Nutrição em Oncologia Pediátrica: Aula 7: Alimentos Funcionais

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Onco Ensino
Mais de 20 mil profissionais da saúde já se capacitaram através dos cursos do Onco Ensino. Para sabe...
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o Olá meu nome é Marina nessa aula vamos falar sobre ela e mais funcionais e compostos bioativos associadas ao câncer atualmente muito se discutia sobre essa relação e é sabido que os fitoquímicos tem um papel especial nesses principalmente no câncer adulto Mas em pediatria podemos fazer a mesma relação nessa aula vamos discutir mais sobre esse assunto é E aí [Música] e atualmente com os conhecimentos sobre bioquímica é possível afirmar que os nutrientes não só agem prevenindo e corrigindo deficiências nutricionais como também produzindo efeitos benéficos para a saúde reduzindo o risco de algumas doenças e promovendo
a saúde os alimentos funcionais dos compostos bioativos que enquadram nesse contexto pois além do seu valor nutritivo ele também tem um impacto importante tanto na saúde física quanto mental os compostos bioativos são metabólitos secundários produzidos pelo reino vegetal são considerados como não nutrientes mas são de vital importância para a saúde no Brasil Agência Nacional de Vigilância Sanitária emite uma resolução que estabelece diretrizes básicas para análise e comprovação de alimentos funcionais as propriedades de saúde a segunda Visa alegação de propriedade funcional é aquela relativa ao papel metabólico ou fisiológico que o nutriente ou não nutriente tem
no crescimento desenvolvimento manutenção e outras funções normais do organismo humano alegação de propriedade de saúde é aquela que afirma sugere o implica a existência de relação entre o alimento ou ingrediente com doença ou condição relacionada à saúde dentro dessa concepção de alimentos que promovem modificações benéficas das funções fisiológicas Podemos dividir em três categorias os alimentos com propriedades imunomoduladoras modulo componentes celulares e seus mediadores químicos aumentando a efetividade do sistema imune e evitando o aparecimento de doenças neste grupo se inserem compostos químicos presentes em frutas hortaliças e chás como por exemplo os compostos fenólicos catequinas e
flavonoides os probióticos e prebióticos os fruto-oligossacarídeos presentes em alguns alimentos como bananas chicória cebola e tem um efeito prebiótico importante se encontram também nessa categoria alimentos com atividade antioxidante agem os radicais livres presentes no organismo como exemplo podemos citar as vitaminas e a a vitamina C os olhos do elementos como zinco cobre e selênio e magnésio além de componentes ativos como os carotenoides encontrados na cenoura abóbora batata-doce e frutas cítricas e licopeno encontrado no tomate melancia e por fim os alimentos com ácidos graxos Poli monoinsaturados que seriam os ômegas 3 6 e 9 presentes em
vegetais os furos em menor quantidade em maior quantidade em óleo de peixe e a linhaça óleos vegetais e azeite o ômega 3 é precursor de e para IDH que integram a membrana celular e tem função importante no desenvolvimento cerebral o ômega 6 dá origem ao ácido araquidônico que a constituinte da membrana fosfolipídica e também é precursor de tromboxanos prostaglandinas prostaciclina e leucotrienos e qual a relação dos alimentos funcionais com câncer estudos epidemiológicos em sua maioria realizados com adultos principalmente pelas características geológicas do Câncer adulto observarão que fatores alimentares podem modificar a carcinogénese e especial promovendo
uma prevenção e os mecanismos propostas incluem uma infinidade de possibilidades como por exemplo efeito antioxidante efeito na diferenciação celular manutenção do reparo do DNA e feito na metilação do DNA aumento da apoptose das células cancerígenas e diminuição da proliferação celular na figura podemos ver ação proposta de fitoquímicos atuando na iniciação promoção e propagação do Câncer fitoquímicos são compostos bioativos derivados de plantas que incluem os polifenóis taninos e flavonóides dentre os flavonóides quercetina catequinas isoflavonas e antocianinas alcalóides como exemplo cafeína carotenoides como o betacaroteno e licopeno compostos nitrogenados e compostos organossulfurados que estão presentes no brócolis
e os fitoquímicos são capazes de promover reparo no DNA detoxificação ação anti-inflamatória inibem a proliferação celular promovem a diferenciação celular induzem apoptose inibir a angiogênese além de fitoquímicos alguns outros nutrientes são apontadas nos estudos como tendo uma ação na modulação imunológica inibindo o crescimento tumoral a invasão de a metástase como exemplo vitamina de cúrcuma ômega-3 antioxidantes em geral como vitamina E e selênio e fibras alimentares que estão envolvidos na melhora da Resposta imune inata aumento de citotoxicidade das células natural Killer e células cd8 inibindo o crescimento tumoral aumento de citocinas anti-inflamatórias diminuição de células t
reguladoras e aumento da imunidade no geral mas estudos em pediatria podemos extrapolar esses achados em adultos considerando que há diferenças ecológicas entre o câncer adulto e o câncer infantil E são poucos estudos realizados em crianças e adolescentes nessa aula fizemos um compilado desses estudos e vamos mostrar qual a relação de alimentos funcionais e compostos bioativos com câncer infantil segundo estudo americano e que observamos na prática Clínica conseguimos escapular para crianças brasileiras considerando uma alimentação saudável que já apresenta compostos bioativos quando comparadas às crianças com câncer e crianças saudáveis observamos que as crianças com câncer apresentam
uma diminuição importante no consumo de vegetais Laticínios mas Vale ressaltar que apesar de não haver diferença é importante no percentual ou mesmo a comparação o consumo de frutas água e fibras também foi baixo em termos de micronutrientes dosados no sangue neste estudo foi observado um percentual maior de deficiência de zinco vitamina C vitamina D e vitamina A quando comparado com percentual da deficiência na população geral os mecanismos que explicam essa deficiência ainda não foram completamente elucidadas mas o artigo a hipóteses como uma taxa de utilização aumentada ou de inscrição uma absorção considerando que os pacientes
com câncer apresentou alterações gastrointestinais como por exemplo a mucosite o catabolismo oxidativo utilizando as vitaminas antioxidantes uma uma absorção de vitaminas lipossolúveis considerando uma baixa ingestão de gordura observado no estudo uma baixa exposição solar o que impacta no status de vitamina D e também a baixa ingestão de frutas legumes e verduras e com relação a isso invadindo aula de dieta para neutropenia coloca aqui como uma atenção para que a nossa conduta não esteja favorecendo esse baixo consumo na dieta para neutropenia quando orientada com muitas restrições alimentares no geral São de alimentos In Natura como as
frutas legumes e verduras nesse estudo pontuado na aula foi observado com diferença estatisticamente significante uma menor ingestão de fibra e vitamina C em comparação a pacientes recebendo dieta regular um e dois modelos de dieta para neutropenia com maiores restrições alimentares em termos microbiológicos a falta de estudos na literatura que comprovem que as restrições alimentares são realmente benéficas E além disso alguns dos alimentos que são proibidos impactam no estado nutricional porque eles podem Minimizar os efeitos tóxicos dos medicamentos e também contribuir para uma melhor a resposta do tratamento entrando agora em micronutrientes específicos com achados em
Associação com o câncer Pediátrico temos a vitamina D nesse quadro temos a prevalência de deficiência ou insuficiência separada por diagnóstico o maior percentual É nos tumores sólidos sendo 61,5 por cento de deficiência e 71 por cento de insuficiência para tumores hematológicos que temos 24 por 139,5 por cento respectivamente Vale ressaltar que esse estudo foi realizado na Europa e na América do Norte não temos nenhum estudo brasileiro fazendo associação é de câncer sim a deficiência de vitamina D temos que pontuar que a exposição solar nesses outros países e no Brasil é diferente mas observando na prática
Clínica a deficiência de vitamina D está cada vez maior além da exposição solar existem alguns outros possíveis fatores que interferem na vitamina D nos pacientes com câncer e se tem seus recentes postulam que as concentrações plasmáticas de Albumina e da proteína de ligação da vitamina D conhecida como o DVD que estão com relacionadas durante o processo da doença há uma diminuição dessas duas proteínas portanto ao menor transporte da vitamina D para as células-alvo alguns medicamentos citotóxicos e a radioterapia causam fototoxicidade assim as crianças são aconselhados a não ter exposição solar alguns agentes quimioterápicos podem causar
hepatotoxicidade e nefrotoxicidade interferindo assim na ativação da vitamina D como sabemos pra vitamina D está aí na sua forma ativa ela precisa dedo as relações sequenciais uma acontece no fígado EA segunda nos rins os glicocorticoides estimulam o catabolismo da vitamina D e exacerbado assim a sua deficiência e por fim a mucosite que Como já dito é uma complicação frequente nos pacientes com câncer e reduz a absorção de alguns nutrientes a exemplo da vitamina D e qual a importância do status de vitamina D nos pacientes com câncer segundo alguns estudos realizados em tumores sólidos foi observada
uma alta prevalência de deficiência de vitamina D e essa deficiência ou relacionou-se com prognóstico Clínico em aliar a deficiência de vitamina D também é prevalente e também está associada a efeitos adversos foi observado em significativamente mais baixos da vitamina em crianças que evoluíram a óbito e que apresentaram mais complicações também pacientes com lla foi observado uma mucosite mais grave naqueles que tiveram um tratamento por MTX e apresentavam deficiência da vitamina e submetidos ao transplante de medula óssea o status de vitamina D pré-transplante não foi associado ao desenvolvimento de doença do enxerto contra hospedeiro e com
a enxertia neutrofílica mas a sobrevida em um ano foi significativamente menor naqueles pacientes deficientes em relação àqueles que não estavam deficientes como conduta proposta devemos dosar e mediante o resultado suplementar as fontes alimentares desta vitamina são óleo de fígado de bacalhau peixes gordurosos como salmão atum e cavala ovos manteiga e fígado mas sabemos que a exposição solar é a principal fonte com relação a suplementação de vitamina D esta primeira tabela representa um algoritmo de suplementação sugerido por um estudo chegando a valores de 50.000 unidades internacionais por semana apesar de concluído que esses valores são seguros
houve relato como próprio estudo diz que pacientes com níveis super terapêuticos mas não tóxicos e na nossa prática Clínica não chegamos a valores tão altas o segundo algoritmo é o que utilizamos na deficiência o insuficiência usamos doses de duas mil unidades internacionais por dia durante 3 meses com relação ao selênio ele é um importante Olhe o elemento que tem tem um papel fundamental na proteção a danos oxidativos nas células esse danos oxidativos podem levar a mutações ou seja estão associados ao início e progressão do Câncer a Selena proteínas tem um efeito anticâncer atuando no aumento
de células t citotóxicas e nas células natural Killer estudo observou que pacientes com câncer apresentam uma diminuição estatisticamente significante deste micronutriente como pode ser observado nas seguintes tabelas e a soldagem foram realizadas no sangue urina e cabelo forma como é frequentemente feito o monitoramento biológico de oligoelementos os níveis no sangue e urina podem mostrar variabilidade ao longo de um dia no entanto as dosagens em cabelo fornece informações históricas sobre o acúmulos intracelulares e concentrações de óleo elementos no corpo bem como sobre estado nutricional por um longo período e para leucemia linfomas e tumores sólidos nas
três formas de dosagem houve redução estatisticamente significante com exceção apenas de amostra em cabelo no diagnóstico de linfoma uma hipótese o estudo coloca a captação de selênio para tecidos neoplásicos e alterações na dieta os poucos estudos existentes não avaliaram a suplementação desse micronutriente com exceção de Apenas Um deles que observou que suplementando Selenium a uma diminuição da toxicidade cardíaca induzida por antracíclicos como fonte alimentar importante estamos o consumo das castanhas sobre o cinco o seu metabolismo pode ser influenciado por inflamação infecção e consumo alimentar na tabela apresentada que avalia cinco sérico em crianças com lla
alto risco comparado com baixo risco no diagnóstico a concentração sérica média está dentro da faixa normal para os dois grupos e durante o tratamento os níveis não alteram estatisticamente e não houve e Vale ressaltar que a dosagem sanguínea não é a melhor forma de avaliar o zinco é necessário que a dosagem seja eritrocitária o cinco tem um papel importante no organismo como cofator enzimático e antioxidante está envolvido em diversos processos bioquímicos e relaciona-se com o crescimento e o sistema imunológico está associado também a mucosite como um efeito anti-inflamatório e as dosagens em sendo apontadas nos
estudos é observado também que está associado com a alteração de Paladar visto que o zinco está presente nas papilas gustativas a falta de estudos que avaliem suplementação EA principal fonte alimentar é a outra mas não está presente na alimentação do brasileiro outros alimentos Fontes são carne vermelha castanhas de caju amêndoas nozes amendoim lentilha e feijões como ponto importante para o fechamento dos antioxidantes reforça o cuidado com a suplementação isolada neste caso não vale a regra é mas melhor para os agentes quimioterápicos e radioterápicos tem sua ação através da produção de radicais livres portanto uma suplementação
com antioxidantes pode afetar esse efeito e reduzir a resposta ao tratamento devemos avaliar a biodisponibilidade e sinergismo dos alimentos frente as características do paciente oncológico de alimentar é sempre a forma mais segura e de melhor absorção a publicação mais recente e atualizada do Consenso de nutrição oncológica do INCA reforça essa conduta eles recomendam a não suplementação isolada de antioxidantes visto o seu efeito no tratamento mas colocam como importante a ingestão de alimentos Fontes visto benefícios desses nutrientes para a saúde sobre ácidos graxos poliinsaturados com ômega 3 e ômega 6 a sua relação com a prevenção
do câncer envolve alguns mecanismos como apresentado na tabela é observado um aumento de processos inflamatórios uma dieta rica em Ômega Oi e a regulação do nf-kappa-b principalmente em um contexto de dieta do Mediterrâneo com diversos outros componentes importantes como antioxidantes flavonoides fibras e redução do consumo de carnes processadas e além desses mecanismos o ômega 3 tem sido apontado como um coadjuvante no tratamento contra o câncer O que é observado é que ele age levando uma peroxidação lipídica nas células tumorais mas o mesmo não é visto nas células saudáveis porque estas apresentam um efeito antioxidante preservado
com relação a estudos exclusivos em pediatria que fazem essa relação entre o consumo de ômega 3 e o câncer foi observado efeito positivo no apetite aumentando a ingestão calórica e também uma melhora da hepatotoxicidade por aqueles agentes quimioterápicos que levam a esse efeito adverso e a Glutamina é um aminoácido não essencial que já foi muito utilizada no câncer devido ao seu papel na Regeneração celular de danos decorrentes de quimioterapia e radioterapia em especial pela mucosite os estudos observarão uma relação entre a suplementação de Glutamina e a redução de sintomas de neuropatia periférica nos pacientes ela
é considerada como a fonte preferencial de células de elevado turnover ou seja células de linfócitos e ele trouxe tão Mas também de células tumorais por isso falar de Glutamina e câncer ainda traz muitas controvérsias alguns estudos colocam que a reprogramação metabólica do Câncer usa como principal fonte de energia a Glutamina e especial em Câncer metastático em que o consumo é muito acentuado Outro ponto importante é a microbiota intestinal há uma relação entre a disbiose e o desenvolvimento de câncer alguns fatores contribuem para a alteração da microbiota intestinal como características genéticas dos perderam Resposta imune a
dieta os medicamentos utilizados infecções doenças crônicas e Exposições ambientais essa alteração é identificada e tem Associação com a patogênese do Câncer desde o início da doença durante a terapia em relação à toxicidade ao tratamento EA potencial morbidade e mortalidade a longo prazo e mesmo muito tempo após a conclusão do tratamento é como uma proposta de intervenção para melhor Haddad biose seria o uso de probióticos mas vale lembrar que pelo consenso do INCA usa do mesmo nos pacientes neutropênicos é contraindicado apesar da recomendação do INCA alguns estudos vêm sendo realizados Nesse contexto e o que foi
observado é que o lactobacillus plantaram é seguro e viável para utilização em pacientes neutropênicos é Mas além do uso de probiótico que ainda tem essa questão de segurança a ser estudada devemos incentivar o uso de prebióticos que também atuam na microbiota deixando a mais saudável e são benéficos para uma alimentação em geral alguns exemplos de prebióticos e importantes é a banana verde a batata yacon e as frutas e verduras no geral Resumindo uma alimentação saudável no geral é o que é indicado E para isso temos o guia alimentar para a população brasileira que é conhecido
mundialmente e o guia fala sobre a importância do consumo de alimentos In Natura e o minimamente processados em relação ao que ser observado hoje um alto consumo de industrializados que contém diversos aditivos químicos açúcar sódio e gordura em excesso dentro de uma alimentação saudável a existência de todos esses nutrientes que foram abordados na aula e de uma forma segura a ser utilizada porque havia alimento e por último o incentivo de consumo de alimentos orgânicos Principalmente aqueles que são vistos no ranking como tem o maior percentual de agrotóxicos nos primeiros lugares temos pimentão morango e pepino
mas também é importante falar do alface mamão tomate laranja que estão presentes na mesa do brasileiro uso de agrotóxicos que alguns estudos identificaram está presente até no leite materno está associado com alteração da microbiota como disruptor endócrino e com o desenvolvimento de vários tipos de cânceres Então como vimos durante a aula Existem poucos estudos fazendo a relação entre alimentos funcionais e com o tipos com câncer Pediátrico a suplementação isolada não é indicada ela pode trazer riscos para a saúde do paciente e vamos incentivar a alimentação saudável que é segura e viável para todos eles muito
obrigada e
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