Qual menina não sonha com uma coisa assim um grande amigo pedaço de perdição chegando junto bom eu sonhei e sonhei tanto que resultou neste relato começa pelo calor do momento que gerou a confusão das coisas e se transformou no título do relato bastante condizente com o que me aconteceu e o que me aconteceu o calor do momento foi que eu estava sozinha em casa Os irmãos não sei para onde papai no trabalho num sábado um e mamãe foi no uma reunião de comadres daquelas em que se vendem mil coisas de plástico na casa da dona
Salete mãe do Henrique se o Henrique estiver lá Fala para ele vir aqui cuidar de mim um pouquinho pedi para minha mãe Quando fiquei sabendo que ela ia lá claro que não pedi mas faltou pouco pois o Henrique a o Henrique Meu Deus quanta vontade de dar pro Henrique vontade que sempre tive nem que fosse uma vez só uma vezinha de uma vez só uma enfiadinha um entra e sai só para sentir só para ter a satisfação de dizer o pedu Henrique já esteve aqui mas foi sempre só vontade pois eu ficava com um namorava
outro Perdi a virgindade três vezes com aqueles outros e como Henrique sempre foi um amigaço da família pois as famílias são amigas as coisas eram sempre difíceis nada encaixava a gente não encaixava ele não tinha coragem de pedir quer dizer eu nem sabia se ele queria ou não e por isso eu não tinha coragem de oferecer mas no virtual Henrique já tinha me comido muitas e muitas vezes iria me comer mais uma vez Naquela tarde assim que mamãe saísse eu estava bem gostosa bem a vontade com uma camiseta do meu irmão mais velho que me
serve de vestido quando estou em casa e uma calcinha meio folgada no corpo meio ideal para os momentos de calor ou para o calor dos momentos alguns minutos depois eu estava sentada no sofá pernas maravilhosamente abertas o Henrique ajoelhado à minha frente no meio das minhas coxas enfiando a mão por baixo da minha mexendo no meu guelinho chupando esfregando a cabecinha do seu enfiando devagar olhando nos meus olhos eu queria me segurar para não terminar logo fazia ele parar dar um tempo esperar eu esfriar um pouco então recomeçava esquentava chegava quase diminuía parava quase gozei
de susto a maldita campainha tocou justo naquele momento mais Alucinante quando eu estava bem quente não era a primeira vez que me acontecia interromper uma cirica mas foi a primeira vez que abri os olhos e vi minha mãe meu pai meus irmãos o padre que fez a minha primeira comunhão todos ali na sala me olhando me condenando ergui apressadamente a calcinha que já estava no meio das coxas baixei a camiseta vestido dei uma jogada no cabelo passei as mãos pela Face para ganhar cor e fui atender à porta crente que eram crentes aqueles pregadores que
costumam vir aos sábados e domingos e que estavam por ali que eu tinha visto mas não eram os crentes era o Henrique Oi você nossa que surpresa Entra você está bem incrível como um flagrante deixa a gente abóbada Quase tive um Eu estou ótimo e você beijinho no rosto ótima também mas e essa mala aí é que a sua mãe pediu para eu vir aqui comer um pouco ela pediu mas foi te incomodar atrapalhar o teu sábado Que chato chato seria se ela pedisse para outro aí sim eu iria ficar magoado não confiar nos meus
dotes profissionais Ah sim acho que é verdade falei bastante frustrada enquanto o conduzia até o meu quarto Acorda menina na lavanderia estava tudo no jeito a máquina de lavar o banquinho da minha mãe dar quer dizer subir para estender roupa no varal que meu pai instalou muito alto tudo muito convidativo inclusive o Henrique técnico em manutenção de máquina de lavar mas o técnico em máquina de lavar só tinha olhos e mãos para a máquina de lavar nem olhava para mim pelo menos não do jeito que eu queria que ele olhasse ele não via que por
trás dele Eu puxava um tanto para cima a camiseta para que ele notasse as minhas coxas aparecendo quando eu estivesse à sua frente ele não viu que quando eu me agacha abria propositadamente as penas para ele enxergar o mais fundo das minhas coxas e também não viu quando me sentei no chão feito índio calcinha aparecendo Mas claro que ele viu viu desviou olhar disfarçou fingindo que ia pegar uma chave na caixa de ferramentas desviou novamente o olhar tentou olhar de rabo de olho pode olhar seu bobo pronto dali pra frente não foi preciso mais nada
já era outra caixa de ferramentas que ele estava olhando secando com olhos quase saltando para fora Igual nos desenhos animados e do olhar para o pegar passar a mão foi só um polinho foi só eu me levantar De Joelhos em frente a ele para um beijo outro beijo mais um beijo sua mão correndo por entre as minhas coxas atingindo a minha perseguida minha mão alisando a sua chave de fenda por cima do Calção por baixo do Calção menino garota acho Com certeza que essas duas palavras queriam dizer e foram suficientes para dizer tudo quanto nos
desejávamos secretamente de dois falsos amigos ele queria ele queria comer mais alguns segundos e já estávamos em pé eu recostada na máquina de lavar ele me abraçando beijando levantando a minha camiseta até acima dos pegando beijando chupando provocando delírios nos meus biquinhos passando as mãos nas minhas na minha mala pegando apertando e reservando a minha perseguida para um momento especial o momento especial mais que especial foi quando ele se agachou beijou minha mordeu comprimiu com a boca depois baixou minha calcinha descobriu minha beijou mordeu comprimiu com a boca e foi de língua eu mal consegui
acreditar que o Henrique o meu tão desejado Henrique estava agachado entre as minhas mordiscando o meu guelinho correndo a língua pelos meus sucos a língua lambuzando a boca com a humidade que já me vertia entrei em descontrole abria e fechava agacha para abrir tudo quanto era possível depois me erguia para fechar comprimir seu rosto agarrar sua cabça puxá-lo para dentro de mim para para assim eu acabo antes acaba acaba na minha boca vai não eu quero ele me dá ele invertemos as posições e as Carícias agora era eu que me agacha e me enlouquecia ainda
mais com o amiguinho do Henrique nas minhas mãos na minha boca adorei Mas ele também pediu para eu parar pois já estava a ponto de me encher a boca eu teria deixado ele encher teria adorado precisava pegar uma proteção 11 camisinhas no meu quarto pensei em levar o Henrique junto para minha caminha mas temi Pela chegada de alguém na lavanderia era mais fácil disfarçar e além do mais tinha um sabor mai de Aventura fui até o quarto e voltei sem a camiseta cheguei de volta e procurei o seu amiguinho para eu mesma colocar a camisinha
ele sentou na máquina de lavar abriu o paraíso você não alcança tem um banquinho aqui disse ele trepando no banco e comigo alcançando a altura e também o meu fundo bem lá no fundo no meu útero foi delirante aquela vontadinha vadon que sempre tive sentindo ele me invadindo agora era real abrace-o com as pernas apertei todo seu corpo contra o meu senti o movimento até o voltando até a portinha entrando Até o fundo aí acontece aquela coisa o desejo era tanto que a minha vontade maior naquele momento era me esparramar toda naquele armado e logo
lambusar mas esse mesmo desejo me fazia sentir vontade de Saborear seu pelo resto do dia do final de semana quer dizer eu não queria terminar logo igual eu costumava costumo fazer na Cica eu queria prolongar ao máximo aqueles loucos momentos que antecedem o orgasmo mas o Henrique também queria diferente de outros meninos que mal enfiam e já vão finalizando o Henrique sabia alternar momentos de verdadeira Fúria dentro da minha perseguida indo fundo e rápido com momentos de verdadeiros delírios indo tão devagar quanto podia trazendo de volta como se não tivesse vontade de sair ou então
ora brincando lento lá no fundo me comprimindo contra a máquina de lavar ora brincando só na portinha e tudo isso namorando os meus melões premendo os meus e olhando nos meus olhos era o seu olhar carinhoso e profundo que me fazia querer ele bem lá no fundo e então eu apertava mais forte ainda com as pernas puxava para dentro de mim e a gente recomeçava mais um ciclo de verdadeiro tesão tesão tesão mesmo daqueles que não dá nem para descrever até que não deu mais para segurar Inteligência Artificial menino nunca consegui entender as coisas que
a gente diz nesse momento na verdade nunca entendi esse momento pois o orgasmo é uma coisa tão louca deixa a gente tão Fora de Controle Ainda mais quando você está em Êxtase no pedu Menino Dourado acho que naquele momento se a gente tivesse caído dentro da máquina de lavar mesmo que ela estivesse centrifugando a gente não ia nem perceber a verdade é que eu estava centrifugando no P do Henrique e ele também já centrifuga na minha amiguinha centrifuga menino centrifuga e centrifugamos feito loucos até que igual a máquina de lavar mais diferente da máquina de
lavar fomos diminuindo a centrifugação fomos entrando no molho Carícias beijos olhos nos olhos que doi disse menino doid disse maravilhosa menina beijinhos olhos nos olhos beijões Carícias quando vi já estava em pé no chão debruçada sobre a máquina ele atrás de mim empurrando o banquinho para que eu subisse e combinámos as nossas alturas sua chave de fenda procurando a minha fenda precisa trocar a água menino ele trocou e pegou por trás não ele não colocou atrás coisa que eu até queria e bastante mas depois noutro momento pois naquele momento minha tiot muito egoísta só queria
para ela só queria nela pois ainda tinha muito que jorrar e finalizou finalizamos agitamos centrifugamos e tal como o defeito que antes a máquina tinha também não paramos no lugar logo ele estava sentado num baú de roupa suja e eu sentada nele de costas para ele subindo e descendo depois virei de frente para ele com os joelhos sobre o baú aí e sim foi que centrifugue muito e centrifugue mais ainda com muito mais Liberdade quando ele deitou no chão com a chave de fenda apontada para cima e eu de cócoras fui fui baixando a minha
fenda baixando que encaixe meu Deus que encaixe longos e maravilhosos minutos depois quando eu já me aquetavo Adormecida por cima dele os dois exauridos pelos sucessivos Prazeres tocou novamente a campainha e minha reação instintiva foi encontrar e vestir antes de ir atender ainda bem pois dessa vez eram os crentes e seria estranho atendê-los com o vento batendo livremente lá por baixo Nem sei como me livrei dos pregador só me lembro que na volta peguei o Henrique na lavanderia e o arrastei até o sofá da sala exatamente onde tudo havia começado e o Henrique já com
divinas e maravilhosas intenções pecaminosas só se deixou arrastar depois de pegar da sua caixa de ferramenta um vidro com um negócio meloso dentro por acaso isso aí é para o que estou pensando perguntei só é você não gosta não sei nunca fiz mas se você prometer ir devagar com jeitinho falei já me ajoelhando sobre o sofá baixando até o meio das coxas erguendo a camiseta e ele foi tão devagar e carinhoso quanto e como deve ser a primeira vez de uma menina atrás nunca que eu tinha levado uma tão deliciosa se foi porque gosto porque
eu estava afim ou se foi por causa do Henrique por ser com o Henrique não sei só sei que nunca jrei tanto sempre fogando e agitando sem parar adorando sentir a leitada na minha malona até eu desmaiar literalmente desmaiar quando voltei daquele soninho maravilhoso eu continuava no sofá sentada largada ouvi barulho na porta minha mãe chegando com seus potes de plástico corri até a lavanderia mas estava tudo em ordem o Henrique tivera o cuidado de ajeitar e organizar tudo antes de ir e minha mãe estava tão Envolvida com as compras desnecessárias que havia feito que
nem lembrou de perguntar se o Henrique havia comparecido para consertar a máquina de lavar