olá meu nome é silva e o tema da aula de hoje será biologia do tecido conjuntivo propriamente dito parte 1 essa aula faz parte da disciplina células e tecidos do curso de licenciatura em biologia como nós terminamos a aula passada discutindo a questão de parente uma extrema eu retome essa aula exatamente pra gente revisar os conceitos que fazem parte disso que você muito importante pra gente compreender quais são as funções do tecido conjuntivo então relembrando o parente mas é aquela porção funcional do órgão se você tiver uma glândula por exemplo ela é dada pela porção
secretora agora o estroma ou seja os tecidos que são responsáveis pela sustentação mecânica nutricional de defesa e até inervação eles dão a sustentação no órgão e aí eles recebem o nome do estroma tudo bem pois bem o tecido conjuntivo ele apresenta algumas características ele também possui células como os adipócitos os macrófagos o silvio bastos os mastócitos cada uma dessas células vai desempenhar uma função muito específica dentro desse tecido conjuntivo cada uma dessas funções ea sua localização nós vamos discutir na próxima aula além das células do tecido conjuntivo e contém grande quantidade muito é muito abundante
a presença de matriz extracelular lembrem que no tecido epitelial a presença de material intercelular era muito reduzida aqui é o contrário então nós temos presença de fibras elásticas aqui em azul essas fibras colágenas e inclusive substâncias não fibrilares que nós também vamos discutir nessa aula portanto o tecido conjuntivo ele vai formar um compartimento contínuo e vasto com os órgãos só que quem delimita isso é a membrana basal lembram disso classicamente o tecido conjuntivo ele pode ser dividido no propriamente dita que é classificado de acordo com a a presença a formato das células ou a à
disposição da matriz a celular em frouxo denso modelado ou denso na modelado também pode ser classificado em especializado de acordo com as funções desempenhadas por esses tecidos conjuntivos especializados tais como o de pouso o sangüíneo e o hino poético ou linfóide o cartilaginoso e ócio é que eu trago exemplos desses tecidos os propriamente ditos oa de pouso o cartilaginoso e ócio e o tecido sanguíneo as funções desempenhadas por esses tecidos além de conexão nós podemos classificá los como aqueles que dão suporte mecânico um suporte nutricional e um suporte de defesa a aaa todo o organismo
pois bem se nós classificamos modernamente quais são os tecidos conjuntivos envolvidos no suporte mecânico nós temos o exemplo do que propriamente dito do tecido ósseo e do tecido cartilaginoso se nós observamos quais são os tecidos conjuntivos envolvidos num suporte nutricional nós podemos elencar o tecido adiposo o tecido propriamente dito frouxo e o tecido sanguíneo e nos suportes defesa novamente o tecido sanguíneo o ema poético e unified então nossas próximas aulas elas versaram sobre a discussão entre forma e função desses tecidos para nós conseguimos entender esse amplo conceito de suporte de conexão do tecido conjuntivo portanto
os objetivos dessas dessa aula será compreender as características morfológicas bioquímicas e funcionais da matriz extra celular do tecido conjuntivo propriamente dito essa será nossa parte uma aula de hoje na próxima aula nós vamos ver e compreender as características morfológicas e funcionais das células do tecido conjuntivo propriamente dito e adiposo o tecido conjuntivo ele tem toda essa função de sustentação e conexão e como constituição nós podemos dividir entre os elementos de matriz extracelular doação de células variadas nessa aula nós vamos discutir as fibras fibras colágenas e não colágenas a substância fundamental e também um pouquinho do
fluido tecidual mas o que vem a ser matriz extracelular como conceito matrizes o celular é um conjunto de macromoléculas que células sintetizam e organizam no tecido conjuntivo ao redor de si mesmas então nós destacamos as fibras colágenas e elásticas por exemplo a substância fundamental nós destacamos os próprios tucanos os públicos americanos e as glicoproteínas adesivas importante ressaltar o seguinte cada célula ou tecido conjuntivo secreta uma razão diferente de moléculas de matriz e isso resulta que em propriedades mecânicas e bioquímicas muito específicas por isso que nós vamos entender porque o osso ele tem aquela aquelas características
a cartilagem tem uma outra característica em tecido da derme por exemplo também tem uma característica muito distinta apesar desses componentes serem parecidos as razões e proporções são muito diferentes tudo bem então se nós olharmos por exemplo a um tendão nessa imagem nessa imagem aqui microscopia de luz em microscopia eletrônica o tendão e faz o que ele tem apresenta uma grande resistência à sua situação contudo devido à orientação dessas fibras de colágeno assim como orientação das células que compõem os tendões nós garantimos essa resistência agora a cartilagem a lina ela tem uma especialidade de resistir às
forças de compressão isso é uma característica muito importante da matriz essa celular que acumula o que muita água então ela consegue resistir a essa compreensão por sua vez grandes artérias elas apresentam que a necessidade pela presença das fibras e das lâminas elásticas e são capazes do que destabilizar o fluxo sanguíneo claro essa são propriedades biomecânicas contudo a matriz essa celular ela apresenta uma grande importância no desenvolvimento embrionário e nos processos de ninguém são proliferação e diferenciação celular que vocês já viram anteriormente pois bem as fibras colágenas elas são extremamente abundante no tecido conjuntivo então tudo
isso daqui que vocês vêem rosa efe bricolagem ela tem uma coloração preferencial pela usina se você tiver olhando por exemplo essa imagem que foi curada com a gaia contudo ela tem um aspecto mais lógico dessas fibras elas estão nesse exemplo organizadas em diversas direções têm pouco conteúdo de células e formam feixes de fibras de colágenos tem um diâmetro a considerável se nós pegamos um detalhe e fomos ao microscópio eletrônico de transmissão nós também vamos olhar diversas direções dessas fibras e dessas fibras de colágeno e se vocês fortuitamente olharem um corte longitudinal de uma fibra de
colágeno vão identificar o que estrear ações e essas distrações elas são típicas e muito bem conhecidas vamos o próximo slides vocês entenderam então observa essas criações que vocês vêem nessas cortes longitudinais e aqui o diâmetro dessa fibrina decolagem essas fibras de colágeno elas contém colágeno colágeno é uma proteína de uma grande uma super família que possuem algumas que são responsáveis por formar longas e brilhos como os colágenos 1 2 e 3 ou podem está associado às fibras como escola como os colégios do tipo 9 ou 12 ou forma uma rede como colagem do tipo 4
ou ainda são capazes de fazer em coragem como colagem do tipo 7 colágeno é uma estrutura altamente flexível você pode dobrar lá e ela é resistente a quem ao estiramento e é importante falar que esse tecido não é estático ele está sempre sujeito a um remodelamento e renovação claro a renovação de um tendão não é na mesma velocidade que nós temos a renovação de um ligamento periodontal para a renovação desse tecido conjuntivo particularmente das fibras de colágeno é importante que você tenha o fator se em rimas presentes por exemplo a vitamina c é um com
o fator para você promover a filogenia se você tiver uma dieta caem carência de vitamina c você vai observar o que o sangramento de gengiva porque você não consegue promover um remodelamento em uma renovação adequada desse tecido conjuntivo aqui nós vamos explicar as distrações então a natureza química da estrutura da molécula de colágeno ela é uma tripla hélice aqui vocês podem observar a atenção três cadeias alfa e cada uma cada uma dessas cadeias alfas ela é formada por um aminoácido glicina seguido por um aminoácido em geral há problema e um terceiro menor o astro em
geral uma hidroxiprolina a organização dessa molécula de colágeno ela consegue principalmente no colégio do tipo 1 que eu vou escrever aqui pra vocês ela se arranjam espontaneamente ligações ocorrem entre essas moléculas e elas vão se é organizando em fibrilas cada fibrila pode formar uma fibra colágeno e cada fibra collaço vai formar um feixe de fibras de colágeno tudo bem contudo algumas fibras elas não podem informar feixes de fibras o colar do tipo 3 por exemplo chamar eles formam fibras do tipo reticular são fibras extremamente delgadas e são conhecidas como fibras giró filas o que é
isso deve-se exatamente ao fato da afinidade que ela tem por métodos de impregnação por prata essas fibras de colágeno tipo 3 elas promovem um arcabouço muito delicado em alguns órgãos por exemplo que envolvem uma taxa de migração celular muito alta por exemplo fígado baço lhe falou do medula óssea então como eu disse elas também são estruturas flexíveis e elas favorecem essa migração celular caso você substitua nesses órgãos esse colar já o tipo 2 a desculpa do tipo 3 por outro tipo colágeno você pode causar algum problema a função normal dessa células tudo bem as fibras
elásticas outro tipo de fibra que compõem a matriz é celular ela é composta por elastina e microfibrilas que nós vamos ver adiante ela tem um aspecto mais lógico essas lâminas formando lâminas ou fibras a organização vai depender muito do tipo de órgão por exemplo aqui o trouxe pra vocês exemplos de artérias e veias então a organização dela é concêntrica a um homem em pele por exemplo como você pode esticar a pele para qualquer um dos lados é importante que você tenha disposição de face dessas fibras elásticas em diversas direções então você pode encontrá las em
diversos órgãos ou como disse nos vasos e ligamentos elásticos e é interessante dizer que é uma molécula hidrofóbica por elas e hidrofóbica uma vez que vocês tira essa molécula você vai expor a essas regiões hidrofóbicas água que não é uma confirmação favorável para ela uma vez que você retira essa força essa molécula ou ela volta naturalmente a sua conformação original sem gasto de energia em mais detalhes quem faz parte das microfibrilas uma proteína por exemplo é a fibrina a fibrina é uma glicoproteína ela forma um arcabouço para a deposição das moléculas precursoras de elastina e
elas por si só resistem a atração a elastina por sua vez é uma proteína não glicosilada ela é uma molécula hidrofóbica como já expliquei pra vocês e ela é sintetizada por fibra basto e células musculares lisas e ela apresenta essa grande capacidade de elasticidade e de extensão exatamente pela natureza hidrofóbica que ela possui a constituição dela de aminoácidos nós podemos elencar glicina valina a menina e prolina por exemplo e aqui vocês observam nessa essas eletromiografia uma sequência na formação dessas fibras elásticas então esse primeiro estágio nós encontramos principalmente quem as microfibrilas essas siglas são chamadas
de fibras o que citava únicas nesse segundo exemplo nós encontramos um misto entre essas microfibrilas ea presença de grupos de elastina a essas fibras nós damos o nome de fibras eletrônicas e essa terceiro exemplo nós ainda encontramos as microfibrilas mas um grande centro de deposição de elastina e a esse nós chamamos de fibras elásticas maduras com tudo isso forma uma sequência no tecido não são estágios diferenciados isso é seqüencial pois bem uma vez que nós terminamos o estudo das fibras agora nós vamos olhar para a substância fundamental é a substância fundamental é uma mistura complexa
e altamente hidratada e o que ela faz ela preenche espaços entre as células e as fibras do tecido conjuntivo observe nessa imagem que você tem essas grandes feixes de fibras de colágeno e um espaço em branco entre elas essa região ela é preenchida pela substância fundamental contudo o processamento histológico retire esse material e você aqui não tem uma coloração para isso nós conseguimos identificar a região na qual ela existia dentre as os componentes da substância fundamental nós vamos elencar 3 o primeiro deles são os públicos americanos são cadeias polissacarídica snão ramificadas são formadas por destacar
ids repetitivos e é importante ressaltar a presença de radicais carboxílicos ou sulfatados e isso vai favorecer o que a sucessão com cachos portanto são moléculas que acumulam água bom esse sacarídeos repetitivos nós podemos observar nessa estrutura então você tem um ácido único dependendo da combinação que você tiver entre o astronômico e um amigo açúcar você pode classificar essa molécula de cliques americano então aqui eu trago alguns exemplos pra vocês como por exemplo com do leitinho de matan separam o que era a tam sulfato são a glicosaminoglicanos que passa pela aquela via biossintética secretora e tem
suas modificações o complexo de golgi um glicosamina únicos americano que chama a atenção de vocês é o ácido hialurônico ácido hialurônico é muito particular e não apresenta essa sua cotação a síntese deles se dá por um complexo protéico lá bruna plasmática é e ele não vai se é agrupar num filamento central de proteína que são os próprios africanos que a gente vai ver na próxima no próximo slide tudo bem só que é grande em função dos grupos americanos exatamente pela presença de cabo de radicais carboxílicos e sulfatados é acumular essa água então quando esses glicosaminoglicanos
eles se agrupam por ligações covalentes ao redor de uma proteína central parecendo aquelas escovas de limpar uma maneira você tem uma presença de um próton americano esse próprio americano garantiu que essa elevada hidratação do tecido conjuntivo devido à presença dessas infrações por exemplo são os grandes próprio clicamos o grecal investir khan agha khan tem uma grande importância é na biomecânica de cartilagens os pequenos praticamos como the cure bíblica e fibra o módulo também estão dispersos ao longo do tecido conjuntivo um protoclo cano é de membrana basal como pelé khan e o sim de campo que
é o próprio americano de membrana plasmática então vejam que a distribuição dos próprios mexicanos é muito ampla e existem diversas funções de resistir às forças de compressão ligação de componentes de matrizes e celular influenciar quem atividade de proteínas secretadas e crescimento celular portanto eles têm um papel muito ativo o terceiro e último grande exemplo de substância fundamental eu trago à classe das glicoproteínas adesivas ela a molécula de uma placa proteína adesiva ela tem o predomínio de um conteúdo protéico e é um componente glee se digo muito ramificado aqui eu trago alguns exemplos pra vocês como
a fibra lectina a menina em tacna a fibra lectina ela muito importante para os fenômenos de adesão e migração celular enquanto aquela menina que tina elas estão presentes aonde na membrana basal entre o tecido epitelial eo tecido conjuntivo como nós já entendemos o conteúdo de fibras de substância fundamental agora temos que ter o conceito de que o que acontece na matriz é sinalizado para o interior de célula então lembra do lado das junções de ancoragem matriz extracelular lembra das 12.010 nós somos todas as divisões locais toda a alteração bioquímica ou mecânica que você tiveram na
matriz essa celular por meio dessas funções se esqueleto moléculas sinalizadoras a célula é capaz de detectar essas alterações e respondendo então é muito claro essa interação entre os componentes da matriz essa celular ea célula aqui trago um exemplo pra vocês de língua onde você tem as papilas linguais então vocês são capazes de reconhecer cemitério de revestimento estratificado contudo chama atenção para vocês da porção interna dessas papilas vejam que você tem tecido conjuntivo só que é altamente secularizadas e com muito pouca quantidade de fibras e a esse tipo de tecido conjuntivo nós chamamos de tecido conjuntivo
propriamente dito frouxo abaixo desse tecido conjuntivo frouxo nós encontramos a uma região com grande quantidade de fibras colágenas pouca quantidade de células e essas fibras estão dispersas em diversas direções a esse tecido nós damos o nome de tecido conjuntivo propriamente dito denso por ter uma maior quantidade de matrizes do que células e não modelado modelado por que por que essas fibras são organizadas em diversas direções essas diversas direções elas resulta no que ouve demonstram que esse órgão ele está sujeito à compressão em diversas direções veja aqui um outro exemplo na qual nós temos vasos estruturas
delicadas que nós temos o que é tecido conjuntivo frouxo redor e fora dele o mais próximo nós temos também tecido conjuntivo denso modelado então existe sim um intercâmbio uma boa ondulação entre um tipo e outro não existe uma barreira onde um terminal trocava existe sim uma transição é muito importante a presença desse tecido conjuntivo frouxo altamente hidratada com substância fundamental poucas fibras para que a difusão de moléculas além disso agora quando você tem tecidos conjuntivos que são orientados ou seja você tem uma uma determinada direção na força como por exemplo tendão e músculos tirado esquelético
ou as cordas tendinhas dentro do coração nós observamos uma grande orientação de células aqui e tá matriz extracelular então isso demonstra que o feixe a direção e adaptação de força é único ea esse tipo de tecido nos classificamos como tecido conjuntivo denso porque tem grande quantidade de matriz e modelado porque ele tem uma orientação espacial preferencial outros tipos de tecidos conjuntivos como tecido reticular aqui apresentado no fígado e aqui o informado são aqueles tecidos conjuntivos que favorecem quem migração celular e troca de substâncias então a questão métodos especiais para a detecção é desse tipo de
tecido reticular um outro tipo de tecido que eu também trago para vocês como especial é o tecido elástico como aqui presente na parede grandes vasos que vão garantir a aasti cidade de extensão e retorno passivo ao à sua forma original importante para a estabilização do fluxo sanguíneo e aqui eu trago para vocês agora no nosso material online no e book em cortes a digital de língua onde vocês observam na porção do sal às papilas linguais na porção ventral não as papilas iguais novamente o destaque para as papilas linguagens aqui presentes na porção do sal ea
porção ventral um de nós temos a ausência das papilas linguais se você observar o tipo de pele vocês são capazes hoje se identificar de acordo com a morfologia estratificação e agora se vocês olharem para o interior dessa papila vocês vão observar tecido conjuntivo que preenche no qual esse tecido epitelial tá repousado um grande conjunto de células e poucas fibras e isso classifica como tecido conjuntivo frouxo e aqui nós temos a presença de vasos logo abaixo desse tecido conjuntivo frouxo nós encontramos uma maior quantidade de fibras fibras colágenas maiores e uma menor quantidade de células e
como essas fibras são orientadas em diversas direções e se ter sido classificado como se do conjuntivo denso não modelado é importante ressaltar que há vasos sanguíneos e ao redor desses vasos nós encontramos um tecido conjuntivo frouxo se nós ainda observamos na língua agora no interior nós vamos encontrar feixes de músculos triado esquelético que vão ser motivo de aulas seguintes então aqui vocês observam uma fibra muscular a inspiração é típica em corte longitudinal e transversal e vocês vêem entre esses feixes grande quantidade de tecido conjuntivo que fazem o que vou manter a coesão ea união do
movimento agora se vocês forem para a outra face da língua a posição tá fácil entrar vocês vão encontrar tecido epitelial inclusive com divisões celulares vocês podem modificá las e tecido conjuntivo frouxo no qual esse tecido epitelial ele está apoiado e tecido conjuntivo denso não modelado mas abaixo caracterizado por uma maior quantidade de fibras uma menor quantidade de células então é isso pessoal que eu tenho pra aula de vocês hoje estudem os contínuos constituintes de matrizes eu lá e prá próxima semana nós teremos as populações variadas de células