Resenha: Glosas críticas marginais ao artigo “O Rei da Prússia (...)” (Karl Marx)

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Tinta Vermelha
Dando continuidade às nossas vídeo-resenhas direcionadas em especial para o grupo de estudos “Introd...
Video Transcript:
o Olá a todos meu nome é Matheus Eu sou graduando em direito pela UFMG e também sou membro do grupo de pesquisa tinta vermelha e seguindo os nossos esforços para gravar a relatoria do texto que estão sendo alvo das discussões do nosso ciclo introdutório do grupo de estudo com esse mestre que está pegando textos do próprio Marx de 1843 1848 eu tô aqui hoje para Expor os pontos principais do texto gosos críticas marginais ao artigo o rei da Prússia reforma social de um Cristiano que é referente a nossa terceira reunião e foi escrito pelo próprio
Marcos em 1844 e publicado nesse mesmo ano em duas partes é em um periódico alemão chamado torga a primeira parte foi publicada no número 63 e a segunda é foi publicada nº 60 o e apesar desse textos e curtindo ele é bastante denso né eles foram de fica a posição crítica que o mar tem relação ao estado EA política enquanto tais como a gente já viu Eh eh crítica da filosofia do direito de Hegel introdução e como a gente vai ver em sobre a questão Judaica é bom mas antes da gente iniciar na conversa sobre
o texto eu tenho que 3 apontamentos para para fazer na verdade dois apontamentos fazer primeiro é pedir desculpa pelo amadorismo da gravação né Eu não tô acostumado a administrar exposições em um mês digitais e por conta disso peço paciência de vocês depois perdão aí qualquer tipo de desvio de olhar da câmera qualquer coisa do gênero até porque o objetivo desse vídeo é tratar sobre o texto né Isso é muito mais importante e se as minhas limitações pessoais as minhas pequenas aí e o segundo é que se faz necessário que o toque em dois temas que
já foram tratados nas outras pelas teorias E durante seu não é mas que se fazem extremamente necessários e importantes para esse texto aqui que nós vamos debater na nossa reunião é Mais especificamente o tema da miséria alemã e o posicionamento geral dos assim chamados jovens hegelianos é bom que o que é que se trata a miséria alemã a miséria alemã diz respeito ao desenvolvimento artigo capitalismo na Alemanha é onde Diferentemente da França da Inglaterra lugares em que houve revoluções burguesas Ou seja que a burguesia enquanto classe revolucionária é tomou o poder da nobreza e contrastou
direito a privilégio feudal estabeleceu o estado político pleno na Alemanha a gente não vê isso na Alemanha que acontece em uma auto-reforma pelo áudio ou seja a burguesia ascendente ela faz um com chave fez uma aliança com aristocracia e um que ou seja com os grandes proprietários de terra vinculados Inclusive a a nobreza então é na Alemanha no estado prussiano e o que acontece é que a burguesia abre mão para poder político né É em troca lhe de desenvolvimento industrial que já com fera o estado prussiano caráter muito mais reacionário do que eu o estado
franceses e o estado inglês por exemplo né e isso é bastante importante porque e se relacionar com o posicionamento Geraldo assim chamado Jonas Emiliano porque esses jovens hegelianos eles acreditavam que para que o estado podia é articular e dissolver as contradições inerentes à sociedade civil né ou seja o estado seriam uma espécie de demiurgo do real né demiurgo da sociedade e então eles enxergavam o estado político pleno no estado político digno do seu conceito Digno está o nome é ou seja o estado a moto do Estado francesa do estado inglês a saída para essa miséria
alemão né Essa conciliação entre o velho eo novo né ou seja entre os aspectos que rondam a feudalidade e que se mesclam aos aspectos modernos né do capitalismo O porém como o Marcos disse no texto que a gente já leu crítica da filosofia do direito de Hegel introdução é se negamos As Perucas empoadas nós continuamos com As Perucas dizem toadas é ou seja né não basta que a gente krischke é o estado prussiano porque ele não é o estatuto de pleno e sim trata-se de entender Quais são as relações sociais que geram estado e os
limites intrínsecos a qualquer forma de estado né que é algo que está presente ali é tanto no texto a gente leu crítica da filosofia do direito chegou introdução Quanto é está presente também no texto sobre a questão Judaica referente a segunda é referente a segunda reunião o bom é feitas essas adições eu tenho que tratar tem que dizer Tina que esse texto gosta de críticas marginais ele é uma resposta ao outro texto como o próprio nome diz que é o texto chamado o rei da Prússia EA reforma social de um Cristiano é que também foi
publicado em no periódico alemão forma ver número sessenta e ele foi escrito apesar de estar com a autoria anônima O Cristiano é ele foi escrito por um alreliano chamado ar no YouTube e o anel de rubi ele é bastante Foi bastante importante ele tem uma ligação com massa bastante importante porque ele é editou os anéis que não Alemanha junto com Marcos não é a primeira e única edição aonde foi publicado à crítica da filosofia do direito de Hegel introdução sobre a questão Judaica inclusive quem é e o tema do texto do HUB é a revolta
de especiais da silésia foi uma revolta de trabalhar dois anos se destruir um máquina antes destruíram chip de propriedade é onde se onde se se voltou contra não só o industrial mas também contra o banqueiro na inovação e inclusive em relação a atravessa os trabalhadores até o momento na França e na Inglaterra porém o Hulk ele vai ter uma visão bastante negativa dessa revolta e ele vai ele ele vai é denunciar o atraso alemão nessa mesma toada né dos jovens reliando você resultado digo não está o nome é capaz ali dissolver as contradições sociais e
para isso ele vai defender o que ele chama de revolução social com alma política né porque para ele e o aspecto político trata do universal ele resolve as questões ele tem o poder de resolver as mazelas sociais né E isso para o Max é um absurdo nós para o Max não faz sentido nenhum é justamente porque o mar ele já identifica que o estado não se sustenta a si mesmo o estado ele é gerado por quê lá sociais específicas por contradições dessas relações sociais específicas como a gente vem na em sobre a questão Judaica no
apartamento de vida pública e Vida Privada na qual a vida pública assume o caráter da do Alto estranhamento do gênero humano estado e a vida a vida privada é se coloca como a própria vida prática dos indivíduos então o Estado ele pressupõe essa separação entre a vida privada EA vida pública não seja entrar questão ali do do bojo a limpeza deles obrigação Judaica e do Cidadão se tornando é em relação ao aspecto ao aspecto político aspecto de sabre bom então é a uma confusão ponto de vista político ele citromax né ele sempre é tá relacionado
em confundir o estado que é uma forma específica que surge uma forma específica socialidade com a própria comunidade real dos seres humanos Igor o Rubi ele vai identificar é que pelo caráter apolítico da Alemanha é que o rei da Prússia vai tentar resolver o pauperismo que leva essa revolta de trabalhadores como aconteceu na silésia na Boêmia né dos tecelões atravessa o medidas administrativas e benevolentes caritativas e o mar ele faz quanto tempo essa amizade vai dizer que isso não é próprio de um estado religioso prestado pela político tal isso na verdade é uma limitação de
qualquer forma de sala e ele vai dizer que ele vai ele vai defender então a tese de que é é justa EA limitação do estado é justamente porque o estado e surge dessas contradições da separação entre vida pública e Vida Privada né que e se torna é um possível para o estado se remeter para além dele ele estava ele não consegue ver nos seus próprios fundamentos que são a crítica são as contradições inerentes à sociedade civil presa é os própria Fonte dos problemas sociais isso é muito interessante porque ele ele traz um novo aqui expectativa
de que não basta que a gente critica a situação miserável da Alemanha o atraso do desenvolvimento capitalista é preciso que a gente Valente como ele diz na na crítica da filosofia do direito de Hegel introdução se negamos As Perucas empoadas ainda permanecemos perucas desentoados né é justamente isso quando a gente nega a situação atual galera mais uma vez 43 nós não chegamos historicamente nem perto da situação francesa de 1789 então é a crítica precisa ser Além disso precisa ser uma crítica aos fundamentos do propositado ó na na sociedade segundo piso e que bom e isso
é bastante interessante é no sentido que é impossível que o estado é impossível para um alguns ali com pensamento político colocado entre senso ali né é achasse verdadeiras mazelas da sociedade sensível é isso é uma limitação que tá colocada no próprio site do Estado em qualquer forma de estava que seja e os limites da emancipação política e da revolução política vão ser justamente os limites que derrubam a a ordem existente o poder existentes para tentar constituir uma nova forma de Estado ao invés de criticar o estado como tal as limitações do próprio estados e para
contrapor esse argumento do esse argumento do Rubi de que é a politicidade da Alemanha que impede que o rei da Prússia enxerga as mazelas sociais e as práticas a partir de medidas administrativas e de medidas captativa Se o Max vai fazer uma é um tratamento da situação inglês da da situação Francesa e vai mostrar para nós como que na situação inglesa é toma Inglaterra tentou resolver os o pauperismo através de medidas administrativas e de medidas de caritativas benevolentes mesmo sendo estado político lembro o e conte não dando certo isso e eles passam a reconhecer um
segundo momento at a miséria o pauperismo é intrínseco aos próprios pobres aos próprios trabalhadores então começa no esquema de trabalhos forçados de disciplina inclusive bastante a tributante violento contra a classe trabalhadora justamente porque enxergam ali em um primeiro momento o pauperismo como a fase administrativa assim como rei da Prússia Porém quando faz uma reforma administrativa e o problema não se resolve eles retiram esse do antes do Estado né justamente para não dizer respeito ao estado Então essa é uma limitação intrínseca ao estado enquanto tal o Marcos também vai falar sobre a situação francesa dizendo que
Napoleão a sua época queria acabar com o pauperismo e começar um itinerário de educação das crianças é pobre mas que isso também se deu por por medidas administrativas e também não deu certo e ao contrário da Inglaterra que colocava isso na dimensão da natureza do trabalhador né eles colocavam isso na visão é contra revolucionária francesa né claro contra-revolucionários os proprietários então o Marcos ele vai dizer que Justamente a não é porque a Alemanha um estado Cristão é o estado que não é não tem uma política plena né não estado político pleno que o rei da
Prússia recorre a medidas administrativas e medidas benevolentes qualitativas para resolver os problemas sociais é justamente porque isso faz parte da natureza do estado estado não pode agir de outra maneira né ou seja os o estado né só pode agir dentro dos limites da própria política ele não consegue superar esse disposto então o Marcos vai trazer para nós em uma concepção bastante interessante que é a concepção de que os políticos ou seja aqueles indivíduos aquelas classes estão inseridas na lógica estatal na lógica política sempre vão chegar os problemas sociais na falta de vontade devolução de valores
morais é que seja nesse sentido é na no palco período para miséria social é então é o Max ele diz ali que o os indivíduos que agem ali na lógica política eles justamente vão jogando a bola de um partido para outro partido é o seja o problema que estado não é porque não é o próprio estado mas é a forma do estado ou a classe ou grupo te domina o estado sendo que tomar ele a questão fundamental está mente se trata de destruição por isso é eu gostar e trazer algumas passagens do próprio Marx sobre
isso primeiro é o Marcos o seguinte o estado jamais inspirado no estado e na organização da sociedade a razão das mazelas sociais como exige o Cristiano do seu reino caso Cristiano a o arma de fogo onde quer que haja partidos políticos cada um deles ver a razão de todo e qualquer mal no fato de seu adversário está segurando de mão estado nem mesmo os políticos radicais e revolucionários procuram a razão do mal na essência do Estado mas em uma determinada forma de estado que querem substituir por outra forma de estado né é isso é muito
interessante resume bastante essa questão da inviabilidade da nova inviabilidade né Eu acho que é um termo ruim mas da licitação é própria de emancipação política da própria revolução política aí e esse é essencial e ainda nessa toada o Marcos ele fala algo também bastante interessante ele disso o princípio da política e à vontade quanto mais unilateral ou seja quanto mais bem acabado por um entendimento político tanto mais era acredita não potência da vontade tanto mais cego ele é para as limitações naturais intelectuais da vontade tornando-se portanto menos capaz de desvendar Monte das mazelas sociais então
justamente por conta de Juiz Papo né não conseguir enxergar na sua própria Essência ou seja nas contradições inerentes à sociedade que permitem o surgimento do Estado independentemente da forma de estado seja o estado sempre vai ver a razão das misérias da miséria do pauperismo é nenhuma falha administrativa benevolente No Limite você coloca quem dessas medidas inclusive né justamente porque é no ponto de vista político o estado que a como a história para poder usar os tempos da sobre a questão Judaica ele se confunde com a comunidade real e o estado só pode existir o tendo
como pressuposto a separação entre vida privada e Vida pública entre o cidadão se Tonhão e o burguês Hugo Joaquim como Lucas muito bem colocou na relatoria sobre a questão de pai sobre a questão Judaica Então esse é o ponto bastante importante para uma né ou seja não tem nada a ver com a publicidade da alemã como quero o na verdade isso é uma limitação de qualquer forma o estado da do estado enquanto Que tal um outro aspecto bastante importante que o Rubi levanta que o Marcos crítico contundente mente é a visão é tio niel reggaeando
vai ter acerca da Revolta dos Camponeses da silésia vai ser uma visão extremamente negativa porque segundo ele né como a Alemanha a política não existe ali um é uma alma política que que entregue na Aria aquela aquela revolta e tu tá na casa de volta não passaria do plano parcial do plano particular nunca alcançaria o estado Universal das coisas né ou seja ela não conseguiria inclusive ele trazer a politicidade completa plena para Alemanha só para o Max como eu já expliquei não não cabe essa noção de que é preciso trazer a publicidade para Alemanha né
porque até mesmo em Estados onde a política está completa no caso sua sobre a questão Judaica ele dá o exemplo dos Estados Unidos na questão desse texto aqui goza as críticas marginais ele diz respeito a Inglaterra EA França existem questões problemáticas que são colocados na própria Gênese do estado e da própria e das próprias determinações fundamentais que estado exerce sobre a sociedade civil né bom então antes do status são resolutor de conflitos sociais né é ele é na verdade produto desses conflitos sociais e os Perpétua né E que justamente o que ele não consegue remeter-se
passo Essência né e criticar a sua própria Essência isso seria nas palavras do mar suicídio né e suicídio é ilegal né nas palavras do próprio Marcos aqui colocado no no texto e aí essa ideia de revolução social com a uma política tio o Hulk ele traz vai vai ser bastante problemática segundo Marx Porque se o Marcos diz a ele que uma revolta uma uma revolução social Desculpa é que tem uma alma política nada mais é do que nós uma revolução política está vinculado aos limites da emancipação política né ou seja Oi tá Todas aquelas pessoas
que eu falei a enxergar na falha da administração os problemas sociais é na falta de caridade na falta de bebê violência e na falta da vontade principalmente dos adversários políticos que estão no controle do Estado naquele momento e uma revolução política ela rompe com o atual poder para constituir uma outra forma de estado e não acabar com o estado suprimir o estado e para o Max trata de suprimir o estado que é uma auto-alienação do gênero humano é uma força é extra societária que é suga as energias sociais ali pra usar algumas algumas descrições do
Professor José chazinho né bom então Max diz o seguinte é uma revolução social com uma política pode ser um contrassenso complexo caso o prussiano seja Rubio entenda por revolução social na revolução social em contraposição a revolução política emprestando não obstante a revolução social uma alma política em vez de uma aula social ou uma revolução social com a política nada mais é que uma paráfrase daquilo que de resto foi denominado de revolução política ou revolução porém simples toda e qualquer revolução de sol vem antiga sociedade nesse sentido ela é social toda e qualquer revolução derrubo antigo
poder nesse sentido ela é política não seja por Max toda a revolução Ela derrubou o antigo poder entrar na realiza um ato político mas ela toda toda e qualquer revolução também dissolvem antiga a sociedade por isso ela escola plano social porém que o Max defende aqui a emancipação humana para usar os termos estão colocados na sobre resumo Oi e Ele defende uma revolução social e o Marcos continua uma revolução política com água social faz sentido a revolução como tal a derrubada do Poder constituído e a dissolução das relações antigas é um ato político no entanto
sem revolução socialismo não poderá se concretizar ele necessita desse ato político já que necessita recorrer a destruição e absorção Porém quando tem início a sua atividade organizadora quando se manifesta o seu próprio fim quando se manifesta a sua alma o socialismo se desfaz do seu invólucro político isso é muito interessante porque o Max está dizendo aqui que mesmo a revolução social que Visa a emancipação humana tem de realizar mapa político de seja tem que tomar o poder no estado para dissolvê-lo e não pa governar no lugar né como classe dominante Isso significa que o ato
político de uma revolução social e consegue se remeter para além das próprias limitações políticas é o que o chazinho José cházinho é Professor José chazinho foi aqui professor da UFMG da filosofia te chamava de meta política ou seja se ato político da revolução social se resume a dissolução EA destruição do aparato estatal e da própria forma política então uma revolução social com a alma política não faz sentido algum mas uma revolução política com a alma social faz bastante sentido porque a toda a revolução tem um ato é político envolvido que a diz a dissolução da
antiga ordem então eu acredito que sejam esses os pontos mais centrais e mais importantes do texto é tentar não me alongar a noite para não antecipar os debates e também não tá aceitando as passagens para enfim para que as coisas elas surgiam nas próprias reuniões e que esse vídeo Sirva como um guia né e e como e não como um debate antecipado né que a ideia do nosso grupo é justamente pela que nós é por menos o nosso o nosso conhecimento em conjunto né esclareçamos a as questões em conjunto daí nunca de forma individual verticalizado
Então é isso Pessoal espero que esse essa relatory ajude é vocês a entenderem o texto mais essa tentar em algumas questões importantes e espero que vocês estejam presentes nas próximas reuniões Vai ser um prazer continuar desenvolvendo esse trabalho com todo mundo então é isso é até a próxima
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