[Aplausos] E aí pessoal do facilita na medicina tudo bom com vocês eu espero que sim eu sou Cleverson del Vec que a gente vai para mais um vídeo referente a imunologia lembrando pessoal que isso aqui é uma playlist O que é isso é tudo de imuno do ensino superior em vídeos para você gratuito se você quer ver todos os vídeos aqui no canal ao final desse vídeo vai aparecer um quadradinho escrito em imunologia em algum lugar aqui da tela ao final do vídeo clica nesse quadradinho vai aparecer todos os vídeos em ordem aí para você
é para te ajudar é de graça é para democratizar o ensino beleza e eu Convido você a participar aqui do canal que é muito simples só clicar nesse botãozinho vermelhinho escrito inscrever-se embaixo do vídeo clicou ali Você já faz parte aqui de segunda a sexta sempre temos vídeos novos referente a área da saúde beleza então chega de blá blá blá tá convidado se inscreve e vamos começa hoje falando sobre ativação dos linfócitos t e linfócitos B vamos lá beleza pessoal ativação dos linfócitos B que que a gente pode falar sobre esse assunto agora bom os
linfócitos B e os linfócitos T todos eles devem ser ativados já vimos aí anteriormente ativação do linfócito T E hoje vamos entender ativação do linfócito B Antes de a gente é aprofundar realmente nesse assunto eu tenho que falar para você que existe duas formas da gente Ativar esse nosso linfócito B Na verdade são duas formas complementares A primeira é quando o antígeno se liga diretamente ao linfócito B ou seja tem um antígeno e esse antígeno se liga ao receptor do linfócito b existe ainda uma segunda forma que é complementar essa primeira que é quando o
linfócito t se liga o linfócito b e eles vão ter ali uma ajuda mútua Na verdade o linfócito tem que principalmente vai ajudar na ativação do linfócito b então ó para não restar dúvidas eu vou repetir existe duas formas que são complementares e se ativar esse linfócito B A primeira é quando o antígeno se liga diretamente ao linfócito B no seu receptor que a gente chama de receptor BCR e a outra forma e que é complementar é quando o linfócito t se liga o linfócito b e assim existe essa ajuda do linfócito T na ativação
do linfócito B Então a gente vai entender mais à frente aqui nesse vídeo como que isso acontece mas antes eu tenho que te dizer onde acontece o espetáculo Como assim espetáculo onde geralmente os B são ativados E aí a gente fala dos linfonodos principalmente os gânglios linfáticos esses linfonodos Pessoal lembrando um pouquinho a sua estrutura nós vamos ter aí os vasos aferentes referentes os aferentes que chegam e os referentes que saem com a linfa e claro ele possui uma cápsula com envolve ele vai apresentar ali uma região cortical como a gente vê em uma porção
medular E aí a gente fala que existe aí uma divisão né linfócito B fica em uma região o linfócito t em outra região Onde fica o linfócito b eu linfócito B fica nesse local aí me redondinho que a gente chama de região folicular ali né nessa porção do córtex mas externo Desse nosso linfonodo que fica os linfócitos B já os linfócitos T eles ficam mais próximos a região medular porém essa região não é na medular ela fica ali próxima e também próximo ao córtex é uma região de transição por isso que a gente chama que
onde fica o linfócito t é região para cortical seja ficar ao ladinho né entre a região cortical e a região medo lá então lembre-se onde fica os linfócitos B na região folicular que fica ali mais no córtex e onde fica o nosso linfócito no caso agora o linfócito t na região para cortical nessa meio que aí aí você fala bom tranquilo entendi mas para que que eu tenho que saber do linfonodo é simples porque ambos estão nessa região E lembra que eu te falei o linfócito b ele pode ser ativado diretamente pela ligação de um
antígeno no seu receptor ou pela ação de um linfócito t que vai colaborar na ativação do linfócito B né então como eles estão nesse linfonodo Isso vai ser crucial então para a gente entender de uma vez por todas vamos ver como que acontece ativação do linfócito B vamos lá Primeiro passo é entender que um antígeno vai chegar no linfonodoido e chegando esse antígeno ele pode se ligar ao nosso linfócito B né ele pode ser a primeira forma de ativação o antígeno chega nesse nosso linfócito b e se liga exatamente ali no seu receptor o receptor
BCR quando esse antígeno se liga nesse receptor BCR do nosso linfócito B ele esse linfócito B pode fagocitar esse antígeno processar esse antígeno e projetar esse antígeno para apresentá-lo né junto com a molécula de MHC vou repetir porque eu sou chato você tem que saber de sair daqui sabendo o antígeno vai chegar nesse linfonodoido e vai entrar em contato com linfócito B eles entra em contato com esse linfócito B basicamente ligando Se é o seu receptor BCR e isso vai fazer o que com que esse linfócito B fagocite esse antígena processo esse antígeno E aí
ele vai apresentar esse antígeno com a molécula de MHC ele exterior beleza da mesma forma né E ao mesmo tempo isso pode acontecer o mesmo tipo de antígeno que entrou em contato com linfócito b e acabou ativando ele né de forma primária né porque tudo que a gente falou aqui tá levando ativação desse linfócito B A partir do momento que esse antígeno se ligou receptor BCR do linfócito B ele já começa um processo de ativação Então esse mesmo antígeno que se ligou ao BCR do linfócito B ele também pode ir na região para cortical onde
fica os linfócitos t e se ligar ali naqueles linfócitos t e gerar ativação dos linfócitos t e quando isso acontece pessoal o linfócito t ele fala Opa eu fui ativado e eu vou ajudar meu coleguinha ele começa a caminhar em direção aonde fica o linfócito b ou seja chegou antígeno se ligou linfócito T linfócito ter se ativou ele começa a migrar em direção Aonde está o linfócito b eu linfócito B da mesma forma que se ligou também ao antígeno ele se ativou inicialmente começa a caminhar em direção linfócito t ou seja o linfócito b e
o linfócito t vão caminhar até se encontrar no meio do caminho Olha que lindo beleza e aí que que acontece aí nós vamos ter um encontro entre eles o linfócito b vai se ligar o linfócito t e esse linfócito T vai ajudar na ativação do linfócito B eu sei pessoal é muito linfócito ter linfócito B Às vezes a gente fica meio louco mas eu vou repetir para ficar fácil o antígeno se ligou linfócito B lá na região né Onde ele fica e ativou parcialmente esse linfócito B esse linfócito B ativado vai caminhar em direção ao
linfócito t beleza da mesma forma o linfócito t vai se ligar o antígeno e vai se ativar e vai caminhar em direção a linfócito b então eles chegam né ambos estão caminhando né em direção para se encontrarem e basicamente no meio do caminho eles vão se ligar ou seja ali próxima região folicular e a região para cortical então linfócito dele linfócito texto encontro no meio do caminho e vão se conectar vão se ligar e que que vai acontecer bom o linfócito b ele possui ele o antígeno que ele fagocitou processou e projetou com ali a
molécula de MHC Classe 2 o antígeno Ou seja antígeno que ele processou está ali exteriorizado para se ligar no linfócito t ou seja o linfócito b pegou aquele antígeno processo e projetou ele com a molécula de MHC Classe 2 e esse antígeno agora nesse processo de contato entre os linfócitos B e t esse linfócito B vai se conectar no linfócito t através desse antígeno e esse antígeno vai ele apresentar né ao receptor do linfócito T que a gente chama de TCR como a gente vem na imagem ou seja o linfócito b apresenta o antígeno ao
linfócito T ligando antígeno no seu receptor TCE e isso vai gerar ali uma retroalimentação e quando isso acontece no linfócito t como resposta vai liberar interleucina por exemplo entender leucina 21 que vai estimular né o linfócito dessa ativar mais ainda ou seja o mesmo momento que o linfócito b apresenta o antígeno ao linfócito t e esse linfócito T como resposta libera interleucina do tipo 21 que vai atuar sobre o linfócito de ativando ele mais ainda Além disso existe ali que a gente chama de uma ponte como a gente vê na imagem que é exatamente ali
do CD 40 entre eles que promove uma conexão e também uma troca ali para ativação do linfócito b e assim o linfócito b fica ativado e quando isso acontece ele se separam linfócito ter Segue Seu Caminho e o linfócito b volta a região folicular porém ativado e aí a gente que é isso né de voltar à região ali da região folicular a região do centro germinativo porque porque se linfócito B que volta à região folicular ele volta para se proliferar ele vai se proliferar se proliferar ele está ativado e fica numa região que a gente
chama de zona escura e agora que ele está se proliferando existe um tipo de célula dendrítica especial que a célula dendrítica folicular que que tem de especial nessa célula dendrítica folicular ela apresenta antígenos grudados ali antígenos esses que podem ser ali realmente os mesmos que se ligaram esses linfócitos que que acontece então na região Clara fica esse essa célula dendrítica folicular que tem os seus antígenos e ali na região escura está o linfócito b ativo se proliferando certo momento o linfócito b né que está ali se proliferando sai da região escura e vai para região
Clara e entra em contato com essa célula dendrítica folicular e quando ele entra em contato com essa célula dendrítica folicular ele acaba testando o seu receptor BCR como que ele faz isso Lembra que eu te falei a célula dendrítica tem vários antígenos ali né grudados tem muitos antígenos grudados ali né nessa célula nessa célula dendrítica folicular e que que acontece o receptor BCR que está nesse linfócito B vai se ligar ao antígeno que está nessa célula tem drífica folicular vou repetir o linfócito b se proliferou e sai daquela região para se ligar com o seu
receptor BCR no antígeno que está nessa célula dendr E aí que que acontece se o receptor tiver muita afinidade pelo antígeno ele está ok ele está bacana E aí ele volta para se proliferar né ele volta para aquela região escura para se proliferar agora se ele não tiver uma certa afinidade boa ele é descartado Isso é uma forma de seleção ou seja aqueles nossos linfócitos B que tem uma certa afinidade do seu receptor ao antígeno ele está bacana ele está o quê os que não tem certa afinidade eles vão sendo descartados e claro após certa
proliferação nós vamos ter Saindo dali uns linfócitos B especiais que são os linfócitos de memória ou seja eles têm uma memória de ação frente ao determinado antígeno frente a um determinado Invasor e além pessoal desses linfócitos B de memória nós vamos ter os plasmócitos que são linfócitos B é a mesma é a mesma coisa linfócito b e plasmose até a mesma coisa O que diferencia é que ele é um linfócito bem especial esse plasmócito ele secreta ele libera muitos anticorpos ou seja ele ajuda a combater agentes invasores Então veja todo esse processo de ativação onde
você prolifera ali esse linfócito B vai selecionando ele ligando o seu receptor a essas células dendríticas foliculares mostrando se tem afinidade ou não isso gera o final células especiais que são os linfócitos B de memória e esses plasmócitos que vão secretar vão liberar os anticorpos bom pessoal quando nós falamos da ativação dos linfócitos referente ao linfócito t em especial nós temos que lembrar que para que esse linfócito T seja ativado ele necessita que alguém apresente um antígeno a ele ou seja que alguém leve algo que ele reconhece como estranho para que esse linfócito seja ativado
e quem que vai fazer esse papel de apresentação de um antígeno as células apresentadoras de antígenas como ali as células dendríticas Então essas células dendríticas captam esse antígeno e carregam eles até por exemplo um linfonodo onde ele vai apresentar esse antígeno por meio ali do complexo MHC ao nosso linfócito T então lembre-se nós temos ali por exemplo as nossas células dendríticas que vão ser ativadas vão processar aquele antígeno vai levar esse processamento esse antígeno que é invasor até o linfócito t e vai apresentar esse antígeno ao linfócito T conseguindo assim ativar esse linfócito E como
que é esse processo pessoal bom Como eu disse para você isso aí já deve ter uma noção a célula dendrítica capta esse antígeno e vai levar até um linfonodo onde tem linfócito t e ali o nosso nossa célula dendrítica vai apresentar esse antígeno ao nosso linfócito t e como que isso acontece por meio de algumas estruturas como a gente pode observar aqui na tela esse essa nossa célula dendrítica por meio ali do complexo MHC apresenta o antígeno ao nosso linfócito t em especial no seu receptor tcrcd3 então nós temos aí nesse nosso linfócito t esse
receptor que é chamado de PCR que tem agrupada ali o CD3 que ajuda na sinalização interna Desse nosso né Desse nosso linfócito Então veja se ela dendrítica vem trazendo ali o antígeno invasor que vai se ligar exatamente no receptor TCR para ativar esse nosso linfócito T beleza e aí a gente destaca que esse receptor TTR novamente como nós já vimos aqui ele possui suas duas subunidades alfa e beta e ao redor deles nós temos ali a estrutura do CD3 destacando principalmente a estrutura Zeta essas estruturas reta aí que vai sinalizar interiormente nesse linfócito ativando né
ajudando a ativar na verdade esse linfócito T interiormente Beleza então repetindo para não restar dúvidas célula dendrítica vem trazendo antígeno com o complexo MHC e vai se ligar onde no receptor PCR junto com CD3 e assim é auxilia na ativação Desse nosso linfócito T bom pessoal mas não só temos essas duas estruturas né o antígeno com MHC se ligando ao TCR e CD3 não tem só isso como nós vemos aqui nós temos ainda o CD4 né se for no caso aí um linfócito t CD4 nós temos quatro que se liga ali também é o MHC
também vamos encontrar né E claro esse CD4 se ligando na MHC é fundamental nós vamos ver mais à frente aqui nesse vídeo que ele é fundamental exatamente para ativar esse linfócito T Além disso nós temos a estruturas de aderência de adesão que é aí Kan né aí canta a gente vê aí na tela se ligando com a lfa Então veja essas duas estruturas são de adesão de clã e lsa promove a Adesão entre essas duas estruturas além também do cd28 que se liga ao b7 todas essas estruturas né são promotoras ou promovem a ativação quando
entra em contato com o linfócito t em duas em ativação dessa célula Beleza então nós temos que saber que primeiramente né de forma primária se assim eu posso dizer é a ligação do antígeno com MHC no TCR CD3 ali é ativação primária se a gente pode dizer ainda de uma ativação complementar podemos falar do CD4 se ligando no MHC e de forma secundária em nós podemos destacar as outras estruturas como CD 28 se ligando ao b7 induzindo também uma ativação de forma secundária desse linfócito T ali também das estruturas adesivas que a gente falou que
vão que se ligar né de forma ali a promover uma maior aderência entre essas estruturas e Claro auxiliando na estabilização e na ativação nesse processo de ativar Realmente esse linfócito T Então pessoal como que acontece realmente o processo de ativação e aqui eu falo Calma calma que é eu sei é um processo ali vem aqui envolve a parte de citologia Mas você vai entender como que acontece vamos lá passo a passo vai ter ligação do antígeno com o MHC se ligando ao TCR CD3 Esse é o primeiro passo para iniciar de forma primária a ativação
do linfócito T porém Como eu disse nós temos ainda o CD4 que se liga o MHC e quando esse CD4 se liga ou MHC ele é um ação adjunta para levar também ativação do linfócito e que que ele faz ele induz a ativação e a presença de uma enzima A lck e essa lck ela acaba por induzir e fosforila a estruturas que são ali daquela subunidade de CD3 que é a sonoridade Zeta e ao fosforilar essa estrutura Zeta basicamente o que vai acontecer é que vamos ativar várias estruturas várias proteínas ali inclusive Vamos aderir as
ap 70 e ali vai ter sucessivas reações que ao final nós vamos ter a formação do dia Sil glicerol e do IP3 e a partir dessas duas estruturaszinhas nós vamos seguir três vias três vias que é o final vão ter influências dentro do nosso lucro pode ter influências para induzir alguns tipos de genes e até mesmo na transcrição gênica Então você ainda não ficou claro eu vou repetir para você ficar top vamos lá se ela dendrítica veio Trazendo com o MHC o antígeno vai se ligar ao receptor TCR junto ao CD3 estão juntinhos ali começa
o que um processo Inicial primário de ativação logo depois o CD4 se liga quem ao MHC e que que vai acontecer eu vou ativar uma enzima L secar e essa lck acaba por induzir a fosforilação daquelas solubilidadezinha Zeta que pertence ao CD3 lembra ao fosfourilar ali nós vamos ter agregação das a 70 e logo depois vai ter uma ativação de uma cascata de proteínas que ao final de forma resumida nós vamos ter ativação de IP3 e Justin glicerol e a partir dali nós vamos ter três vias que vão influenciar diretamente no núcleo pode ser a
via da Mata kinase pode ser a via da nossa NF capa Beta e NF at nós vamos ver cada uma dessas vias agora então o que eu quero que você saiba é que vai ter uma cascata de reações que ao final nosso amamos O IP3 e Justin glicerol que o fim vai ter as outras três vias que vão ter influências direta no nosso núcleo vamos dar uma olhadinha agora Então pessoal que que a gente pode falar repetindo ouve processo de ligação do antígeno com o tcrcd3 inicia o processo de ativação você dê quatro se liga
quem ao MHC que acaba por lá e ativar a ele secar essa secar vai atuar fosforilando ali a região Zeta da CD3 que acaba por agregar as APS 70 depois disso nós vamos ter uma cascata de ativação de proteínas que por fim acaba por ativar quem diacho glicerol e IP3 a partir dali nós temos três vias macnase a nfk Opa NF capa de Beta Eita que eu tô travado a língua NF ap vamos entender primeiro a máquina que nasce pessoal é simples partiu desse de acilglicerol IP3 Ele ativa essa máquina que vai ter toda uma
cascata de reação que é o final eu quero que você saiba que ele ingressa dentro do núcleo influencia diretamente na transcrição gênica ou seja ele vai induzir algum Gene a fazer alguma resposta dentro daquele núcleo Então veja tem toda essa Cascata que é o final nós podemos ir por essa via da máquina Mas além dessa via que é mapicinase nós temos a vida NF capa d e ali o que que acontece mesmo processo ele tá Inativo conforme existe a influência sobre essa NF Capa B ela se ativa que pode conseguir ingressar no lucro influenciar sobre
a transcrição e até influenciar a expressão de certo genes que vão por fim gerar uma resposta seja formar alguma proteína seja gerar alguma resposta entra celular que é para ativação desse linfócito t e ainda temos a NF a t que é o mesmo processo ingressa no núcleo ao ingressar no núcleo ela ativa né alguns genes Mas aqui tem algo especial esse processo né NF a t nós vamos levar ali a formação da interleucina 2 esse é o pulo do gato por quê Porque quando leva a produção da interleucina 2 essa interlecione dois tem uma ação
autócrina que se liga sobre o CD 25 ou seja o nosso linfócito de produzir internacionais que atua sobre ele mesmo e para que que isso serve para proliferação de linfócito T Então pessoal com isso finalizamos mais um vídeo espero ter te ajudado se inscreve no canal e até o próximo vídeo valeu