Manifesto Anti-Parasita: Seja um Criador

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Fabio Akita
Disclaimer: este episódio é bem "atípico", não espere que eu faça esse formato sempre, é só hoje, um...
Video Transcript:
olá pessoal fábio akita hoje eu quero fazer uma indulgência tem um texto de uma autora que obviamente eu gosto muito e eu sempre quis tentar discursar e alguns eventos feliz nos últimos dias me lembraram desse texto então eu meio que quis marcar a data com isso como o texto é longo ainda tô pensando se talvez de novo esse seja o único vídeo dessa semana vamos ver eu pessoalmente tentei viver minha vida seguindo esses princípios e apesar do texto 143 vocês vão notar como é absolutamente atual e descreve os males de nosso tempo e se vocês
viram meus vídeos anteriores vão entender agora de onde vieram muitos dos temas que eu já escrevi particularmente no tocante a vida de um empreendedor ou criador ou inovador ou qualquer pessoa de trabalho digno [Música] há milhares de anos atrás a primeira pessoa descobriu como fazer fogo ele ou ela provavelmente foi queimado na fogueira mas acabou ensinando seus irmãos a iluminar foi considerado um malfeitor que lidou com o demônio que a humanidade temia mas depois todos usarão o fogo para se manterem quentes para cozinhar sua comida para iluminar suas cavernas essas pessoas deram um presente que
ninguém havia imaginado e tiraram o mundo da escuridão séculos mais tarde a primeira pessoa que inventou a roda essa pessoa provavelmente foi torturada na mesma roda que ensinou seus irmãos a construir foi um transgressor que se aventurou em território proibido mas depois todos puderam viajar para lá a todos os horizontes essa pessoa de um presente que ninguém imaginado e abril as estradas do mundo essa tal primeira pessoa no capítulo de abertura de cada lenda que a humanidade registrou sobre seus começos prometeu foi acorrentado a uma rocha e torturado por abutres por ter roubado o fogo
dos deuses adão foi condenado a sofrer por ter comido o fruto da árvore do conhecimento qualquer que seja a lenda a humanidade soube que a sua glória começou com uma pessoa e que essa pessoa pagou pela sua coragem ao longo dos séculos existirão pessoas que deram os primeiros passos em novas estradas unidos apenas com a sua visão os seus objetivos divergiram mas todos tinham isso em comum a resposta que receberam o ódio os grandes criadores os pensadores os artistas cientistas e inventores mantiveram-se sós contra as pessoas do seu tempo cada grande novo pensamento sofreu oposição
cada grande invenção foi denunciada o primeiro motor foi considerado ridículo o avião foi considerado impossível o tear mecânico foi considerado cruel a anestesia foi considerada pecado mas os homens de visão continuarão adiante eles lutaram sofreram e pagarão mais ganharam nenhum criador foi motivado pelo desejo de servir aos seus irmãos uma vez que os seus irmãos e rejeitaram o presente que lhe deu esse presente destruiu a rotina ociosa das suas vidas a sua verdade foi o seu único motivo a sua própria verdade seu próprio trabalho para conquistar seu resultado da sua própria maneira uma sinfonia um
livro uma máquina filosofia um avião o edifício estes foram os objetivos ea sua vida não aqueles que ouviram leram operaram voaram habitaram a coisa que ele criou a criação não os seus utilizadores a criação não os benefícios que outros tiraram dela a criação que deu forma à sua verdade ele manteve a sua verdade acima de todas as coisas e contra todos a sua visão a sua força a sua coragem vieram do seu próprio espírito daquela entidade chamada com ciência pensar sentir e julgar e agir são funções do ego os criadores não eram altruístas e esse
é o segredo do seu poder serem auto-suficientes automotivados alto gerados o criador não serviu nada nem ninguém ele viveu a si mesmo e apenas ao viver para si mesmo conseguiu alcançar as coisas que são a glória da humanidade tal é a natureza da proeza nós não podemos sobreviver exceto através de nossa mente nós chegamos à terra em defesa do nosso cérebro é nossa única arma os animais conseguem a comida à força nós não temos garras nós não temos presas não temos grande força de músculos nós temos que plantar nossa comida ou caçá lá pra plantar
precisamos de um processo de pensamento para caçar precisamos de armas e para fazer armas um processo de pensamento desde essa simples necessidade até a mais alta administração religiosa desde a roda até arranha-céus tudo o que somos e tudo que temos vendo o único atributo a função do nosso raciocínio mental mas a mente é um atributo do indivíduo não existe mente coletiva não existe pensamento coletivo o entendimento chegado por um grupo de pessoas é só um compromisso uma média é uma conseqüência secundária o ato primário o processo da razão deve ser feito por cada pessoa individualmente
podemos dividir uma refeição entre várias pessoas mas não podemos digerir um estômago coletivo ninguém pode usar os seus pulmões para respirar por outra pessoa ninguém pode usar seu cérebro para pensar por outra pessoa todas as funções do corpo e do espírito são privadas elas não podem ser partilhadas ou transferidas nós herdamos os produtos do pensamento de outros nós herdamos a roda nós fizemos uma carroça a carroça tornou seu automóvel o automóvel tornou-se um avião mas ao longo de todo o processo que recebemos dos outros é apenas o produto final do seu pensamento a força motora
é a faculdade criativa que toma esse produto com o material usam e origina o próximo passo essa faculdade criativa não pode ser dado ou recebido emprestada ou tomada de empréstimo pertence a um único indivíduo aquilo que cria é propriedade do criador as pessoas aprendem uns com os outros mas quando aprendizagem apenas troca de material ninguém pode dar outra capacidade de pensar no entanto essa capacidade é nosso único meio de sobrevivência nada na terra nos é dado tudo que precisamos tem que ser produzido e aqui só temos uma alternativa só podemos sobreviver de duas formas pelo
trabalho independente da nossa própria mente ou como um parasita alimentado pela mente dos outros o criador origina o parasita rouba o criador enfrenta a natureza sozinho o parasita enfrenta a natureza através de um intermediário a preocupação do criador é a conquista da natureza a preocupação do parasita é a conquista das pessoas o criador vive pelo seu trabalho ele não precisa dos outros o seu objetivo primário é dentro de si próprio o parasita vive dentro dos outros ele precisa de outros os outros se tornam seu objetivo primário a necessidade básica do criador independência a mente que
raciocina não pode trabalhar sob qualquer forma de coerção não pode ser dobrada sacrificado ao subordinada exige independência total em função e motivo o criador todas as relações são secundárias a necessidade básica do parasita é assegurar a sua relação com as pessoas para ser alimentado para ele os relacionamentos estão acima de tudo ele declara que as pessoas existem para servir aos outros ele prega o altruísmo que a doutrina que exige que os homens vivam para os outros e dêem mais importância aos outros do que a si próprio ninguém pode viver por outro mas quem vive às
custas dos outros usou altruísmo como arma de exploração e inverteu os fundamentos dos princípios morais da humanidade começaram a ensinar coisas que destroem o criador foi ensinado que a dependência é uma virtude quem tenta viver por causa de outros é um dependente é um parasita em sua motivação e faz daqueles a quem serve parasitas também essa relação não produz nada além de corrupção mútua é impossível conceber tal relação o exemplo mais próximo na realidade quem vive para servir os outros é um escravo se escravidão física repugnante por mais repugnante o conceito de escravidão espiritual o
escravo mesmo subjugado ainda retém vestígio de honra ele tem o mérito de ter existirem de saber que sua condição é revoltante mas quem se escraviza voluntariamente em nome do amor é a criatura mais desprezível que existe ele degrada a dignidade humana e degrada o conceito de amor mas essa é a essência do altruísmo nos ensinaram que a maior virtude não é realizar é dar mas nada pode ser dado antes de ser criado a criação precede a distribuição ou não teria nada para distribuir às necessidades do criador tem precedência sobre a de qualquer possível beneficiário entretanto
somos ensinados a ter mais admiração pelo parasita que distribui presentes que não criou do que por quem tornou os presentes possíveis nós elogiamos um ato de caridade que ficamos indiferentes a um ato de realização nos foi ensinado que nossa primeira preocupação é aliviar o sofrimento dos outros mas o sofrimento é uma doença se alguém se depara com outra pessoa sofrendo é normal tentar ajudar e da assistência mas fazer dessa decisão o teste mais crucial da virtude de alguém é tornar o sofrimento alheio a parte mais importante da vida sob essa perspectiva a pessoa acaba desejando
que os outros sofreram para que ela possa ser virtuosa essa é a natureza do altruísmo o criador não se preocupa com a doença mas com a vida ainda assim o trabalho do criador eliminou doença após doença curando tanto o corpo quanto o espírito das pessoas e aliviou pimento humano numa escala que é altruísta nenhum jamais poderia conceber nos ensinaram que concordar com os outros é uma virtude mas o criador é quem discorda nos ensinaram que nadar a favor da corrente é uma virtude mas o criador a quem vai contra a corrente nos ensinaram que se
une aos outros é uma virtude mas o criador é quem fica sozinho nos ensinaram que o ego é sinônimo do mal e que seu ego e céu turista é o ideal da virtude mas o criador é um egoísta um sentido mais absoluta uma pessoa sem ego é aquele que não pensa sente julga o atua em todas as funções do ego essa inversão é absolutamente fatal essa questão foi pervertida e nos deixou sem nenhuma alternativa e sem nenhuma liberdade duas concepções nos foram oferecidas como pólos do bem e do mal altruísmo e egoísmo o egoísmo passou
a significar o sacrifício dos outros para benefício próprio o altruísmo sacrifício pessoal em benefício dos outros essas concepções nos atacaram e irrevogavelmente uns aos outros nos deixaram apenas uma escolha de dor nossa própria dor suportada por um benefício dos outros o infligida outros para benefício próprio quando adicionaram a idéia de que devemos nos alegrar com sacrifício pessoal a última oração armadilha se fechou nós fomos forçados a aceitar o masoquismo como o nosso ideal sob a ameaça de que o sadismo seja nossa única alternativa essa foi a maior fraude jamais perpetrada contra a humanidade esse foi
o estratagema que fez com que a dependência o sofrimento se perpetuassem como princípios essenciais da vida a escolha não é sacrifício pessoal o domínio sobre os outros em independência ou dependência o código do criador o código do parasita que já custa dos outros essa é a questão básica o código do criador é construído de acordo com as necessidades da mente racional que permite ao homem sobreviver o código do parasita é construído de acordo com as necessidades de uma mente incapaz de garantir sua própria sobre a vivência tudo o que resulta do ego independente das pessoas
é bom tudo o que resulta da dependência de uma pessoa em relação a outra é mau o egoísta no sentido mais absoluto não é quem sacrifica os outros o egoísta é quem está acima da necessidade de usar os outros de qualquer forma a gente não funciona por intermédio delas nós não existimos para benefício de ninguém e não pedimos a ninguém que exista para nosso benefício essa é a única forma de respeito muito entre as pessoas grau de habilidade variam mas o princípio básico permanece o mesmo o grau de independência e iniciativa e amor pelo seu
trabalho é que determina nosso talento como trabalhadores e nosso valor como pessoas nossa independência é a única medida de nossa virtude de nosso valor o que somos o que fazemos de nós mesmos não que fizemos ou deixamos de fazer pelos outros não há substituto para a dignidade pessoal o único padrão de dignidade pessoal que existe é nossa independência em todos os relacionamentos dignos de respeito ninguém se sacrifica por ninguém por exemplo o arquiteto precisa de clientes mas não subordina seu trabalho os desejos deles e eles precisam de um arquiteto mas não encomenda uma casa só
para lhe dar trabalho os homens trocam seu trabalho de livre e espontânea vontade com mútuo consentimento e para a vantagem mútua sempre que seus interesses pessoais coincidem e ambos desejam a troca se não desejam tratar um com o outro não são forçados a isso ambos podem continuar seguindo seus caminhos essa é a única forma possível de relacionamento entre iguais qualquer outra uma relação abusiva entre escravo e dono ou entre vítima e carrasco aqueles que dominam outros não são egoístas eles não queriam nada a sua existência depende inteiramente de outros o seu objetivo existe em seu
súdito seus seguidores no ato de escravizá los eles são tão independentes quanto mind o bandido a forma da dependência não importa mas nós fomos ensinados a ver os parasitas que vivem à custa dos outros os tiranos imperadores ditadores como os expoentes do egoísmo e por meio dessa fraude como os levados a destruir o ego e nós mesmos e aos outros o objetivo da fraude era destruir os criadores ou subjuga los desde os princípios da história os dois antagonistas se enfrentaram face a face o criador e o parasita quando o primeiro criador inventou a roda o
primeiro parasita reagiu ele inventou o altruísmo o criador rejeitado hostilizado perseguido explorado perseverou seguiu adiante e com sua energia carregou toda a humanidade com ele o parasita não contribuiu com nada com esse processo só obstáculos e essa disputa tem outro nome o indivíduo contra o coletivo um bem comum do coletivo da raça ou gênero da classe do estado foi a alegação e a justificativa de todas as tiranias estabelecida sobre a humanidade os maiores horrores da história foram cometidos em nome de motivos altruísticos onde está a culpa na hipocrisia dos altruístas ou na natureza do seu
princípio os piores carrascos foram os mais sinceros eles acreditavam na sociedade perfeita alcançada através da guilhotina e do pelotão de fuzilamento ninguém questionou o seu direito de matar porque matavam motivos altruístas a idéia de que devemos ser sacrificados para o benefício dos outros a bem estabelecida os atores do cenário mudou mas o curso da tragédia permanece o mesmo humanitários que começam declarando seu amor pela humanidade e acabam com um banho de sangue assim foi e assim será enquanto se acreditar que uma ação é boa se for altruísta essa crença da os altruístas permissão para agir
e forçar suas vítimas a sofrerem caladas os líderes de movimentos coletivistas não perde em nada para si mesmos mas observe os resultados a única forma de nos beneficiarmos mutuamente ea única de a ação de um relacionamento apropriado entre nós é não se meta esse é um conflito muito antigo cada vez que as pessoas estiveram perto de descobrir a verdade elas foram destruídas civilizações pereceram uma após a outra a civilização é o progresso em direção a uma sociedade de privacidade a existência inteira de um selvagem é pública governada pelas leis da tribo a civilização é o
processo de libertar as pessoas umas das outras agora na nossa época o coletivismo o reinado do parasita que vive às custas dos outros e do medíocre o monstro antigo está só ontem correndo descontrolado isso leva as pessoas a um nível de indecência intelectual nunca igualado na face da terra está causando o roriz numa escala sem precedentes envenenaram todas as mentes eu vim aqui pra dizer que não reconheço o direito de ninguém a um minuto sequer na minha vida nem a nenhuma parte da minha energia nem a nenhuma conquista minha não importa quem faça exigência quanto
safar são nem o tamanho da sua necessidade eu quis vir aqui e dizer que sou uma pessoa que não existe para servir os outros isso precisava ser dito o mundo está parecendo por causa de uma orgia de sacrifícios pessoais eu quis vir aqui e dizer que a integridade do trabalho criativo de uma pessoa é muito mais importante que qualquer projeto de caridade aqueles entre vocês que não entendem isso são os que estão destruindo o mundo eu quis vir aqui editar as minhas condições não tenham interesse existe sobre quaisquer outras eu não reconheço nenhuma obrigação há
ninguém com uma única exceção respeitar a sua liberdade e não participar de nenhuma maneira em uma sociedade escravagista esse texto é de autoria de hand é parte do famoso discurso no julgamento de howard bork o livro de falta rede ou a nascente obviamente é uma obra de ficção e uma alegoria que define o que é o ideal de uma pessoa criativa contra uma sociedade de parasitas como ficção não é um livro de receitas o procedimento apenas uma perspectiva que pode ser útil à pessoas diferenciadas que querem tomar controle de suas próprias vidas valeu pela paciência
a gente se vê até mais
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