Ouça Hermes Trismegisto Por 57 Minutos, Isso Vai Mudar Sua VIDA Para Sempre

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Biblioteca de Thoth - BR
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Video Transcript:
Tudo o que lhe foi ensinado sobre a realidade está incompleto. Não está errado, apenas deliberadamente filtrado. Desde o momento em que conseguiu pensar, você recebeu uma versão da vida que só fazia sentido dentro dos limites do que os outros acreditavam que você estava pronto para receber.
Mas há uma voz mais antiga do que os impérios, mais silenciosa do que o pensamento e mais poderosa do que qualquer sistema que tem sussurrado por baixo do barulho durante toda a sua vida. Seu nome é Hermes Trismegisto. Hermes não era apenas um homem, ele era uma convergência, uma fusão do Tot do Egito e do Hermes da Grécia, dois deuses da sabedoria, da linguagem, da magia e da ciência, fundidos em um mensageiro atemporal.
O que ele deixou para trás não é uma religião, nem mesmo uma filosofia. É um conjunto de princípios, leis, verdades universais. Depois de ouvi-las, ouvi-las de verdade, nada em sua vida permanecerá igual.
Esses ensinamentos nunca foram feitos para ficarem enterrados em pergaminhos empoirados. Eles foram feitos para despertar você. A realidade não é o que você pensa que é.
Isso pode parecer dramático, mas é exatamente a mensagem que Hermes Trismegisto passou por gerações de místicos, alquimistas e filósofos. Você foi ensinado que o mundo é físico, sólido, externo, que as coisas acontecem com você. Você foi levado a acreditar que a consciência é um efeito, não uma causa.
Mas de acordo com a sabedoria hermética, essa é a maior ilusão de todas. O primeiro e mais importante princípio que Hermes ensinou é o seguinte: tudo é mente. Tudo, matéria, energia, tempo, espaço e até mesmo o que você chama de você, surge de um único e inteligente campo de consciência.
O universo não é feito de coisas, ele é feito de pensamento. O mundo material é uma projeção, não a fonte. Isso não é metafórico, é literal.
Sua mente não é apenas algo que opera dentro da realidade. Sua mente é a formadora dela. O que você pensa, o que você sente, o que você acredita.
Esses não são estados internos passivos. Eles são instruções, projetos, códigos que você envia para o vasto oceano mental da existência. E o que retorna não é aleatório, é uma resposta.
Quando Hermes disse: "Tudo é mente", ele não estava oferecendo uma ideia poética. Ele estava apresentando uma lei fundamental da natureza. Essa lei muda tudo porque ela significa que você não é uma vítima da vida.
Você é um participante e mais do que isso, você é um cocriador. A ideia de que seus pensamentos moldam sua experiência não é uma bobagem da nova era, é uma tecnologia antiga. Muito antes de a ciência se atualizar, Hermes entendeu o que os físicos e pesquisadores da consciência estão apenas começando a explorar hoje que a mente não emerge da matéria.
A matéria emerge da mente. E se isso for verdade, então a pergunta que você precisa fazer é: de quem são os pensamentos que estão moldando sua vida? Os seus ou que foram implantados em você desde a infância?
Porque se você foi programado para acreditar que o mundo é fixo, que os resultados são definidos, que o poder está fora de você, então você está vivendo a realidade de outra pessoa, não a sua. É aqui que a maioria das pessoas para. Elas têm um vislumbre dessa verdade e imediatamente sentem o desconforto que vem com ela.
Por quê? Porque se a sua mente é realmente o ponto de origem da sua vida, então você não é apenas responsável pelo que acontece com você. Você é responsável pela forma como reage, como molda, como interpreta e como projeta.
Não se trata de culpa, trata-se de poder. E o sistema em que você vive não quer que você perceba isso. Porque alguém que entende que a realidade é mental não pode mais ser controlado.
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Quando você aceita que o universo é mental, um interruptor se liga. Você começa a ver padrões que antes não via. Percebe que sua atenção é uma forma de moeda.
Suas crenças são geradores de frequência e suas emoções são imansã vibracionais. Você percebe que toda coincidência é um reflexo, que as pessoas que você atrai, as situações que enfrenta e até mesmo os obstáculos em seu caminho não são aleatórios. Eles são estruturados por ressonância.
Seu mundo interior é o molde. O mundo externo é o molde. A maioria das pessoas passa a vida tentando manipular o exterior sem nunca perceber que é o interior que importa.
Elas perseguem o sucesso, os relacionamentos, a segurança, acreditando que essas coisas as completarão. Mas Hermes ensina o oposto. Você não precisa perseguir nada fora de você.
Você precisa alinhar sua vibração interna com a verdade. Você precisa dominar o plano mental. Só então o exterior começa a se reorganizar para corresponder à sua clareza interior.
Você foi ensinado a acreditar no esforço, na agitação, na luta. Mas o hermetismo sussurra uma verdade diferente, uma verdade que muitos rejeitarão por ser muito simples, muito confrontadora. A verdade é que a ferramenta mais poderosa que você tem já está dentro de você.
A mente, uma mente focada. Uma mente disciplinada, uma mente que compreende sua própria natureza e pode se elevar acima do ruído do medo, da programação e da distração. Tudo é mente, não é uma sugestão, é uma lei.
E quando você entende isso, quando começa a viver verdadeiramente a partir dessa consciência, tudo muda. Não, de uma só vez, não como em um passe de mágica, mas momento a momento, pensamento a pensamento, a realidade começa a mudar de uma forma que você nunca imaginou ser possível. Esse é apenas o primeiro de sete princípios.
Mas se apenas esse não começar a reorganizar sua compreensão do que é real, nada o fará. Há uma simetria oculta no universo que a maioria das pessoas nunca vê. Não porque seja sutil, mas porque está em toda parte, tão constante, tão fundamental, que se torna invisível devido à sua familiaridade.
Hermes Trismegisto o chamou de princípio da correspondência. Você provavelmente já ouviu seu eco na frase: "Como em cima, assim embaixo". Mas poucos param para perguntar o que ele realmente significa.
Não se trata apenas de um provérbio místico. É uma das chaves mais poderosas para entender a realidade. Porque se tudo no universo segue os mesmos padrões, do micro ao macro, do pessoal ao cósmico, então o segredo para dominar a vida não está fora de você.
está em saber como ler o espelho, como acima, assim, abaixo, como dentro, assim fora. Essa é a versão completa e é a verdadeira mensagem. Sua vida externa não está desconectada de seu estado interno.
O que está acontecendo ao seu redor é um reflexo, às vezes distorcido, às vezes atrasado, mas sempre relacionado ao que está acontecendo dentro de você. O caos, os padrões, a repetição, os bloqueios não são coincidências, são ecos. A realidade reflete a consciência e até que você entenda isso, continuará tentando consertar o espelho em vez da imagem que ele reflete.
Imagine que você está em frente a um espelho e não gosta do que vê. Então você estende a mão e tenta mudar o reflexo, movê-lo, empurrá-lo, controlá-lo. Mas isso nunca funciona, não é mesmo?
Porque o reflexo não é a fonte. A fonte é você. E é exatamente isso que a maioria das pessoas fazem em suas vidas.
Elas tentam manipular resultados, forçar relacionamentos, controlar situações sem perceber que o que estão vivenciando é a projeção de seu estado interno. Hermes sabia disso muito antes da psicologia, muito antes da física quântica, muito antes de a manifestação se tornar uma palavra da moda. Essa lei não tem a ver com pensamento mágico, tem a ver com precisão.
É uma ferramenta de diagnóstico. Se o seu mundo externo está fora de sintonia, isso significa que seu alinhamento interno está fora de sintonia. Isso nem sempre é fácil de ouvir, mas é sempre verdade.
O princípio da correspondência significa que o macrocosmo, o mundo maior, os eventos, as pessoas, os padrões, sempre refletirá o microcosmo, suas crenças, suas emoções, sua atenção, as leis que governam as estrelas. governam suas células. A estrutura das galáxias reflete a estrutura dos átomos e os padrões em seus relacionamentos refletem os padrões de sua própria autoestima.
Há poder nisso, mas também responsabilidade, porque quando você conhece esse princípio, não pode mais culpar os outros por sua vida. Não pode culpar o governo, seus pais, seu parceiro ou seu passado. Você só pode perguntar: "O que essa situação está me mostrando sobre mim mesmo?
" E essa pergunta é perigosa para o ego, mas libertadora para a alma, porque ela muda seu papel de vítima para criador, de peão a participante. Esse princípio também revela algo muito mais profundo, que você não está separado do universo. Você é o universo, expressando-se como um indivíduo.
Seus pensamentos não ficam apenas flutuando em sua cabeça. Eles se espalham, conectam-se a campos maiores e retornam como experiência. Seu estado de ser não é isolado, ele é influente.
Isso significa que curar a si mesmo não é apenas pessoal, é planetário. E ignorar seu mundo interior não é neutro, é destrutivo. Portanto, olhe para sua vida neste momento.
O que continua se repetindo? O que você continua atraindo? Que tipo de pessoas aparecem repetidamente?
Se você for corajoso o suficiente, verá que cada uma dessas coisas é uma mensagem, um ciclo de feedback. O exterior está tentando lhe dizer algo sobre o interior, não para puni-lo, para despertá-lo, para lhe dar uma chance de mudar no nível que realmente importa. É por isso que as afirmações e os quadros de visão são inúteis se seu estado interno os contradiz.
Não é possível fingir a frequência. O universo não responde ao que você diz que quer. Ele responde a quem você está sendo.
Esse é o código que Hermes deixou para trás. A verdade que tem estado à vista de todos há milhares de anos. Você não está reagindo ao mundo.
O mundo está reagindo a você como em cima. Assim embaixo não é poético, é cirúrgico. É o bisturi que você usa para cortar a ilusão.
Se quiser mudar sua realidade, não lute contra o espelho. Mude a fonte. Vá para dentro.
Rastreie o padrão até sua raiz. Mude seu estado interno e o externo o seguirá. Não por mágica, mas porque tem de ser assim.
É a lei inquebrável, imparcial, inevitável. E aqui está o segredo mais profundo. Quando você vive esse princípio, começa a ver a inteligência divina por trás de tudo.
Você para de se ver como uma criatura separada lutando pelo controle e começa a se ver como um participante consciente em um cosmos vivo e respirante. Você começa a confiar na reflexão, até mesmo nas partes difíceis, porque você entende que elas não são punições, são mensagens de precisão. E cada mensagem o aproxima da maestria.
Se você estiver disposto a ouvir, nada descansa, tudo se move, tudo vibra. Essa não é apenas uma ideia hermética. É uma verdade fundamental da existência, apoiada agora pela ciência, mas conhecida por Hermes há milhares de anos.
Olhe ao seu redor os objetos em seu quarto, o ar que você respira, os pensamentos que você pensa, as emoções que você sente. Nada disso está parado. Só parece imóvel porque seus sentidos não conseguem detectar o movimento constante.
Mas por baixo do que parece sólido, há um campo de energia, sempre em movimento, sempre vibrando. E a frequência dessa vibração determina sua forma, seu efeito e seu impacto. Esse é o princípio da vibração.
E depois de entendê-lo, você nunca mais verá sua vida da mesma forma. Hermes ensinou que tudo é vibração, inclusive seus pensamentos e emoções. Todo estado mental carrega uma frequência.
A raiva tem uma frequência. A paz também, assim como a alegria, assim como o medo e assim como um diapazão faz com que outro vibre em harmonia quando tocado, sua frequência dominante molda o que você atrai, o que você repele e como você vivencia o mundo. Isso não é metafórico, é mecânico.
A lei não se importa com o que você quer, ela responde ao que você é. A maioria das pessoas passa a vida em modo de reação. Elas deixam o mundo definir sua frequência.
Se alguém lhe der uma fechada no trânsito, sua energia se transformará em frustração. Um comentário negativo online e elas caem na dúvida. Uma rejeição e elas caem na escassez.
Sem saber, eles se tornaram receptores, não transmissores. Sua vibração é ditada pelo ambiente, não por uma escolha consciente. Mas Hermes foi claro.
O domínio começa quando você percebe que pode mudar sua vibração à vontade. Você não é uma vítima de seu estado, você é o criador dele. Seu humor não é apenas um subproduto do seu dia, é um sinal.
E como qualquer sinal, ele pode ser sintonizado. Você já experimentou isso? Pense em uma ocasião em que uma música elevou seu ânimo, quando uma lembrança lhe trouxe lágrimas aos olhos, ou quando uma súbita percepção mudou toda a sua perspectiva em um segundo.
Essa é a vibração. Essa é a frequência. E sua capacidade de manter uma vibração específica, apesar das circunstâncias, é o início do poder pessoal.
Qualquer pessoa pode se sentir bem quando as coisas estão indo bem. Mas o caminho hermético não se trata de esperar pelo alinhamento. Trata-se de criá-lo a partir de dentro.
Pense em sua vibração como um dial de rádio. Quando você sintoniza uma determinada frequência, recebe o que está sendo transmitido naquela estação. Sintonize o medo e você receberá mais coisas para temer.
Sintonize o amor e você começará a perceber a beleza, a conexão e a oportunidade. A maioria das pessoas está presa em uma configuração padrão programada por seu passado, seu trauma e seu ambiente. Mas Hermes ofereceu uma saída.
Ele ensinou que é possível transmutar uma vibração em outra. É isso que a alquimia realmente é. Não é transformar chumbo em ouro, mas transformar estados emocionais inferiores em superiores.
Transmutar a dor em sabedoria, transformar a ansiedade em foco, transformar o desespero em visão. O princípio da vibração também explica porque certas pessoas o afetam tão profundamente. Você já sentiu isso antes?
Alguém entra em uma sala e sua presença muda a atmosfera. Não se trata de carisma, é coerência. Seu estado interno é tão alinhado, tão estável, tão sintonizado, que altera o campo ao seu redor.
Você não está apenas captando palavras, você está captando a frequência. E o mesmo acontece com você. Sua energia ensina as pessoas como tratá-lo.
Sua vibração sinaliza seus limites, suas crenças e suas expectativas. Muito antes de você falar, sua frequência já falou. É por isso que nada muda de verdade até que sua vibração mude.
Você pode estabelecer metas, fazer planos, dizer afirmações e até mesmo agir. Mas se estiver vibrando em uma frequência de dúvida, medo ou falta, continuará se sabotando. O mundo externo responde à sua transmissão interna, não às suas intenções, seu estado.
É por isso que a força de vontade por si só fracassa, porque você não pode forçar a mudança de uma vibração baixa. Você precisa se elevar à frequência da versão de você que já vive essa verdade. E esse é o desafio.
Porque a vibração não se trata apenas de pensar diferente, trata-se de ser diferente. Então, como elevar sua vibração? Hermes diria: "Comece observando-a.
Conheça a si mesmo. Conheça a si mesmo. Observe seus estados mentais.
Acompanhe suas respostas emocionais. Preste atenção no que o esgota e no que o carrega. E o mais importante, escolha seus insumos com intenção.
O que você assiste, lê, ouve e consome são todos dados vibracionais. Entra lixo, sai lixo. O sagrado entra.
O sagrado sai. Todo pensamento é alimento para seu campo. Todo sentimento é combustível para seu futuro.
E quando você começa a viver assim, não como uma ideia, mas como uma prática, algo incrível começa a acontecer. Você deixa de ser reativo. Você para de esperar por uma permissão externa para se sentir bem.
Você para de oscilar entre altos e baixos como uma folha ao vento. Em vez disso, você mantém seu centro. Você irradia firmeza.
Você se torna magnético, não porque esteja tentando atrair algo, mas porque se alinhou com as frequências mais altas. E é aí que o mundo começa a refletir de volta para você o que você já se tornou. Você não persegue, não tem controle, você não luta contra a corrente, você apenas sintoniza.
E a sintonia, como Hermes ensinou, é o caminho para a maestria. Você foi criado para ver o mundo pelas lentes dos opostos. Luz e escuridão, bem e mal, sucesso e fracasso, amor e ódio.
Tudo é enquadrado como preto ou branco, certo ou errado, isso ou aquilo. É assim que a sociedade simplifica a complexidade, como as instituições mantêm o controle, como a identidade é formada em contraste com o que ela não é. Mas Hermes Trismegisto destruiu essa ilusão há mais de 2000 anos com o princípio da polaridade.
De acordo com a sabedoria hermética, esses opostos não são de fato separados. Eles são duas extremidades da mesma coisa, dois polos da mesma essência, vibrando em frequências diferentes. A dualidade não é a verdade, é um truque de percepção.
Considere o calor e o frio. Eles parecem opostos, mas cientificamente eles são apenas graus variados da mesma coisa: temperatura. Não existe uma linha divisória clara onde termina o calor e começa o frio.
É um espectro. O mesmo se aplica à luz e à escuridão. A escuridão não é uma força, é simplesmente a ausência de luz.
Até mesmo a vida e a morte, como diria Hermes, não são opostos verdadeiros, mas fases de um fluxo contínuo de consciência. Você nunca teve a intenção de escolher um lado. Seu objetivo era transcender a ilusão de que existem lados.
Essa é a armadilha da dualidade. Quando você acredita em duas forças separadas e opostas, começa a lutar. Você se torna leal a um lado e temeroso ou ressentido com o outro.
Você se torna reativo. Você julga. Você se apega a uma identidade e rejeita seu oposto sem perceber que ao fazer isso, você se torna incompleto.
É assim que a divisão é mantida dentro de você e ao seu redor. Isso acontece na política, na religião, nos relacionamentos e, mais sutilmente na maneira como você fala consigo mesmo. No momento em que rotula um sentimento como bom e outro como ruim, você começa uma guerra dentro de sua própria mente.
Você resiste, você nega, você se fragmenta. O hermetismo ensina o caminho da unidade, não da fragmentação. Ele não pede que você elimine a polaridade, mas que a compreenda e vá além dela para segurar as duas extremidades do polo e ver que elas estão conectadas.
Quando você percebe que o quente e o frio são a mesma substância, que o amor e o ódio derivam da mesma raiz de conexão, que o medo e a excitação são a mesma vibração sintonizada de forma diferente, você ganha poder. Você deixa de oscilar entre extremos emocionais, você deixa de perseguir os altos e fugir dos baixos. Você encontra seu centro não apagando o contraste, mas elevando-se acima dele.
É aí que entra a ideia de alquimia mental. Se todas as polaridades são apenas graus, então qualquer estado mental pode ser transmutado em seu oposto. A raiva se transforma em clareza, tristeza em compaixão, medo em poder.
Isso não é supressão, é transformação. Você não finge que não tem medo. Você reconhece o medo e depois aumenta sua frequência.
Você não luta contra a escuridão. Você traz a luz. Você não resiste ao que está sentindo.
Você entende que está em um contínuo e pode se mover ao longo dessa linha conscientemente. Pense em como isso muda seus relacionamentos. Com que frequência demonizamos as pessoas que não pensam como nós, votam como nós, vivem como nós?
A dualidade incentiva isso. Ela pinta o outro como errado ou perigoso, criando conflitos constantes. Mas se você entender que todos estão operando no mesmo espectro de consciência, que cada ponto de vista, mesmo aquele com o qual você discorda, é apenas mais um ponto em um contínuo compartilhado, torna-se muito mais difícil odiar.
Você começa a ver a humanidade como um todo unificado, diferenciado não por tipo, mas por grau. É assim que a paz começa, não em acordos políticos, mas na percepção. A ilusão da dualidade também é o que mantém as pessoas presas em ciclos de auto julgamento.
Em um momento você se sente forte, no outro fraco e acha que algo está errado. Mas Hermes o lembraria de que esses não são opostos. Eles fazem parte do mesmo caminho.
A força contém a fraqueza. A sabedoria contém o erro. O caminho não é se livrar do contraste, mas entender seu propósito.
O contraste ensina, ele revela onde você está em relação a onde poderia estar. Sem ele não há direção, não há crescimento. Mas se você vê o contraste como divisão, você permanece em conflito.
Se você o vê como polaridade, ganha o poder de se mover e evoluir. Esse princípio muda a forma como você vê tudo. Ele o força a parar de reagir e começar a discernir.
Ele o convida a fazer uma pausa e perguntar: "Qual é o grau aqui? Em vez de qual é o lado? " E isso o torna perigoso, não de uma forma violenta, mas de uma forma liberada.
Porque quando você deixa de ser puxado entre falsos opostos, você se torna firme. Firme, impossível de ser manipulado. Isso é o que Hermes sabia.
Foi isso que ele tentou ensinar. A liberdade não vem da escolha de lados. Ela vem da lembrança de que, para começar nunca houve lados.
A maioria das pessoas passa a vida tentando mudar suas circunstâncias, seus relacionamentos, seu ambiente, achando que se puderem apenas mudar as peças do lado de fora, finalmente se sentirão completas por dentro. Mas o que Hermes ensinou virou essa ideia do avesso. Ele revelou que o único poder verdadeiro que você tem é sobre sua própria mente.
E que isso não é apenas uma filosofia espiritual, é uma lei mecânica. O princípio da transmutação mental é a base oculta por trás de toda mudança genuína, de toda transformação duradoura e de todo o chamado milagre que você já viu. É o verdadeiro segredo por trás do que o mundo moderno agora chama de manifestação.
Mas ao contrário da versão diluída que vem de sonhos, mas gera frustração, este é o código fonte original. Transmutar é mudar a natureza de algo, mudar de um estado para outro. Os alquimistas eram conhecidos por tentar transformar chumbo em ouro, mas Hermes deixou claro que a verdadeira alquimia é mental.
Trata-se de transformar a ansiedade em paz, a escassez em abundância, a dúvida em confiança, o caos em clareza. Não se trata apenas de uma mentalidade, é domínio e requer a compreensão de que o pensamento não é passivo. Cada pensamento que você mantém envia uma frequência para o campo da consciência e cada frequência carrega um padrão.
Esse padrão atrai, ele ressoa, ele dá forma. Você não apenas pensa a realidade, você a transmite. A razão pela qual a maioria das pessoas fracassa na manifestação é porque tenta anular seu estado interno com ações externas.
Elas tentam afirmar a riqueza enquanto vibram com a falta. Visualizam o amor enquanto vibram no abandono. Elas perseguem metas sem alinhar a mente com a frequência do ter.
Hermes ensinou que isso é como tentar aquecer um cômodo pintando o termostato. Parece ativo, mas nada muda. Não se pode pular o processo de transmutação.
Você precisa se tornar a frequência daquilo que busca, não apenas desejar. É preciso mudar seu mundo interno até que a realidade externa não tenha outra escolha a não ser responder. E aqui está a parte que muda tudo.
Você já está transmutando o tempo todo. Toda vez que reage a algo, toda vez que reage emocionalmente, toda vez que interpreta uma situação, você está praticando a transmutação mental. só não está fazendo isso conscientemente.
Isso significa que você pode estar transformando o ouro em chumbo e não o contrário. Você pode estar pegando inspiração e transformando-a em dúvida, transformando amor em medo, o potencial em hesitação. A mente está sempre trabalhando.
A questão é: você está dirigindo-a ou está deixando que ela seja dirigida pelo hábito, pela memória e pela programação? Hermes não pediu que você acreditasse em magia. Ele pediu que você entendesse as leis, leis que já estão em movimento, quer você as conheça ou não.
E essa lei, a transmutação mental, tem a ver com escolha. A escolha de intervir em seus próprios padrões de pensamento, ver o início de uma espiral de ansiedade e dizer: "Não, não estou alimentando essa frequência". Perceber-se julgando a si mesmo e mudar para a observação e a autocompaixão.
Perceber que está escorregando para a escassez e conscientemente se elevar para a gratidão. Parece simples, mas não confunda simples com fácil. Esse é o caminho do iniciado.
Aquele que entende que a batalha não está lá fora, está aqui dentro. Quando você entende esse princípio, sua vida deixa de ser como altos e baixos aleatórios. Você começa a ver o padrão.
Você percebe como determinados estados de espírito atraem determinadas conversas, como certas crenças criam resultados repetidos. Você começa a sentir a ligação entre sua narrativa interna e suas circunstâncias externas. E o que é mais importante, você para de esperar que as coisas melhorem.
você começa a tornar sua mente melhor e à medida que a mente muda, o mundo ao seu redor também muda. Essa é a ponte entre a espiritualidade e a ciência, entre o místico e o prático. Porque a mente não é apenas um recipiente para pensamentos, ela é o arquiteto da experiência.
Aquilo em que você pensa se torna sua direção. O que você imagina se torna sua realidade e o que você carrega emocionalmente se torna magnético. A transmutação mental não se trata de pensar positivo.
Trata-se de pensar de forma poderosa, intencional e alinhada com a verdade, não com a ilusão. Se você já se perguntou por dá dois passos para a frente e três para trás, porque suas metas parecem nunca se concretizar ou porque seus avanços são seguidos de fracassos. Isso não é sinal de fracasso, é um sinal de desalinhamento.
Seus pensamentos estavam voltados para o futuro, mas sua vibração estava ancorada no passado. Sua mente estava sonhando, mas seu sistema nervoso ainda estava se preparando para o pior. O hermetismo ensina você a alinhar todos os níveis: pensamento, sentimento e frequência.
E quando isso acontece, a manifestação se torna inevitável. Não é rápida, não é chamativa, não é dramática, mas é inevitável. Transmutação não significa fingir que tudo está bem, significa ter a coragem de entrar no fogo de sua própria mente e forjar algo novo.
Significa tornar-se seu próprio alquimista. Porque o mundo não precisa de mais pessoas buscando a próxima técnica. Ele precisa de mais pessoas dispostas a dominar aquela que já possuem, a mente.
E como Hermes deixou claro, quando você domina o plano mental, todo o resto vem em seguida. Você foi ensinado a se ver como um corpo com um nome, um emprego, uma história, um histórico. Você foi condicionado a acreditar que sua identidade é algo fixo, algo que você carrega do berço ao túmulo.
Mas Hermes Trismegisto ofereceu uma verdade tão radical, tão libertadora, que dissolve todos os rótulos sociais e todas as crenças limitantes que você já herdou. De acordo com a sabedoria hermética, você não é o seu nome, você não é seu corpo, você não é seus pensamentos ou seu passado. Você é a consciência eterna, ininterrupta e imune à morte.
O princípio do ritmo, outra lei hermética, ensina que tudo se move em ciclos expansão e contração, nascimento e decadência, criação e dissolução. Não se trata apenas de como as estações mudam ou como os planetas orbitam. É assim que a própria existência funciona.
O mesmo ritmo que move as galáxias também se move em sua alma. E a morte não é o fim, é a pausa entre duas batidas. Um ponto de transição, uma porta de entrada, não uma parede final.
Hermes ensinou que a alma não morre, ela evolui. Ela se move através de vidas, dimensões e camadas de consciência. E o corpo é apenas um veículo, um recipiente temporário usado para vivenciar o plano físico.
Quando o corpo se dissolve, a alma continua carregando sua memória, sua frequência, suas lições. E então, por meio do ritmo, ela retorna não como punição, não como uma reinicialização, mas como parte de um grande desdobramento que excedem muito as narrativas da religião ou da ciência. Você não está aqui por acaso e quando você partir não será o fim, será simplesmente um retorno à fonte antes do início de outro ciclo.
Essa ideia muda tudo. Ela tira o medo da morte e o substitui por admiração. Ela reformula o sofrimento não como algo sem sentido, mas como parte de um arco mais longo de evolução.
Ela o convida a parar de ficar obsecado com o tempo e começar a se concentrar na verdade. Porque se sua alma é eterna, então a pergunta mais importante não é: "O que eu faço antes de morrer, mas o que estou me tornando enquanto estou aqui? E é aqui que as coisas ficam mais profundas.
Se você é uma alma eterna, isso significa que sua vida atual, esse arranjo específico de experiências, desafios e padrões, não é aleatório. Ela é um espelho, um reflexo do que a alma ainda precisa dominar, resolver, lembrar. As pessoas que você encontra, os obstáculos que enfrenta, as lições que se repetem, não são coincidências, são currículos.
A alma fala em padrões, não em parágrafos. E até que você decodifique esses padrões, você continuará recebendo as mesmas lições, não como punição, mas como precisão. Você já conheceu alguém que lhe pareceu familiar, mesmo tendo acabado de se conhecer?
Já enfrentou um desafio que lhe pareceu estranhamente semelhante a algo com que você achava que já havia lidado? Isso não é uma chance, isso é o ritmo. É a alma trazendo-o de volta ao contato com o que ainda não foi resolvido.
E Hermes lhe diria: "Não fuja disso. Não o entorpeça, transmute-o, porque todo desafio contém uma chave oculta. E quando você o enfrenta conscientemente, com consciência e presença, você extrai a sabedoria que quebra o ciclo.
A vida moderna é obsecada pela juventude, pela velocidade e pela urgência. Mas a alma não funciona com o relógio. Ela não se apressa.
Ela não está aqui para impressionar, ter um bom desempenho ou colecionar troféus. Ela está aqui para evoluir, para se lembrar de sua natureza. E esse processo é muito mais misterioso do que a maioria está disposta a admitir.
A alma aprende por meio do contraste, por meio da provação, por meio da ressonância. Você atrai o que está pronto para entender, quer isso pareça uma bênção ou um fardo. E mesmo quando dói, mesmo quando o quebra, não é sem propósito, porque às vezes quebrar é o que permite a entrada da luz.
É por isso que os ensinamentos de Hermes parecem atemporais, porque eles não atendem ao ego, eles falam diretamente à alma. Ele não fez promessas de céu ou ameaças de inferno. Ele ofereceu uma visão mais profunda da vida, na qual a consciência é a base, a vibração é o veículo e a morte é simplesmente uma mudança de estado.
Você não desaparece, você retorna, você se eleva, você evolui. E é por isso que a ideia da alma imortal não é um cobertor de conforto, é um desafio. Porque se você não puder mais se esconder atrás da desculpa, só tenho uma chance, então tudo muda.
Você percebe que seu sofrimento atual é parte de uma jornada mais longa. Você percebe que sua dor, sua confusão, sua desconexão não são definitivas. São convites.
Convites para acordar, para fazer perguntas maiores, para lembrar que você não está aqui apenas para sobreviver. Você está aqui para se transformar. Você não é o papel que desempenha.
Você não é a identidade que protege. Você é a consciência por trás de tudo isso. Aquele que vê, aquele que aprende, aquele que continua.
Você nunca teve a intenção de se apegar a esta vida com medo. Você deveria caminhar por ela com reverência, sabendo que o que você é infinito. O corpo termina, a história muda, mas a alma permanece.
Durante milhares de anos. Os ensinamentos de Hermes Trismegisto foram transmitidos não por meio de instituições tradicionais, mas por meio de sussurros, símbolos e portas secretas. Não porque fossem fracos demais para sobreviver na luz, mas porque eram poderosos demais para serem deixados sem proteção.
Você não encontrará a sabedoria hermética ensinada nas escolas ou desfilando pela cultura, porque ela nunca foi feita para ser consumida casualmente. Ela foi projetada para aqueles que estão prontos para ver, aqueles corajosos o suficiente para questionar a superfície e cavar nas raízes. E no entanto, ela sempre esteve escondida à vista de todos.
É possível rastrear as impressões digitais de Hermes nos antigos templos do Egito, nas escolas de mistérios da Grécia, nos textos alquímicos da Europa medieval e nos círculos esotéricos da renascença. Cada era teve seus guardiões iniciados que estudaram os sete princípios herméticos, não como ideias abstratas, mas como verdades vivas. Esses não eram místicos afastados do mundo.
Eles eram engenheiros da consciência, pensadores, cientistas, filósofos, artistas e até revolucionários que entendiam que a própria realidade poderia ser moldada a partir de seu interior. Eles sabiam o que a maioria ainda não sabe, que o controle sobre os sistemas externos não significa nada sem o domínio do mundo interno. E é por isso que os ensinamentos tinham de ser protegidos, porque os sistemas de controle governos, impérios, religiões do construídos sobre uma ideia que o poder vem de fora de você, da autoridade, da estrutura, da obediência.
O hermetismo destrói essa ilusão. Ele ensina que o verdadeiro templo é a mente, a verdadeira iniciação é a autoconsciência e o verdadeiro poder é o alinhamento pessoal com a lei universal. Não é possível regular isso.
Não se pode monetizá-lo e certamente não se pode controlar alguém que vive de acordo com isso. Portanto, em vez de combatê-la, eles a enterraram, não o apagando, mas reenquadrando-o. Os alquimistas foram taxados de feiticeiros, os místicos como hereges, os buscadores como loucos.
E no entanto, seu trabalho continuou em manuscritos codificados, em arte simbólica, em rituais de iniciação escondidos atrás de camadas de metáforas e mitos. A tábua de esmeralda, o kibalion, o tarot. Até mesmo partes da Bíblia e do Alcorão contém fragmentos do pensamento hermético velados sob a alegoria, porque a verdade sempre encontra um caminho, mesmo quando não lhe é permitido falar diretamente.
A tocha do conhecimento passou de mão em mão, século após século, esperando por momentos como agora, quando mais pessoas estão prontas para se lembrar do que nunca. Esse ressurgimento que você está testemunhando, essa fome global por sabedoria antiga, não é acidental, é uma resposta, uma reação à visão de mundo mecanicista e reducionista que deixou tantas pessoas vazias, entorpecidas e desconectadas. Não é que a ciência ou a religião moderna sejam inerentemente erradas, é que elas são incompletas.
Elas se concentram em partes da verdade, mas o hermetismo se atreve a mostrar o todo. Mente, corpo, espírito, pensamento, frequência, matéria. Nada separado, nada aleatório, nada irrelevante.
Ele entrelaça o que a cultura desvendou, a sacralidade de sua própria consciência. E talvez você já tenha sentido isso. Aquela estranha sensação de que já ouviu isso antes, de que esses princípios não são novos para você.
Isso não é sua imaginação, é reconhecimento. Os ensinamentos herméticos não lhe ensinam algo estranho. Eles o lembram do que você já sabe, mas esqueceu.
Eles despertam um tipo de memória interna, algo mais profundo do que o intelecto. E é isso que as escolas de mistério sempre buscaram fazer. Não informar, transformar, não lhe dar fatos, mas abri-lo para a experiência direta.
O motivo de você não ter ouvido falar mais sobre Hermes não é porque ele não era importante, é porque ele era importante demais. Porque quando as pessoas começam a viver de acordo com esses princípios, elas deixam de ser previsíveis, deixam de ser exploráveis. Elas começam a enxergar além do jogo, do barulho, das distrações criadas para mantê-las pequenas.
E esse tipo de despertar não é seguro para o sistema, mas é uma liberdade para a alma. Mesmo agora, o conhecimento hermético continua vivo, não apenas nos livros, mas naqueles que decidem incorporá-lo, na revolução silenciosa da autoconsciência, nas conversas entre os buscadores, nos momentos de clareza em que a ilusão se desvanece e a verdade se torna visível. Não é mais necessário ser iniciado em uma sociedade secreta para acessar essa sabedoria.
Os portões se abriram. A tocha está em suas mãos. O que você faz com ela, no entanto, ainda é uma escolha sua.
Conhecer os princípios não é o mesmo que vivê-los. Essa é a armadilha em que a maioria das pessoas cai. Elas colecionam ideias espirituais como souvenirs, publicam posts sobre alinhamento, falam sobre vibração, citam Hermes, mas suas vidas não mudam.
Por quê? Porque a transformação não vem do conhecimento, ela vem da aplicação. O hermetismo nunca foi feito para ser algo em que você acredita.
Ele foi feito para ser algo que você usa. E se você não estiver aplicando esses princípios em seu pensamento, em suas escolhas, em suas respostas à vida, então eles são apenas palavras, verdades mortas. e verdades mortas não podem acordá-lo.
O caminho hermético exige participação. Você não está apenas lendo uma filosofia, você está diante de um espelho. Porque cada um dos sete princípios contém uma pergunta e essa pergunta é sempre dirigida para dentro.
Você está assumindo a responsabilidade pela realidade que está projetando, está lendo os reflexos de sua vida em vez de culpar o espelho? Você está mudando sua frequência quando se sente em baixa ou está esperando que o mundo mude antes de você? Essa é a diferença entre um consumidor espiritual e um praticante espiritual.
Um observa, o outro incorpora. Veja o princípio do mentalismo. Tudo é mente.
Você pode ler isso milhares de vezes, balançar a cabeça e até se sentir inspirado. Mas o verdadeiro teste é o que acontece na próxima vez que seus pensamentos se transformarem em medo. Na próxima vez em que você for acionado, quando a escassez se infiltrar, quando o ressentimento bater à porta, você capta o pensamento e escolhe um mais elevado.
Você transmuta a emoção ou deixa que ela o leve para baixo para a reação. Hermes lhe deu o plano. Ele não disse que você sempre teria vontade de usá-la.
Ele disse que essa é a única maneira de dominar esta vida. E o domínio não vem com o humor, ela vem com a disciplina. Disciplina da mente, disciplina da energia, disciplina da percepção.
Não se trata de ser perfeito, trata-se de ser intencional. Trata-se de perceber quando você escorrega para a passividade, quando cede seu poder às notícias, a uma pessoa, a uma narrativa. Trata-se de perguntar que princípio estou violando neste momento?
em vez de perguntar por isso está acontecendo comigo. A verdade é que você está sempre operando dentro dessas leis, quer as reconheça ou não. Portanto, a verdadeira questão é: você as está usando conscientemente ou elas estão usando você?
A maioria das pessoas quer liberdade sem responsabilidade. Elas querem os benefícios da consciência espiritual sem o custo. Mas Hermes deixou claro: responsabilidade são gêmeos.
Não se pode ter um sem outro. E quando você começa a viver esses ensinamentos, não memorizando, mas incorporando, a vida deixa de ser aleatória. Você começa a ver os ciclos de feedback.
Você reconhece como cada pensamento cria sua atmosfera, como cada vibração cria um impulso, como cada padrão emocional abre ou fecha o caminho à sua frente. Você começa a viver no ritmo, não na resistência. É nesse momento que as pessoas ao seu redor começam a notar algo diferente.
Elas sentem isso. Você está mais calmo, mas não passivo. Com os pés no chão, mas não rígido.
Claro, mas não arrogante. Sua energia se torna coerente. Você se torna um diapazão e o mundo começa a reagir de forma diferente, não porque ele mudou, mas porque você mudou.
Essa é a revolução invisível, a rebelião interna. Não contra o mundo, mas contra seu próprio condicionamento. E ela não é barulhenta, é constante, é precisa e é innegável.
Mas não confunda isso com um atalho. A vida hermética não se trata de contornar a dor ou fingir ser positivo. Trata-se de aprender a usar a dor como um professor, reconhecer o contraste como uma bússola.
Enfrentar a vida com consciência em vez de resistência. É assim que você começa a se sentir alinhado, não porque as coisas estão sempre acontecendo do seu jeito, mas porque você sabe como navegar mesmo quando elas não acontecem. Você para de recuar diante do desconforto.
Você para de negociar seu valor. Você deixa de terceirizar sua paz. E quando isso acontece, algo mais se abre.
Você percebe que não está mais jogando o mesmo jogo, não está executando os programas antigos, não está reagindo ao mundo, está compondo-o de dentro para fora. É isso que Hermes quis dizer quando afirmou: "Os lábios da sabedoria estão fechados, exceto para os ouvidos do entendimento. Não é que a verdade esteja oculta, é que a maioria das pessoas não está pronta para ouvi-la, porque ouvi-la significa mudar.
E a mudança é incômoda, mas a liberdade está do outro lado desse desconforto. Sempre. O que você faz com esses princípios agora é tudo, porque as leis já estão em movimento.
Você já está se manifestando, você já está vibrando, você já está refletindo. A única diferença é se você está fazendo isso com consciência. E se não estiver, então nada mudará.
Mas se você estiver, então nada poderá permanecer igual. Há um motivo pelo qual isso ressoa, uma razão pela qual não parece ser algo que você está aprendendo pela primeira vez, mas algo que você está lembrando. Essa é a natureza da sabedoria hermética.
Ela não apenas informa a mente, ela desperta a alma. Ela desperta algo antigo em você, algo enterrado sob anos de barulho, dúvida, distração e falsa identidade. Porque no fundo você sempre soube.
Você sabe que a realidade é mais do que aquilo que lhe foi ensinado, que sua vida tem mais significado do que os sistemas que lhe foram entregues, que sua mente é mais poderosa do que o mundo quer que você acredite. Esse caminho não é para se tornar alguém novo. Trata-se de desfazer quem você nunca deveria ter sido.
Trata-se de remover as camadas de programação, medo e imitação para retornar à sua essência original. O eu por trás da história, a presença por trás da persona. Você não está aqui para seguir regras.
Você está aqui para seguir a verdade. Você não está aqui para obedecer ao que foi transmitido sem ser examinado. Você está aqui para olhar com olhos claros e escolher consciente, deliberadamente, com consciência.
Você nasceu em um mundo que o ensina a esquecer, a esquecer seu poder, sua intuição, sua conexão com o cosmos. Assim, a maioria das pessoas cresce fragmentada, vivendo no piloto automático, buscando aprovação, evitando o desconforto. Elas trocam sua bússola interna por uma permissão externa.
Elas se encolhem para se encaixar em sistemas que nunca foram projetados para sua expansão, mas nem todos permanecem dormindo. Alguns começam a sentir a atração, o atrito, o desconforto de viver uma vida que não corresponde a quem eles realmente são. E quando essa tensão se torna alta demais para ser ignorada, eles começam a voltar.
É isso que esta jornada é. Não é uma rebelião contra o mundo, mas um retorno ao eu. Hermes não criou essas verdades.
Ele as revelou. Ele ofereceu um mapa, não um destino. Os sete princípios herméticos nunca foram feitos para ser um dogma.
Eles foram feitos para ser uma estrutura, um espelho, uma maneira de entender o design da realidade e seu lugar dentro dela. Mas os ensinamentos são apenas o começo. Eles são a faísca.
Você é o fogo. O que você faz com eles é o que determina se sua vida mudará ou se permanecerá um ciclo de velhos hábitos revestidos de uma nova linguagem. Haverá dias em que você se esquecerá.
Não tem problema. Lembrar-se é uma prática. A incorporação leva tempo.
Você não está aqui para apresentar seu despertar para os outros. Você está aqui para vivê-lo, mesmo que ninguém entenda, especialmente nesse momento. Porque a verdadeira mudança não acontece quando o mundo valida seu caminho.
Ela acontece quando você não precisa mais dele. Isso é liberdade, não o desapego do mundo, mas o alinhamento consigo mesmo, independentemente do mundo. Esses princípios o encontrarão onde você está.
Quando você estiver perdido, eles o reorientarão. Quando você estiver reativo, eles o fundamentarão. Quando você estiver sobrecarregado, eles simplificarão o caos.
Mas somente se você as usar, não apenas uma vez, não apenas quando for conveniente, mas de forma consistente, de forma discreta, sem desculpas, porque a verdade não precisa ser gritada para ser poderosa. Ela só precisa ser vivida. E quando você vive isso, você se torna algo raro.
Você se torna estável em um mundo viciado em drama, claro em um mundo nublado pela confusão, livre em um mundo construído sobre a ilusão. Você se torna a personificação dos princípios, não o eco das ideias. É nesse momento que os ensinamentos deixam de ser teoria e começam a se tornar você.
é quando a mudança acontece, não fora, mas dentro. A verdade é que o verdadeiro você não precisa ser consertado, ele precisa ser lembrado. E no momento em que você para de perseguir, de atuar, de esperar por permissão, você começa a se lembrar que você é vibração, que você é consciência, que você é eterno, que você não está separado deste universo.
Você é a expressão dele. Hermes não lhe deu algo que estava faltando. Ele lhe deu uma lente para ver o que sempre esteve lá.
E agora a escolha é sua. Você pode fechar isso e voltar para o loop, voltar para o barulho, voltar para aversão da vida que o mantém pequeno, reativo e dependente. Ou você pode pegar o que foi despertado em você e transformá-lo em prática, em presença, em poder.
Essa é a diferença entre conhecer o caminho e percorrê-lo. Isso não é o fim. Este é o convite.
Se você ainda não o fez, participe da Insightes Academy. É nela que nos aprofund nos ensinamentos, na prática, nas partes dessa jornada que não podemos compartilhar aqui. Você receberá em sites exclusivos, ferramentas de aplicação no mundo real e uma cópia digital gratuita do Deck Balion.
Não como recompensa, mas porque se você leva a sério esse caminho, precisa estudar a fonte original. Não deixe que isso seja algo que você esqueça amanhã, que seja a faísca que mudará tudo. Se este vídeo repercutiu em você, informe-nos comentando: "Eu entendi".
Yeah.
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