Pare de Se Preocupar – Paramahansa Yogananda Ensina o Truque Para a Paz Absoluta

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Abel Pataca
SEJA MEMBRO DO CANAL: https://www.youtube.com/channel/UCSf_M4tFy81Er2JzY2eQbzA/join Você está cansa...
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A preocupação é um assassino silencioso. Ela rouba o sono dos trabalhadores que temem ser demitidos amanhã, mesmo sendo elogiados hoje. Ela corrói o estômago da mãe que espera o filho voltar para casa enquanto ele apenas perdeu o ônibus.
Ela enterra pessoas vivas anos antes da morte. O mundo está lotado de preocupações invisíveis. Um jovem que acorda no meio da noite com medo de falhar no futuro.
Uma mulher que revira mensagens antigas tentando entender onde tudo deu errado. Um idoso que senta na varanda consumido pelo que poderia ter sido. São todos prisioneiros de algo que não podem tocar, algo que não podem ver.
Para Marrança Yogananda dizia: "Os pensamentos são forças vivas. Uma preocupação alimentada se torna um monstro que devora sua paz. E esse monstro cresce a cada dia, tomando conta da sua respiração, do seu tempo, das suas oportunidades.
Mas há algo que ninguém te contou. A preocupação não existe fora da sua mente. Pense nisso.
O homem que passa anos temendo perder a esposa, no fim perde os momentos com ela. A mulher que vive assombrada pela ideia de que ninguém gosta dela, rejeita quem a ama. O medo de sofrer cria o próprio sofrimento.
E essa é a grande armadilha da mente humana. O que você teme pode nunca acontecer, mas a preocupação garante que você sofra como se já tivesse acontecido. Agora, a pergunta que ninguém faz, se preocupar resolve alguma coisa?
A verdade é que não. O medo nunca pagou uma conta. A ansiedade nunca impediu uma tragédia.
O desespero nunca construiu uma solução. Então, por que nos agarramos a isso? Hoje vamos destruir essa ilusão.
Vamos entender porque nos preocupamos, porque esse hábito nos mantém presos e, mais importante, como libertar a mente e alcançar a paz absoluta. Se você já perdeu noites, momentos e até anos com angústias inúteis, este vídeo pode mudar sua vida. Um homem passa a vida inteira acumulando riqueza para garantir um futuro seguro.
No dia em que finalmente pode descansar, um ataque cardíaco encerra a sua jornada. Uma mãe gasta anos preocupada com os filhos, protegendo-os de cada mínimo risco. Um dia, um acidente acontece e ela percebe que nunca teve controle sobre nada.
A humanidade tem uma obsessão doentia pelo controle. Queremos garantir que tudo saia como planejamos, evitar dores, antecipar problemas, fechar todas as portas do azar. Mas a vida não funciona assim.
Ela é como um rio. Você pode nadar contra a corrente, mas jamais poderá pará-lo. Yogananda nos alertava sobre isso.
O sofrimento nasce do apego. A liberdade vem da entrega. Mas quem realmente quer aceitar isso?
Quem quer admitir que nunca teve controle sobre nada? A verdade é que a preocupação nos dá uma falsa sensação de poder. Quando você se preocupa, sente que está fazendo algo sobre o problema, mas na realidade não está.
A preocupação não constrói, não resolve, não muda o destino. Ela só rouba o presente. E aqui está o paradoxo cruel.
Quanto mais você tenta controlar, mais medo sente. Quanto mais medo sente, mais quer controlar. E assim nasce o ciclo do sofrimento.
Em um bairro simples de qualquer cidade, vive um homem que sempre temeu perder o emprego. Ele acorda todos os dias ansioso, convencido de que um erro pode acabar com tudo. Evita tirar férias, rejeita convites para sair, nunca compra nada além do essencial.
O medo do futuro sequestrou seu presente. Um dia, depois de anos vivendo assim, ele é de fato demitido. Mas ao contrário do que imaginava, a dor não é tão grande quanto os anos de sofrimento antecipado.
Ele percebe que perdeu muito mais do que um emprego. Perdeu a juventude, os momentos com os filhos, as oportunidades que recusou. A tragédia não foi a demissão, foi o tempo que ele passou vivendo como se já estivesse condenado.
Esse é o problema da preocupação. Ela não evita o sofrimento. Ela só faz você sofrer duas vezes.
Desde tempos imemoriais, os filósofos tentam entender por o ser humano se atormenta com o futuro. Os estóicos diziam que sofremos não pelo que acontece, mas pelo que pensamos sobre o que acontece. Buda ensinava que a raiz do sofrimento está no desejo, o desejo de que as coisas sejam diferentes do que são.
Yogananda concordava: "A mente humana está sempre oscilando entre o passado e o futuro. Raramente descansa no presente onde a vida realmente acontece. E aqui está a chave.
A preocupação não é um problema externo, ela é um erro de percepção. É a mente tentando se proteger de algo que não existe. Se você realmente olhar para sua vida, quantos dos seus medos se tornaram realidade?
E quando aconteceram foram tão terríveis quanto você imaginava? O primeiro passo para se libertar desse ciclo é aceitar a falta de controle. Isso não significa ser irresponsável, mas entender que planejar não é o mesmo que se angustiar.
Significa agir com sabedoria, mas sem o peso da ansiedade. Yogananda dizia: "O universo não é um caos sem sentido, é uma dança perfeita e a ansiedade é apenas a resistência à música da vida". Então, eis a pergunta que ninguém quer responder.
Você quer viver ou apenas sobreviver? Se a resposta for viver, então é hora de largar essa bagagem pesada, porque goste ou não, o futuro virá. E quando ele chegar, que tipo de pessoa você quer ser?
Alguém exausto pelo medo ou alguém leve, pronto para o que vier? A escolha sempre foi sua. O prisioneiro olha pelas grades e sonha com a liberdade.
O que ele não percebe é que a cela sempre esteve aberta. Ele se recusa a sair porque tem medo do que há lá fora. Esse é o retrato da mente humana.
Nós nos convencemos de que estamos presos a problemas insolúveis, a dilemas sem saída, a um futuro ameaçador. Mas quem exatamente nos prendeu? A resposta é desconfortável.
Nós mesmos. Yogananda dizia: "A mente agitada é a única prisão real. O sofrimento só persiste porque você continua alimentando os pensamentos que o criam.
Mas como paramos de alimentar algo que já se tornou um vício? Toda a preocupação começa com um pensamento pequeno. Talvez seja um medo distante, uma lembrança desagradável, uma sensação incômoda, mas a mente não o deixa passar.
Ela agarra esse pensamento e começa a repeti-lo como um disco arranhado. A ciência já provou que o cérebro tem um mecanismo chamado viés da negatividade. Ele foi útil na era primitiva, quando nossos ancestrais precisavam estar atentos a perigos reais como predadores.
Mas hoje esse mesmo mecanismo nos faz ver perigos onde não existem. Nosso cérebro se tornou um radar desregulado, detectando ameaças falsas a todo instante. O resultado?
Você se torna viciado na sua própria preocupação. O medo dispara um alerta no cérebro e o cérebro responde com mais pensamentos ansiosos, como se tentasse encontrar uma saída. Mas não há saída, porque o perigo não é real.
O que resta é um lup sem fim. Yogananda advertia. O homem que se preocupa demais constrói sua própria prisão, tranca a porta e joga a chave fora.
E a pior parte, a chave sempre esteve ali, mas nós nos recusamos a usá-la. A preocupação transforma possibilidades remotas em monstros reais. O jovem que acredita que será rejeitado nunca se aproxima de ninguém.
A mulher que tem medo de falhar nunca tenta. O homem que teme que o mundo seja cruel se esconde da vida. Eles não percebem que o monstro que tentam evitar só existe porque eles o alimentam.
Um caso trágico foi o de um senhor chamado Ruto, no Japão. Ele passou 30 anos guardando dinheiro por medo de passar fome na velice. Trabalhou sem descanso, recusou prazeres simples, acumulou uma fortuna que nunca usou.
Quando finalmente chegou à aposentadoria, foi diagnosticado com uma doença terminal. Seus últimos meses foram vividos em um hospital, olhando para o dinheiro que nunca trouxe a segurança que ele imaginava. Esse é o perigo da mente aprisionada.
Você passa a vida se preparando para um futuro que pode nunca chegar e esquece de viver o presente que já existe. A saída desse labirinto mental é brutalmente simples. Parar de acreditar em tudo que sua mente diz.
Yogananda ensinava que a mente inquieta a mente o tempo todo. Ela cria cenários falsos, fabrica medos, distorce a realidade. Para sair da prisão, é preciso aprender a observar os pensamentos sem ser controlado por eles.
A paz não está no controle do futuro, mas no domínio da mente. Se a preocupação já tomou conta de você, isso não significa que você esteja condenado. Significa apenas que você precisa recuperar o controle.
E o primeiro passo é ver a jaula pelo que ela realmente é, um truque da sua própria mente. Agora cabe a você decidir, vai continuar segurando as correntes ou vai finalmente abrir a porta? O tempo é implacável.
Ele não pergunta se você está pronto, não espera sua permissão, não se preocupa com seus arrependimentos. Ele segue arrastando tudo com ele, inclusive você. Mas há algo estranho nisso.
Quando você olha para trás, percebe que a maior parte da sua vida não foi vivida no presente. Você estava ocupado demais lamentando o passado ou temendo o futuro. Sempre ausente, sempre em outro lugar.
Yogananda alertava: "O passado está morto, o futuro ainda não nasceu. Porque então você vive em lugares que não existem? " Essa é a armadilha final.
A mente ansiosa nunca está onde a vida realmente acontece. Havia uma mulher que passou anos esperando ser feliz. Ela dizia: "Serei feliz quando terminar a faculdade".
Terminou. Mas então vieram as preocupações com o trabalho. Depois serei feliz quando encontrar alguém.
Encontrou. Mas então veio o medo de perder essa pessoa. Serei feliz quando tiver filhos.
Teve. Mas então passou a viver preocupada com eles. Agora ela está velha.
Seu tempo acabou. Ela se pergunta onde errou. A resposta é brutal.
Ela nunca viveu agora. sempre adiou a felicidade para depois, um depois que nunca chegou. Essa é a grande ilusão da mente inquieta.
Ela sempre encontra um motivo para não permitir que você esteja presente. Ou é um arrependimento, ou é um medo, ou é uma meta que ainda não foi alcançada. Mas e se de repente você simplesmente parasse?
A única maneira de escapar da ansiedade é recusar-se a sair do presente. Parece simples, mas a mente luta contra isso. Ela quer movimento, quer soluções, quer planejar, quer fugir do agora.
Yogananda ensinava um método simples, mas poderoso. Respire profundamente e pergunte a si mesmo: "O que está faltando neste momento? " Observe os pensamentos que surgem.
Sua mente dirá que falta dinheiro, falta amor, falta segurança. Agora pergunte-se novamente: se eu não estivesse pensando sobre o futuro ou o passado, estaria faltando algo agora? O que você descobre é surpreendente.
No exato instante presente, nada realmente está errado. Os problemas só existem quando você os transporta para cá. Yogananda dizia: "A vida é um fluxo constante.
O sofrimento vem quando você tenta agarrar a água com as mãos. O segredo da paz absoluta é este: desistir da luta contra o presente. Se você pudesse parar agora e simplesmente estar aqui sem carregar o passado ou o futuro nos ombros, algo milagroso aconteceria.
O peso sumi? Mas a pergunta é: você está disposto a soltar esse peso ou prefere continuar segurando o que já devia ter sido deixado para trás? Um homem caminha por um deserto segurando uma mala cheia de pedras.
Cada passo se torna mais difícil. O sol queima sua pele, a sede aperta, o cansaço se torna insuportável, mas ele não solta a mala. Ele acredita que precisa dela.
A vida da maioria das pessoas é exatamente assim. O peso que carregamos não vem do mundo exterior, mas das coisas às quais nos apegamos dentro da mente. Preocupações, ressentimentos, expectativas, medos.
Tudo isso são pedras que seguramos com força, sem perceber que o sofrimento não vem delas, vem da nossa recusa em soltá-las. Yogananda dizia: "O que você teme perder já é seu dono. " Desde crianças, aprendemos a nos agarrar às coisas.
Apegamos-nos a pessoas, bens materiais, ideias, status. Criamos a ilusão de que se perdermos algo, perderemos a nós mesmos. Mas tudo o que é externo é passageiro.
O que você tem hoje pode desaparecer amanhã e isso não significa que você desaparecerá junto. Mas e se o que você teme perder for algo essencial? família, amor, segurança.
O desapego não significa indiferença, significa amar sem medo, significa viver sem ansiedade, significa estar presente sem estar acorrentado. A diferença entre alguém que sofre e alguém que vive em paz não está no que eles possuem, mas na forma como seguram o que tem. Na Índia havia um comerciante chamado Hamesch.
Ele passou a vida acumulando riquezas, acreditando que dinheiro era sinônimo de segurança. Mas um dia um incêndio destruiu tudo. Ele ficou arruinado.
Por semanas ele mergulhou na miséria mental. Mas então algo inesperado aconteceu. Ele percebeu que ainda estava vivo.
Sem dinheiro, sem status, sem os bens que o definiam. Ele sentiu um alívio que nunca havia experimentado antes. Pela primeira vez não havia nada a perder.
Pela primeira vez ele entendeu que o que ele era nunca esteve ligado ao que ele possuía. Yogananda dizia: "Quando você perde o medo de perder, descobre que nunca precisou de nada além de si mesmo. " Rames recomeçou, mas dessa vez sem o peso do apego.
Ele ainda trabalhava, ainda possuía bens, mas agora sabia que nada disso definia sua existência. Ele havia se tornado livre. Se você quer paz absoluta, precisa enfrentar a verdade que poucos têm coragem de aceitar.
Nada é permanente. Tudo que você tem, tudo que você ama, tudo que você construiu um dia não estará mais aqui. Isso parece assustador, talvez.
Mas há algo escondido nessa verdade que poucos percebem. Se nada dura para sempre, então o único sofrimento real é o medo de perder. E se você abandonasse esse medo, o que sobraria?
Liberdade. Quando você aceita que tudo é passageiro, a vida se torna leve. Você ama sem desespero, você trabalha sem obsessão, você vive sem medo.
Yogananda ensinava: "O desapego não é ausência de amor, é amor sem posse. É viver sem correntes. Então, eis a última pergunta: O que você ainda está segurando que deveria ter soltado há muito tempo?
O cérebro humano não foi projetado para a paz. Ele é uma máquina de detecção de ameaças, uma ferramenta evolutiva que garantiu nossa sobrevivência em tempos primitivos. Mas o que era útil para escapar de predadores agora se tornou um mecanismo de tortura mental.
A neurociência moderna confirma algo que Yogananda já ensinava há décadas. Nossa mente não está no controle, ela apenas reage. Mas se isso for verdade, a paz é impossível.
Ou existe uma forma de reprogramar o cérebro para finalmente se libertar? Nosso cérebro é programado para buscar padrões, prever ameaças e antecipar problemas. Isso é chamado de modo padrão da rede neural, o estado em que a mente vagueia, revisitando o passado ou projetando o futuro.
Estudos mostram que quanto mais tempo alguém passa nesse estado, maior é a probabilidade de desenvolver ansiedade e depressão. O que isso significa? Que a mente humana, quando deixada sem controle, se torna uma fábrica de sofrimento.
Mas há uma saída. Yogananda dizia: "A mente é como um cavalo selvagem. Se você não a treinar, ela o arrastará para onde quiser.
Mas se aprender a controlá-la, ela o levará aonde você quiser ir". A ciência descobriu que isso é literal. O cérebro pode ser reprogramado.
Décadas atrás, acreditava-se que o cérebro era fixo, imutável. Mas hoje sabemos que isso é falso. Através da neuroplasticidade é possível mudar os padrões neurais que sustentam a ansiedade e o sofrimento.
Meditação, respiração consciente e foco no presente não são apenas práticas espirituais, são ferramentas científicas para modificar o cérebro. Estudos do doutor Richard Davidson da Universidade de Wisconsin mostram que monges budistas que meditam por longos períodos têm menos atividade na amígdala. A região do cérebro responsável pelo medo, ou seja, a mente treinada pela atenção plena literalmente sente menos ansiedade.
Yogananda ensinava isso muito antes da ciência moderna. Se você controlar sua respiração, controlará sua mente. Se controlar sua mente, dominará sua vida.
A paz absoluta não é um mistério, é um estado mental que pode ser cultivado. Hoje já sabemos que o cérebro está programado para a preocupação, mas pode ser reconfigurado para a paz. O medo e a ansiedade são padrões neurais, não realidades inescapáveis.
A meditação e a atenção plena reduzem a atividade da mente ansiosa, criando um estado de calma duradouro. O desapego não é só um conceito filosófico, ele tem impacto neurológico real. O que Yogananda ensinava com palavras, a neurociência agora prova com números.
A pergunta final é: você vai continuar sendo refém do seu próprio cérebro ou vai começar a treiná-lo para a paz? A escolha sempre esteve em suas mãos. O simples fato de você estar aqui assistindo a este vídeo já é um passo poderoso na sua jornada.
Cada visualização, cada comentário, cada compartilhamento espalha essa mensagem e ajuda mais pessoas a encontrarem a paz que tanto procuram. E isso por si só significa muito. Mas sejamos sinceros, quantas vezes você já consumiu algo transformador e dias depois voltou aos velhos hábitos?
A mente faz isso. Ela resiste à mudança. Ela quer manter você preso na rotina do medo, da preocupação, da ansiedade.
E é aí que entra o próximo nível. Ao se tornar membro do canal, você deixa de ser apenas um espectador e passa a fazer parte de algo maior. Conteúdos exclusivos para aprofundar sua jornada.
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