e a voz do silêncio por helena blavatsky primeiro fragmento a voz do silêncio e estas instruções são para aqueles que não conhecem os perigos dos ir e inferiores aquele que quiser ouvir a voz de nada o som sem som e compreendê-la terá de aprender a natureza do danada e tendo-se tornado indiferente aos objetos da percepção deve o aluno procurar o raja dos sentidos o produtor de pensamentos aquele que acorda a ilusão a mente é a grande assassina do real que o discípulo mate o assassino é porque quando para si mesmo a sua própria forma parece
irreal como o parecem ao acordar todas as formas que ele ver em sonhos quando deixar de ouvir os muitos poderá divisar o um o som interior que mata o exterior bom então e só então abandonar a ele a região de azar o falso para chegar ao reino de satã o verdadeiro e antes que a alma possa ver deve ser com seguida a harmonia interior e os olhos da carne tornando os cegos a toda ilusão e antes que a alma possa ouvir a imagem o homem tem de se tornar surda aos rugidos como aos segredos aos
gritos dos elefantes em fúria como ao sussurro prateado do pirilampo de ouro e antes que a alma possa compreender e recordar ela deve primeiro unir-se ao falador silencioso como a forma que é dada ao barro se uniu primeiro ao espírito do escultor e por que então a alma ouvirá e poderá recordar bom e então ao ouvir do interior falará a voz do silêncio e dirá se a tua alma sorri ao banhar-se ao sol da tua vida se a tua alma canta dentro da sua crisálida de carne e de matéria se a tua alma chora dentro
do seu castelo de ilusão se a tua alma se esforça por quebrar o fio de prata que a liga o mestre sabe o discípulo que a tua alma é da terra e quando ao tumulto do mundo a tua alma que desabrocha dá ouvidos quando a voz clamorosas na grande ilusão a tua alma responde e quando se assusta ao ver as lágrimas quentes da dor quando a ensurdecem os gemidos da angústia quando a alma se retira como a tartaruga tímida para dentro da concha da personalidade sabe o discípulo sido seu deus silencioso a tua alma é
um sacrário indigno e quando já mais forte a tua alma vai saindo do seu retiro seguro quando deixando o sacrário protetor estende o seu fio de prata e avança quando ao contemplar a sua imagem nas ondas do espaço ela murmura isto sou eu declara o discípulo que a tua alma está presa nas teias da ilusão a esta terra discípulo é a sala da tristeza onde existem pelo caminho duras provações armadilhas para aprender o teu eu na ilusão chamada a grande heresia a esta terra o discípulo ignaro não é senão a triste entrada para aquele crepúsculo
que precede o vale da verdadeira luz essa luz que nenhum vento pode apagar e que arde sem óleo nem pavio e diz a grande lei para te tornares o conhecedor da personalidade total tens primeiro que conhecer a personalidade para chegares ao conhecimento dessa personalidade tens de abandonar a personalidade a não personalidade o ser ou não ser e poderás então repousar entre as asas da grande ave sim suave é o descanso entre as asas daquilo que não nasce nem morre mas é o hall a través de eras eternas que cavalga a ave da vida se queres
saber abandonar tua vida se queres viver em três salas o cansado peregrino conduzem ao fim dos trabalhos três salas o conquistador de mara te trarão através de três estados até ao quarto e daí até aos sete mundos os mundos do descanso eterno se querem saber os seus nomes escutamos e aprendiz é o nome da primeira sala é ignorância a bíblia essa é a sala em que viste a luz em que vives e que hás-de morrer é o nome da segunda sala é a sala da aprendizagem nela atual na encontrará as flores da vida mas debaixo
de cada flor uma serpente enrolada é o nome da terceira sala é sabedoria para além da qual se estende o mar sem praias de yorkshire a fonte indestrutível da onisciência e se queres atravessar seguramente a primeira sala que o teu espírito não tome os fogos da luxúria que ali arden pela luz do sol da vida e se queres atravessar seguramente a segunda não pares aspirar o perfume das suas flores embriagantes se queres verde livre das peias cargas não procures o teu guru nessas regiões maiara e e os sábios não se demoram nas regiões de prazer
dos sentidos os sábios não dão ouvidos as vozes musicaes da ilusão a procura aquele que te dará o ser na sala da sabedoria a sala que está para além onde todas as sombras são desconhecidas e onde a luz da verdade brilha como uma glória imorredoura aquilo que é incriado está dentro de ti discípulo assim como está naquela sala se queres possui lilo e unir as duas coisas tens de despir os teus negros trajes de ilusão e abafa a voz da carne não deixe que qualquer imagem dos sentidos se interponha entre a sua luz e atua
para que assim as duas se fundam em uma e tendo aprendido a tua age na abandona a sala da aprendizagem essa sala é perigosa pela sua beleza pérfida isso é precisa para tua provação e a cautela ti lá no não vá a tua alma em tom tecida pelo primo e nos horário demorar-se e enredar-se na sua luz enganadora a esta luz brilha na joia do grande enganador mara enfeitiça os sentidos cega o espírito e deixa o descuidado naufragado e sozinho e a borboleta é atraída para a chama da tua lâmpada noturna está condenada a ficar
morta no azeite e a alma encanta que não pode defrontar-se com demônio escarninho da ilusão voltará ao mundo escrava de mar e olha as hóstias das almas ver como elas pairam sobre o mar tempestuoso da vida humana e como exausta sangrando de asas quebradas caem uma após a outra nas ondas encapeladas batidas pelos ventos ferozes perseguidas pelos vendavais são arrastados para o sorvedouros e somensi pelo primeiro grande vértice que encontram e se passando pela sala da sabedoria quero chegar ao vale da felicidade fecha discípulo os seus sentidos a grande e cruel heresia da separação que
te afasta dos outros que aquilo que em ti é de origem divina não se separe em golfando se no mar tim maia do pai universal a alma mas que o poder de fogo se retire para a câmara interior a câmara do coração e o domicílio da mãe do mundo bom então do coração esse poder subir ar até a 6ª região a região média ao lugar entre os teus olhos quando se toma a respiração da alma única a voz que enche tudo a voz do seu mestre e só então que te pode se tornar um que
anda nos céus que pisa os ventos por cima das ondas cujo passo ou não toca nas águas e antes que põe as o pé sobre o degrau superior da escada da escada dos sonhos místicos tens de ouvir de sete maneiras a voz do teu deus interior é a primeira é como a voz suave do rouxinol cantando a sua companheira uma canção de despedida a segunda vem como o som de um símbolo de prata dos dianes acordando as estrelas lucila antes a terceira é como lamento melodioso que um espírito do oceano prisioneiro na sua concha oi
e a esta segue-se o canto davina a quinta como o som de uma flauta de bambu grita aos teus ouvidos e muda depois para um clamor de trompa a última vibra como o rumor surdo de uma nuvem de trovoada a sétima absorve todos os outros sons eles morrem e não tornam a ouvisse e quando os seis estão mortos e postos aos pés do mestre então entrega o aluno no único se torna esse único e nele vive e antes que possa entrar para esse caminho tem de destruir o teu corpo lunar e limpar o teu corpo
mental assim como o teu coração e as águas puras da vida eterna límpidas e cristalinas não podem misturar-se com as torrentes lamacentas da tempestade de monção é o orvalho do céu brilhando ao primeiro raio de sol no coração do lótus quando cai na terra torna-se uma gota de lama verde como a pérola se tornou uma porção de lodo luta com os teus pensamentos desonestos antes que eles te dominem trata-os como eles te querem tratar porque se os polpas criaram raízes e cresceram e repara esses pensamentos domination até que te matem a cautela te discípulo não
deixes aproximar-se mesmo a sua sombra porque ela crescerá aumentará em tamanho e poder e então essa coisa escura observará o teu ser antes que te a percebas da presença do monstro hediondo e negro e antes que o poder místico que possa fazer um deus plano deves ter adquirido a faculdade de matar quando quiseres a tua forma lunar e a pessoa da matéria ea pessoa do espírito nunca se podem encontrar uma delas tem de desaparecer não há lugar para ambas antes que a mente da tua alma possa compreender deve a flor da personalidade ser esmagada em
botão e o verme dos sentidos destruídos até não poder ressurgir e não pode-se caminhar no caminho enquanto não te tornares do próprio esse caminho que a tua alma deu ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre o seu seio para beber o sol matutino que o sol feroz não segue a única lágrima de dor antes que a tenha limpado dos olhos de quem sofre em cada lágrima humana escaldante caia no teu coração e aí fique sem nunca atires enquanto durar a dor que a produziu estas lágrimas o tudo de coração
tão compassivo são os rios que irrigam os campos da caridade imortal é neste terreno cresce a flor noturna de buda mais difícil de achar mais rara de ver do que a flor da árvore de vogais é a semente da libertação dos renascer e ela isola o ah ah tanto da luta como da luxúria levou através dos campos do ser para a paz ea felicidade que só se conhecem na terra do silêncio e do não ser a mata o desejo mas se o matares cuida bem em que ele não renasça da morte mata o amor da
vida mas se matar estão que isso não seja pela ânsia da vida eterna mas para substituir o evanescente pelo eterno eu não desejo esse nada não te indignes contra o carma nem contra as leis imutáveis da natureza mas luta apenas com pessoal o transitório o evanescente e que tem que perecer o auxilia a natureza e trabalha com ela e a natureza pentear por um dos seus criadores obedecendo ti oi e ela abrirá de par em par de anti it as portas das suas câmaras secretas mesmo dará ao teu ornar os tesouros ocultos nas profundezas do
seu seio virgem em poluída pela mão da matéria ela reserva os seus tesouros apenas aos olhos do espírito os olhos que nunca se fecham os olhos para os qual não há céu em todos os seus reinos bom então ela te mostrará o meio e acenda a primeira porta e a segunda ea terceira até a própria sétima porta e então a meta para além da qual estão banhadas pelo sol do espírito glórias indizíveis que só olhar da alma pode ver e a só um acenda até o caminho só chegando bem ao fim que pode ouvir a
voz do silêncio a escada pela qual o candidato sob é formada por degraus de sofrimento e de dor estes só podem ser calados pela voz da virtude aí de ti pois discípulo se a um único vício que não abandonaste por que então a escada abaterá e fatiar cair a sua base assenta no lodo fundo dos teus pecados e defeitos e antes que possas tentar atravessar esse largo abismo de matéria tem de lavar os seus pés nas águas da renúncia e a cautela de não vás pousar um pera ainda sujo no primeiro degrau da escada aí
daquele que ousa poluir um degrau dos seus pés lamacentos a lama viu e vê serosa secar a tornar-se a pegajosa e acabará por colar leopel degrau e como uma ave presa no vsco do caçador sutil ele será afastado de todo o progresso ulterior e os seus vícios tomarão forma e puxa luan para baixo os seus pecados ribeirão a voz como o riso e soluço do chacal depois do sol se pôr os seus pensamentos tornar-se-ão um exército elevar luam consigo como um escravo cativo a mata os teus desejos lá no torna os teus vícios impotentes até
dares o primeiro passo na jornada solene que estrangula os teus pecados torna os mudos para sempre antes que erga sopé para subir na escada fase colar os teus pensamentos e concentra toda a tua atenção sobre o teu mestre que tu por enquanto não vez mais entes funde num só sentido todos os teus sentidos se queres tomar ti seguro contra o inimigo é só por aquele sentido que está oculto no vácuo do teu cérebro que o caminho íngreme que conduz ao teu mestre se pode revelar aos olhos indecisos da tua alma a longa e fatigante é
assim diante de ti o discípulo um único pensamento a respeito do passado que abandonaste puxar tear para baixo e terás novamente que começaram a ascensão a mata em ti toda a recordação de experiências passadas não te volte para trás ou estás perdido e não creias que a luxúria pode alguma vez ser morta se essa desfeita ou se associada porque isso é uma abominação inspirada por mara o e alimentando o vício que ele se expande e torna forte como o verme que se alimenta no seio da flor e a rosa tente tornar a ser o botão
nascido da sua arte paterna antes que o parasita lhe tenha ruído o seio e bebido a seiva da sua vida e a árvore dourada das flores de joia antes que o seu tronco esteja gasto pela tormenta o aluno tem de tornar ao estado de infância que perdeu antes que o primeiro som ele possa soar o ouvido e a luz do único mestre a única eterna luz dourada do espírito derrama os seus raios fulgurantes sobre o discípulo desde o princípio os seus raios atravessam as nuvens espessas e pesadas da matéria hora que o ali esses raios
iluminam na como os raios do sol iluminam a terra através das espessas folhas da floresta e mais o discípulo a não ser que a carne seja a passiva a cabeça lúcida a alma firme e pura como um diamante que sente lula o fulgor não chegará a câmera a sua luz do sol não aquecerá o coração nem os sons místicos das alturas a cascas chegaram aos ouvidos é pura tento que ele esteja no estágio inicial e a não ser que ouças não poderás ver a não ser que vejas não poderás ouvir ouvir e ver ex o
segundo estágio e quando o discípulo veio ou e quando cheira e gosta com os olhos fechados os ouvidos fechados tapados o nariz ea boca quando os 4 sentidos se fundem e estão prontos a tornar-se o quinto aquele dotado interior então passou ele para o quarto estágio e no quinto o matador dos teus pensamentos todos estes tente ser outra vez mortos até não ser possível reanimar retira a tua mente de todos os objetos externos de todas as vistas externas e tira as imagens internas para que não lancem uma sombra negra sobre a luz da tua alma
tu estás agora em itarana o sexto estágio e quando tiveres passado para o sétimo o bem-aventurado não mais terás os 3 sagrados porque terás tu próprio tornando esses três tu próprio e a mente como gêmeos sobre uma linha a estrela que é o teu guia brilha por cima nas alturas e os três que moram na glória e na felicidade inefáveis agora perderam os seus nomes no mundo de maya e tornaram-se uma só estrela o fogo que arde mas não queima o fogo que é o upadhi da chama bom e isso o iogue do sucesso é
aquilo que os homens chamam diana o verdadeiro precursor do samadhi e agora a tua personalidade está perdida na personalidade tu para contigo próprio emerso naquela personalidade de onde primeiro e rad arte e onde está a tua individualidade lá no onde está o próprio lá no essa é a fagulha perdida no meio do fogo a gota dentro do oceano o raio de luz sempre presente tornando o todo e o fogo eterno a e agora mano tu é isso a gente e a testemunha o que erradia ea irradiação a luz no som e o som na luz
conheces o ao bem-aventurado os cinco impedimentos tu és o seu conquistador o mestre do sexto libertador dos quatro modos da verdade a luz que cai sobre eles brilhante ato que fosse discípulo mas agora esse professor e destes modos da verdade não atravessaste tu o conhecimento de toda a dor primeira verdade não vencer este do o rei dos mares em si a porta da reunião segundo a verdade o não destruísse tu o pecado a terceira porta atingindo a terceira verdade não entraste tu para tal o caminho que leva ao conhecimento a quarta verdade a e agora
descansa sobre a árvore de bode que é a perfeição de todo o conhecimento porque sábio é esse possuidor de samadhi o estado da visão infalível ver tornaste-te a luz tornaste di o som é isso o teu mestre e o teu deus tu próprio é isso objeto da tua busca a voz sem falha que ressoa através de eternidades isenta de mudança isenta de pecado os sete sons em um e a voz do silêncio contate segundo fragmento os dois caminhos a e agora o mestre da compaixão ensina tu o caminho aos outros homens olha todos aqueles que
batendo para que os admitam esperam na ignorância e na escuridão ver abrir-se a porta da suave lei a voz dos candidatos não quererás tu mestre da tua própria misericórdia revelar a doutrina do coração recusar ti as a conduzir os teus servos até ao caminho da libertação e diz o mestre os caminhos são dois as grandes perfeições 36 as virtudes que transformam o corpo na árvore da sabedoria quem se aproximar a delas quem primeiro entrará para ela quem primeiro o virar a doutrina dos dois caminhos em um a verdade assim véu a respeito do coração secreto
a lei que rejeitando o aprender ensina a sabedoria revela uma história de dor e aí de nós ai de nós que todos os homens possuam alaia sejam um nos como a grande alba e que possuindo a alá e de tão pouco de sirva e repara como qual a lua se reflete nas ondas tranquilas alaia é refletida pelos pequenos e pelos grandes espelhando nos átomos e enfermos e contudo não consegue chegar ao coração de todos aí de nós que tão pouco sejam os homens que se aproveitem dom do dom sem preço de aprender a verdade a
verdadeira percepção das coisas existentes o conhecimento do não-existente e diz o aluno o mestre que farei eu para atingir a sabedoria o sábio que farei para conseguir a perfeição a procura os caminhos mais rolando ser puro de coração antes que comece a tua jornada antes que devo primeiro passo aprendi a separar o real do falso o transitório do eterno eu aprendi sobretudo a separar a ciência da cabeça da sabedoria da alma a doutrina dos olhos da doutrina do coração é sim a ignorância é como uma vasilha fechada e sem ar a alma uma árvore dentro
dela não canta nem pode mexer uma pena mas já as num torpor ou e morre de não poder respirar é mas mesmo a ignorância é melhor do que a ciência de cabeça sem a sabedoria de alma para a iluminar e guiar as sementes da sabedoria não podem germinar e crescer no espaço sem ar para viver e comer experiência o espírito precisa espaço e profundidade e pontos que o guiem para a alma de diamante e não procure esses pontos no reino de maia e para erguer ti acima das ilusões busca o eterno e imutável sat desconfiando
das falsas sugestões de fantasia é porque a mente é como um espelho cobre-se de pó ao mesmo tempo que reflete precisa que as brisas leves da sabedoria de alma limpa em o pó das nossas relações procura o principiante fundir a tua mente e a tua alma afasta-te da ignorância e da ilusão também e vira o rosto das decepções do mundo desconfia dos teus sentidos eles mentem mas dentro do teu corpo escrínio das tuas sensações procura no impessoal o homem eterno e tendo procurado olha para dentro tu és buda e rejeita o aplauso ao cliente o
aplauso conduz a ilusão de si próprio o teu corpo não é personalidade a tua personalidade é esse sem corpo e o elogio ou a censura não atingem o contentamento de si próprio o discípulo é uma torre altíssima a qual o insensato orgulhoso subiu ali se senta em orgulhosa solidão invisível a todos salvo a si próprio e a falsa ciência é rejeitada pelos sábios e espelhadas aos ventos pela rua lei a sua roda gira para todos tanto para os humildes com o para os curiosos a doutrina dos olhos é para a multidão a doutrina do coração
para os eleitos e os primeiros repetem orgulhosos verde eu sei os últimos aqueles que humildemente fizeram a sua colheita confesso em voz baixa assim ouvir é a grande joeira é o nome da doutrina do coração ó discípulo a roda da boa lei gira rapidamente noite e dia morre a faça o joio do trigo dourado ea casca da farinha a mão do carma guia a roda as rotações marcam o bater do coração cármico é o verdadeiro conhecimento é a farinha a falsa ciência é a casca se queres comer o pão da sabedoria tens de amassar a
tua farinha com a água límpida de irrita e mais se a massa as cascas com o orvalho de maia só podes criar alimentos para as pombas negras da morte as aves da nascença da decadência e da tristeza e se disserem que para te tornares a hum tem de deixar de amar todas as coisas deslizes que mentem se te disserem que para te libertares tens de odiar a tua mãe e desprezar o teu filho de renegar o teu pai e chamar-lhe dona de casa de renunciar toda a compaixão pelos homens e pelos animais que suas palavras
são falsas assim ensinam os tiras os descrentes e se te ensinar em que o pecado nasce da ação ea felicidade da inação absoluta disso eles que se enganam a não permanência da ação humana a libertação da mente da sua escravidão pela sensação do pecado e das cubas não são coisas para os eu devo faz assim reza a doutrina do coração e o dharma dos olhos é a corporização do externo e do não-existente o dharma do coração é a corporização de bode o eterno e o permanente e a lâmpada brilha bastante quando estão limpos para viu
e óleo para limpar os é preciso que os limpe a chama não sente o processo de limpeza os ramos de uma árvore são sacudidos pelo vento o tronco fica imóvel o tanto ação como a inação podem caber em ti o teu corpo agitado a tua mente tranquila a tua alma límpida como um lago de montanha queres tu tornaste-te um blog do círculo do tempo então aula no e não creias e sentando te em florestas escuras em orgulhosa reclusão longe dos homens não creia que a vida alimentada a planta sem raízes saciado a sede com a
neve da grande cordilheira não creia só de foto que isso te levará a meta da libertação final não julgues que o partir dos ossos o rasgado a carne e dos músculos que unirá a tua personalidade silenciosa não julgues que quando estão vencidos os pecados da tua forma grosseira a vítima da situação bombas o teu dever estará cumprido para com a natureza e com os homens os bem-aventurados não quiseram fazer assim e o leão da lei o senhor da misericórdia percebendo a verdadeira causa da dor humana imediatamente abandonou o repouso suave mas é egoísta das solidões
sossegados de aranyaka tornou-se um mestre da humanidade depois de julho vai ter entrado para o nirvana ele pregou em montanhas e planícies fez sermões nas cidades aos de vos aos homens e aos deuses eu semeia boas ações colherás o seu fruto ainda são um ato de misericórdia passa a ser ação num pecado mortal assim diz o sábio por que queres abster-se da ação não é assim que a tua alma conseguirá a sua liberdade para chegar ao nirvana é preciso chegar ao conhecimento de si próprio e eu conhecimento de si próprio é filho de ações caridosas
quem tem paciência candidato com quem não tem me falhar nem procura triunfar fixa o olhar da tua aula na estrela cujo raio é a estrela chamejante que brilha nas profundezas sem luz do ser eterno nos campos sem limites do desconhecido e tem perseverança como aquele que tem de sofrer eternamente as tuas sombras vivem e desaparecem aquilo que em ti viverá para sempre aquilo que a gente conhece porque é o conhecimento não é da vida transitórias é o homem que foi que é e que há de ser para quem a hora nunca sonhara nem sequer escolher
a suave paz e o descanso discípulo semeia as sementes do mérito nos campos das colheitas futuras aceita as dores da nascença afasta-te da luz do sol para sombra para dares mais espaço aos outros as lágrimas que regam o solo árido da torre e na tristeza fazem nascer as flores e os frutos da retribuição cármica da fornalha da vida humana e do seu fumo denso saltam chama saladas chamas purificadoras que erguendo-se alto sobre o olhar cármico descem por fim o tecido glorioso das três vértices do caminho e essas vestes são nirmanakaya sambhogakaya e dharmakaya traje sublime
o travesti changana é certo pode comprar a luz até a veste chang na por si só dá o nirvana da destruição para o renascer mais aula no também mata compaixão os buddhas perfeitos que vestem a glória tudo dharmakaya já não podem contribuir para a salvação humana ai de nós devem as personalidades ser sacrificadas há uma só deve a humanidade ser sacrificada ao bem de indivíduos aprende o principiante que este é o caminho aberto o caminho para a felicidade egoísta evitado pelos bodhisattvas do coração secreto os budas da compaixão a viver para servir a humanidade é
o primeiro passo praticar as seis virtudes gloriosa é o segundo vestir a veste humilde dormir manacaia é rejeitar para si a felicidade eterna para poder auxiliar a salvação humana chegar a felicidade do nirvana mas renunciar à ela é o passo supremo final o mais alto no caminho da renúncia eu aprendi o discípulo que é este o caminho secreto escolhido pelos budas da perfeição que sacrificaram a sua personalidade a personalidades mais fracas mais se a doutrina do coração é alta demais para ti se precisas de auxiliar aqui próprio e receia sofrer o auxílio aos outros então
tudo de coração tímido a cautela te a tempo contenta-te com a doutrina ocular d'além continua esperando porque se o caminho secreto não é atingível hoje amanhã estará ao teu alcance aprendi que não há esforço por pequeno que seja quer no bom sentido que animal que possa perdesse ou desaparecer no mundo das causas mesmo rumo dado ao vento e não é sem raça uma palavra brusca de itá em vidas passadas não se perde mais renasce sempre a pimenteira não produz rosas nem a estrela de prata do jasmim se torna espinho o carro e podes criar hoje
tuas oportunidades de amanhã na grande jornada as causas e meadas cada hora produzem cada qual a sua colheita de efeitos porque uma justiça inalterável régio mundo com o vasto alcance de ação infalível ela traz aos mortais vida de alegria ou de angústia a prole cármica dos nossos pensamentos e ações anteriores o aceita pois tanto quanto o mérito te reserva pode coração paciente animate e contenta-te com a sorte tal é o teu karma o carma do ciclo dos teus nascimentos o destino daqueles e na sua dor e tristeza nasceram a ti ligados riem e choram de
vida a vida presos as tuas acções anteriores agito por eles hoje e eles agiram por ti amanhã e é do botão da renúncia da sua própria personalidade que nasce o fruto doce da libertação final condenado a perecer é aquele que por meio de mara deixa de auxiliar os homens receando agir em proveito próprio e o peregrino que quer refrescar os seus membros lassos em águas correntes mas não mergulha por medo acorrente arrisca-se a morrer de calor e aí nação baseada no meio do egoísta não pode dar senão maior fruto e o devoto egoísta vive inutilmente
vive em vão o homem que não realiza na vida a obra para a qual nasceu e segue a roda da vida segue a roda do dever para com a tua raça e os do teu sangue para com um amigo e o inimigo e fecha a tua mente tanto aos prazeres como a dor esgoto a lei da retribuição carne adquire se diz para o teu nascimento futuro se não pode ser o sol se então humilde o planeta sin city é impossível brilhar como o sol do meio-dia sobre o monte nevado da pureza eterna então escolhe o
neófito uma carreira mais humilde e aponta o caminho por vagamente que eu faças e perdido entre a multidão como a estrela da tarde aqueles que caminham pela escuridão olha a mínima quando nos seus véus carmesins o seu olhar se derrama sobre a terra que dorme e olha a áurea de fogo da mão de la guapa estendida com amorosa proteção por sobre as cabeças dos seus as setas ambos são agora é servos de nima ficando na sua ausência como sentinelas silenciosas da noite foram contudo em capas passados mimas brilhantes e talvez em dias futuros se tornem
outra vez dos sóis tais são as descidas e subidas da lei cármica na natureza e se o aluno como eles da luz e conforto ao peregrino cansado e procura aquele que sabe ainda menos do que tu que na sua desolação miserável está faminto do pão da sabedoria e do pão que alimenta a sombra sem mestre esperança ou consolação e falo ouvir a lei e disse-lhe o candidato que aquele que faz do orgulho e do egoísmo servos da deposição que aquele que te nas na sua existência em todo o caso de põe a sua paciência e
submissão à lei como uma flor aos pés de shakira tupa se tornam frota pati neste nascimento os cid da perfeição podem ainda estar longe muito longe mas está dado o primeiro passo ele entrou para o rio e pode adquirir a visão da águia das montanhas ouvido da tímida corsa e diz-lhe o aspirante que a verdadeira devoção pode tornar a dar-lhe conhecimento aquele conhecimento que era seu nas suas vidas anteriores a visão deve fica e o ouvido deve não se podem obter em uma breve vida ser humilde se queres adquirir sabedoria se mais humilde ainda quando
a tiverdes adquirido ser como o oceano que recebe todos os rios e riachos acalma imensa do oceano não se perturba recebe us e não sente quem domina o teu ser interior com o teu ser divino domina o divino com o eterno sim grande é aquele que mata o desejo maior ainda é aquele em quem é divina personalidade matou o próprio conhecimento do desejo point de guarda ao inferior para que não macule o superior o caminho para a libertação final está dentro da tua personalidade esse caminho começa e acaba fora da personalidade e sem elogios de
todos os homens e humilde é a mãe de todos os rios na vista orgulhosa de ti fica vazia a forma humana ainda que cheia das águas suaves de ana rita ao olhar dos insensatos e contudo a origem dos rios sagrados é a terra sagrada aquele que possuia a sabedoria é respeitado por todos os homens aham e sábios da visão ilimitada são raros como a flor da árvore tombar a usar rãs nascem à meia-noite com a planta sagrada de 9 e 7 caules a flor sagrada que desabrocha e floresce na escuridão saída do orvalho puro e
do leite gelado das alturas elevadas alturas que nenhum pé pescador pesou e nenhum aham o aluno se torna um naquela vida em que pela primeira vez a alma começa a ansiar pela libertação final e contudo ao ansioso a nenhum guerreiro oferecendo-se voluntariamente para terrível luta entre o vivo eo morto há nenhum recruta pode ser recusado o direito de entrar no caminho que conduz ao campo de batalha é porque ouvem-se ou cai sim se vence o nirvana será seu antes de abandonar a sua sombra de rejeitar a sua veste mortal essa causa abundante de angústia e
de dor ilimitável os homens honraram nele um buda grande e sagrado esse cai mesmo assim não cai em vão os inimigos que abateu na última batalha não tornarão a viver na sua próxima encarnação mas se queres chegar ao nirvana ou rejeitar esse prêmio não deixes o fruto da ação e da inação ser o teu motivo pode o coração indômito eu aprendi que é o bootz ativa que toca libertação pela renúncia para vestir as angústias da vida secreta chama-se três vezes venerado o candidato a dor através dos ciclos o caminho é um discípulo mas no fim
duplo marcados estão os teus estágios quatro e sete portas a uma extremidade a felicidade imediata a outra felicidade renunciada ambos são a recompensa do mérito a escolha a te pertence é um torna-se os dois o aberto e o secreto o primeiro levar meta o segundo a imolação de si próprio e quando ao permanente o imutável se sacrifica o prêmio é teu volta a gota ao lugar de onde veio o caminho aberto conduz a mudança e mutável nirvana o estado glorioso de absoluto a felicidade para além da concepção humano assim o primeiro caminho é a libertação
porém o segundo caminho é a renúncia por isso é chamado o caminho da dor o caminho secreto conduz o aham a uma angústia mental inexprimível dor pelos mortos estão vivos e compaixão inútil pelos homens da tristeza carne o fruto do carma não ousam sábios para é porque está escrito ensina a evitar todas as causas a maré do efeito como a grande onda deixar a seguir o seu curso é o caminho aberto mal chegaste ao teu fim levar-te a rejeitar o corpo pode sacrifico e fatiar entrar para o estado três vezes glorioso de dharmakaya o que
é o eterno esquecimento dos homens e do mundo a estrada secreta também conduz à felicidade para nirvânico mas ao termo de capas e números nirvanas ganhos e perdidos por uma piedade e compaixão e limitadas pelo mundo de mortais iludidos mais disse o último será o maior samyaksam-buddha o mestre da perfeição abandonou a sua personalidade para a salvação do mundo parando no limiar do nirvana o estado de pureza tu tens agora o conhecimento a respeito dos dois caminhos chegará um momento em que terás de escolher pode alma ansiosa quando tiver e chegado ao fim e passado
as sete portas atualmente está lúcida já não está surpreso as pensamentos e dos olhos porque aprendeste tudo sem véu está antes de ti a verdade e fiz a t gravemente diz ela doces são os frutos do descanso e da libertação por causa da personalidade porém mais doces ainda os frutos do dever longo yamaha é sim da renúncia por amor aos outros aos homens que sofrem é aquele que se converte em prática buda só presta obediência a sua personalidade e o bodisatva que ganhou a batalha que tem o prêmio na mão mas esses clama na sua
divina compaixão por amor aos outros abandono esta grande recompensa realiza a renúncia maior ele é um salvador do mundo e repara a meta da felicidade e o longo caminho da dor estão no extremo fim podes escolher um ou outro o aspirante a tristeza através dos ciclos que hão-de vir a rom vara pane um terceiro fragmento as sete portas e o pati a a escola está feita anseio pela sabedoria rasgaste já o véu que escondia o caminho secreto e ensinaste o iana superior o teu servo aqui está pronto para que o gui está bem será vaca
preparati porque terás de seguir sozinho o mestre só pode apontar a direção o caminho é um para todos o meio de chegar à meta deve variar de peregrino para peregrino e qual é que vais escolher pode coração indômito o santa da doutrina dos olhos o quádruplo diana ou abrir as caminho através das paramitas seis em número nobres portas da virtude conduzindo a body e a página sétimo passo da sabedoria é o caminho ardor do quádruplo diana ondulam montanha acima três vezes grande é aquele que chega ao píncaro altíssimo as alturas de paramita são atravessados por
um caminho ainda mais índia tente forçar o teu caminho através de sete portas cert fortalezas guardadas por poderes cruéis e ardilosos paixões encarnados a animaç discípulo tem sempre presente o prefeito áurio é uma vez passada a porta trotta pati aquele que entrou para o rio cujo pé foi posto sobre o leito do rio nirvânico nesta vida ou em qualquer vida futura tem apenas diante dele mais 7 nascimentos só o homem de vontade de ferro e repara ivesto diante dos teus olhos o aspirante a sabedoria divina e o manto da escuridão cobre a profundeza da matéria
nas suas dobras me debato a profunda se senhor à medida que para ele óleo um gesto da tua mão o desfaz mexe-se uma sombra arrastando-se como as dobras coleantes da serpente cresce alastrando-se e desaparece na escuridão essa é a sombra de ti próprio fora do caminho caindo sobre a escuridão dos teus pecados sem senhor vejo o caminho o seu princípio ficando no lodo o seu símbolo perdido na nirvana e calos gloriosa e agora vejo os portais cada vez mais estreitos na estrada árdua e espinhosa para iana uma vez bem lá no esses portais levam o
aspirante a atravessar o rio para a outra margem cada portal tem uma chave de ouro que abre a sua porta e essa chave são e dana a chave da caridade e do amor imortal sheila a chave da harmonia nas palavras e nos atos a chave que contra a balança a causa e o efeito não deixando mais espaço a ação carga o chanti a paciência suave que nada pode alterar tu vai ir a dia a indiferença ao prazer e a dor ilusão vem cida só a verdade vista viria a energia indômita que abre o seu caminho
para a verdade suprema perdendo-se acima das mentiras terrenas diana cuja a porta de ouro uma vez aberta leva o naljor para o reino de satã o eterno e para sua contemplação sem fim página cuja chave faz de um homem um deus criando um bodhisattva filho dos janis e tais são as chaves de ouro para esses portais e antes que te possas acercado último o tecedor da tua liberdade hende possuir essas paramitas da perfeição as virtudes transcendentais em número de seis e dez por esse longo caminho porque o discípulo antes que estivesses apto a encontrar o
teu mestre frente a frente o teu senhor luz a luz que foi que te disseram e antes que te possas a ser cada porta mais próxima tens de aprender a separar o teu corpo do teu espírito e a viver no eterno para isso tens de viver e respirar em tudo como tudo que fez respirante sentirte existir em todas as coisas e todas as coisas em ti e não deixar a asus teus sentidos fazer do teu espírito campo para o seu recreio não separar o teu ser do ser e do resto mas fundir as o oceano
na gota de água e a gota de água no oceano assim estará sem acordo com tudo quanto vive ama os homens como se eles fossem os teus com discípulos discípulos do mesmo mestre filhos da mesma boa mãe os professores há muitos a alma mestra é uma alaia a alma universal vive nesse mestre como o seu raio em ti vive nos teus semelhantes como eles nela e antes que esteja no limiar do caminho antes que entre pela primeira porta tem de fundir os dois em um e sacrificar o pessoal a personalidade impessoal e assim destruir o
caminho entre as duas tacaram tens de estar pronto para responder a dharma a lei altera cuja voz te perguntará ao teu primeiro passo ao teu passo inicial obedecesse todas as regras pode altas esperanças se pusesse o teu coração ea tua mente de acordo com a grandemente e o grande o coração de toda a humanidade porque como a voz sonora do grande rio na qual todos os sonhos têm o seu eco assim deve o coração daquele que queira entrar para o rio vibrar em resposta a cada suspiro e a cada pensamento de tudo quanto vive e
respira e os discípulos podem ser comparados a cordas divina que produz é conexao a humanidade a sua caixa de ressonância a mão que vibra a respiração melodiosa da grande alma do mundo tu acorda que não vibra ao toque do mestre em harmonia suave em com todas as outras quebra se e é deitada fora assim as mentes coletivas dos lá no extra vacas e tem que ser assinadas para vibrar de acordo com o espírito do oppa ya uno com a super alma ou se quebrará e assim fazem os irmãos da sombra os assassinos das suas almas
ao rivel seita dos dados dupla o puseste o teu ser de acordo com a grande dor da humanidade ao candidato a luz fizeste assim podes entrar antes porém que diz um passo no turu caminho da tristeza que é bom que aprenda às quais são os perigos da estrada armado com a chave da caridade do amor e da terna misericórdia pode estar tranquilo ante a porta de dana a porta que fica a entrada do caminho ver o ditoso peregrino o portal que tens diante de tin-tin é alto e largo parece de fácil acesso à estrada que
o atravessa é reta suave e renovada e é como uma clareira cheia de sol no meio da floresta escura e funda um lugar na terra refletindo paraíso de amitabha e ali rouxinóis de esperança e aves de penas radiosas cantam em bosques verdejantes trilhando triunfos os peregrinos sem receio cantam as cinco virtudes do bodisatva a fonte quíntupla do poder do bode e dos 7 degraus do conhecimento passa segue para diante trouxeste a chave está salvo lá para segunda porta a entrada é verde também mas é íngreme serpenteia montanha acima sim até o símbolo rochoso da montanha
névoas cinzentas cobriram o seu píncaro rude e pedregoso e para além será tudo escuridão à medida que avança o cântico da esperança sou a cada vez mais débil no coração do peregrino o arrepio da dúvida atingir os seus passos tornam-se mais insetos o acautela-te com isso ao candidato a cautela tite contra o medo que como as asas negras e silenciosas do morcego noturno se alastra entre o luar da tua alma e a tua grande meta que surge na distância muito longe ainda o medo o discípulo mata a vontade e demora a ação se é falho
da virtude chila o peregrino tropeça e pedras cármicas ferem os pés pelo caminho pedregoso a pizza com segurança o candidato banha a tua alma na essência de chanti porque te a certas agora do portal que tem esse nome a porta da fortaleza e da paciência e não feches os olhos nem percas de vista dorje as setas de mara atingem sempre o homem que não chegou alvará dina não temas sobre o hálito do medo enferrujem a chave de champagne a chave ferrou genta já não pode abrir o quanto mais avançares mais e mais serão os perigos
que cercaram os teus passos é o caminho que segue para diante é iluminado por uma chama a luz da audácia ardendo no coração quanto mais ousares mas conseguir as o quanto mais temeres mais luz esmorecer a e só ela te pode criar porque como o último raio do sol no píncaro do alto monte é seguido pela noite escura quando os essa assim é a luz do coração e quando se apaga uma sombra negra e ameaça dura cairá do teu coração sobre o carinho e prenderá os teus pés pávidos no chão a cautela de discípulo com
essa sombra letal nenhuma luz que brilha do espírito pode dispersar a escuridão da alma inferior a não ser que todo o pensamento egoísta de lá tenha fugido e que o peregrino diga abre de quem deste corpo que passa destruir a causa as sombras meros efeitos não podem mais subsistir por que teve lugar agora a última grande batalha a guerra final entre os ser superior eo inferior ver o próprio campo da batalha se engolfou na grande guerra e deixou de existir é mas uma vez passada a porta de kishan ti está dado o terceiro passo o
teu corpo é teu escravo prepara-te agora para quarta porta a porta das tentações quem leiam o homem interior e antes que possas acercarte desta meta antes que a tua mão se erga para levantar o fecho da quarta porta deve ser dominado todas as alterações mentais em ti e matado o exército das sensações pensamentos que such easy insidiosos se introduzem sentido queiras no sacrário luzente da alma e se não queres que elas te matem deve se tornar inofensivas as tuas criações os filhos dos teus pensamentos invisíveis impalpáveis que enxameiam em torno a humanidade prole e herdeiro
do homem e das suas presas terrestres têm de estudar o vácuo do aparentemente cheio o cheio do aparentemente vazio o aspirante imperator olha bem para dentro do poço do teu coração e responde me conheces bem os poderes da personalidade ou observador das sombras externas senão os conheces está perdido é porque no quarto caminho a mais leve brisa da paixão ou do desejo para a tremer a luz firme nos muros brancos e puros da alma a mais pequena onda de ânsia ou de saudade pelos dons ilusórios de maia ao passares por antakarana o caminho que há
entre o teu espírito e a tua personalidade a estrada real das sensações e as despertador as de arrancar a um pensamento rápido como a luz do relâmpago fatiar perder os teus três prémios os três prêmios que ganhaste à frente que não é eterno não há mudança e abandona para sempre as oito cruéis angústias senão por certo que não chegastes a sabedoria nem a libertação diz o grande senhor o tata gata da perfeição aquele que seguiu as passadas dos seus predecessores austera e exigente é a virtude de vara dia se queres possuir o seu caminho tem
de ter a tua mente as tuas percepções mais do que nunca livres da ação mortal tem este saturaram do puro à laia de ti identificar com pensamento da alma da natureza o unificado com ele ex invencível separado dele torna-se o campo de recreio de san fit origem de todas as religiões do mundo olá tudo é transitório no homem salvo a pura e clara essência do alaya o homem é o seu raio cristalino por dentro de um raio de luz e macular uma forma de barro material da superfície interior e esse raio é o teu guia
de vida e a tua personalidade verdadeira a sentinela e o pensador silencioso a vítima do teu ser inferior a tua alma não pode ser ferida senão através do teu corpo o pecador domina e rege os dois e estará a salvo quando estiveres cruzando as proximidades da porta do equilíbrio animate aldaiz peregrino para outra margem não dissolvido ao segredar das hostes de magra afasta os tentadores esses espíritos de má índole os lemarin no espaço infinito mantém-se firme a cerca de agora do portal médio da porta da dor com as suas 10 mil armadilhas quem domina os
teus pensamentos o ansioso pela perfeição se queres atravessar o limiar dela domina a tua alma ansioso pelas verdades eternas sequer e chegar à meta concentra o olhar da tua alma na luz única e pura na luz que nada afeta e serve-te da tua chave de ouro e o ar do trabalho está feito a tua tarefa quase finda o grande abismo que se abrirá para ti estragar está quase passado atravessaste a vala que circunda a porta das paixões humanas vens este já mara e a sua horta furiosa tiraste a impureza do teu coração e some grácio
de desejos impuro mais ó combatente glorioso a tua tarefa ainda não está no fim constrói alto lá no o muro que a de defender a tua ilha sagrada o dique que protegerá o teu espírito do orgulho e do contentamento ao pensares no teu grande feito um sentimento de orgulho macular e a tua obra sim ergue forte o muro não vale o impulso feroz das ondas em guerra o que sobe e bate em na sua costa vendas do grande mundo do oceano de maia engolfar o peregrino e a ilha sim no próprio momento da vitória e
a tua ilha é a corça os teus pensamentos os galgos e canção e perseguem o seu avanço até o rio da vida e aí dá corsa que é atingida pelos galgos malignos antes que chegue ao vale do refúgio e na na marca o caminho do puro conhecimento e antes que te possas estabelecer em gana amarga e chamar-lhe teu a tua alma tem que se tornar como um fruto maduro da mangueira mole e doce como a sua polpa dourada para as angústias dos outros duro como o caroço desse fruto para as tuas próprias dores e angústias
o triunfador da alegria e da tristeza torna a tua alma dura contra as armadilhas da tua personalidade faze com que ela mereça o nome de alma de diamante porque como o diamante enterrado fundo no coração vivo da terra não pode refletir as luzes terrenas assim são atualmente e a tua alma emersos no e nana amarga nada devem refletir no meio ilusório de maia e quando chegares a esse estado os portais que tem de vencer no teu caminho abrem de par em par as suas portas para que passes e os poderes maiores da natureza não tem
força para ti embargar o passo serás dono do século caminho mas só então o ser as o candidato a provas indizíveis até ali esperte uma tarefa muito mais difícil que tem sentir todo pensamento e contudo exilar da tua alma todos os pensamentos tem que chegar aquela fixidez de espírito em que nenhuma brisa por mais que cresça pode soprar um pensamento material para dentro dele assim purificado o sacrário deve ficar vazio de toda a som ou luz da terra assim como a borboleta é atingido pela geada cai morta no limiar assim todos os pensamentos materiais devem
cair mortos antes e o tempo uma vez que está escrito e antes que a chama dourada possa arder com um brilho firme deve a lâmpada está guardada no lugar livre de toda a aragem resposta a brisa volúvel a chama a tremer a e tremendo lançará sombras enganosas negras e sempre variantes sobre o sacrário branco da alma o e então o perseguidor da verdade a alma da tua mente tornar-se-á um elefante louco que se enfurece na floresta tomando as árvores por inimigos vivos morre ao tentar matar as sombras sempre incertas bailando no muro dos rochedos e
não dados de sol a cautela de não vá a tua alma ao cuidar da tua personalidade perder pé no terreno do conhecimento leva a cautela de não vá a tua alma ao esquecer a personalidade perder o seu domínio sobre o seu espírito tremo perdendo assim o justo prémio das suas conquistas e a cautela ti contra mudança porque a mudança é o teu grande inimigo a mudança lutará contigo afastar tirar a tirar tirar para fora do caminho que trilhas para dentro de panto nos viscosos de dúvida preparati e a cautela ea tempo se experimentaste e falhastes
o lutador em do mito não percas porém a coragem continua lutar e volta ao embate repetidamente o guerreiro destemido ainda que o sangue de sua vida eles corra das feridas abertas continuará a atacar o inimigo expulsá-lo a do seu forte vencê-lo a mesmo antes que ele próprio expire a agir pois todos vós que falharem cê quê sofreres como esse soldado e do forte da vossa alma expulsará em todos os vossos inimigos ambição a cólera o ódio até a sombra do desejo mesmo quando tiveres falhado lembra-te do que lutas pela libertação humana que cada falência é
um trio um e cada tentativa sincera a ser o tempo recebe o seu prêmio os santos germes que brotam e crescem invisíveis na alma do discípulo dobram como juntos mas não quebram nem podem eles perdesse mas quando a hora sua desabrocha é mas se vieste preparado então não tem mais nada e daqui em diante é claro o teu caminho que vai direto à porta deviria o quinto dos sete portais estava agora no caminho que conduz ao porto de diana o sexto portal o portal body e a porta do diana é como um vaso de alabastro
branco e transparente dentro dele arde uma luz firme e dourada a chama de página que de batman irradia e esse vaso é isto se afasta de dos objetos dos sentidos conseguiste pelo caminho da visão pelo caminho da audição e estás agora na luz do conhecimento já chegaste agora ao estado de titiksha é ou não ju está salvo eu aprendi vencedor dos pecados que uma vez que um silvane tenha atravessado o sétimo caminho toda a natureza estremece de alegria e se sente submissa a estrela prateada eis que senti-la esta nova as flores da noite o riacho
murmura esse conto as pedras as ondas escuras do oceano o cantão aos rochedos cheios de espuma as brisas perfumadas cantam no aos vales e os pinheiros altivos segredam misteriosamente surgiu o mestre um mestre do dia e ele se ergue agora como uma coluna branca ocidente sobre cuja fronte o sol nascente do pensamento eterno derrama as suas primeiras ondas gloriosas o seu espírito como um oceano ilimitado em calmaria alastra-se no espaço sem praia ele tem a vida ea morte na sua mão poderosa sim ele é poderoso o poder vivo tornando livre nele esse poder que é
ele próprio pode erguer-se o tabernáculo da ilusão muito acima dos deuses acima dos grandes branco e indra e agora por certo que ele conseguirá o seu grande prêmio e não usar a ele os dons que isso confere para o seu descanso e felicidade para o seu proveito e glória tão bem ganhos ele o sub jogador da grande ilusão e não o candidato a ciência secreta da natureza se quiser e seguir os passos do santo tá tá gata esses dons e poderes não são para ti próprio é irás assim por um indique as águas nascidas em
sumeru irá se desviar o rio para teu serviço ou fazendo subir até a sua nascente pelos erros dos ciclos e se quiser esqueci rio de conhecimento bem ganho de sabedoria de divina origem fique uma corrente pura não deves deixar que ele se torne um lago estagnado aprende se quiseres tornar-te cooperador de amitabha a idade e limitada então deve-se derramar a luz adquirida como os dois botes ativas sobre a extensão de todos os três mundos eu aprendi que a corrente de conhecimento sobre-humano e a sabedoria deva que adquiriste deve de ti o canal de alaia ser
derramada para outro leito aprende o naljor tu do caminho secreto que as suas águas puras devem ser empregadas para tornar mais doces as ondas a marcas do oceana este grande mar que sofrimento formada pelas lágrimas dos homens e ai de ti uma vez que te tornaste como a estrela fixa anual do céu esse claro ao rabi celeste deve das profundezas do espaço brilhar para todos menos para si mesmo da luz a todos e nenhuma tirá-la e ai de ti uma vez tornando como a neve pura nos vales das montanhas fria e insensível ao tato quente
e protetora para a semente que dorme fundo sobre o seu seio agora é essa neve que deve receber a geada mordente os vendavais do norte protegendo assim do seu dente fino e cruel a terra que contém a colheita prometida a colheita que dará pão aos que têm fome por ti próprio condenado a viver através de cálculos futuros sempre os homens te veja ou te agradeço apertado como uma pedra contra inúmeras outras que formam o muro da guarda e tal é o teu futuro se passares a sétima porta construído pelas mãos de muitos mestres da compaixão
erguido pelas suas torturas cimentado pelo seu sangue ele protege a humanidade desde que o homem é homem livrando-a de novas e maiores angústias e tristezas o homem porém não o ver não quer ver nem quer dar ouvidos a palavra da sabedoria porque não a conhece mas tu ouviste a tu sabes tudo pode alma ansiosa e imaculada e tens de escolher escuta ainda e no caminho de solda o sotaque segseguro sim neste marga onde apenas a escuridão vem ao encontro do peregrino cansado onde rastreados por espinhos as mãos gotejam sangue os pés são rasgados por pedras
agudas e duras e mar entrega e suas armas mais fortes para além dele imediatamente a um grande prêmio é calmo e impassível o peregrino vai até o rio que conduz ao nirvana ele sabe que quanto mais os seus pés sangrarem mais lavado ele ele próprio ficará e ele sabe bem que depois de sete breves e transitórias na sentenças o nirvana lhe pertencerá o sal é o caminho de diana o porto do york a meta sagrada que os frota partes buscam não é assim quando atravessou e conquistou o caminho de arraste ali clash a é destruído
para sempre e as raízes de terra arrancadas mais para discípulo escuta uma palavra ainda pode isto destruirá divina a compaixão a compaixão não é um atributo é a lei das leis a harmonia terra o próprio ser de alaia uma essência universal sem praias a luz da justiça eterna o acordo de tudo a lei do eterno amor o quanto mais com ela te unificar is fundindo o teu ser no seu ser tanto mais a tua alma se unir a aquilo que é tanto mais se tornar a compaixão absoluta e tal é o caminho areia caminho dos
budas da perfeição mas o que significa os livros sagrados que te querem fazer dizer a rom creio que nem todos os arrastes obtém o doce gozo do caminho nirvânico on creio que no nirvana da arma não entram todos os budas sim no caminho de área já não és um fraco a parte é isso um por estar atravessaste o rio e é certo que tens direito a fast do dharmakaya mais um sambhogakaya é maior do que unir vani e maior ainda é um nirmanakaya o buda da compaixão se inclina agora tua frente e escuta bem o
bodisatva a compaixão fala e diz pode haver felicidade quando tudo quanto vive tem de sofrer e tirar salvarte ouvindo todo mundo chorar e agora ouviste o que se disse chegarás ao sétimo degrau e atravessar as a porta do conhecimento final mas apenas para tomares a dor por esposa se queres ser trata gata seguir os passos do teu predecessor conservart altruísta até o fim sem fim estás iluminado escolhe o teu caminho e olha a luz suave que num diga o céu oriental céu ea terra unem-se em gestos de adoração e dos poderes quadruplamente manifestados sob um
cântico de amor tanto do fogo que brilha como da água que corre da terra perfumada e do vento que passa escuta do grande e insondável vórtice daquela luz dourada em que o vencedor se banha toda a voz sem palavra da natureza se ergue para em miltons proclamar e regozijai-vos ao homens de me alba um peregrino regressou da outra margem nasceu um novo aham paz a todos os seres e aí e aí e aí oi oi