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sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós-graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais
descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos online [Risadas] Us [Música] [Música] [Música] aí você sabia que o ibac oferece conteúdos também podcast Olá meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se
a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental [Música] clínica sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós-graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2.000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso
com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos online [Música] [Risadas] [Música] Us [Música] [Música] aí você sabia que o ibak oferece conteúdos também podcast Olá meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento
mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental [Música] Clínica sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós-graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online
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aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discuss sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental Clínica sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais iados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pósgraduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos
em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo clo IB ibac tradição e Excelência em cursos online [Risadas] [Música] [Música] [Música] aí você sabia que o ibak oferece conteúdos também em podcast Olá meu nome é
Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental [Música] Clínica sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 199 oferecemos diversos cursos
de pós--graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2.000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e excelência sem cursos [Música] online
Boa noite pessoal estamos aqui reunidos uma vez mais para mais uma live de comemoração a Cinquentenário do sobre behaviorismo Eu sou César Rocha sou Professor Doutor em psicologia ah professor da especialização em análise comportamental Clínica do ibac tô aqui com a minha colega Ana Clara Almeida que também é professora da casa no curso e acho que noutros outras iniciativas também do ibac e a gente tá hoje com a professora Dra Renata Cambraia pra gente discutir o Capítulo cinco já a nossa quinta Live para discutir sobre a o assunto que o Skinner trata nesse capítulo que
tem a ver com o perceber eu já ia falar percepção e rapidamente eu falei não é o perceber né porque todo ele sempre transforma em verbo né daí já dá para pegar inclusive algumas questões importantes né da para ser derivada a perspectiva que o Skinner dá né para para pros diferentes fenômenos né ele não vai falar sobre pensamento ele vai falar sobre o pensar não vai falar sobre percepção mas sobre o perceber e tem motivos né ah ah para isso né Eu acho que esse é um capítulo que ele discute ah ah daria para discutir
de tantas maneiras diferentes Eu acho que o capítulo a gente tá tentando fazer uma composição de pessoas que trabalham que tem backgrounds diferentes né gente que vem na clínica gente que passou pela pesquisa básica gente que passou pela filosofia esse capítulo mesmo tem uma uma pegada dele que é bem filosófica dialoga com coisas que a gente por exemplo discutiu na Live com Henrique né que é alguém que é faz um tipo de pesquisa muito mais filosófica né a professora Renata que vai falar com a gente hoje trabalhou bastante com pesquisa empírica tem a bastante inserção
em clínica então acho que a gente vai poder levar a discussão para vários lugares diferentes Então é isso Ana se quiser se apresentar depois Renata a gente dá início à nossa discussão e pessoal que tá assistindo fiquem sintam-se livres para mandar perguntas sugestões comentários é isso bem pessoal Obrigada César meu nome é Ana Clara a gente tá aqui mais uma vez por alguns meses até o final do ano a gente vai né com esse projeto então tem muita coisa legal para rolar ainda tal como César Eu também sou professora lá do ibac e hoje a
gente tem o prazer de ter a nossa coordenadora do curso de análise do comportamento análise comportamental Clínica eu sempre falo errado da nossa pós-graduação e a gente tá muito feliz porque a gente tá em mesa de amigos eu acho hoje eu não sou muito fã de ficar me apresentando toda vez Gente eu nunca sei o que falar então eu sempre deixo um negócio meio aí um dia eu falo uma coisa de cada vez assistam vai dar certo Renata fique à vontade gente Obrigada eh Que bom que você falou que estamos aqui entre amigos jáa senti
a pressão tipo assim nossa minha chefe tá aqui mas com certeza essa relação que eu sinto que eu tenho com vocês e todos os professores do IB Na verdade tem sido mar maravilhoso coordenar esse curso eh é isso gente eu sou Renata cambrai Eu Sou coordenadora do da po sim an comportamental Clínica do ibac e do curso de formação e introdução a CC eh também Sou coordenador de pesquisas e publicações no ibac então vários projetos que a gente tem ultimamente alguns já públicos outros ainda aparecerão por aí né de eh a gente tem grupos de
pesquisa em andamento né alguns artigos sendo produzidos a gente tem blog que isso já tá divulgado aí para vocês também acompanharem o blog do ibac e enfim muitos projetinhos aí que eu tenho trabalhados no ibac já coordenei a formação de ativação comportamental também então tô sempre por aí fazendo algum projeto no ibac e acho que talvez ninguém por isso ninguém tá estranhando tá também no projeto do Cinquentenário aqui com vocês eu me meto em todas e é isso arrumo mais trabalho para mim Eh como acho que o César já mencion né Eu eu tenho doutorado
eu fiz doutorado em Portugal em eh lá chamava psicologia básica mas né eu trabalhava num laboratório fiz pesquisa com pombos do tema percepção temporal eh que enfim a gente vai falar mais sobre isso Eu imagino mas eh eh até como como me referi a isso é sempre meio complicado como análise do comportamento estar trabalhando numa área eh que é uma área sobre percepção né eh e e tentar conversar com outras pessoas às vezes de outras abordagens outras teorias eh e tentar juntar a algo que é meio complicado né como é que a gente percebe a
duração do tempo eh mas é isso né sou análise do comportamento fiz doutorado com pombos fiz mestrado aqui no Brasil mesmo na UnB e eu sempre trabalhei eh com esse tema de certa maneira meu mestrado foi sobre ta kondor Teoricamente nada a ver mas eh na prática sempre foi controle de estímulos que é o que o Skinner tá trazendo nesse capítulo de eu perceber né então na inclusive na iniciação científica Na graduação sempre de certa maneira eu trabalhei com controle de estímulos então fiquei super feliz quando vocês me chamaram aí fizeram o convite porque é
o que eu percebo que sempre teve em né em comum assim de todas as pesquisas que eu que eu me envolvi né todos os projetos acaba que esse foi meio que o fio condutor Apesar de que olhando parece que eu faço um monte de coisa diferente e também né Tem a parte da Clínica é menos experiência Clínica do que experimental eu acho mas também é alguma experiência alguma experiência clínica de atendimento eh Então acho que vai ser bem legal aí conversar com vocês e tentar trazer essas diferentes perspectivas eu vou me arriscar já dizendo que
eu relio esse capítulo feliz da porque eu fui muito lembrando da Live que a gente teve com o meu orientador e porque o meu trabalho é de parametria no doutorado então é controle de estímulos também só que numa outra perspectiva então falar sobre controle de estímulos para mim é tipo meu Deus eu adoro falar diso acho que é bom já explic explicar pra audiência O que significa parametria na realidade a gente tenta controlar dentro de um de um ambiente de um ambiente controlado mesmo que eu trabalhei com peixes a Renata trabalhou com com pombos a
gente trabalha em laboratório e tenta identificar sob controle do que o animal está no meu caso era sob controle da iluminação do formato do aparato do tamanho do aparato do dia que aí entra que a gente tava vai discutir hoje né do do pouco que a que a Renata já tocou no assunto da questão do timing do ciclo cardiano tem a ver também que a gente vai discutir com a Biologia volta para cá é basicamente isso no meu trabalho de doutorado foi identificar sob controle do que o animal estava que é uma coisa que mais
para frente eu consegui transpor muito pra clínica que fez muito sentido para mim enquanto base de clínica porque eu entendi o processo básico então quando eu vi esse capítulo relia porque na época que eu li eu não tinha nem pretensão de trabalhar com isso e depois que eu reli agora eu falei nossa tem muita coisa dá para levar essa discussão como vocês falaram para tantos lugares então assim Nem sei onde que vai parar hoje é um dia que eu não sei onde vai parar Essa é a realidade é muito bom fazer essa leitura né com
um olhar novo porque eu também eu li eu tava acho que a primeira vez na graduação eu li no mestrado e agora depois já porque fazendo uns quro anos que eu terminei ou 5co anos que eu defendi o meu o meu doutorado né E aí lendo depois de ter estudado tanto essa questão temporal né reler o Capítulo e Verê isso né e a até né mencionando também essa questão da doss estudos paramétricos né quando a gente estuda controle de estímulos eh que talvez vale a pena falar um pouquinho sobre isso também né que que é
controle de estímulos né que é que é a ideia do do como que os estímulos Em geral os estímulos antecedentes estão influenciando o comportamento né das pessoas dos pombos dos Peixinhos e assim vai né mas é focar né vocês falaram sobre né Vocês leram lá o capítulo do comportamento operante né discutiram né então a gente pensando na Tríplice contingência né Tem discriminativo antecedente que evoca a resposta que produz a consequência E aí é foco um pouco relação claro que a parte da consequência não não se perde né ela ela é super relevante inclusive mas é
focar nessa relação da antecedente com a resposta né Qual é essa relação o que que é necessário para que um estímulo Evoque uma resposta E para isso a gente começa também entrar nessa questão dos parâmetros tipo Quais são os parâmetros do para que ele Evoque e até qual ponto ele vai evocar e a partir de qual ponto ele não vai evocar mais por exemplo né e que até que ponto é ele que tá evocando também eu acho que é isso a graça eu acho que talvez é essa até que ponto o que que é de
fato tá tá evocando inclusive né às vezes não é o que a gente imagina o que a gente programou né O que que é que de fato tá controlando o comportamento daquele animal né Tem até histórias de laboratório assim do pombo tá respondendo dendo e afinal Descobriram que ele tava bicando um pontinho de uma sujeirinha que tava no disco né lá na na caixa experimental e não ao estímulo que o experimentador tava apresentando né então o que que tá controlando de fato o comportamento do pombo na caixinha e o que que tá influenciando de fato
o nosso comportamento quando a gente tá num ambiente que é tão cheio de estímulos o tempo todo estimulação Tod dos nossos sentidos Uhum é eu acho que uma coisa que o Skinner ele fala ele começa logo falando antes de falar de controle de estímulos ele fala um pouco sobre a distinção entre perceber ou receber que acho que ali ele já começa a introduzir a perspectiva dele de que percepção do ponto de vista da análise do comportamento não é simplesmente a a responder passivamente a um ambiente controlador mas também existe uma participação desse organismo porque o
histórico dele vai determinar o que é percebido e como é percebido né então por isso que acho que ele tá em vez de usar a terminologia tram conceitual mais tradicional para falar de atenção percepção ele prefere substituir para falar de controle de estímulos por exemplo né E tem assim quando ele vai falar tem por exemplo uma frase específica que eu passei por ela e eu me despertou uma coisa assim que eu falei is aqui parece tão um truísmo mas quando a gente Para para pensar quando ele fala por exemplo que um estímulo presente quando uma
resposta é reforçada adquire certo certo controle sobre tal resposta e na verdade eu fiquei pensando se até não seria mais correto falar que o ambiente presente Aliás o contexto presente no momento que uma resposta reforçada se torna um estímulo porque acho que uma das coisas que me ajudou até a entender um pouco a lógica da análise do comportamento é que estímulos discriminativos eles são construídos né eles não estão lá desde sempre né então o processo de reforçamento que vai fazendo com que eles sejam construídos né que vai fazendo com que o universo se torne ambiente
né Por assim dizer né Porque até então pode ser que seja um universo completamente diferenciado para você né que se você não consiga enxergar coisas que depois de você ser treinado para tal você passa a discriminar no ambiente Eu adorei que você trouxe esse ponto porque é uma reflexão que eu fiz também nessa nessa segunda terceira sei lá leitura que eu fiz pra gente né para relembrar aqui pra Live eh essa questão do estimo Acho que até nem fica tão claro mesmo nesse nesse capítulo é porque às vezes ele fala estímulo quase como se fosse
tipo um objeto assim o o estímulo não é eh o que tá no ambiente a não ser que temha alguém interagindo com aquilo né a definição tá nessa interação eu chamo algo de estímulo se tem um organismo ali para se comportar né para emitir resposta ali com relação àquilo sen não é só o mundo físico é um tem um objeto aqui tem uma pessoa enfim né os estul ser só um objeto mas nem que fosse for um objeto né tenho meu lápis isso é um estímulo Só se ele tiver tendo um efeito no meu comportamento
senão ele é só um lápis né senão é é é o ambiente tá ali tem um monte de coisas que estão ali né E que estão acontecendo mas a gente de fato só vai usar a terminologia estímulo com relação a um ser humano ali que tá se que tá se comportando senão já não faz sentido e aí ele começa a trazer isso né é uma coisa eu acho que ele traz mas talvez de uma maneira não tão Clara essa questão de O que que a gente vai chamar de estímulo né porque a gente tá falando
enfim ele mas ele traz essa ideia né de que é uma relação de que a gente precisa ter uma pessoa ali né ele até lembra daquele e exemplo que ele fala né ah se é uma árvore e cai se não tem ninguém para ouvir o barulho Será que tem fez barulho ou não né Será que o barulho existiu né eu acho que seria mais ou menos nessa ideia de que é não assim né porque se não tem ninguém para ouvir não é o estímulo assim seriam e mas as ondas sonoras existem as ondas sonoras existem
né então é algo meio diga recentemente teve uma série que eu vi e eu achei quando assim o César trouxe essa frase em outras lives E aí eu vi quando eu li a frase eu falei nossa tá aqui finalmente n a gente já tava falando dessa frase ela tá aqui e eu assisti uma série onde uma pessoa pedia paraa outra de escrever a cor dourada para uma pessoa que nunca enxergou e aquela descrição assim para mim foi fenomenal que era um gosto de mel com a sensação do Sol batendo e eu fiquei assim OK eu
nunca ia pensar e tem um determinado momento no capítulo em que o Capítulo inteiro ele fala isso mas tem um determinado momento que ele deixa muito claro que para que o estímulo aconteça a gente precisa estar vendo ele a gente precisa tá ter que ver para fazer e assim para mim foi fenomenal porque eu lembrei da série você tá falando agora e enfim uma coisa foi foi levando a outra Renata de certe eu jogo o negócio só vai Nossa eu só tô aqui pensando no dourado né como eu descreveria dourado que repertório verbal que essa
pessoa tem assim eu como os artistas são bons para descrever demais eu ia complementar com comentário que deixaram numa das caixinhas que eu deixei ao longo da semana eh um sujeito Ah foi o acho que é Mateus o nome dele comentou ah como daltônico a percepção e o treino discriminativo me atraem algo nesse sne algo no sne Seria interessante se a gente mencionasse isso né E e essa questão né quando né o próprio organismo tem né por questões filogenéticas uma limitação né para prender parte do do ambiente né eu diria que são circunstâncias na nas
quais Ah não é o mesmo ambiente para aquela pessoa então a gente poderia dizer isso não é uma mesma situação né porque às vezes não é pra pessoa que tá olhando de fora e acho que daí tem um pouco a ver com isso que a Renata falou de Às vezes você acha que o animal que o animal Às vezes você acha que o indivíduo enfim tá sob controle de uma coisa ele não tá E às vezes é porque você nem tem certeza se né ele tem capacidade de discriminar aquilo sei lá você vai trabalhar de
repente você vai usar cores como estímulo discriminativo por uma espécie que não enxerga cor de repente alguma coisa assim né então tanto que tô que todas as pesquisas consideram isso assim né quando a gente pesquisa com pombo a gente usa cores eh aves tem uma boa discriminação eh visual né ou a cuidade visual enfim quando a gente trabalha com Ratinho às vezes vai ser mais som por exemplo né Porque o ratinho não tem uma boa cuidade visual Então a gente tem que tem que considerar isso ao estudar Porque de fato algumas espécies não vão discriminar
né Eu acho que até no capítulo ele fala sobre essas limitações que a gente tem né Quanto que o ser humano consegue ou vi de faixas né de sonoras ou eh ou verde de luminosidade né a gente não vê infravermelho nem ultravioleta mas a gente sabe que que existe né e a gente sabe que outras espécies conseguem eh perceber essas faixas de uma maneira que a gente não consegue sem criar aparatos para eh a transmitir isso de uma maneira que a gente possa visualizar que não é exatamente a mesma experiência né não consigo sei lá
visualizar calor que nenhuma cobra consegue mas eu já vi documentários mostrando visualmente como seria que uma cobra vê apesar de claramente não É bem aquilo porque não é visual necessariamente assim o tão visual hum é e e acho também assim eu não não entendo muito pouco a respeito mas existem diferentes tipos de daltonismo né graus e graus eh às vezes é mais comum confusão entre algumas coisas específicas acho que verde e vermelho principalmente acho que tem a ver com questão de comprimento de onda não sei mas o que acho eu fico também me perguntando acho
que vai muito de caso a caso o quanto que por exemplo um treino discriminativo pode fazer com que essas pessoas tenham um grau de discriminação maior ou menor eu acho que vai depender também do do grau de comprometimento né já estabelecido filogeneticamente talvez e mas eu mas assim eu acho que isso é uma é um insite interessante que análise do comportamento traz ao tratar em vez de percepção mas sim como comportamento perceptivo Porque se é ento em alguma medida Talvez possa entrar so controle operante logo Talvez possa ser refinado treinado isso vale acho que para
outras coisas por exemplo eu lembro de alguns estudos sobre percepção de estados glicêmicos né para você com diabéticos né que às vezes precisam ficar se autom monitorando a todo momento para saber quanto que tá o nível de glicemia agora né Eh ter outras maneiras eles perceberem sabe ficarem mais [Música] interessante acho que isso é uma coisa que o behavorismo Traz né de novidade quando você interpreta como comportamento também o também a o perceber né não só como percepção uma coisa abstrata você consegue pensar nesses termos né exatamente e eu também nunca estudei muito nessa questão
do daltonismo Mas é interessante porque eu tinha um colega daltônico no laboratório e a gente usa eh cores verdes verde vermelho é o que a gente mais usa com os pombos e o meu colega não conseguia discriminar então na hora de testar a caixa experimental sempre ele precisava chamar alguém para ir lá para pra pessoa testar para ver se as cores estavam funcionando bem se elas estavam aparecendo eh para poder ele começar o experimento né Então realmente sempre vai ter as nossas limitações que são né da mais genéticas né mais essa parte é biológica que
a gente nunca pode esquecer né por isso que a gente adapta a diferentes animais vai ter E aí mais O interessante é isso né que nem sempre eh um nem sempre alguma dificuldade ou limitação física precisa permanecer sendo uma limitação física né porque a ideia que o Skinner vai trazer que a gente pode então tentar manipular o ambiente para facilitar que a gente né Ou a gente pode treinar alguma discriminação e mesmo assim is Vai Ter suas próprias limitações físicas né Mas a gente pode criar aparatos que vão então ajudar a gente né Se for
necessário fazer essa discriminação que vai ajudar né a pessoa discriminar algo enfim se locomover também até lembrando agora do viva bem a velhice né escrever um livro pros idosos né poderem adaptar o ambiente porque a gente tem começa a ter limitações físicas né A medida que a gente envelhece e a gente eh pode pensar em adaptar Então vamos mudar o mundo se a gente não pode mudar a parte fisiológica né a gente viaja e assim vai né a gente pega avião e consegue voar quem qu que outras espécies conseguem voar que não são assim Avis
é uma coisa que eu fiquei pensando em algum momento seria interessante a gente tentar relacionar já um pouco fugindo não ficar só preso no que o livro fala mas tentar pensar o que o livro traz para questões prementes na nossa cultura e demandas que acho que estão muito crescentes ah eu não sei como que é para você para vocês mas a a o nível de discussão hoje em dia sobre sobre TDH e transtornos relacionados é muito grande né e eu vejo que existe assim uma a a uma percepção do transtorno às vezes que é muito
pouco comportamental no sentido de né Parece que aquilo não consegue pensar que atenção prestar atenção é um comportamento como outros e não é uma coisa com a qual você nasceu com a capacidade d ou sem a capacidade D né E E ontem mesmo eu vi Acho que eu compartilhei acho que foi da revista Trip que tava falando uma uma uma notícia que a gente a a era uma pergunta na verdade qual foi a última vez que você assistiu uma coisa sem pausar um filme por exemplo do começo ao fim né Você tem estudos mostrando que
as janelas atencionais parece que estão diminuindo né Cada Vez menos então eu até ia perguntar para vocês como que é experiência de vocês vocês têm notado também um crescente de pessoas que chegam às vezes querendo confirmar um diagnóstico de TDH por causa disso assim porque às vezes não conseguem assistir um filme do começo ao fim ou coisas do gênero eu só fiz uma anotação Son Zinha TDH Que bom que você trouxe o tema porque senão eu ia tentar enfiar em algum momento porque eu realmente tô vendo também isso acontecendo muito e a minha preocupação normalmente
é essa é a pessoa pegar e falar e eh usar o rótulo e o rótulo acabar sendo usado para você não precisar modificar nada né Então essa é minha dificuldade e acabou eu sou assim eu nasci assim e eu síndrome de Gabriela né eu nasci assim sei lá o que vou ser sempre assim Gabriela enfim eh então Eh eu tava até tendo uma conversa outro dia com a pessoa e aí eu tava explicando alguma coisa que a própria pessoa tinha perguntado eu acho aí ela virou e falou ah desculpa eu perdi eh porque eu tenho
TDH E aí a pessoa falou como tipo assim desculpa eu eu não ouvi o que você falou eu tenho TDH E aí vamos falar sobre outra coisa assim tipo Vamos mudar de assunto ou vamos falar sobre o fato que eu tenho TDH e depois de um tempo eu fiquei meio tipo mas que bom que você tem mais consciência desses padrões por exemplo eu fiz uma pergunta portanto eu deveria prestar atenção e não prestei Mas será que isso não é uma oportunidade tipo desculpa eu tenho TDH Você pode repetir por favor e aí eu vou tentar
prestar atenção dessa vez em vez de desculpa eu não prestar atenção então não preciso prestar atenção porque eu tenho TDH Então vamos falar sobre outra coisa que eu quero falar agora ou enfim né Então aí fica aquela coisa meio Será que a gente não às vezes não gosta de usar essa palavra né mas tipo querer usar como desculpa a gente adora usar assim questões ambientais para quando a gente se comporta mal digamos tipo que não é adequado a culpa é de tudo menos minha tip é do meu TDH também ou é porque meu trabalho é
porque outra pessoa é porque mil coisas e quando eu consigo fazer uma coisa boa eu terminei a faculdade e isso é meu mérito apesar do meu TDH mas é o meu mérito né então acho que tem essa questão de como a nossa sociedade tem tratado essa questão do dos diagnósticos né como sendo algo meio interno e aí eu nunca posso fazer nada sobre isso mas ao mesmo tempo essas pessoas normalmente descobrem que tem uma condição que é real e que enfim né Elas podem de fato foi diagnosticado e ela fez as avaliações e ela tem
essa dificuldade com uma oportunidade para então que que eu posso fazer né se eu tô sofrendo se eu se eu tenho esse diagnóstico provavelmente eu tô sofrendo muito na minha vida eu fui atrás de um profissional para me ajudar e aí o ter o diagnóstico pode gerar um alívio e mas também é para gerar conhecimento e compreensão para poder tratar melhor o seu caso né para você poder começar a pensar então se a minha dificuldade é prestar atenção como que eu posso fazer para prestar atenção posso só abrir outro parêntese no meio desse Claro é
que eu acho que as pessoas têm uma compreensão de que TDH que você não consegue prestar atenção e eu não diria que é bem assim porque a gente tá sempre atentando porque a gente tá sempre nós somos vivos e o ambiente tá ali acontecendo a gente tá sempre atentando a coisas a questão é que talvez a atenção ou eu não esteja emitindo o comportamento de atentar ao que aos estímulos que são considerados relevantes para o contexto mais amplo que eu tô ou para outra pessoa uhum né então assim ah não Preste atenção no que você
disse Desculpa eu tava pensando o que que eu vou almoçar amanhã Hum então a pessoa Tava prestando atenção no pensamento dela sobre o que que ela vai vai almoçar amanhã ou eu tava prestando atenção numa mosca que passou aqui quando você tava falando então eu a tentar eu não sei nem se é algo que a gente consegue não fazer a não ser que a gente esteja de fato inconsciente né A questão é eu não prestei atenção numa aula de 3 horas Uhum mas então então ao que você estava prestando atenção e é aí que a
gente começa a até pensar em estratégias né porque a a estratégia é sobre controlar os estímulos para que eles certa maneira você se comporte com relação aos relevantes né O importante é que você e se comporte com relação ao que eu estou falando nessa Live e não com relação a que tá acontecendo que alguém mandou uma mensagem no seu celular agora e aí o pessoal vai falar nossa perdi o que a Renata falou porque eu não prestei atenção né ah mas mas então o que que aconteceu né se você não está se comportando com relação
a esses Você está se comportando com relação ao quê acho que é talvez esse seja o caminho né a gente pensar que é comportamento portanto se você está vivo Você está se comportando Uhum é eu acho que desde que estratégias uma uma coisa que mudou minha percepção assim para falar de percepção mudou a maneira como eu vejo assim que eu concebo comportamento em geral assim foi depois que eu entendi o que significa a lei da igualação que a gente distribui nossas respostas a depender das fontes de reforço disponível porque quando você enxerga comportamento assim todo
comportamento é visto como comportamento de escolha né A escolha é uma Tudo Na verdade uma escolha porque quando você tá alocando comportamento num lugar você não tá alocando em todas as outras alternativas possíveis que você poderia locá-la né ah e acho que a Renata tá trazendo um pouco isso né esse negócio de nem nem tem como a gente não prestar atenção a gente tá prestando atenção a questão é no quê né Às vezes a gente tá sei lá sob controle de uma estimulação interna de sei lá meu estômago fazendo barulho uma coisa né Eh eh
eu acho que algumas pessoas têm mais outras têm menos essa capacidade de controlar o foco da sua atenção e eu acho que essa questão não é uma questão de culpabilizar as pessoas né de quando você fala mas o que que você tem feito com relação a isso para além de botar a culpa numa condição filogenética não é uma questão e muito menos de falar que não existe a doença como existe essa crítica por aí também né que não existe doença que remédio não serve para nada eu acho que estimulantes são super importantes ajudam a melhorar
a qualidade de vida de muita gente acho que é uma condição e que é importante inclusive que exista o diagnóstico mas eu acho que o ponto é não trazer paraa pessoa mas trazer paraas nossas próprias práticas educativas práticas culturais mesmo né Eu acho que o que que tá fazendo com que essas pessoas tenham tanta dificuldade Por que que tem essa esse Boom né de desses casos será que eles estão sendo mais identificados agora ou será que realmente as pessoas estão com essas dificuldades maiores né nessas em anos e décadas mais recentes eu acho que a
gente ser exposto a por exemplo eh a Twitter por exemplo você tem adquire informações né em coisas minúsculas você a gente a gente tem muito pouca oportunidade acho que de se engajar em comportamentos que que exigem custo de resposta e acho que é difícil você refinar algumas habilidades atencionais sem que tenha algum custo de resposta envolvido e às vezes quando as pessoas vêm se queixando de algumas questões eu fico imaginando mas parece que a pessoa quer conseguir algo com custo de resposta mínimo e parece que justamente o que se espera às vezes da medicação para
ter DH é um pouco isso né que não quero ter dificuldade em fazer essas coisas quero que seja natural que eu sente na frente do computador e passe 8 horas lendo a a artigo sem parar e absorva tudo e acabou tipo nenhum remédio vai fazer isso por você né E se fizer também por outros motivos não seria adequado né então não sei assim eu vejo um pouco por aí deixa eu vou dar ptar em duas coisas que eu acho legais assim que vocês trouxeram a primeira que eu acho que não é uma questão só do
TDH eh eu tenho uma crítica muito forte de que tão usando sintomatologia sem fazer uma análise funcional e transformar Aquilo em comportamento porque senão a coisa fica super no campo do idealismo o que que é sei lá eh esforços Dan nã para alguma coisa ou dificuldade em conseguir se concentrar quando a gente transforma isso forma operacional eu acho que fica um pouco mais claro do que que se trata quando a a Renata traz tá existe aí alguma coisa relacionada a não é que você não está se atentando Você está se atentando a uma coisa e
não uma outra como é que isso não acontece eu tenho feito umas discussões com um amigo meu psiquiatra de que alguns transtornos de base psiquiátricos né de base genética que aí principalmente entre a bipolaridade e TDH especificamente os dois tem uma questão Envolvida com trauma Então tá tendo uma discussão sobre isso que existe uma par parte toda genética Realmente mas que essa parte genética ela é é é bem bem epigenética mesmo ela vem a tona de acordo não só epigenética desculpa mas ela vem à tona de acordo com trauma E aí o trauma acontece a
depender do trauma mas ainda fica assim muito no campo paraa análise do comportamento a ser discutido tem muita coisa que eu acho que fica um um buraco aí para ser para ser preenchido e qual que seria então a o significado disso né porque tá tendo muito diagnóstico de bipolaridade de TDH confuso ou os dois ao mesmo tempo que é muito absurdo é muito difícil acontecer mas tá tendo muito e aí o questionamento acho que é isso que o César tá fazendo Tá tendo mais mesmo a gente não percebia isso antes ou realmente aumentou é uma
pergunta que eu acho que sempre vai ficar Mas a questão que ele tava me trazendo é que nesses casos as pessoas tendem a dissociar realmente e a gente volta pra atenção tá sob controle do quê de qualquer outra coisa interna e nada externo porque aquilo gera um desconforto e a gente volta para nó do comportamento para falar indo assim tranquilamente para act para esquiva experiencial então a gente consegue dar uma volta assim e chegar lá porque a esquiva parece que tem a ver com isso então assim tem muita discussão pipocando acho se vezes sobre TDH
tô tentando acompanhar um pouco mais relacionado à bipolaridade porque eu não trabalho tanto com TDH mas toda vez eu tô vendo que eles estão se cruzando e tá tendo muito esse questionamento aí quando vem pra análise do comportamento eu acho que o principal é operacionalizar igual a gente tá fazendo aqui que que é se atentar exato né a gente tem que sempre incluir fazer essa análise das contingências que não é nem jogar tudo para dentro nem para fora porque nada está localizado nem dentro nem fora eu acho que essa é a complexidade da análise comportamento
do behaviorismo é tipo ah mas tá fora não mas se não tá então tá dentro mas se não tá dentro então tá fora na verdade é bem mais complexo que isso porque tá na relação entre tudo isso tá tudo acontecendo junto e misturado e a questão também né da da parte filogenética tá ali também tá misturada e a gente tem que considerar isso também né na análise a gente não pode esquecer também como analiste os comportamento que a gente tende a tudo n então quero analisar tudo em termos de comportamento operante mas não posso esquecer
né que alguma série de coisas são são relações mesmo daquela genética daquela pessoa que precisa ser considerado ou que possa ser permanente ou momentânea né ah eu tô com uma deficiência de uma vitamina né aí eu vou ficar ali pensando em controle de estímulos que a pessoa tá meio desanimada e e na verdade S tomar sua vitamina já o problema ir embora magicamente né então a gente tem que sempre fazendo análise até para entender isso não só pensar éem um comportamento e é um comportamento operante mas dentro de que e fazer análises mais amplas também
para entender isso né e não e então né não é sobre colocar culpa também né ah não tá mas tá dentro da pessoa ah não mas é uma dificuldade minha porque tem relação genética eu entendo que é uma dificuldade sua mas olha que legal a gente consegue pensar em ferramentas pra gente fazer essa dificuldade diminuir a ideia não é que eu sei que é mais difícil para você assim você se você tem TDH E você tem essa dificuldade Realmente é muito difícil né mas então então vamos tentar melhorar isso como que a gente pode fazer
para ser menos difícil né como que a gente pode adaptar o mundo para que ele seja menos aversivo para você e você possa entrar em contato com coisas que você gostaria que são valorosas para você vamos puxar para act de novo né O que é valoroso para você ah eu quero estudar e fazer faculdade é muito difícil assistir 3 horas de aula e a gente tá falando de pessoas TDH mas eu diria que a maioria das pessoas não consegu prestar atenção em 3 horas de aula e a maioria das aulas vão ter duas 3 horas
quantas horas tem as pessoas será que as pessoas de fato prestavam atenção em aulas dessa duração antes ou era só uma ilusão sabe agora as pessoas estão sendo mais honestas talvez porque eu assisti muitas aulas de duas horas na minha vida e eu tenho certeza olhando para trás que eu não prestava atenção na Maioria dessas aulas né então se alguns trechos sim outros não mas quanto que um ser humano consegue manter uma atenção sustentada ao som da voz de outro ser humano acho que tem algumas imitações até da espécie mais ali que às vezes a
gente fica né tentando colocar mais e falando que o problema é só de quem tem mais dificuldade ainda né E às vezes é uma dificuldade até geral tipo que bom que vocês estão chamando atenção para isso Vamos diminuir o tamanho a duração dessas aulas enfim eh gente eu queria falar de outra coisa também que o César te falado mais cedo eh sobre a questão do verbo né E é difícil para porque a minha percepção Ah não pera aí eu percebo meu comportamento de perceber a gente tá tentando né mudar como a gente fala para não
ficar tão confuso mas eu acho que sempre vai ser meio confuso eh me lembrou de uma coisa até voltando pra questão da percepção temporal assim deixa eu puxar para uma área que eu tô mais familiarizada eh em inglês gente existe o verbo tempar então assim em português eu falo que as eu eu tipo assim ah eu percebi que o tempo passou mas em inglês as pessoas tempão assim tipo como verbo no sentido de contar o tempo mas eles não usam a palavra contar porque contar também parece que eu estou fazendo um processo cognitivo que eu
estou verbalizando os números tipo um dois três quantos segundos estão passando um dois três e assim vai E aí eu sempre achei isso muito interessante porque eu percebi que era mais difícil para mim falar em português e como analista do comportamento sobre questões de percepção do que falar inglês porque eles tem um verbo que a gente não tem porque quando a gente vai tentar colocar em verbo é contar é timing é um verbo que é uma área de pesquisa inclusive né que é tipo a área de pesquisa sobre como os organismos temp como eles contam
o tempo ou perce é bem que o tempo passa é então a gente gostaria muito de te ouvir sobre isso também assim porque como que a gente estuda né tempo porque é uma Acho que foi o Santo Agostinho que falou né que eh ah o que é o tempo e ele falava não consigo definir se você me perguntar eu sei o que é Aliás se você não me perguntar eu sei o que é mas assim que você me pergunta eu já não sei mais porque é uma coisa difícil até de você definir né Então como
que a gente estuda percepção de tempo né a gente tem um relógio interno né a gente é uma uma coisa como que que eu sei que o tempo tá passando né se eu tô por exemplo completamente isolado se eu tô num quarto branco do Big Brother né eu vou me basear em qu né e eh nos meus próprios ciclos né do meu próprio corpo né como que eu sei né Que horas são então enfim essa é a pergunta de 1 milhão de dólares Tá então vamos lá acho que eu vou trazer mais dúvidas do que
perguntas mas eh porque justamente quando a gente fala sobre por exemplo ver eu consigo falar sobre comprimento de onda Sei lá posso falar sobre cores eu posso falar da parte física eu posso falar sobre a minha fisiologia do meu olho né ah eu vejo eu vejo cores ou não vejo cores e com que que eu vejo esses comprimentos de onda eu vejo com o meu olho e aí eu falo sobre ver enfim eh e eu ouço também comprimentos de onda e o tempo como é que eu sei como é que eu percebo que agora tá
mais no final da Live que antes tava mais no começo da Live né Eh então como é que a gente percebe essa passagem E aí então tem estímulos no ambiente que vão sinalizar várias coisas né a Ana até mencionou mais cedo o ritmo circadiano né o ciclo circadiano não ciclo circadiano é redundante né mas enfim eh que a ideia é de é um ritmo de cerca de 24 horas que os organismos tem que é esse ciclo relacionado a Ciclo de sono e vigília né Então você acorda como é que você passa seu dia dia aí
você vai lá e dorme aí passa Anes dormindo aí você acorda e a gente tem essa noção de que é de dia e de noite que parece que ele também existe se você trancar uma pessoa a gente não pode fazer isso mas Pode trancar um ratinho ou um pombinho eh numa sala né uma gaiolinha durante muito tempo e perceber que alguns comportamentos eles ainda se mantém né Apesar de que dá para né ter uns distúrbios com relação a isso mas que algumas coisas ainda se mantém Nesse Ritmo de noite e dia mesmo se eu não
por exemplo tiver luz me indicando que tem noite e dia né mas perceba que tem essas duas coisas então tem a parte meio fisiológica do que o próprio organismo sente e El também tem o ambiente que vai me sinalizando coisas então se tá luz lá fora eu vou tender a me comportar de determinadas maneiras se tiver escuro eu vou tender a me comportar de determinadas maneiras né na verdade eu nem estudei muito essa área toda uma área de pesquisa estudei bem mais como durações curtas tipo segundos e milissegundos controlam né o nosso comportamento realmente assim
bem eh eh bem como dis pesquisa paramétrica de né como durações afetam e se importante é a duração absoluta ou é razão entre uma duração ou enfim né esses esses parâmetros o que que é que de fato tá influenciando né tipo é a duração absoluta é a diferença ou é a razão entre uma e outra né então a gente começa a entrar nesses detalhes o que que é de fato que tá controlando o o o comportamento né daquele daquele organismo Mas a gente pode estudar essa questão dos ricanos diga deixa jogar deixa só jogar um
colocar um pouquinho de fogo no parquinho porque eu estudei isso com dois aparatos diferentes e com peixe Ah E aí eu acabei de fazer parametria de de período de urno v pertino noturno e dá diferença estatística assim porque o que que acontece a gente isola o local e a gente só deixa o animal sob controle do período e realmente dá diferença pelo menos com peixe aí tem uma questão de retina que tem eh o ciclo luminoso a sustentado que isso influencia no sono vigília também acontece então assim é muito legal porque a gente realmente começa
a entender que pode ser que exista só que uma um questionamento que veio no meu doutorado Foi OK pensando no tempo e se a gente Trocasse tudo e colocar uma outra forma de entender esse período do tempo inclusive com relação à iluminação e Trocasse o ciclo do animal que é muito do que a gente faz às vezes com animal doméstico com gato a gente às vezes obriga o gato a ficar o dia inteiro de sei lá toca o terror no gato porque gato é noturno E aí à noite coloca o bicho para dormir não é
o normal do gato o gato vai querer fazer exatamente o contrário né pelo ciclo dele aí entra essas questões pra gente entrar e tentar discutir tá e se trocar que que acontece vai continuar tar prisão do tempo ou não foi uma pergunta que me fizeram já digo não soube responder pergunta de milhões aí eu fiquei curioso sobre o procedimento mesmo tipo de tarefa né então você fazia o quê você fazia os pombos ah sei lá você só ia recompensá-lo se ele se comportassem de tanto em tanto tempo e eles tinham que descobrir quanto tempo era
e perceber qual que era a contingência isso perceb que legal perceber o tempo perce então vamos lá vamos para vamos paraa minha pesquisa Na verdade eui uma uma área também que é bem interessante que é sobre vieses que tem um pouco a ver com que ela tá falando agora nossa eu ia mencionar eu tentei en vizar Como que o bichinho percebia a passagem do tempo então a gente consegue envar isso no sentido de ter a sensação de que o tempo tá passando mais rápido ou ter a sensação de que o tempo tá passando mais devagar
uhum a gente pensando mais no dia a dia antes de eu descrever como é que é a pesquisa com bichinho eu fiz com humanos também tá a a pesquisa é muito semelhante eh é a ideia eh por exemplo né Eu acho que as pessoas se relacionam muito com isso Eu me relacionei muito com esse exemplo que é quando uma aula é muito chata parece que demora muito tempo para acabar você tá ali aí passa um tempo você já deve tá acabando aí você olha no relógio é tipo Caraca não nossa ainda falta muito você fica
lá tentando prestar atenção na aula chata aí seha de novo nossa não passou um minuto achei que tinha passado já uma hora aí quando você tá se divertindo você fica a noite toda sei lá dançando se divertindo com seus amigos ou a aula é super legal a professora tal ma dinâmica E aí chega e você Nossa já deu a hora já tá acabando a nossa Live foi tão divertido então a gente né vê que parece que tem algo que algumas variáveis aí que podem eh influenciar se a gente se sentiu que o tempo passou mais
rápido ou sentiu que passou mais devagar né então é claro que aí eu fiz uma versão experimento de pesquisa básica para isso né então primeira coisa como que é uma das maneiras que a gente pode estudar como um animal percebe a passagem de tempo a que eu não fiz mais é a classe que eu vou mencionar é um esquema de intervalo fixo ou variável né os esquemas de intervalo eu sei que o Ratinho tem uma percepção de que o tempo tá passando porque no intervalo fixo no início do intervalo ele não pressiona a barra e
no final ele Pressiona e não tem um relógio lá não tem nada sinalizando tem uma luzinha acendendo falando agora o reforço vai est disponível Tá chegando a hora do reforço Ele simplesmente não tá se comportando E aí passa um tempo ele começa a se comportar com relação à barra por quê Porque no passado ele teve a sensação de que passou esse tempo e agora deve ser suficiente porque normalmente depois de ter passado esse tempo é a hora que eu pressiono e chega comida se ele não tivesse uma percepção de tempo ele ia pressionar no segundo
1 2 3 10 do intervalo é exatamente ia ser na mesma itcha não ia ter aquele padrão que a gente vê né que às vezes não é bem um esel mas enfim às vezes até um enfim questões ali mas não mas são são de qualquer maneira padrões que mostram que o animal sabe que agora é o começo do intervalo e depois sabe que agora já tá no final do intervalo né agora está chegando a hora de receber comida né então a gente eu sei que o rato sabe discriminar o tempo porque eu vejo o comportamento
dele sendo diferente nos no segundo 1 2 3 e qu né a ideia sempre que você trabalha com esquema de intervalo de certa forma você tá timing Tá envolvido sim e aí a sua ideia era emvz eu achei interessante porque eu estudei economia comportamental no pdoc e particularmente uma aplicação da economia comportamental para políticas públicas que a ideia do nud e nud tem muito a ver com você direcionar a atenção das pessoas para algum aspecto relevante do ambiente para que elas tomem decisões melhores segundo seus próprios critérios então desde você sei lá salientar Quanto que
um um eletrodoméstico gasta de energia para você não fazer uma compra impulsiva porque tá muito mais barato você compra mas no fim das contas a sua conta de luz em dois meses vai fazer com que aquela compra já não Valha mais a pena né então Eh mas você tentava envasar então a percepção do tempo é aí eu por enquanto só tô falando que a gente sabe que os animais percebem que a gente percebe é tudo bem parecido se a gente colocar em condições semelhantes né mas é isso tem a ver com controle de estímulos né
agora que você falou da questão do nud de aparecerem alguns estímulos que vão sinalizar coisas tem pesquisa que criou relógios para Pombos então eu tenho um ponteiro e eu posso apontar para ele que tá chegando a hora e aí o animal não precisa mais só contar com a sensação que o tempo passou né qual como será que ele sente isso a gente não sabe a gente não tem um órgão né voltando para aquela questão tipo ah eu vejo com o meu olho e ouço com o meu ouvido ninguém identificou um órgão no corpo que é
com esse órgão que eu percebo que o tempo passou tá então isso é uma questão tanto que a a criítica esse relógio interno é que os cognitivistas começam a falar não o rato sabe que o tempo passou porque ele tem um relógio dentro dele a questão é Cadê o relógio ninguém não cachou e também ninguém não cachou um órgão que seria o correlato eh até neural assim desse órgão não tem existem alguns corrula pineal que eles falam né glândula pineal é secreção é isso que eles falam de melatonina é o que tem é existem alguns
correlatos ti tipo assim neurais fisiológicos que a gente vê que se alteram com o tempo mas não o suficiente para eu pegar e falar não é isso aqui é isso no meu cérebro que tá contando tempo para mim e tipo me dizendo que o tempo passou sei lá tipo se eu tirar isso eu não consigo mais perceber não a gente não tem nesse sentido nada localizado por isso que talvez seja tão difícil também estudar né Não não é algo localizado que eu possa falar tá aqui né Vamos estudar esse esse orgão Zinho ou esse neurônio
ou o que seja né eh mas enfim então a gente pode colocar um reloginho e o animal vai ficar mais preciso que nem a gente Opa tá na hora da Live 5 minutos antes já sentei aqui fiquei esperando fiquei olhando o relógio quando deu 19 horas Opa Bora lá começar né então os animais também podem ficar sob controle disso né de de coisas específicas eventos específicos antecedentes eh que vão sinalizar E aí ele não precisa ficar pressionando a barra ele vai pressionar a barra quando alguma coisa sinalizar para ele o reloginho sinalizar para ele que
tá na hora de pressionar barra né E aí muda o padrão comportamental inclusive né Eh mas vamos lá como que eu estudei eu estudei com discriminação de duas durações então eu ensinava o pombinho que se eh a luz vermelha que eu acendia na caixa se ela fosse se ela durasse eh 3 segundos ele tinha que bicar na esquerda se ela durasse 12 segundos ele tinha que bicar na direita e aí como que você faz isso dando comidinha se durou 3 segundos ele Bic aqui ele ele ganha comida se ele bicar aqui ele não ganha se
for 12 segundos aqui ele ganha comida se ele tentar bicar aqui ele não ganha extinção reforço ele vai de acordo aí ele passa a ficar sob controle da duração do estímulo que eu apresentei sendo TR ou 12 segundos e aí eu começo a apresentar outras durações e essa é que a parte da percepção individual que é eu apresent eu falei TRS e 12 e aí eu dei comidas você o três tá certo aqui e o 12 tá certo aqui aí eu falo aí eu apresento ao mesmo estilo a mesma luzinha vermelha que tava ali no
meio eh e coloco 8 segundos onde você vai tentar pegar a comida e se for 4 Segundos Ah talvez ele bica mais aqui porque três era aqui se for 10 segundos aí ele ele bica mais o 12 né E se for né 8 segundos e 8 segundos é mais difícil 6 segundos é mais né aí às vezes ele bica aqui às vezes ele bica aqui e aí eu vê eu tô observando a percepção do pombo com base na porcentagem de bicadas em cada um para cada duração E aí eu consigo fazer uma curva né um
gráfico eh mostrando quanto que ele acha que aquela duração é uma duração de 3 segundos ou 12 segundos né qual que tá mais próximo eu peço para ele me dizer me diz aí você acha que tá mais próximo da esquerda ou da direita de TR ou de 12 né a maneira que o animal conta pra gente né que o humano pode falar não acho que é mais acho que mais per de 12 né isso que eu vi e ele conta bicando né aí até aí tudo bem então eu sei como que ele percebe essas durações
se cada duração ele acha que é mais perto de três ou de 12 e aí como é que eu Enzo mudando variáveis ambientais eu Enei de duas maneiras uma foi dando mais comida então a chance de eu ganhar comida bicando 12 segundos é maior do que bicando três mas ao mesmo tempo eh eu ainda ganho mais comida se eu acertar certo então eu não vou só atrás de ter mais comida porque aqui tem mais comida mas só se eu tiver certo se eu tiver se eu tiver errado eu não vou ganhar nenhuma comida Se fosse
aqui eu teria ganhado eh mais grãozinhos de comida eh do que nada né então mas mesmo assim que que eu vejo que o animal Começa a responder um pouco mais para onde tem mais comida não é absoluto porque eu ainda preciso acertar digamos né Eu ainda aqui ainda é 3 segundos aqui é 12 Mas eu vejo e e no gráfico ainda vejo isso tipo eu respondo eh que é curto vamos dizer que aqui é curto e aqui é mais longo tipo aqui a duração é uma duração curta aqui é mais longa então eu eu já
respondo assim muito dizendo que é que é curto e aqui muito dizendo que é longo e no meio eu vou responder mais ou menos no meio e aí eu consigo envar esse e-mail tipo se 8 segundos eu achava que era mais perto de três mas agora eu ganho mais comida para dizer que é uma duração longa eu começo a bicar mais mais para lá então é como se é como se ele percebe que n ver na ausência da coisa né você v é é como se né Eh ele tivesse percebendo que a duração aumentou mas
a duração é a mesma Ah então enfim envolve também essas questões paramédicas mas basicamente eu tô enviando como o bichinho percebe a passagem do tempo dando mais comida ou aumentando a probabilidade dele ganhar mais comida com durações longas do que durações curtas ou também a probabilidade de cada um você ter contato com cada estímulo então apresento o estímulo longo muitas mais vezes do que eu apresento curto e aí o o bichinho Começa a responder mais com relação ao longo eh então a gente consegue envar um pouco isso nesse sentido tem algumas variáveis ambientais aí vai
ter um monte de pesquisa né na área algumas variáveis ambientais que podem modificar como a gente percebe que o tempo passou né no sentido de Nossa parece que passou muito ou parece que passou bem menos do que de fato passou mas em geral nós humanos e animais não humanos eh tem uma sensação razoável de que o tempo passou e a gente não e eu não tenho respostas para você com relação a porque que de fato a gente consegue a eh a não ser para voltar um pouco a questão de que é adaptativo para uma espécie
perceber que agora é depois do que quando a gente com a Live né que que o tempo passa e também tem a questão dos ritmos cardios mas é é é adaptativo estar em contato com o tempo e passando né mas realmente é muito difícil estudar porque fica aquela coisa né você até colocou um videozinho lá do Instagram tipo você viu Passou o tempo ó tá passando Tá passando Eu amo a f min enfim já só para encerrar já tiveram algumas mais comportamentais que tentavam associar eh o o a diferentes durações a comportamentos mas hoje já
não são muito utilizadas porque realmente ninguém Conseguiu ver uma uma correlação muito boa com eh comportamentos eh públicos né Eh então a gente não consegue ver muito bem que assim ai no segundo um rato faz isso e depois faz aquilo como se fosse uma cadeia comportamental que fosse o que sinalizasse que o tempo passou aí não não tem muito correlato assim eh público né que a gente consiga ver eh em termos de comportamento público paraa contagem do tempo digamos né então com certeza tem processos acontecendo que a gente só observa quando a gente planeja uma
contingência para você alguém te contar achei acho que passou tanto tempo né E aí o animal vai verbalizar isso de de outra maneira se comportando também né Eh mas é sempre com relação ao comportamento a gente não tem como saber sem sem o comportamento acontecendo né mas e a gente também não tem nenhum correlato específico interno de tipo eu sei que tempo passou tem um reloginho é assim que funciona o reloginho Né que é o que as teorias cognitivistas vão ver muito tem modelos os as clássicas caixinhas dos cognitivistas né Tem um reloginho aí vem
aí os conta os ticks aí os ticks entram nessa caixinha e a caixinha vai para não sei onde e mas de novo Cadê essas caixinhas e quão úteis elas são pra gente realmente compreender né então a gente volta para eh essa percepção mais do Skinner que tem a ver com o organismo interagindo com o ambiente e como que estímulos que tem durações diferentes controlam o nosso comportamento né no sentido de como influencia eh como a gente se comporta né então acho que era mais ou menos isso né Acho que muita coisa né você falou essa
questão de manipular a intensidade do estímulo consequ de consequência né pkin fala muito também sobre questão de condições a afetar o que é visto o que é percebido acho que é um pouco isso que se estuda no sentido de Ah o que o que que é capaz de envar no seu caso né que ele vai falar sobre a questão da privação até um lugar que eu acho que é um pouco de Shade para psicanalista aqui eu eu até compartilhei lá nos meus histories não sei se vocês viram Mas enfim quando ele fala que os que
sofrem de privação sexual vem falos por todos os lados uma coisa assim mas enfim eh mas noss eu adorei gente eu acho que tipo enfim a gente pegou alguns pontos aqui acho que conseguimos também relacionar com uma pesquisa Super Interessante que a Renata desenvolveu questões de clínica Eu tô bem satisfeito não sei vocês Ana Renata podem fazer suas considerações finais acho que a gente já tá chegando estamos estourando já o tempo na real eu só quero agradecer mesmo porque eh eu imagino que que deve ter cada capítulo acho que tá trazendo abertura para assunto de
maneiras diferentes porque a gente não tinha isso 50 anos atrás igual a gente tem hoje até a gente tem falado muito isso né César tem muita coisa nova sendo produzida que parte daquele pressuposto e a coisa vai muito longe a questão que não tem uma coisa são várias coisas ao mesmo tempo e a gente tem tentado dialogar mais com outras áreas e é muito legal quando a gente consegue fazer aqui uma hora é pouco tempo falando em tempo umaora pouco tempo para falar de tudo isso porque tem muita coisa para falar e eu também tô
muito satisfeita não só com hoje mas acho que porque toda a Live não sei se o César tá saindo com essa percepção também falando de percepção que eu aprendi um pouco mais acho que é isso eu tenho saído muito com esse gostinho de aprendi um pouco mais eu e a Renata a gente já tinha trocado um pouco de ideia porque ela também parte da pesquisa básica eu também então e a gente já tinha tido essas conversas bem por cima antes e foi muito bom assim ouvi ela falando sobre controle de estímulo inclusive por um outro
viés que eu não tava trabalhando é muito gostoso enfim dá dá para aprender muito acho que até pra gente que tá aqui desse lado como entrevistadores né eu tô muito satisfeita também obrigada Renata Obrigada cés porque tá muito legal obrigada gente e eu tô curtindo muito também como alguém que tá assistindo as lives e eu sempre saio com essa vontade Nossa muitas ideias e reflexões né e dá um é meio um sentimento meio conflituoso de tipo foi rápido de mais mas já sai com muita coisa mas ao mesmo tempo quem consegue ficar prestando atenção durante
3 horas né então acho que acho que uma hora é um tempo né razoável pra gente poder parar e ter uma discussão rápida e chamar atenção para vários né várias questões aí eh acho que não tem como exaurir nenhum nenhum tema eh mas isso que é tão valioso que eu achei tão bacana assim né do do projeto é a gente também discutir e não falar só o que tá no livro né porque o que tá no livro você lê a questão é o que que tem o que que tem hoje em dia o que tem
sido feito de pesquisa né Eu acho que o mais valioso do Skinner não é pegar os livros dele e usar como uma Bíblia tipo vamos seguir isso e é assim eh ele já colocou muita coisa pra gente pensar e pesquisar né Eh é o tempo todo ficar tipo Nossa mas será que alguma pesquisa já fez isso ou então nossa uma pesquisa deveria né verificar isso eh então é justamente esse esse pensamento de est sempre questionando e essa questão de relacionar com a clínica também que é algo que eu acho super bacana assim sempre gostei muito
de pesquisa básica e eu acho que acrescenta muito pro Clínico inclusive você compreender melhor essas questões né O que que é o que que é sonhar o que é perceber o que é falar o que é eh eh tudo isso as questões filosóficas mas também as questões que a gente já sabe que a gente já tem pesquisas hoje em dia trazendo pra gente Tipo olha isso hoje a gente já sabe isso que a gente pode que essas variáveis eu posso manipular e pode ajudar uma pessoa que tem TDH por exemplo né eu posso ajudar uma
pessoa que tem TDH se eu entendo como é que funciona o processo de se atentar e tem pesquisa sobre isso como é que os estímulos estão controlando o comportamento da pessoa para que controle de maneira que ela possa ter uma vida melhor né Que ela possa se sentir melhor que ela possa fazer coisas que ela gostaria de fazer né então acho que a a proposta é essa né apresentar eh eh caminhos caminhos possíveis né Eh e é isso gente muito obrigada por ter me convidado adorei conversar com vocês a gente vai ter que depois marcar
botecos lá na CBS pra gente continuar essas discussões sim iremos para Buenos Aires já já isso aí é isso gente obrigado e até daqui duas semanas acho que voltamos com a Live do capítulo seis até mais Tchau gente até mais gente obrigada tchau tchau
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