácida carboxílico é o
formando lá os aminoácidos que vão compor ou pode repetir e no processo de digestão a gente quer fazer então o catabolismo ou seja a conversão do polipeptídeo os seus monômios formadores que são os aminoácidos então aqui o catabolismo dessas proteínas que é então o que a gente vai estar falando e comentando aqui no nosso diagrama aqui a gente tem uma representação no nosso trato gastrointestinal e algumas regiões do trato gastrointestinal que a gente vai estar comentando os processos acontecendo como por exemplo na cavidade oral lá na região do estômago e na região principalmente do duodeno
lá no intestino delgado onde acontece a maior parte de digestão e absorção de todas as macromoléculas Então vamos iniciar a gente inicia então aqui fazendo a ingestão alimentar durante a dieta de um pedaço de carne ou seja naquele churrascão no final de semana com a família você acaba ingerindo aqui grande quantidade de longas proteínas lá com seu grupamento a mina e seu agrupamento ácido carboxílico isso aqui sendo então um Poli peptídeo e lá na cavidade oral a gente então não tem uma digestão química de proteínas porque a boca não produz uma enzima capaz de quebrar
ligações peptídicas ela não possui nenhuma protease mas a gente sabe que na boca a gente tem uma coisa chamada então de digestão mecânica então aqui é representada apenas a digestão mecânica a povia da mastigação e tem o seu papel importante agora a gente vai começar a falar da digestão química dessa proteína a partir então de proteases que começam a ser liberadas lá na região do estômago então no estômago inicia o processo de gestão química das proteínas então a gente pensa que esse politectídeo que tá aqui recheado de aminoácidos por exemplo cada bolinha aqui representando por
exemplo um aminoácido polido peptídeo aqui em sua estrutura tridimensional quaternária chega lá no estômago onde no estômago a gente tem algumas diferentes células que vão estar agindo nesse processo para você entender melhor sobre todas essas células toda fisiologia de secreção gástrica assiste lá no nosso módulo de fisiologia como ela funciona você vai lá em fisiologia gástrica você questões gástricas que a gente vai falar de todas as células de uma forma melhor e como elas produzem as suas questões aqui a gente vai falar das secreções das células e qual é a atuação então no papel de
digestão e absorção então lá na região do antro do estômago né o estômago é dividido em algumas porções como fundo o antro lá o piloro e também a carga então lá no antro tem uma célula que a gente chama de célula g e essa célula G é responsável para liberar o hormônio chamado de gastrina então a gastrina vai acabar estimulando tanto as células principais quanto parietais sendo essas já presentes no que a gente chama de corpo do estômago Então essas células estimuladas a partir da gastrina lá no corpo do estômago vão iniciar a liberação de
suas secreções sendo que a célula principal é responsável pela secreção de algo que a gente chama de [Música] enquanto a célula parietal é responsável pela secreção do ácido clorídrico que dá então o ambiente ácido ao estômago ao suco gástrico e o que acontece o que acontece então que o pepsinogênio ele vai ser estimulado a sua conversão o que a gente vai chamar de pepsina E isso acontece a partir do estímulo do ácido clorídrico porque porque a conversão de pepsino e pepsina acontece em ambientes que possuem o PH entre 1.8 a 3.5 ou seja em PH
ácidos então na presença do ácido clorídrico vai ter a conversão do pepinogênio em pepsina onde o pepino é a forma inativa da enzima enquanto a pepsina é a forma ativa e Por que então que proteases ou seja enzimas que degradam proteínas são sempre liberadas a partir dos seus formatos inativos a partir dos seus precursores porque se a gente tivesse uma enzima capaz de digerir então proteínas dentro das nossas células em te digerir as próprias células que são compostas por proteínas e é tema de gestão do nosso próprio órgão isso é uma coisa que acontece por
exemplo lá na pancreatite aguda quando a gente tem uma ativação das proteases pancreáticas dentro do pâncreas levando a um processo de gestão do próprio tecido Mas isso é assunto para outras aulas as aulas lá de Patologia não aqui a gente tá falando de gestão absorção e só entendendo o porquê que a gente vai estar sempre liberando precursores inativos para depois ter uma ativação já no lume visando digerir apenas a proteína vinda da dieta perfeito então a gente já entendeu que é liberado pela célula principal a partir do estímulo de gastrina o pepsinogênio que vai ser
a nossa enzima de gestora de proteínas em forma inativa e ao mesmo tempo a gastrina também estimula a célula parietal a liberar o ácido clorídrico levando um PH ácido dessa região sendo capaz então de ativar o pepinogênio em episcina o que fica faltando é que a própria pepsina ativa tem capacidade de auto ativação de outros pepsinogênios levando ao aumento exponencial da ativação do psilogênio a partir do início de sua ativação e as primeiras pepsinas ativas Então qual é a função da piscina por ser uma protease é iniciar a digestão nesse polipeptídeo chegando ao estômago então
começa aqui um processo de digestão [Música] e essa digestão como funciona ela funciona como a pepsina aqui a gente tem lá o nosso polipeptídeo onde tem a terminação a mina e a terminação ácido carboxílico levando que a gente vai ter aqui três principais aminoácidos que são aminoácidos que possuem um anel aromático como por exemplo a gente pode ter aqui o nosso anel aromático que é chamado de tirosina então a tirosina é um dos nossos aminoácidos aromáticos a gente pode ter também um outro aminoácido aromático chamado de fenil alanina a gente pode ter também o triptofano
e o triptofano ele tem esta representação e aqui a presença do anel aromático Então esse aqui é o Triton Fan ou seja o que acontece a pepsina tem a capacidade de quebrar então as ligações peptídicas na presença então de aminoácidos aromáticos triptofano felino E tirosina então a gente consegue ver que é uma limitação da ação da pepsina da pepsina não conseguindo quebrar todos os aminoácidos presentes naquela molécula de proteína e sim apenas a gente possui lá Anéis aromáticos Então são elas quebrasse apenas alguma dessas ligações levando a não então a liberar apenas aminoácidos como também
apenas fazendo o quê uma diminuição do tamanho do pau de peptídeo levando aqui a produção de um polipeptídeo ou seja um menor Poli peptídeo fazendo com que essa digestão precisa continuar acontecendo em outra região ou seja na região do duodeno então esses peptídeos menores Agora após a digestão da piscina lá da região onde possuem os anéis aromáticos dos aminoácidos triptofanos e a partir dessa chegada vão ser estimuladas ou trai células presentes no duodeno onde vão iniciar algumas secreções gástricas importantes no processo de digestão as proteínas sendo essas células por exemplo a célula s a célula
aí e a célula k porque a célula S aquela responsável pela secreção de algo que a gente chama de secretina e qual é a função da secretina ela tem a função por exemplo de estimular a produção de Billy mas isso está muito mais envolvido na digestão dos lipídios acesa lá o nosso vídeo de gestão de lipídios que você vai entender a função da bile na sua digestão mas aqui a gente está em voto na questão de que é secretina responsável por aumentar a produção de bicarbonato do pâncreas para dentro do deno para poder o quê
para poder tamponar aquele PH ácido que tava vindo do estômago já que a gente precisava de um PH ácido a partir da liberação de ácido clorídrico para ativação do pepinogênio é hiper piscina Então nesse momento a gente precisa ter um aumento da liberação de bicarbonato nessa região para poder tamponar então o duodeno que não está preparado para trabalhar e pega ácido como tava preparado lá os tecido do estômago tecido gástrico perfeito então aqui na função das proteínas a gente vai pensar mais Nação da secretina em relação à liberação de bicarbonato outra célula importante é a
célula k que libera lá o jipe e quem é um Jeep ele pode ser chamado de duas formas como então peptídeo insulinotrópico dependente de glicose que é o nome muito difícil de decorar eu entendo mas ele tem um outro nome muito mais fácil sendo então o peptídeo inibidor gástrico eu prefiro então falar como peptídeo inibidor gástrico até porque facilita para a gente entender Qual é a sua principal função aqui nesse momento que seria inibirá ação do estômago inibir a ação gástrica ou seja reduzindo lá a produção de ácido clorídrico pelas células parietais assim como também
ele começa a reduzir o esvaziamento gástrico porque ele precisa diminuir a produção de ácido assim como diminuir a quantidade de ácido que chega ao mesmo tempo por exemplo A aldono para que tenha que passar mais tempo para que aquele suco gástrico ácido venha chegando do dodeno para permitir a ação do bicarbonato ter a capacidade de tamponá-lo e evitar lesões por exemplo úlceras do ordinais lá no intestino perfeito e agora faltou falar a célula aí que é responsável pela secreção do que a gente chama de colecistocinina é a costa de cistocinina é abreviada aqui Como secar
e a função dessa secar é estimular o que a liberação de enzimas pancreáticas e aqui a gente vai estar falando das enzimas pancreáticas que são as proteases pancreáticas que são responsáveis então pela digestão e absorção aqui dessas proteínas é claro que a CC estimula também por exemplo as amilases pancreáticas Assim como as lipases mas aqui se a gente está focando as macromoléculas de proteínas Vamos focar nas suas proteases Então o que acontece é que vai haver uma liberação aqui do duodeno lá pelas células do pâncreas aqui na região do duodeno pelas células assinales do pâncreas
das proteases pancreáticas sendo que a gente falou que sempre que a gente libera uma protease a gente libera em sua forma inativa Então a gente vai liberar aqui a principal dela sendo o tripsino [Música] e além do tríplicenogênio Serão liberadas por exemplo a quimio tripsina no caso tripsinogênio quimiotripsilogênio também a pro pro é que a precursora que vai promover no caso né a prova carbox pipeta assim também com a pro e elastase são todas Então as proteases pancreáticas que são liberadas a partir do estímulo da colecisto cincina E aí a gente tem que pensar como
que é Então essa ativação dessas proteases já que a gente tinha ativação lá do pepsinogênio a partir do baixo PH e posteriormente pelo uma autoativação das pepsinas já ativadas a gente tem que entender como vai ser ativação então nesses precursores de proteases pancreáticas E para isso tem lá uma enzima de borda de escova que é chamada de entero quinase e a enterokinase terá a função então a gente tiveram de tocar de adicionar um agrupamento fosfato ativando quem ativando o tripsinogênio em tripsina Então a gente vai ter ativação do tríplicerogênio que era forma inativa na tripsina
que é a sua forma ativa então a gente coloca aqui a gente tinha lá a forma evoluindo para forma ativa da enzima por tease E aí como que as outras enzimas os outros precursores de proteases pancreáticas são ativadas são ativadas a partir da ativação da tripsina então a gente precisa inicialmente da enterokinase ativando tripsynogênio entre piscina para que agora a tripsina tem a capacidade de estimular o processo de ativação de quem tá do quimiotripinogênio em [Música] também o processo de ativação tá pro carboxipeptividade assim também como processo de ativação da proelastase aqui em elastase em
carbox pipeta em tripsina Então quem faz isso é a própria tripsina ativada e é claro que a tripsina ativada também tem a mesma função que tinha lápiscina ativando os demais tripsilogênios perfeito então a gente já entendeu Quais são as proteases pancreáticas liberadas aqui para o resto da digestão desses menores polipeptídeos assim como a gente já entendeu Como é que será a sua mecanismo de ativação lá pela ínter O que nasce com a tríplicerogênio e posteriormente todas as outras pela própria tripsina ativada perfeita agora Como que é o processo de digestão desses polipeptídeos ou seja dessas
proteínas a partir dessas enzimas a gente vai entender que o quimiotrip sinogênio agora lá formada em química piscina ajuda da mesma forma que agia lá a nossa pepsina ou seja aqui a gente tem a partir dos aminoácidos aromáticos triptofano filionalina e tirosina ação de quem lá da pepsina assim como a gente tinha ação também agora daqui meu tripsina perfeito o que acontece é que esse menor polipeptível vai sofrer a ação da tripsina Então vamos colocar aqui a nossa tripsina e a tripsina vai agir quebrando esse aqui a partir de quais aminoácidos a partir lá dos
aminoácidos arginina e lisina ou seja aonde tiver arginina e Aonde tiver lisina aqui nesse processo será então quebrada a ligação peptídica onde faz onde possui lá uma aminoácidos liberando aqui para gente nessas quebras o que menores substâncias gerando principalmente o que tripeptídeos ou seja uma dois três aminoácidos como também aqui de peptídeos ou seja sobrando lá dois aminoácidos ligados a gente não consegue chegar então em apenas aminoácidos Livres porque a gente tem uma alimentação da ação da tripsina em arginina e lisina Então já falou da tripsilogênio né então quando a gente tem o quimiotripsynogênio lá
gerado em quimiotripsina quebrando aqui esses aromáticos nesse menor polipeptível que já tinha sido quebrado anteriormente lá pela pepsina ele também é capaz de liberar repetidos e de peptídeos o que fica faltando é ação então da procarbox que é formada ela em carboxite e da pró elastase ativada em elastase Ou seja a ação da carboxipeptidase nesses menores polipeptídeos assim como também consegue atuar em alguns tripeptídeos e de peptídeos e no processo então de ação dessas duas enzimas a gente vai liberar o que aminoácidos Livres então começa a ter alguns aminoácidos Livres sendo liberados a partir do
processo de digestão só que a gente quer o que a gente quer levar no processo de gestão ou polipeptídeo Inicial que a gente ingeriu a partir daquele pedaço de bife no churrascão da família de fim de semana em aminoácidos e a gente vê que a gente começou a chegar nos aminoácidos aqui no momento que a carbox expectase e elastase que agiam como elas eram pequenos pacientes que iam quebrando aqui as ligações peptídicas a partir da terminação carboxílica então você pode colocar aqui por exemplo a gente tem os dois pac-man aqui os comedores que são a
carbox expedidades e elastase que vem quebrando as ligações peptídicas por exemplo a partir aqui da terminação carboxílica E com isso ela consegue em liberando alguns aminoácidos Livres O problema é que não há tempo suficiente para uma ação total de elastase e carboxidase até porque elas são liberadas em muito menor quantidade do que por exemplo a tripsina e a quimiotripsina então acaba sobrando uma boa quantidade de peptídeos e por isso que a gente precisa de ação de enzimas de borda de escova e o que seria enzima de borda de escova a enzima de borda da escova
a gente tem que pensar que aqui na região do intestino Então a gente tem lá as células intestinais que são os enterócitos então aqui a gente vai estar representando nesse processo aqui para explicar como é a absorção da região nominal do trato gastrointestinal para dentro da célula e posteriormente para a circulação a gente vai representar aqui uma célula absortiva que é o enterocito Então se a gente tem que o enterócito possui aqui o que a gente chama de vilosidades a gente vai então ampliar uma vilosidade para entender que essa aqui é a velocidade e lá
na velocidade a um projeções que a gente vai chamar de microvilosidades que são vilosidades das vilosidades então isso aqui são as micro vilosidades lá do enterócito e nas microvilosidades agora a gente vai representar uma microvilosidade nas microvilosidades a presença por exemplo de uma enzima que fica lá naquele aquela microvilosidade e aqui uma outra enzima estão representadas aqui em roxo e laranja que são enzimas de borda de escova Então essas aqui são as enzimas de escova o que seria em cima de porta de escova ela tá lá na borda tá lá na bordinha da microvilosidade porque
se a gente pensar que isso aqui parece uma escovinha lá na bordinha onde vai ter lá microvilosidade vai ter uma enzima acoplada E aí então ela tem esse nome de enzima de borda de escova e a gente tem que as enzimas de borda de escova que presidente que apresentam ações na digestão de proteínas são as aminopetidades e as de peptidases E aí como elas agem elas agem então fazendo o quê pegando aqui esse principalmente aqui no caso da diptidase apenas os de peptídeos mas aqui na minopetidase tanto os de peptídeos assim como os tiptídeos que
possuem a terminação a menina e lá a terminação do carboxílico elas agem fazendo como como se elas viessem agora no contrário da anastase na pro carbox expertise digerindo a partir da terminação a mina ao invés da terminação ácido carboxílico Então essa é a função delas digerir aqui a partir da terminação a mina desses no caso não pode né no caso aqui de peptídeos e tripeptídeos perfeito o que acontece então que a partir da ação da enzima de borda de escova a minopetidase e de peptidase vai ter um a ver um aumento na concentração de aminoácidos
Livres após o processo de digestão perfeito só que acontece que a um limite na ação das aminopetitidades na dipeptididades não conseguindo realizar a digestão total dos repetitivos e de peptídeos até por isso que você consegue perceber aí que quando você alimenta de um pedaço de carne demora muito mais para sentir então ao término da sociedade o termo na digestão do processo das proteínas porque é um processo mais complicado é um processo que demanda mais tempo e não consegue realizar então uma digestão total em aminoácidos Então a gente vai pensar que aqui no final de toda
essa ação e qual foi essa ação ação mecânica de mastigação estão lá no estômago da pepsina quebrando os aminoácidos aromáticos triptofano filíolanina assim como também a ação das proteases pancreáticas tripsina quimiotripsina carboxipeptidase onde a tripsina agia lá na arginina a quimiotripsina agia da mesma forma que agia pepsina nos aromáticos assim como a carbox expedidade agindo fazendo quebra a partir da terminação carboxílica e Ação também lá das bordas de escova de peptídeo e a minoperidades quebrando a partir da terminação a mina mas sobrar para gente aminoácidos claro que em maior quantidade os aminoácidos Livres mas também
sobra pra gente lipídios e de peptídeos então é apenas nas proteínas que a Gente terá um processo de absorção não apenas de monômenos mas sim aqui de alguns oligo peptídeos com modipeptídeos E tripeptídeos então a gente tem que pensar como será absorção para dentro de enterócito nos aminoácidos livres e desses striptídeos é claro que a gente espera que seja um pouco diferente a absorção do monômeno em relação à absorção dos tripeptídeos e dos discriptídeos acontece que inicialmente a gente tem então lá um transportador que vai fazer uma troca entre [Música] e prótons h+ então lá
no enterócito há um transportador que vai fazer uma troca entre sódio e prótons h+ fazendo que esse próton h+ volte para dentro da célula por um transporte de prótons então esses prótons aqui eles ficam sendo trocados pelo soja a partir desse transporte esse anti Porter entre sódio e prótons h+ onde vai permitir que a partir de um transportador de prótons haja um fluxo de prótons para dentro do enterócito e nesse influxo de prótons é que os tripeptídeos e os delipetídeos pegam uma caroninha então a absorção aqui dos de repetidos e também dos nossos tripeptídeos [Música]
E dos nossos tripeptídeos [Música] é via um co-transporte de prótons Então a gente vai colocar aqui que essa absorção é a partir de um transporte [Música] de prótons h+ ou seja um sim Porter de prótons h+ perfeito Agora falta a gente falar de comer a absorção dos aminoácidos livres e a gente tem que pensar que lá na enterócito como qualquer célula a gente tem uma coisa que a gente chama de n a k a t base e o que é a nht base é a famosa e conhecida bomba de sódio potássio onde ela tem a
função de jogar para dentro da cela o que [Música] potássios e para fora da cela 3 sódios fazendo que caia em grandes quantidades a concentração de sódio dentro do enterócito ou seja na região intracelular a uma baixa concentração do sódio porque a bomba só de potássio acaba jogando esse sódio para região Extra celular e neste processo ao consumo então de uma molécula de ATP Então esse ATP ele é gastado consumido aqui liberando o ADP então aqui se tem um gasto de energia o gasto de uma molécula de ATP isso aqui é um transporte ativo e
aí vai fazer com que a gente espera que na nossa alimentação os alimentos são ricos em sódio Então a gente vai ter aqui uma concentração maior do sódio na região nominal incomparado a região intracelular dos enterócitos permitindo que esse sódio venha entrar aqui de volta para dentro da célula da região de maior concentração para região de menor concentração e aí pegando uma caroninha com este sódio assim como os de peptídeos e os tripeptídeos pegavam a caroninha lá com próton h+ vão pegar aqui os nossos queridos aminoácidos Livres Então os aminoácidos Livres Vão passar aqui pelo
se importa de sódio então aqui os aminoácidos Livres perfeito Então também não ácidos Livres entram que a gente chama de o transporte de sódio E por que ficou o transporte ativo porque isso aqui é um processo de transporte ativo secundário Porque por mais que aqui não haja gastro de energia o sódio esteja passando da maior para menor concentração essa menor concentração Ou seja a diferença de concentrações Só existe por causa de um transporte ativo primário que ela lá da bomba de sódio potássio que levava Então essa menor concentração do sódio então isso aqui é ativo
secundário a um transporte primário perfeito então a gente já entendeu Como chegou aqui então a gente pensa que aqui os 30 times repetidos estão passando pelo se importa de prótons se pensar que aqui seria também se importa de peptídeos e tripeptídeos né eles estão passando aqui também junto com este proton h mais a gente tem que pensar a gente tem os aminoácidos Livres por mais que a gente tenha absorvido tripeptídeos para dentro aqui do enterócito a gente não quer jogar Então essas proteínas ainda não em formas de aminoácidos para nossa circulação para chegar lá no
nosso sistema portátil para chegar no nosso fígado para ser utilizado então na síntese proteica necessária para o corpo ou seja ou então lá para o metabolismo nos aminoácidos vai lá no nosso vídeo de amendoim metabolismo dos aminoácidos entender o que é translação de energia por esses a menor astros ou então função de gliconeogênese gerar novas glicose a partir desses aminoácidos você vai lá você vai entender como funciona mas a gente precisa Então quem dos aminoácidos e não dos de peptídeos e tripeptídeos então o que acontece aquilo enterócito a presença de outras enzimas digestivas já aí
vai ser então uma digestão entra celular essa digestão intracelular é a partir de uma enzima digestiva [Música] que são chamadas apenas de peptidases [Música] que vai terminar de digerir então aqui os nossos de peptídeos e tripeptídeos nesse processo liberando mais quantidade de aminoácidos restando para gente então lá a partir da digestão daquele bicho que a gente comeu passando por todo esse processo depois a absorção lá dentro do enterócito terminando apenas com aminoácidos livres e agora esses aminoácidos Livres é claro que a gente tem menor quantidade de aminoácidos na circulação do que aqui na região do
enterócito após absorção de proteínas Então por uma difusão passiva isso acaba chegando aqui então os nossos vários aminoácidos livres para dentro do que a gente chama de sistema portátil chegando então lá no fígado os aminoácidos livres que serão utilizados no metabolismo dos aminoácidos perfeito então o sistema portátil a gente já sabe é composto Então por toda a drenagem gasta intestinal lá pelas mesentéricas superiores inferiores pelas veias gástricas pela pancreática pela esplênica então todas elas acabam drenando por uma grande veia que a porta hepática e esse é o processo que a gente chama então de sistema
waterpático onde tudo vai desembocar lá no fígado para o fígado por exemplo fazer a desintoxicação de algumas coisas substâncias tóxicas que poderiam estar sendo absorvida juntos com processo de absorção durante a alimentação né E além disso é o fígado do Nosso principal tecido metabólico então que vai distribuir essas substâncias para que as suas principais vias metabólicas e esse aqui foi então a digestão e absorção de proteínas Eu espero que você tenha entendido que você tenha ficado comigo aqui até o final muito obrigado eu te espero na nossa próxima aula Muito obrigado galera mais uma vez
por ter ficado comigo aqui até o final Espero que você tenha gostado e temndido tudo aqui sobre a digestão e absorção de proteínas se você gostou clica aqui no joinha no botão de gostei também não se esquece de inscrever no canal para ajudar o nosso trabalho Fica também no Sininho para não perder nenhuma das nossas aulas deixa também o seu comentário aqui embaixo sua avaliação O que você acha que a gente precisa melhorar muito obrigado te espero nas nossas próximas aulas