turma boa noite boa noite a todas e a todos sejam muito bem-vindas bem-vindos para mais uma live aqui no nosso canal hoje nós vamos falar sobre triagem em incidentes com múltiplas vítimas ou com vítimas numerosas a gente vai estar discutindo algumas nomenclaturas aí ao longo do nosso bate-papo tá para você que tá chegando aqui pela primeira vez eu me chamo Leonardo clement Eu sou médico de formação acadêmica diretor aqui do Instituto Brasileiro de atendimento pré-hospitalar e o ibrap que é o canal que você tá assistindo nessa Live daqui a gente tem duas redes sociais principais
para você poder acompanhar o nosso trabalho e tem o nosso canal do YouTube onde essa Live tá sendo transmitida que é um canal que tá chegando aí no próximo mês vai chegar em meio milhão de inscritos né um Marco para um canal Educacional 100% voltado para PH para primeiros socorros Talvez seja um dos maiores canais do mundo que tem essa finalidade essa missão Então se possível já deixa o seu o seu like nessa Live Porque é importante que o YouTube acaba espalhando isso para mais pessoas se inscreva também aqui no canal clica aí no se
inscrever e se puder clica no compartilhar pega o link da Live e já dispara aí em alguns grupos que tem colegas da área de saúde da área de aph socorristas né pessoas que são entusiastas do assunto que gostam de estudar Compartilha essa Live também tá esse aqui é o nosso canal do YouTube onde a gente posta aqui vídeos diariamente a gente faz lives semanalmente então bastante conteúdo aí para você ir estudando e eh tem o nosso perfil de Instagram né o nosso perfil de Instagram a gente tá diariamente publicando vários cortes curtos né pequenos pílulas
de de conhecimento vídeos de 1 minuto para você ir aprendendo progressivamente estudando dia após dia caixinhas de perguntas lá no Stories você pode interagir com a gente tirar suas dúvidas e aprendendo um pouquinho a cada dia então vai lá segue também o nosso perfil do Instagram se você quiser você também pode encontrar a gente lá no tiktok instituto brasileiro de ap a gente também posta eh alguns conteúdos lá no tiktok também se você utiliza essa rede social Ok então acompanha a gente e nessa Live de hoje eu tô aqui vou chamar daqui a pouquinho o
Daniel que tá aqui com a gente Dan Castelo Branco né para poder eh discutir esse assunto né triagem em casos de vítimas em massa né em casos de múltiplas vítimas é isso que a gente vai estar discutindo essa ferramenta especificamente de no momento que eu tenho eh uma um incidente um acidente com várias vítimas e que eu não tenho o recurso suficiente para atender todo mundo transportar todo mundo da melhor maneira com tempo resposta ideal chegar mais rápido no hospital que eu tenho que decidir quem eu vou atender e quem eu vou deixar de atender
quem eu vou transportar e quem eu vou deixar de transportar então para isso existem algumas ferramentas de triagem para definir da forma mais justa possível para quem você vai alocar esse recurso você vai ver mais para frente que a visão é fazer a o melhor para maior quantidade possível de pessoas é salvar o máximo de pessoas e você vai entender que às vezes isso significa dizer pegar uma vítima que tá extremamente grave e não necessariamente alocar o recurso nessa vítima porque o tempo tempo que você vai passar numa vítima extremamente grave com uma baixíssima probabilidade
de sobrevida Pode ser que esse mesmo tempo esse mesmo recurso alocado em outras vítimas graves também porém não tanto assim Fizesse com que você conseguisse salvar mais vítimas Pode parecer até estranho né a gente definir dessa maneira né Eh essa decisão mas quando você entende que o objetivo é fazer o melhor para a maior quantidade possível de vítimas na cena você começa a entender e para ise precisa de técnica precisa de critérios existem métodos de triagem você já deve ter ouvido falar por exemplo do método start é o mais famoso é um método de triagem
primária que você já pode ter ouvido falar hoje a gente vai falar sobre esse método aqui na na Live mas a gente vai falar também de outros métodos de triagem Como por exemplo o o método o método Salt né que você que é um outro método de triagem primária existem métodos de triagem secundária Como assim Léo triagem primária triagem secundária tudo isso no pH Não a gente vai esclarecer tudo isso para você aqui hoje Mostrar o que é que tem na literatura e quais ferramentas você pode utilizar no dia do seu plantão ali quando você
se deparar com uma situação como essa por quem tá na linha de frente é o profissional de ap que tá na linha de frente você vai entender que quando existe um grande desastre uma catástrofe como teve por exemplo as enchentes do Rio Grande do Sul entre outros casos que a gente vai mostrar aqui para vocês pode ser que seja necessário um Sci que é um sistema de comando de incidente que é um nível maior político e operacional estratégico para definir a resposta àquela grande tragédia com vários atores que são importantes nesse cenário Nós não somos
os únicos atores dessa história profissional de aph profissional de saúde que tá na linha de frente nós não somos os únicos nós somos um elemento de uma resposta à emergência conforme você vai ver nesses slide aqui ó olha só eu até quando eu falo desse assunto eu gosto muito de eh eh lembrar aqui de alguns profissionais que muito me ensinaram esse respeito né éé o professor Osvaldo Bastos que é médico aqui em Salvador mas um médico com uma visão bem abrangente né O Edson Cunha é um profissional aposentado do Polo Petroquímico de Camaçari com mais
de 30 anos de experiênci mexendo com eh emergências industriais emergências químicas né o Cláudio Galante também de São Paulo um grande profissional dessa área de resposta emergência são alguns dos mentores que eu tenho e que me fizeram mudar minha visão e eu quero que você mude a sua visão também você que é um profissional de AP ou de primeiros socorros para entender que nós não estamos sozinhos nesse cenário nós somos um elemento é como se você pegasse um jogo de futebol tem 11 jogadores no time E você acha que com um jogador Só você consegue
ganhar um jogo não dá Aliás não sei se você sabe mas eu não sei se são cinco cartões vermelhos se cinco ou quatro cartões vermelhos se um time tomar cinco ou quatro cartões vermelhos acabou o jogo o jogo é é é cancelado e o time que tomou os cartões vermelhos perdeu a partida porque não tem como se você tomar um cartão vermelho diminuir um jogador do time é uma baita desvantagem na maioria das vezes o time que tá com jogador a mais acaba levando É melhor então às vezes nós achamos que nós somos estamos sozinhos
para atender se você achar isso dificilmente você vai conseguir fazer o melhor para a vítima por isso que tem esse slide aqui muito importante para você entender o seguinte o que é que nós queremos fazer no ap nós queremos resolver o problema do paciente tá aqui ó problema do paciente resolvido é isso que interessa e a gente tem que fazer o que precisa ser feito para resolver o problema do paciente ponto tá ah ok L como é que a gente resolve o problema do paciente a melhor maneira de lidar com isso é evitando que ele
aconteça e por isso que eu boto aqui educação e prevenção no topo dessa cadeia né educação entender quais são os riscos pra gente poder utilizar medidas de prevenção ativa ia né sinto de segurança não beber alcoolizado porque você pode ter um acidente matar quem tá contigo no carro e quem tá também fora que não tem nada a ver com a história quem tá é você que tá fazendo uma imprudência e você acaba levando outras pessoas consigo ou até mesmo às vezes não mata mas deixam as pessoas gravement feridas traz um baita de um sofrimento né
traz sequelas educação e prevenção tá no topo de qualquer conversa de emergência eh incluindo emergências ambientais emergências industriais outros tipos de Emergências que não envolvem necessariamente pessoas olha só que interessante agora se isso aqui falhar e acontecer realmente que que exista uma vítima o primeiro nível de atendimento é o que a gente chama de primeiros socorros né primeiros socorros é qualquer pessoa qualquer cidadão vai lá e vai ajudar alguém com seu nível de instrução do mais básico até um nível mais avançado mas tá lá ajudando em casa na escola no local de trabalho primeiros socorros
é isso tá então num incidente com múltiplas vítimas com vítimas numerosas Você pode ter ali intervenções de primeiro Socorro salvando vidas de pessoas tá aqui nós temos depois o atendimento pré-hospitalar que é aquela equipe que vem de ambulância com a com recurso mais qualificado do básico ao avançado com profissionais equipamentos que muitas vezes vão poder fazer um atendimento diferenciado ali na cena para ajudar aquela vítima e também muito importante transportar essa vítima para um local um hospital por exemplo que possa resolver definitivamente o problema do paciente que muitas vezes a equipe de ap Não consegue
resolver pensa você um paciente que tá com hemorragia interra abdominal né teve uma lesão ali de Basso de fígado um algum vaso rompeu no ap muito dificilmente você tem recurso para conseguir resolver esse problema você pode identificar você pode suspeitar mas você tem que transportar olha com uma equipe de aph importante aí no último Elo tá aqui o hospital né somos um time de saúde do primeiros socorros até o intrahospitalar para resolver o problema do paciente E aí tem esse espaço aqui que eu deixei branco de propósito vazio porque eu por exemplo quando eu entrei
no ap eu entrei no ap comecei a entender de ap em 2008 2009 foi quando eu comecei a estagiar ali na faculdade trabalhar com Samu alguns estágios algumas coisas comecei a entender esse universo mas eu estava ali Ainda num nível de entendimento muito Raso superficial quando eu formei medicina em 2013 tem 11 anos eu continuei por muito tempo com a visão completamente de cabresto aqui ó sem conseguir entender o que é de fato esse universo por quê Porque na faculdade na academia nós Profissionais de Saúde Nós não somos preparados e educados para entender o que
é esse Universo de resposta emergência a gente começa a entender na faculdade ou em um curso técnico O que são as emergências intrahospitalar até então o foco da capacitação ela é voltada para isso para quem é profissional de saúde especificamente tá agora que tá começando a ter uma visão mais Ampla de ap mas ainda assim continua um túnel aqui focado só na vítima E aí é quando a gente começa a entender que a resposta emergência é muito muito mais abrangente a gente começa a entender que a a nossa capacitação e a nossa inserção dentro de
uma equipe interdisciplinar que tá ali para resolver o problema do paciente acaba Mudando completamente a nossa pers perspectiva então o que que tem aqui em cima resposta emergência então por exemplo se tiver um incêndio o bombeiro vai ter que atuar ali seja o Bombeiro Militar o bombeiro civil o Bombeiro Municipal bombeiro voluntário bombeiro comunitário alguém vai ter que atuar porque o profissional de saúde não tem mínima competência para resolver esse problema e pode ser que tenja uma vítima que esteja ali precisando de atendimento porque teve uma intoxicação por eh monóxido de carbono né Por algum
tipo de gás tóxico e que a equipe de saúde vai ter que atender mas para atender alguém vai ter que tirar ela dali com segurança entende como nós dependemos un dos outros aí tem por exemplo ocorrências eh policiais você com Samu com a PH eh privado ou público você pode ir para uma ocorrência de de paff é uma vítima que foi baleada uma vítima que foi agredida né não é um local seguro para um profissional de ap atuar se não houver a polícia garantindo que há segurança Então como é que você vai entrar nessa cena
acontecem situações Onde por exemplo aquela vítima que foi inicialmente baleada tá dentro da ambulância do SAMU a ambulância ela pode ser interceptada né Por quem não quer que aquela vítima continue viva e acontece ali uma execução dentro da ambulância então Perceba como questões policiais são importantes também de segurança de uma forma geral aqui por exemplo eu coloquei rasm rasm são eh produtos químicos produtos perigosos como é que a gente lida com isso será que quem trabalha no SAMU tem treinamento para reconhecer o que é uma sinalização de um produto químico químico reconhecer em uma cena
se um se um camião tombou Que tipo de produto aquele camião carrega será que tem algum produto que tá ali se dispersando na atmosfera que coloca em risco quem se aproxima Será que mesmo reconhecendo isso e tendo esse conhecimento básico no AP a gente tem um equipamento por exemplo de proteção respiratória adequado para poder chegar Próximo daquela cena de forma segura e poder atender a vítima muitas vezes não na maioria das vezes não desiste isso então Olha quantas coisas tem acima do nosso nível de competência que pode interferir diretamente na nossa segurança e na segurança
de todos que estão ali né então o sistema de comando de incidente que é esse item que eu coloquei aqui é justamente quando a gente tá tratando com um desastre uma catástrofe seja ela ambiental seja ela Industrial né seja ela envolvendo vítimas a depender da magnitude do evento é necessário que haja uma organização que não é tema da Live de hoje para decidir como fazer essa comunicação entre os diferentes recursos pré hospitalar intrahospitalar todos esses departamentos para que a gente possa atuar em conjunto fazendo o melhor para as vítimas ou para o ambiente ou para
aquela eh estrutura que foi acometida pela emergência Então aqui tem um primeiro nível aí eu já trouxe outros elementos de um segundo nível por exemplo a vítima ela pode precisar de busca salvamento de resgate de ap tático aquela vítima que tá em meio Aquático eu não tenho equipamento para ir lá salvar essa vítima a vítima que está em Estrutura colapsada que está presa em altura que está em um Pass espaço confinado né como é que a gente faz isso um um uma aeronave que caiu numa mata fechada eu não sei exatamente a localização não sei
nem como chegar como é que chega lá para poder trazer essas vítimas para elas serem atendidas Olha a importância desse trabalho né o aph tático falando aqui por exemplo de ocorrências policiais Onde existe risco de ameaça de atirador onde você ou teve alguém baleado ferido ali no local eh eh inseguro onde esse profissional ele tá treinado para fazer um autocuidado como uma auto aplicação de torniquete ou algum colega que vai fazer a evacuação dele ali eh com a a devida as devidas técnicas garantindo a segurança e tentando fazer algum procedimento ali para salvar a vida
desse desse paciente Então olha só quantos então é é esse cenário que a gente tá discutindo aqui então quando a gente fala de vítimas em massas vítimas numerosas múltiplas vítimas eh dificilmente a gente consegue pensar em uma ocorrência como essa sem pensar num cenário mais amplo como esse ah não Léo eh foi uma batida de um ônibus com o caminhão na rodovia eh e ali tem 30 vítimas Não envolve nada disso Como assim claro que envolve a gente tá numa Rodovia né tem Tem combustível naquele caminhão tem uma série de coisas para você poder lidar
para poder fazer um atendimento adequado Então esse slide ele é importante para poder ó ampliar a nossa mente do entendimento de onde nós estamos inseridos tá bom turma então eu trouxe aqui essa introdução para vocês né pra gente situar a nossa discussão de hoje tá E aproveito para dar as boas-vindas Quem tá aqui com a gente a gente tem aqui 341 contas conectadas mais ou menos uns 400 500 colegas aqui assistindo nesse momento Parabéns para quem está aqui essa aula de hoje inclusive né um parêntese essa aula de hoje é uma aula dos Tap 100
tá então a gente tá com a turma em andamento dos Tap 100 dentro da Universidade do AP né para quem não conhece a Universidade do AP é nosso aplicativo de capacitação e educação continuada em atendimento pré-hospitalar é uma escola tá de ap onde a gente tem aqui uma série de conteúdos que estão aqui dentro do aplicativo Ok áreas de conhecimentos aqui e aqui por exemplo ó se eu clicar aqui no stap 100 é o nosso programa de trauma com 100h horas perceba que é um programa com estudo guiado de sete semanas e olha a gente
tá aqui na sétima semana então alguns conteúdos eles já estão gravados na plataforma Então essa semana a turma tá estudando afogamento e tá estudando triagem e triagem a gente tá fazendo essa entrega aqui ao vivo da do conteúdo da semana do to 100 depois ele vai lá pra plataforma editado com cozo com certificado tudo mais e aí no final de semana a gente vai ter o penúltimo encontro de mentoria mas estamos fazendo aqui abertamente ao público essa aula para vocês Tá bom então sejam bem-vindos aí o Cássio Lucas Tiago Leonardo Fernandes Márcio Núbia Aílton toda
a nossa turma que tá aqui com a gente né compartilhem a Live é um assunto de extrema importância que vai expandir a nossa mente bastante aqui tá bom antes de chamar Dan para vir e fazer parte aqui desse momento desse Bate Papo né e eu vou eu vou só introduzir aqui um assunto um conceito e depois Dan eu vou apresentar ali devidamente para vocês alguns já conhecem aí com vov e outros cursos que Dan já ministrou aqui Dan vai conduzir esse treinamento aqui com vocês porque isso aqui é um é um verdadeiro treinamento tá turma
tem esse algoritmo aqui que a gente discute bastante eu quero chamar atenção Para esse algoritmo uma coisa o seguinte isso aqui é o algoritmo da lição americana que passa uma visão Geral do que é um atendimento pré-hospitalar e ludson eu vou precisar ali na na mochila pegar a canetinha talvez ali para poder tá no bolso ali tá aqui ó Isso aqui é o seguinte aqui em cima nessa parte superior tem que mudar ali o o frame nessa parte superior aqui ó ele fala aqui ó avaliação da cena no ap tá depois ele fala aqui do
exame primário que a hora de fazer o x abcd etc que que eu quero chamar atenção aqui ó a cena é segura primeira pergunta preciso de ajuda adicional segunda pergunta Quantos pacientes eu tenho né vou precisar utilizar uma técnica de triagem pronto o tema da nossa Live de hoje é esse momento aqui ó é aquele momento que eu tenho tá na mochila que eu tenho múltiplas vítimas e eu não dou conta de atender todo mundo eu vou ter que decidir quem eu vou atender aqui ó é isso que a gente tá discutindo nessa Live então
fazendo aqui uma tradução daquele algoritmo aqui ó avaliação da cena biomecânica está segura preciso de mais ajuda Quantos pacientes Pronto agora é o momento Nossa eu tenho sete pacientes só tem uma unidade ou tem vários pacientes graves que é que eu vou atender Primeiro qual é o paciente que eu vou alocar o meu recurso inicialmente né Essa é a pergunta que eu tenho que me fazer tá então tranquilo vamos continuar assim mesmo ok E aí vem que aquilo que a gente já estuda lá no stap né observar o paciente pressão geral exame primário e esse
exame primário quando a gente tá com múltiplas vítimas e eu tô fazendo método de triagem é para definir em quem eu vou fazer o exame primário primeiro a triagem já é um exame primário resumido ali muito rápido onde eu vou poder classificar minha vítima em vítima vermelha vítima amarela vítima verde para saber por gravidade quem eu vou atender primeiro ok E aí eu vou decidir depois quem eu vou transportar primeiro então eu vou fazer uma triagem primária para definir onde eu vou colocar essa vítima para poder alocar o meu recurso escasso que eu tenho para
atender primeiro e depois eu vou fazer também uma triagem secundária para entender posteriormente qua quais vítimas vão ter que serem evacuadas primeiro ok E aí se em algum momento a gente resolver todas as vítimas mais graves aí eu posso nas vítimas menos graves que estm na cena eu vou fazer um exame secundário para definir se essas vítimas precisarão ser transportadas posteriormente tá e a gente vai reavaliando o paciente e transfere lá pro hospital essa aqui é a visão geral da coisa tá gostaria de chamar aqui então eh dan para chegar aqui na live Danzinho seja
bem-vindo mais uma vezinho beleza maravilha pessoal Daniel Castelo Branco né que tá aqui com a gente provavelmente vocês já conheçam Daniel é médico de formação acadêmica um profissional né que tá na linha de frente aí eh principalmente de atendimento pré-hospitalar né com Samu com Resgate rodoviário mas também atua em emergência intert hospitalar professor universitário instrutor de todos os cursos internacionais que a gente mais conhece no Brasil como phtls a mls a CLS eh O que mais não o entraria EPC que emergência pediátrica que quer todos esses principais aí né que a gente tem então Dan
além de ser um professor um profissional de mão cheia aí de linha de frente também é um grande multiplicador do conhecimento uma honra satisfação terlo conosco mais uma ranzinho aproveitar para dar boa noite aí pr pra nossa nossa turma né dizer que é uma honra tá aqui novamente e esse tema perfeito pra gente discutir tá quem já atua há um tempo eh vai ser bacana pra gente eh reafirmar desconstruir algumas alguns conceitos também né Às vezes a gente precisa desconstruir algumas coisinhas n alguns conceitos errados errados não mas talvez não os mais adequados e também
para quem tá chegando agora né é um tema de fundamental importância tá já que muitas vezes se a gente não não entende Esse princípio de você fazer uma triagem para salvar o melhor número de vítimas o que que pode acontecer você focar por exemplo intuitivamente em atender o que aparentemente é o mais grave e isso comprometer eh a vida de de outras pessoas tá então aqui o pensamento ele pode se tornar um pouco para quem nunca teve contato com tema um pouco contraintuitivo tá a nossa intuição é o seguinte quero salvar o mais grave quero
enfim Então vamos ver se é assim que que é o desenrolar mesmo na na literatura Qual o melhor que a gente pode fazer é tudo que a gente trabalha a nível Educacional ô ô Vitão Deixa eu te dar um feedback e enquanto você tava no período de férias aí Vitão Voltou hoje das férias a gente recebeu um feedback alí eu não sei até o pessoal que tá acompanhando que que a gente trabalha com duas câmeras aqui a gente tem uma câmera fixa e a gente tem uma câmera móvel tá então Recebemos um feedback aí de
algum de uma pessoa especialmente que é especialista na área ali de de De vertigem tonturas etc que nos disse que pode acontecer que muito movimento na câmera acabe gerando um certo desconforto em alguns dos nossos ouvintes Então vou pedir que essa câmera fixa a gente tem um monopé aí paraa gente deixar ela estabilizada buscar movimentar mas buscar evitar sacudir ela entendeu para não gerar esse desconforto no pessoal o máximo possível tá para que a apresentação aqui fica mais eh a mais gostosa de assistir para quem tá conosco aqui né são mais de 400 pessoas agora
que estão estão com a gente Mas é isso então turminha O que é o mais importante para um profissional de ap é tomar a decisão certa exato ponto se você tiver que resumir você tem você vai ter que tomar decisões né você tem protocolo você tem guidelines guias que te ajudam a diminuir as variáveis para tomar uma decisão mais fácil eu diminuindo no que Dan me ensinou aqui ó diminuição de carga cognitiva exatamente você já já sabe o norte ali né se você já fosse pensar meu Deus PR dia que eu ia começar aqui já
reduz cognitiva e deixa você eh disponível para individualizar algumas coisas exatamente então entenda antes de querer decorar Como é o protocolo entenda o princípio entenda o que está por trás da coisa porque na hora que você compreendeu is ISO O que é o negócio depois fica mais fácil ir pro como fazer o negócio se você vai pro como sem entender o que é aí você fica perdido tá E L é bacana já adiantando aqui eh não sei nem se se essa vai surgir essa discussão na na Live ou não mas por exemplo uma visão da
na ent né do próprio phtls é sempre eh tentar induzir o pensamento crítico e às vezes a gente fica dando voltas em círculos em determinadas discussões que do ponto de vista prático é algo muito engessado né então por exemplo múltiplas vítimas versus vítimas em massa tá eu sei que é algo que a gente vai conversar um pouco aí mais para frente tá mas você entendeu o princípio você vai ver que ficar focando em determinados tipos de de definições que inclusive até uma grande variabilidade na própria literatura tal às vezes é um preciosismo que do ponto
de vista prático o que você precisa entender é saber fazer uma boa avaliação da cena uma boa impressão e e tomar as decisões mais adequadas para salvar o maior número de vítimas tá se você foi classificou isso como x y z é que a etimologia né a origem da palavra quando ela vem de uma tradução do idioma inglês por exemplo ela pode ser traduzida de diferentes maneiras então lá no inglês tá de uma forma a gente quer traduzir fica debatendo e a gente esquece de entender o princípio a ideia que está por trás daquele conceito
então se você entender que você tem que fazer o melhor paraa maior quantidade de pessoas possíveis que se você não tem recurso suficiente para atender todo mundo você vai ter que triar para priorizar quem você vai atender pronto você já entendeu se é vítima em massa ser múltiplas vítimas no final das contas não vai fazer tanta diferença na forma que você vai ter que tomar suas decisões na cena Ok exatamente Olha só pessoal só para vocês entenderem um pouco da deixa eu colocar isso aqui ó Dan que vai ficar mais fácil aqui para você acompanhar
os comentários durante a Live e as perguntinhas do pessoal que tá mandando aqui tá e a gente vai conduzir isso aqui também de um com pensamento crítico viu pessoal vão ter coisas que a gente vai vai vai ser um pouco até diferente para quem já conhece o tema tá o que a gente vai vai tá falando aqui é pode ser que você em algum momento você oua alguém falar assim ó a PH o profissional não tem que pensar tem que que decorar e não cuidado com isso porque são muitas possibilidades porque você precisa de um
gelin para diminuir sua carga cognitiva vamos vamos vamos entendendo aqui olha pessoal alguns dados algumas notícias fatos que T acontecido no Brasil que que geraram grandes desastres catástrofes que envolveram numerosas vítimas tá então por exemplo olha só para você ver a relevância desse tema 2011 chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio de Janeiro 918 mortos e 100 desaparecidos Será que no momento Inicial ali da tragédia não houve a necessidade de fazer algum tipo de triagem para poder salvar o máximo de pessoas Olha uma tragédia como essa deslizamento aqui né Eh de terrenos eh que
acabaram arrastando várias casas enfim outra situação de 2000 eh essa situação aqui de eh que ficou assim essa aí é assim difícil algum brasileiro não não lembrar disso né então assim 2013 What Kiss né uma tragédia né de um incêndio que aconteceu dentro de uma boate uma fumaça que acabou causando várias vítimas né por problemas respiratórios e foram 242 mortos tá né e e naquele momento obviamente houve a necessidade da primeira equipe de resposta ali de fazer também uma triagem porque com certeza não tinha como um local que tinha praticamente ali 900 pessoas ter recurso
suficiente para atender todo mundo sim sim tá outra situação aqui eh essa aqui foi o desastre de Mariana né que aconteceu em Minas rompimento de uma barragem em 2015 né levando a óbito 19 pessoas né 19 pessoas existem situações que às vezes não tem nem atendimento né que a tragédia ela pode acontecer que ela vai matar todo mundo muito rápido e aí uma tragédia ambiental que vai necessitar de uma resposta a emergência ambiental que aí não necessariamente a equipe de ap vai entrar para intervir aí depois entra outras equipes para eh resgate dos corpos reconhecimento
das vítimas identificação trabalho do IML etc então H situações onde Às vezes a gente não vai ter como fazer uma triagem mesmo diante de uma grande tragédia aí depois aqui teve isso aqui a Mariana foi 2015 aí veio Brumadinho n Brumadinho outra barragem que se rompeu né Eh barragens oriundas ali da mineração resultando em 270 eh mortes eu tive até a oportunidade de conhecer o Coronel Anderson lá de Minas através do nosso querido Márcio Brandão Possivelmente Márcio está aí na na Live né e eu eu estive lá no com com o Coronel Anderson passos e
ele foi um dos pilotos de helicóptero responsável pelo resgate de muitos os corpos né dessa tragédia e até deixar aqui mais uma vez aqui em live é a nossa solidariedade né nosso sentimento de uma tragédia recente que aconteceu com com com Arcanjo né grupamento lá do boa Batalhão de Operações aéreas de de BH onde houve aquela tragédia onde seis seis colegas morreram inclusive e o enfermeiro e o médico ali do SAMU que estavam na unidade tripulando eu tive a oportunidade de conhecer a equipe através do coronel Anderson e de Márcio né é uma equipe que
faz um trabalho que a gente a vezes nem imagina né a importância desse trabalho então você vê mais uma grande tragédia aqui lá em Brumadinho outras outras tragédias que a gente tem visto n aqui é o mais famoso que foi o ataque Suzano escola atirador ativo várias vítimas e infelizmente todas as escolas do Brasil estão sujeitas a algo desse tipo Sim todas não existe uma escola no Brasil que tem uma segurança que impeça alguém de entrar com a arma na mochila e sair atirando em todo mundo já aconteceram em Várias escolas ataques por arma de
fogo arma branca acontecendo isso como é que é feita a triagem e o atendimento Inicial porque por exemplo a gente fala de lei Lucas a gente tem que capacitar as escolas em primeiros socorros tá e se acontecer a gente não espera mas não adianta a gente fugir do ruim a gente tem que se preparar para lidar com o ruim para prevenir para não acontecer mas se acontecer perfeito é ruim imaginar criança cend tenho eu tenho filhos que estão na escola só de imaginar você pensa assim não não quero falar sobre isso não pera aí esse
aí é o é assim é um como é que eu diria assim é um tabu que deve ser quebrado ser quebrado é às vezes as pessoas pensam não eu não vou pensar nisso porque vai atrair e não é isso pessoal se fosse assim a gente não teria esor de incêndio a gente não teria os dispositivos de segurança para assim a gente precisa Isso isso é algo que eu diria Léo eh que a gente precisa mudar a nosssa mentalidade né a gente precisa se se antecipar e ter um planejamento para gerenciar o insucesso isso vale desde
uma preparação para um cenário de de múltiplas vítimas até mesmo um gerenciamento de uma via aérea tá então por exemplo já fazendo o link aqui com o vov que a gente falou recentemente a gente precisa est sempre um passo à frente né ter planos em caso de sucesso planos alternativos planos de resgate não é que te espera que isso aconteça mas o melhor que pode acontecer uma vez que aconteça algo desfavorável é a gente já está antecipado e preparado para fazer o quê Uma redução de danos perfeito Essa é a ideia e assim até quebrando
um paradigma que às vezes está na cabeça de alguns já esteve na min Em algum momento do passado de achar que uma triagem tem que ser feita por um profissional de saúde negativo né se você tiver por exemplo um ataque em uma escola até a chegada do samud do bombeiro Pode ser que demore 10 minutos 15 20 30 a depender do local os profissionais que estão ali podem salvar muitas vidas se conseguir organizar uma área de triagem se conseguir colocar as vítimas agrupadas para poder fazer as intervenções salvadoras iniciais como controle de hemorragia aplicação de
torniquete então nas escolas claro que a lei Lucas ela pede capacitação e noção básica de primeiros socorros mas talvez precis em algum momento de um treinamento um pouco mais avançado para já trazer um conceito por exemplo de triagem para poder definir porque isso é importante porque acontece PR tambm incêndio por exemplo né Um cenário assim não só de de uma um cenário de violência de heteroagressão mas até mesmo incêndio mesmo pode acontecer é aí nesse caso nesse caso Danzinho por exemplo as escolas a depend do tamanho né e a cada cada estado tem um regulamento
de corpo bomo é necessário ter os brigadistas né então o brigadista ele vai ser treinado n seguindo um plano de emergência a fazer por exemplo evacuação etc é fundamental mas eu falo assim a gente vê isso nos Estados Unidos Por exemplo né existe uma cultura que você tem os alunos né faz fila indiana sabe né eles eventualmente treinam tocam um alarme de sedo então todo mundo já é recorrente isso né o pessoal já já tem um plano de ação porque é interessante porque assim mesmo a tem no bombeiros civis né os o pessoal que é
treinado mas a gente precisa criar essa mentalidade naul na população corretíssimo na população até para não gerar Pânico sai todo mundo quer sair todo mundo correndo de um prédio tocou o alarme aí um passando por cima do outro então a educação que tá lá no topo da do nosso algoritmo de né de para resolver o problema do paciente lá no final das contas outro outro exemplo aqui ó ex Petrópolis né 2022 mais uma vez né Eh chuvas né questão moros n várias a gente vê isso tempo inteiro agora recentemente mostrar com qu recorrente isso é
né e não só no Brasil a gente viu agora passagem de furacão São Paulo teve furacão agora Teve teve tempestade em São Paulo né tempestade furacão na Flórida e aqui no Brasil a gente até privilegiado em comparação com alguns locais do mundo no quesito desastres naturais mas é vários tipos de desastres estão aí acontecendo diaramente e assim isso aqui tem tantos danos indiretos né Ele está falando dos diretos né atendimento ali Inicial mas são tdos indiretos eu fala até mesmo na área de saúde então por exemplo isso aqui desorganiza todo o sistema eh por exemplo
tem pacientes aqui que fazem hemodiálise né E aí eles precisam fazer esses procedimentos semanalmente etc então é tanto tanta repercussão que vai além do que a gente observa assim de imediato que a gente realmente precisa cada vez mais se antecipar esse tipo de situação né ainda mais que algo que a gente sabe que é recorrente bom é isso Danzinho essa parte Inicial foi para conscientizar de que esse assunto que a gente tá discutindo aqui hoje é um assunto que a gente tem que dar atenção porque pode est acontecendo não só com eventos climáticos mas com
acidentes de trânsito né com uma série de possibilidades paraa gente poder atender adequadamente eu vou passar PR Dan tocar aula mas antes disso eu queria deixar um convite aqui para vocês semana que vem e começar Novembro nos dias 4 5 e 6 a gente vai ter aqui três lives para um evento que a gente vai fazer bem especial um evento chamado workshop como viver de instrutoria tá nós vamos ter três episódios nesse workshop vamos ter três lives cada Live dessa vai ser um um episódio né na Live um a gente vai falar sobre como se
tornar instrutor O que é um instrutor na live dois a gente vai progredir para o que é instrutor profissional e na Live TR vai ser o episódio de exponencialidade o instrutor profissional exponencial a gente vai te mostrar como é que você pode viver de instrutoria Então hoje aqui nessa Live eu estou trabalhando como instrutor Dan tá trabalhando como instrutor então você pode se tornar um instrutor e existem vários nichos de atuação em cursos presenciais em cursos online como consultor técnico e uma série de coisas que você pode e se profissionalizar para você ter uma renda
extra ensinando primeiro socorros por exemplo ou você mesmo tornar isso em sua principal atividade né profissional e a gente vai estar discutindo isso na semana que vem coloque na agenda 19:55 segunda terça e quarta três lives consecutiva na sequência dessas lives em novembro a gente vai começar uma formação de instrutores dentro da plataforma da academia de instrutores profissionais que é uma formação 100% distância que vai ser a formação de instrutor de suporte básico de vida o foco dela né que foi a formação que eu fiz em 2008 quando eu comecei a gente forma instrutores então
pode ser um momento de você iniciar essa nova carreira de você caminhar conosco fazer fazer parte do time ibrap do ecossistema ibrap então se você tem interesse participe desse evento que é um evento gratuito e que sem dúvida vai transformar a sua a sua vida em vários aspectos profissionais e pessoal somente o fato de você participar aqui que a gente vai trazer muita inspiração e orientações de coisas para você fazer daqui PR frente independente do que você decidir lá mas você vai poder aprender muita coisa nesse evento para participar a gente vai comunicar para vocês
mas tem um grupo que a gente criou tá tem um grupo que a gente criou especificamente para esse evento um grupo de WhatsApp vou pedir para lso colocar aí o link desse grupo no chat e deixa ele fixado quem tiver interesse em participar entra nesse grupo de WhatsApp tá que a gente vai passar todas as inform por lá os avisos link de Live conteúdos adicionais tudo isso vai acontecer lá no finalzinho se der Danzinho dá uma lembrada no pessoal tamb do evento da semana que vem que é o wcv ok E aí eu vou passar
para dando dar continuidade aqui na live explicando pra gente justamente o que é né triagem e como fazer a triagem aquela imagem da do do Salt acabou que não foi pro slide Mas a gente pode pegar no livro e mostrar no próprio livro eu vou deixar ele aberto aqui na página para você mostrar pro pessoal entender tá bom estamos juntos estô aqui nos Bastidores beleza pessoal então vamos lá certo eh dando continuidade aqui a nosso nossa aula de de triagem né e múltiplas vítimas a gente tem que sempre lembrar o seguinte existe os princípios e
existem as preferências tá então isso não seria diferente quando a gente fala de Triagem de múltiplas vítimas tá você vai ver que o princípio geral né que permeia o atendimento a um cenário com numerosas vítimas é esse aqui ó fazer o melhor possível para o maior número de vítimas Então esse é o princípio tá esse é o princípio Dan e as preferências ah pessoal as preferências nós temos várias tá então a gente tem por exemplo o método start que a gente vai entender onde é que ele se insere será que ele é um um método
mais adequado a ser utilizado numa triagem primária numa secundária vamos discutir o que é uma triagem primária O que é uma secundária mas lembrando para vocês gente eh isso são métodos tá são preferências então a gente teve o start a gente tem o Salt tem um Jump Start que a gente vai acabar também aqui citando hoje discutindo mas vamos entender aqui primeiro o que seria então pra gente atingir Esse princípio aqui de fazer o melhor possível para o maior número de vítimas o que seria então uma triagem primária e aí bota no chat aí tá
o pessoal que é que vocês entendem como uma triagem primária para ver se confere tá e o que seria uma secundária enquanto isso aqui ó eu vou adiantando para vocês tá o seguinte a gente vai entender como é que essa abordagem ela é realizada tá uma vez que a equipe está em cena certo eh e você se depara com a situação de vítimas numerosas tá então assim conceitualmente falando se você tem mais de uma vítima você já tem um cenário aí de de vítimas numerosas ou múltiplas vítimas tá mas aí existem situações distintas existem aquelas
situações onde a a capacidade de os seus recursos eles não são excedidos né para oferecer e o o atendimento aquelas vítimas mais críticas e tem um cenário onde os seus recursos são excedidos tá E aí o pensamento crítico ele faz com que a tomada de decisão ela também seja modificada primária pessoal é aquela triagem que é feita por exemplo no primeiro momento primária primeiro momento né então assim quem são as vítimas que a gente vai atender primeiro E aí já é algo interessante né que por exemplo e o profissional da área de saúde geralmente é
o profissional mais escasso em cena então se eu tô entendendo que eu tenho vítimas numerosas né múltiplas vítimas né onde isso eventualmente realmente é um número significante e o ideal é que o profissional de saúde ele não seja o profissional a realizar essa triagem Inicial então pode ser realizado pelo profissional do corpo de bombeiros né militar ou civil e profissionais eventual atualmente a depender do cenário né se você tiver por exemplo uma situação que envolver um incêndio n onde o risco Ele ainda não está totalmente controlado que você tenha o profissional eh capacitado tá com
o epi dedicado à aquela cena então aí pode ser que seja realmente o profissional do corpo de bombeiros n um profissional de de resgate veicular Enfim então o profissional da área de saúde idealmente Ele ficaria numa zona né que a gente chama aí de uma zona fria né aguardando né que esses pacientes eles eles sejam triados e e e alocados tá então a triagem primária pessoal é aquela onde você onde ela é feita né a fim de designar quais pacientes são os que merecem um atendimento e mais rápido inicialmente tá então ela é é um
método que você classifica com base na gravidade tá tem que ser um método rápido ser realizado né não se pode perder muito tempo nessa triagem Então a gente tem aí por exemplo a gente vai falar né mais uma vez o método start como o principal mais conhecido mas não quer dizer que é o único uma preferência e já A triagem secundária é naquela Triagem de evacuação da cena tá então assim uma vez que foi triado né em campo quais pacientes eu vou dedicar a minha atenção inicialmente né os pacientes imediatos que eu preciso atender mais
rápido né já adiantando que a gente classifica como vermelho uma vez que eu fiz aquele atendimento Inicial quem eu removo primeiro tá já que muitas vezes a minha capacidade de remoção ela não consegue contemplar a quantidade de pacientes tá então até mesmo né quem eu vou mandar por exemplo com transporte mais rápido né um transporte aéreo Então essa já seria mais uma triagem um pouco mais refinada né já seria uma triagem secundária né que é que aí nesse cenário é realizado pela equipe médica né equipe da da área de saúde né que tem muitas considerações
a serem realizadas e a gente vai falar sobre isso então vamos lá né então existe aqui o princípio dos três TS né você triar tratar e transportar tá temos algumas literaturas aqui né Eh como essa literatura aqui que a gente acaba utilizando tá do emergence né que que é um livro americano né que é mais voltado pro e pra filosofia eh americana de paramédico tá então ela traz aqui eh esse pneumônico tá para lembrar a gente que inicialmente a gente precisa triar tá a gente tem que tomar cuidado pra gente não ancorar né Você às
vezes vê um paciente que aparentemente tá crítico e tal e já foca nele né uma PCR por exemplo Será que seria adequado a gente atender um paciente em parada cardiorespiratória é um cenário de múltiplas vítimas Tá eu vou aproveitar Lulu enquanto você qu tô aqui falando Fala aí para mim se o pessoal acabou respondendo que seria uma primária ou secundária tá deixa eu ver aqui o que é que o pessoal Acabou falando eh mais uma vez pediram para deixar a câmera parada aqui viu só Relembrando tá deixa eu ver então a Caian luz depois que
o profissional fazer a triagem vermelho amarelo verde a equipe vai fazer o direcionamento dessa vítima deve dar prioridade de levar quem primeiro né pergunto isso porque no start primeiro certo é triagem primária realizada na zona quente né triagem secundária realizada na zona fria para direcionar o transporte muito bom Tiagão exatamente gente então assim em zona quente eu preciso de uma equipe especializada né para adentrar com epis próprios para isso e roupa antichama etc eventualmente Então essa triagem ela é feita e olha que interessante né os pacientes eles são classificados de acordo com a gravidade Então
esse profissional que retirou o paciente lá de uma zona quente né que é uma zona insegura pro profissional não especializado tá nesse Resgate eh ele vai ser direcionado para uma zona pelo menos uma zona morda onde o risco ali ele tá minimamente controlado mas idealmente numa zona fria né Mais afastada desses riscos E aí você pode colocar esse esses pacientes né em zonas né então uma zona vermelha pros pacientes mais críticos uma zona amarela pros pacientes eh intermediários e o verde dos pacientes ali eh mais com lesões mais leves a gente vai ver como classificar
isso de forma rápida tá gente temos também ó uma zona onde a gente geralmente coloca os pacientes em um cenário realmente de vítimas numerosas né vítimas algunas literaturas classific vítimas em massa como aquelas vítimas classificadas como pretas né que seriam aquelas vítimas eh comparada cardiorrespiratória ou em óbito né já considerando aí a pouca possibilidade de reversibilidade do quadro então assim ó já adiantando para quem não entende essa questão quem não assim é novo aqui no né Tá se deparando com a PH né mais recentemente às vezes não entende poxa se parada cardiorrespiratória eh a condição
mais crítica como é que esse paciente não tem prioridade tá pessoal então assim na grande maioria das vezes né o cenário onde você tem eh explosões né colisões atropelamentos trauma contuso a probabilidade de um paciente em parada cardiorrespiratória ele retornar à circulação espontânea já é mais baixa tá não que você em outro cenário não deveria investir nesse paciente mas além da probabilidade de ser baixa associado à demanda de muitos recursos eh humanos principalmente você tem que direcionar uma equipe muito maior para manejar o custo benefício disso na grande maioria das vezes acaba sendo baixo nesse
cenário porque pacientes que teriam lesões importantes né como hemorragias externas e sanguines como viag aéreas e que estariam obstruídas né Por queda de base de língua você acaba deixando de tratar esse esses pacientes para direcionar para um paciente cuja probabilidade de retorno né de você salvar acaba sendo mais baixa mínima então é por isso que na grande maioria das vezes entenda que eu tô falando grande maioria das vezes quem fica até o final eu vou dizer cenário aqui por exemplo onde você estaria autorizado a fazer uma RCP em em um cenário de múltiplas vítimas calma
aí viu eu já tô dizendo aqui para vocês que eu tô já adiantando aqui um spoiler que ao final da Live se eu esquecer o pessoal me lembra aí que eu vou falar um cenário em Literatura inclusive onde você estaria seria recomendado reanimar um paciente em parada cardiorespiratória cenário de múltiplas vítimas tá vamos lá vamos lá já deixando aí para vocês ficarem aqui com a gente até o final tá então beleza pessoal Então essa é a ideia Essa é a ideia tá é você salvar o maior número de vítimas se eu quero salvar o maior
número de vítimas eu foco numa vítima muito crítica uma PCR cuja probabilidade é mínima eu posso acabar perdendo mais pacientes e Então aí nesse caso o racional teórico fala a favor da gente não priorizar a vítima em parada cardiorespiratória na maioria dos cenários mas tem um cenário por exemplo que eu quero falar para vocês aqui no final que pela literatura você estaria realmente autorizado tá até priorizar uma vítima em parada cardiorespiratória Mas vamos lá tá gente essa é a ideia então vou triar vou tratar certo perceba que muitas vezes um tratamento e com uma hemorragia
intraabdominal você não consegue oferecer o tratamento definitivo em cena então eu tenho que transportar esse paciente para o tratamento definitivo tá então esses são fatores que são levados em consideração e a gente vai ver que em triagem secundária tem um método tá que a gente vai estar falando aqui já adiantando para vocês que é o método cramp tá que é um método que ele é um pouco mais refinado E aí você consegue quantificar né E até se antecipar para pensar em tempo de sobrevida do paciente até o tratamento definitivo e com base nesse tempo você
fazer a tomada desse de quem transportar primeiro certo então vamos lá princípios todas as vítimas elas devem ser classificadas tá então o método aí tem que ser utilizado tá quem são as vítimas prioritárias Quem são as que T prioridade intermediária e quem são aquelas que T baixa prioridade tá a gente vai falar sobre isso documentar as vítimas tá pessoal então iso é algo importante e vocês vão ver que existem dispositivos que auxiliam nessa né como cartões que você consegue colocar no paciente com nome com tipo de lesão com algumas informações tá e a sua classificação
em vermelho amarelo verde iso é importante também tá para que haja uma mínima organização aí no direcionamento controlar o fluxo de pessoas tá iso é importante você gerenciar n para onde eu vou levar essas vítimas isso é importantíssimo tá porque você imagine que você tem numerosas vítimas e se você não faz esse Ger ento né você leva todo mundo pro mesmo hospital o que que vai acontecer você vai exceder a capacidade de atendimento daquele Hospital certo é algo a ser considerado também tá intervenções salvadoras na literatura de tem lsi Life Saving interventions Então isso é
importantíssimo gente então assim a triagem se você observar até a própria sigla do start que é Simple and Rapid treatment ela inclui o tratamento rápido né ela inclui por exemplo você realizar intervenções salvadoras então assim ah não é porque eu tô triando que eu já Observe um paciente com hemorragia exna sanguinante que eu ainda não terminei de triar que eu não vou aplicar um torniquete no meno daquele paciente então isso é algo importantíssimo gente é importantíssimo eu vou estar chamando a atenção de vocês nisso aqui ao decorrer da explicação desses fluxos Tá então vamos lá
é importante a gente saber né a delimitação das zas Então os primeiros profissionais a se depararem em cena eles precisam delimitar as áreas né qual é área que eu entendo como uma zona quente né seria uma área aí que você teria riscos né específicos ali pra equipe então idealmente Quem deveria adentrar aquilo ali seria quem seri equipes especializadas a depender do cenário tá então a zona onde você tem Chamas teria que ter o quê você teria que ter uma equipe aí do Corpo de Bombeiros por exemplo tá uma zona quente idealmente a profissional de saúde
não deve fazer o atend ento e zona quente tá aí você tem ali ó um pouco mais nessa adjacência uma zona morna tá uma zona intermediária aí tá entre uma zona totalmente Segura que é que vem em seguida e a zona onde os riscos estão totalmente descontrolados tá então aqui a zona morna os riscos estão minimamente minimamente controlados não idealmente controlados tá já não seria o ideal não seria o ideal a gente sabe que às vezes e não há espaço físico tá para você conseguir afastar tanto a equipe de de de saúde que vai realizar
o atendimento ao paciente eh e colocar ele numa zona numa zona fria né que é que vem em seguida tá que uma zona realmente onde onde a segurança ela já é mais adequada Às vezes o espaço físico não permite Tá mas o quão mais próximo de uma zona fria onde os riscos estão mais controlados melhor mais seguro né seguindo aquele princípio de você preservar inicialmente a vida do próprio socorrista né segundo equipe né em terceiro do paciente né senão você vai reduzir inclusive o número de socorristas se ele se tornam uma vítima e você vai
aumentar o número de vítimas e é algo que não faz sentido né Principalmente num cenário desse aí de vítimas numerosas beleza pessoal então aqui a gente tem aqui os nossos nossas animações tá para representar então em zona quente Você tem os especialistas tá tem as vítimas lá que ainda não foram retiradas tá em zona morna né eventualmente entraria aqui a outros especialistas isolando a área né pessoal da da segurança da polícia né então assim também afastando os curiosos transeuntes né muitas vezes a a mídia sensacionalista às vezes chega ali em cima quer adentrar e a
gente não pode também deixar que novas vítimas surjam né então existe também essa questão a ser a ser ponderada a ser considerada né a gente precisa delimitar a área para que novas vítimas não surjam né justamente os curiosos principalmente Às vezes as pessoas distraídas ali no meio do caminho tá já nessa zona fria pessoal o ideal é que a gente posicione aqui ó as nossas zonas como eu falei perceba aqui uma zona preta vermelha amarela e verde né justamente Essa zona preta que seria os pacientes inviáveis né ou em óbito PCR cujo o tratamento né
investir nesse paciente demandaria muitos recursos humanos recursos físicos inclusive e você poderia acabar eh deixando de tratar outros pacientes eh e aí você acabaria quebrando o princípio de salvar o maior número de pacientes né então isso é algo a ser ponderado não que em algum cenário por exemplo você inicialmente tem vítimas numerosas né mas ao fazer essa análise Inicial pode haver uma reclassificação do cenário tá então você vê que teve um um capota um tombamento de um veículo tá e as vítimas todas né naquele aqu cenário ali você vê que estava com sío de segurança
etc não teve nenhum ninguém de dentro do veículo eh teve um uma lesão óbvia assim importante tá até pela velocidade mas um paciente foi atropelado nesse caminho e tá em parada e então automaticamente mesmo em vítimas numerosas e existe a possibilidade da reclassificação em cena E aí você reclassifica o cenário Certo e pode dar atenção a uma vítima mais crítica ali eventualmente em PCR Essa é um um dos cenários de exceção tá mas não é usual não viu gente não é usual o que eu prometi aqui no final da Live ainda vou dizer eu ainda
vou dizer um cenário onde você pode você tá indicado na literatura você atender os que estão parados você dá prioridade a questão PCR vou dizer para vocês Calma calma e se alguém souber aí coloca aí tá Coloca aí coloca aí esse desafio né Qual é o cenário de múltiplas vítimas onde as vítimas em parada cardiorrespiratória na literatura você teria indicação tá de atendê-las vamos lá e vou não só vou dizer como vou dizer a referência Vamos que vamos então aqui você agrupa tá e nesses cenários pessoal eu preciso ter equipe médica então aqui ó no
vermelho mais do que nunca eu preciso ter médicos nessa região tá para realizar intervenções eventualmente um pouco mais avançadas tá para você garantir que esses pacientes eles consigam sobreviver até o transporte etc e ter o seu eventualmente trat definitivo intrahospitalar os amarelos são aqueles pacientes que inicialmente eles não tiveram critérios de gravidade identificados para serem classificados como vermelho que a gente vai ver como é que classifica tá eles estão ali eh tem que ter também idealmente uma equipe médica aqui tá para est avaliando esses pacientes e lembrar que os pacientes eles são dinâmicos tá então
inicialmente classificados com uma dessas cores eles podem acabar sendo reclassificados durante essas reavaliações por isso que eu preciso est de continuamente retando esses pacientes inclusive dentro das próprias lonas e Os Verdes que são os pacientes leves tá que a gente vai estar discutindo aqui aí você percebe ó que as ambulâncias né os veículos eles estão posicionados tá para evacuar da cina então assim e chega o momento da evacuação tá do transporte E aí perceba que muitas vezes né você não consegue transportar todos de vez a depender do número de vítimas Então existe a necessidade de
eu chegar o momento de tomar uma decisão quem que eu vou transportar primeiro tá a gente acaba caindo aí na nossa triagem secundária tá a gente vai falar sobre esses métodos também vamos lá vamos lá vamos lá vamos lá tá gente então aqui mais uma vez né da mesma literatura Então você tem a zona de triagem tá tirou est tricou o paciente tirou né pode até ter tirado inicialmente às vezes é difícil até na na zona quente esse paciente ser triado ali tá depender se for incêndio difícil né você vai TR incêndio Esso aqui então
você pode tirar ele né de uma zona onde os riscos estão muito desfavoráveis levar ele pra zona de triagem e assim classificá-los tá isso também pode ser necessário Em algum momento tá nem sempre o cara vai vai chegar lá vai conseguir naquele momento até por questão de luminosidade etc e fazer aquela triagem no local exato que o paciente tá então às vezes eu preciso estriar né porque os riscos estão muito controlados e levar para uma zona de triagem inicial para esse paciente ser realocado tá então isso aí também pode acontecer tá bom gente e aí
os pacientes imediatos vermelhos né tem preferência aí no na remoção tá pra unidade hospitalar e os amarelos classificados assim como atrasados em alguma literatura tá que pode pode atrasar um pouco tá esse delayed né ele podem pode atrasar um pouco o transporte deles Tá mas Lembrando que nenhum método de triagem ele é 100% perfeito tá então às vezes existem armadilhas nesses métodos sobre isso a gente vai conversar também tá sobre isso a gente vai conversar também então vamos lá né você tem aqui basicamente os pacientes vermelhos eu preciso avaliar tratar rápido e retirar ele né
transportar os amarelos né que são pa perceba aqui ó já tem um código aqui pra gente o paete amarelo ele não tá o qu em pé ele não está deambulante tá então esse é um método tá que a gente acaba utilizando que vocês vão ver lá no método start n Então esse é um paciente que aparentemente Ó você vê que ele tá aqui em pé e tal ou tá tá com a posição ereta Mas ele tem uma lesão membro inferior tá o que faz com que ele não consiga deambular vamos lá vamos lá já o
paciente Verde ó tá em pé aqui andando tá então essa já é uma informação interessante pra gente já é uma informação interessante PR gente é o paciente que deambula inicialmente vai classificar ele como como verde tá E aqui ó o o black né seria o paciente que está eh morto né ou eh eventualmente em uma parada C respiratória porque é uma linha tênue né entre você definir se é PCR ou se é óbito e nesse cenário sim custo o benefício de você investir num paete desse acaba sendo na maioria das vezes desfavorável porque você pode
deixar de tratar muitos outros e acabar perdendo mais vidas tá essa é uma consideração a ser feita Vamos lá gente o método start vamos entender ele aqui ó Simple Triage and Rapid treatment né uma triagem simples e tratamento rápido vamos lá a gente já pegou ali ó uma informação do slide Inicial que quem é verde é quem é quem Lulu quem anda certo quem anda Dan quer dizer que quem anda não tá grave você mesmo vai me responder isso essa eu não vou nem responder tá tá essa eu não vou nem responder agora me me
responde o seguinte quem anda você acha que todo mundo que tá deambulando na cena está grave não está grave na verdade quem deambula não está grave então assim Nem sempre tá mas é mais provável que quem consegue deambular na cena não esteja o quê tão grave né porque um comprometimento grave né de um choque por exemplo o paciente mal perfundido a tendência ele tá mais rebaixado um paciente com TC grave a tendência ele tá mais rebaixado certo o paciente com a via aérea comprometida a tendência ele tá mais rebaixado então a tendência é que esse
paciente ele não esteja deambulando na cena aí ó tô dizendo para vocês reparem nenhum método é perfeito e a gente vai conversar sobre isso então qual é a primeira ideia aqui tá posicionando-se em cena e uma das formas é por exemplo ambulância aqui ó que tá no comando eh com o Megafone por exemplo né direcionar os pacientes que que atendimento pessoal atendimento aqui tá direciona os pacientes então esses pacientes que já vem deambulando por exemplo você já separou eles inicialmente os classificando como verdes tá pessoal né porque o paciente aí ó ele teve a capacidade
deambular então como é uma esses métodos de triagem são como se fossse uma um filtro grosseiro né grosseiramente eu entendo que esses pacientes são menos graves tá não quer dizer dizer que isso é 100% verdade tô reafirmando isso aqui para vocês não engessar já desde o início mas a priori eu entendo que quem tá deambulando em cena existe uma probabilidade muito maior desse paciente ele não ser tão grave quanto os que não conseguem deambular então esses pacientes são classificados na minha triagem primária como verdes pacientes leves tá gente pacientes leves vamos lá então a primeira
pergunta a ser feita é o paciente consegue andar ele consegue deambular vamos lá vamos aqui ó se ele deambula sim eu já classifiquei ele tá já classifiquei ele como Verde porque ele deambula porque ele deambula agora vamos lá não deambula dá para classificar ele ainda só pelo fato dele não deambular vamos lá qual ser é a próxima pergunta a ser feita ele respira ou não respira tá então se ele não respira já dá para classificar ele se ele não tá respirando a resposta é não Não dá para classificar ele ainda porque ele pode estar sem
respiração pessoal pelo quê pelo uma por uma queda de base de língua por exemplo tá fazendo uma obstrução total na Viária dele então a conduta no paciente que não andou eu não consegui classificar ele ainda como verde e ele não respira Qual é permeabilizar a via aérea dele tá permeabilizar a via aérea dele se háo permeabilizar a via aérea dele né você eh posicionou de forma que a base da língua não esteja impedindo a ventilação e ele aí tem duas possibilidades reposicione a Vieira dele permeabilizar manualmente se ele aí eu a pergunta ele respira se
ele respira se ele não respira na verdade eu vou dizer o quê reposicione a Viária dele ele não respirou pessoal aí amigo eu vou classificar ele como paciete preto tá o paciente aí e em óbito barra parada cardiorespiratória tá não há nem nem porque você tá checando O Pulo Central aí nesse caso tá para não perder esse time Então se o paciente ele não respira tá o adulto eu assumo que possa ser um problema de queda de base de língua reposicion não voltou a respirar paciente ele é inviável tá paciente é classificado com naona da
zona preta vamos lá agora ele não ele não andava ele não respirava mas eu reposicione a via aérea dele e e ele voltou a respirar se ele voltou a respirar a pergunta é um paciente crítico é ou não o cara não respirava quando você chegou não deambulava tava lá caído no chão não respirava você permeabiliza a Vieira dele ele voltou a respirar Ô gente ele automaticamente é um paciente crítico vermelho é ou não demais ele é um paciente vermelho é um paciente imediato inclusive você não pode largar ele assim lá não tá você tem que
manter ele numa posição ou com dispositivo que permeabiliza a via dele tá Apesar de que você já o classificou mas se você deixar a via dele obstruir de novo você perde o paciente então cuidado com isso cuidado com isso tá aí vamos lá mas eu posso chegar num paciente que não anda Ok já não é verde e a pergunta é ele está respirando se ele está respirando tá eu ainda não consigo classificá-lo o que que eu vou fazer eu vou ver o seguinte como é que está o padrão ventilatório desse paciente tá é uma taque
pineia uma ele tá com uma frequência ventilatória acima de 30 né então assim a tendência num cenário desse do paciente que tem o ataque pineia com esforço ele ter o comprometimento e ventilatório importante tá ou se ele está com a ventilação abaixo de 10 incursões por minuto né você percebe que ele está aí ele está com a Brad de pineia importante esse paciente ele acaba ser o quê pessoal ele é crítico gente então ele acaba sendo classificado como o quê como vermelho também tá agora vamos lá né Ele anda tá supondo que perdão Ele não
anda ele respira mas o padrão ventilatório dele não está comprometido né Tá entre 10 e 30 ali ventilações não dá para classificá-lo ainda aí eu vou para quê eu vou ver pro tempo de enento capilar desse paciente tá aí eu vou avaliar o tempo de enento capilar se eu percebo que esse tempo de enento capilar ele está aumentado tá esse paciente tem o comprometimento circulatório eu já classifico ele como automaticamente como vermelho tá mas se não há comprometimento do tempo de enento capilar dele que é basicamente você apertar aqui ó o Leal dele observar quanto
tempo Volta a corar novamente é a extremidade se isso aí tá inferior a 2 segundos que é o normal ainda não consigo classificar ele aí eu vou para meu outro critério que é o quê nível de consciência se o nível de consciência do meu paciente ele está o quê alterado né então assim não obedece a comando simples eu já classifico ele como vermelho agora se ele repare Olha o paciente que vai ser amarelo e eu vou recapitular isso aqui de uma forma SRT tá eu tô trazendo como a literatura explica mas eu vou trazer o
método de didático para você enxergar isso de uma forma muito simples de uma forma muito simples porque a gente tem que enxergar o protocolo como uma trilha não como trilho ten que entender as coisas deixa comigo Deixa comigo Deixa comigo aqui eu tô explicando o método que como vem no livro bonitinho Tá mas eu vou trazer uma visão mais disruptiva para vocês nível de consciência dele né ele está repare o paciente ele não está andando mas respira bem tá entre 10 e 30 a frequência ventilatória dele que é tudo ok o tempo de investimento capilar
dele tá ok menor do que 2 segundos o nível de consciência dele está normal eu vou classificar ele como o quê como Amarelo pod Dan vou lhe ser bem sincero você explicou isso aí tudo e eu tô achando que eu vou ter que parar esse vídeo depois certo assistir 0.5 parar e voltar algumas vezes talvez mas eu vou tentar fazer com que você não precise disso se você se e se sentiu aí essa se sentiu nesse dessa caixinha que eu coloquei né daquela pessoa que olhou isso aqui e ficou perdida Calma calma certo as coisas
não precisam ser tão mecânicas assim não a gente consegue enxergar essas coisas de uma maneira mais simples pessoal venha cá eu vou chamar Vitão aqui tá peço desculpa aí pr pra questão do Movimento em em tela mas vem cá Vitão vem cá vem cá vem cá ó vou falar um pouquinho do método start um outro tipo de visão vamos lá pessoal o que é que eu preciso entender certo que que eu preciso entender vem cá quem é o verde primeiro assim ó quem é que tá na minha ordem de prioridade certo então eu vou colocar
aqui assim ó em ordem de prioridade Perão aqui vamos lá ó a minha prioridade prioridade Era bom se você tivesse um de cada cor né um um Ginho de cada cor Mas vamos lá a prioridade máxima que a gente tem pessoal é não mas acho que não teria que ter um amarelo verde você tem aí Amarelo pô Lulu jogou duro aí viu amarelo verde desse aqui esse marrom aqui pronto P Lulu Lulu foi o cara agora aí viu não que ele não seja antes mas ele foi mas ainda hoje então venha cá venha cá repare
prioridade primeiro vermelho Pete vermelho depois vem Amarelo depois vem o verde indi oete aqui ficado com a coloração Preta tá entendi o cara que tá em PCR o cara que tá deambulando tem prioridade a priori sim viu gente a Prior sim até porque lre o seguinte depois que eu explicar o por dess ição você vai entender o que eu tô querendo dizer repare pessoal é o seguinte Verde já é algo simples tá verde a priori é quem anda então Verde quee tá andando na cena tá então cara tá andando na cena automaticamente foi classificado inicialmente
na primária como verde tá na minha triagem primária Verde pessoal que que é atendimento vem para cá já foi Verde viu já foi Verde já tá lá já vai ser o penúltimo na prioridade de atendimento sobrou que na cena sobrou os que não deambulam né então aqui eu já excluí chamando o pessoal veio o atendimento já foi sobrou vermelho amarelo e preto todo mundo aqui não deambula não tá andando beleza aí vamos lá olhe como é interessante isso aqui Lulu se ligue gente cá o a c de A B C D Vou botar aqui abcd
excluir o x aqui tá porque a época que isso aqui foi criado não se falava em x tá foi lá na década de 1983 Se não me engano n start ele foi criado mas vem cá isso aqui pessoal faz parte da avaliação primária do atendimento do paciente não é isso e Ação primária Visa o qu identificar as que ameaçam a vida de imediato é ou não não é isso então vem cá o paciente que tem o comprometimento na letra A tem uma lesão que ameaça a vida dele de imediato tem o paciente que tem uma
lesão na letra B tem uma lesão que ameaça a vida dele de imediato tem o paciente que tem lesão em letra c tem lesão que ameaça a vida dele de imediato tem e na D também tem Então olha que interessante pegue o princípio o princípio disso aqui é o tem a isso gente se o paciente tiver lesão no a ou no b e ou no c e ou no D ele é classificado como vermelho gente Ele é vermelho por se ele tiver lesão no a no B no C ou no D ele tem lesões que
ameaçam a vida dele de imediato simplesmente é isso adan e vem cá e o método start ele o última análise ele tá Vando o quê ele tá valando de forma rápida se o pass uma lesão no a no B no C no d ah é isso u é quer ver vem cá comigo ó repare a primeira pergunta que você faz Qual é eu quero ver que letra primeiro pessoal eu tô falando como se eu tivesse ouvindo você de casa falando comigo mas repare eu quero ver o que primeiro eu quero ver a letra A não
é isso que eu quero ver eu quero ver a letra A qual é a forma mais SRT de você ver a letra A do paciente né é o qu Lulu Ah qual é a forma mais SRT que a gente tem de ver se de de verificar letrada do paciente de forma rápida perceba que aqui gente é triagem não é para fazer grandes tratamentos são apenas lesões e tratamentos e imediatos né Life Saving intervention são apenas tratamentos salvadores venha cá como é que eu observo de forma SRT nessa triagem que o paciente tem tem não comprometimento
na letra A certo de forma muito rápida gente é só ver o seguinte ó perceba ele já não de um bolou ele já não é verde tá eu vejo o seguinte ele respira ou não respira certo essa é a minha primeira pergunta se ele não respira tem duas possibilidades para o cara que não respira ou ele está nesse cenário aqui ó em parada cardiorrespiratória ou ele tá com a uma obstrução no ar que tá impedindo ele de respirar aí se eu chego ele não andou ou seja ele não é verde ele não respira que é
primeiro fator que eu olho eu permeabiliza a Viária dele se ele voltou a respirar depois que eu permeabilizar A Viera dele ele tem ou não uma lesão no ar tem gente pegou aí a ideia Qual é Então repare automaticamente se ele tem uma lesão no ar eu vou classificar ele como o quê como vermelho entendeu o que eu tô querendo dizer então é é esse o seguinte eu olho a primeira coisa eu vou olhar o qu se respira certo eu vou olhar aqui ó respira se ele só respirou né o paciente que não respira inicialmente
ele só respirou depois de Eu permeabilizar a via dele é porque ele estava o qu com a via obstruída tinha um problema no ar então automaticamente se ele não respirava e passou a respirar depois das minhas manobras de permeabilização ele é classificado como o quê como vermelho porque ele tinha um problema na letra A certo agora VM cá eu chego na cena e ele já respira ele já respira se ele já respira a priori tem problema no ar não a priori não eu vou olhar que letra agora B é o que que eu vou olhar
como é que tá o padrão ventilatório dele muito acelerado uso de musculatura acessória que seria aí o que a literatura chama acima de 30 mas perceba que você pode fazer isso de forma qualitativa é Seguindo os princípios tá muito acelerado você vê que ele tá desconfortável se ele tá desconfortável ele tem ou não para na letra B tem gente se ele tem para na letra B ele é o quê Ele é vermelho então se ele já respira né e ele tem aqui por exemplo ó o que a literatura chama né de uma frequência respiratória se
ela tiver acima de 30 ou abaixo de 10 né porque também uma BR é é algo crítico para ele tá mas entenda isso aqui tá E aí eu vou né ser um pouco disruptivo como desconforto ventilatório n se você vê que ele não Não respira confortavelmente tá prar de esforço gente ele tem problema em que letra letra b então ele é classificado como vermelho ele já é classificado como vermelho também tá então aqui é a letra A tá que está olhando em seguida vou pra letra B agora vamos lá vamos pra letra C supondo que
eu cheguei ele respirava se ele já respirava o a dele tá ok Não dá para classificar ainda o padrão ventilatório dele estava confortável ali acima de 10 abaixo de 30 ele a priori não tem nada no B também a priori certo a eu vou olhar que letra eu vou olhar a c Então vamos lá se eu vou olhar o quê basicamente pessoal Qual é a lesão que que ameaça a vida do nosso paciente na letra C se ele tem sinais de choque se ele tem sinais de choque né Qual sua cal de choque Dan como
é que eu posso ver Calis de choque Ah vamos lá aumento do tempo de enchimento capilar é sinal de choque hipovolêmico hemorrágico é então vamos lá vamos botar aqui ó Tec tempo de enchimento capilar maior do que 3 segundos mas poderia ser outros sinais poderia poderia poderia ser sabe o quê pulso você palpou o pulso dele Radial ali ó rápido e fino pele fria pálida sudoreica ausência de pulso periféricos o cara tá tão fez tanta Vas constricção para compensar o choque que você tá palpando os pulsos periféricos dele ali e e não tá nem conseguindo
palpar AD vem cá se eu não tô cons papar o pulso periférico dele eu tenho que voltar e pap o Central não Gente esse cara tá vivo tá você já acabou de ver que ele respirava respirava confortavelmente quando você foi papar O Pulo dele periférico Você viu que tá ele provavelmente está tão hipotenso pela perda volêmica que o qu que você não tá conseguindo nem palpar direito o pulso periférico dele então então se tem sinais de choque gente se tem sinais de choque eu vou botar assim ó pele pegajosa né sudoreica então qualquer um desses
sinais aqui que você fez com que identificasse sinais de choque ele tem problema em que letra tem problema na letra C se ele tem problema na letra C ameaça a vida dele de imediato claro que ameaça então ele é classificado como o quê como ver melho vamos nessa Adam Poxa agora tô começando a entender isso aí viu Obrigado de nada vamos nessa vamos junto vamos lá tá aqui ó eu vou vir para cá tá tá ficou até o negócio mas vamos nessa D Gente o que que eu quero ver no D né neurológico do paciente
aí a pergunta é Lulu o paciente você pede por exemplo para ele eh senhor senhora consegue botar abrir a boca e botar língua para fora é obedece a comando Simples então a pergunta aqui é ó na letra D certo Vou até apagar isso aqui Então se na letra D A pergunta é ele obedece a comandos simples a alteração seria qual alteração neurológica seria não obedece a comando simples se você pede para ele né aperte sua mão ele não consegue abre a boca botou para fora se ele não obedece a simples tem problema na letra D
tem ou não tem tem se tem problema no a no B no C ou no D não são lesões que ameaçam a vida de imediato e portanto não são pacientes críticos então se ele não obedece a comando simples eu vou classificar como como ver melho Adam e o amarelo o amarelo gente é o cara aqui repare repare Olha isso aqui e olha que interessante você não precisa seguir nessa avaliação toda se você chegou ele não respira você permeabilizar ele passou a respirar já é vermelho já pula pro próximo paciente você não segue no BCD mais
não pegou o código aí qual é ó repare ó cheguei aqui Não respira se ele não respira Lulu eu vou permeabilizar a viada dele pum permeabilizar voltou a respirar ele tinha um problema que letra A é crítica ou não é crítica demais vermelho cheguei ele não respirava pum permeabilizar a respirar eu classifiquei ele como preto PCR já foi agora vamos lá cheguei ele já respira o a a priori não tá tão prejudicado vou PR que letra lul depois do a veio o b aí vou ver como é como é que tá esse padrão ventilatório dele
tá desconfortável pum vermelho vou pro próximo paciente porque aqui é classificação pegou aí ideia Qual é OK mas eu chego ele já respirava não tinha problema no ar cheguei respirava bem não tinha problema no B eu vou ver que letra agora Lulu C aí eu ve o qu tem Cis de choque se tem pum vermelho pulo pro próximo paciente mas eu cheguei ele respirava respirava confortavelmente não tinha Cis de choque eu vou ver que letra a b c tá o qu vou ver que letra D aí eu vejo ele obedece ele não ele obedece a
comando simples se ele não obedece tem problema com letra no D pum vermelho Ah agora eu cheguei ele não andava porque se andasse ele for se ele estivesse andando ele seria Verde mas ele respirava não tem problema no a não deu para classificar respirava bem não tinha problema no b não deu para classificar não tinha sinais de choque não dá para classificá-lo ainda e ele obedeceu a comando simples tava tudo OK no a do B no C no D mas ele não deambulava esse cara que não deambulava e não tem problemas aparente no a nem
no B nem no C nem no D eu vou dizer que ele é o quê ele é amarelo amigo amarelo é o paciente que não dulou e não tem aparentemente nada no a no B no C no D por isso que ele é o atrasado delay dá para deixar ele aguardando À vezes tem uma lesão de tornozelo ali no NE bolou por conta disso certo certo aí o pessoal tá perguntando do X é gente do X aí pera aí pera aí pera aí agora vem cá tá excelente pergunta excelente pergunta agora vem cá você que
me acompanha noov a gente já discutiu sobre pensamento crítico eu lhe pergunto vem cá gente Ô gente me ajude Eu sei que o protocolo ele não fala ele não fala do X que lá na década de 80 não se falava em x mas vem cá o x faz parte de que tipo de vou até botar de outra cor aqui viu para não achar que ele é amarelo vem cá pera aí me ajude me ajude vem cá o paciente o x faz parte de de da variação primária ou não faz né x a b c d
apesar de você não ter no algoritmo x mas me ajude se o cara tem uma hemorragia exter sanguinante Lulu ele tem problema no x que faz parte do xabcd eu vou classificar ele como kic ó eu não vou dizer mas Haverá sinais aqui viu eu não vou dizer mas Haverá viu eu não t dizendo qual é a cor mas Haverá sinais é ou não então pronto certo vamos lá deixa ver que galera tá dizendo aí pessoal tá dizendo aí vou tomar uma água aqui viu gente só um segundinho gente fala aí pra gente tá se
você achou essa visão n coloquei ali para vocês se ajudou né se expandiu aí seu seu grau de percepção deixa eu ver aqui o que que o Pessoal tá comentando Lu X é vermelho garagem caipira mais simples e possível Obrigado meu amigo minha amiga obrigado viu a ideia é justamente essa ah ó o Ronaldo já perguntou aqui ó Dan vai colocar o lulu hoje em situação de classificação vermelha com certeza amigo vou botar o lulu em situação vermelha meu chit você já viu Live minha sem botar Lulu em situação vermelha não não não perca por
esperar tá Não perca por esperar porque eu falei o quê que eu vou falar de uma de uma de uma situação de exceção tá da literatura e Lulu vai ser essa vítima viu Lulu vai ser essa vítima então a galera aí ó gente obrigado tá se eu pude contribuir de alguma forma paraa Sua percepção certo vamos que vamos vamos que vamos aí a ideia é justamente essa gente então qual é a ideia tá se xabcde Visa identificar e tratar lesões que ameaçam a vida de imediato né esses métodos todos ele tem um princípio de tentar
identificar lesões no xabcd do paciente de forma rápida para você já triar o esse aqui é vermelho viu fique ligado que esse cara aqui tem um esse paciente aqui tem um problema na avaliação primária dele né de forma simples po devia ser até rápida né replicável no caso né transformadora Né o método start mas Gente o que que acontece Tá o que que acontece eh lembre o seguinte e esse é um método Esse é o método que ele deve ser realizado rápido tá então não preciso concluir o resto o resto não tá o método de
classificação então por exemplo se de cara no a Eu já vi que ele é vermelho vermelho certo permeabiliza mantém a vi era permeabilizar a não ser que você tenha alguma lesão óbvia que você já Observe ali tá com uma hemorragia est sanguinante essa é outra outra coisa você venha cá você que é aluno uniap né aluno do ibrap que tem um pensamento crítico a pergunta é v a pergunta é o paciente que tem uma emorragia externa sanguinante a priori classificado como vermelho aí eu já classifi com vermelho e fui embora deixo ele lá sangrando Simple
tri and Rapid treatment tratamento rápido aplica o torniquete se fo em membro por exemplo lá ficou como vermelho né se Então essa aí a ideia gente essa é a ideia Tá você também não vai porque assim o ideal é que essa triagem ela seja feita rápida tá triei um aqui já classifiquei já botei por exemplo um crachin de vermelho ou um cachazo de amarelo foi pro próximo vermelho PR PR vermelho amarelo preto vermelho amarelo e aí vão outros profissionais só retirando de cena e alocando nas zonas então assim e eu preciso eu não posso também
pegar pacientes que tem lesões que são que exigem tratamentos né imediatos e deixar passar então Dan quais seria os tratamentos imediatos ali tá Seria por exemplo controle deante permeabilização de via aérea descompressão torácica são esses esses tratamentos tá se é profissional habilitado descomprimir o tórax você vê obviamente A traqueia desviada cara Franco de sinais de desconforto né de choque classifica como vermelho mas antes descomprime o TX dele e passa pro próximo certo pegou a ideia aí qual é vamos que vamos beleza Alguém falou aí obrigado aí viu gente obrigado pelo carinho vamos nessa vamos nessa
vamos para cima né Deixa eu ver aí se meu TDH me deixa achar onde é que eu botei o o aqui ó pronto valeu Lulu vamos nessa Então pessoal eh a gente tem também ó dentro do princípio que é similar né quer dizer o mesmo os mesmos princípios tá aí tem outras preferências e aqui você tem por exemplo o método Jump Start tá que já seria o método de triagem Pediátrico não o que que muda a priori tá a priori O que é que muda perceba que você vê aqui ó o paciente que está andando
já foi Verde mesma coisa né não anda aí você vê tá ventilando espontaneamente não reposicione a via aérea voltou a ventilar vermelho porque tinha o problema no ar igualzinho igualzinho Isso você já sabe certo não estava respirando eu permeabil a letra a e voltou a respirar eu tinha um problema no a e vermelho muito bom agora olha a diferença aqui agora da criança certo não andava não respirava reposicione a via aérea e ele permanece em apnea o que é que você vai fazer palpar o pulso não tem pulso palpável aí vira vira expectante tá o
preto né PCR tem pulso palpável Opa a chance ainda PR esse paciente vou fazer o quê cinco ventilações de resgate se após a cinco ventilações de resgate esse paciente volta a ter ventilação espontânea porque criança Ela é muito sensível a à hipóxia e ela responde muito rápido se automaticamente ela volta a ventilar ela vira vermelho Olha a diferença não basta só você reposicionar e ela não respirar uma vez que eu reposicion ela Não respira eu vejo o quê se pulo se não tem pulso preto se tem pulso eu ainda faço cinco ventilações de Resgate se
eu faço as cinco ventilações de resgate e ela volta a ventilar normalmente ela é crítica vermelha se ainda ass ela não voltou Preto beleza gente Essas são das principais diferenças que a gente tem no Jump Start Mas vamos lá não andava então não deu para classificar ela ainda como Verde mas ela respira tá espontaneamente como é que eu vou ver aqui ó o padrão ventilatório paraa criança eh você esperaria toleraria eh taac pinei um pouco maiores porque realmente a frequência ventiladora da criança normalmente já é maior né então assim Eu esperaria e uma taqu muito
mais exacerbada né acima de 45 ou abaixo de 15 para classificar ela como problema na letra B né mas aqui eu Vel mesmo princípio gente você vê que tem ó viragem intercostal fúrcula external você vê que o paciente tem sinais Claros de comprometimento ventilatório pessoal é vermelho não tem para onde correr tá você não precisa ficar com tanto preciosismo ah deixa eu até porque isso talvez perda tempo perca tempo tá a época que esses protocolos Eles foram criados né se existia uma uma visão muito mais quantitativa do que qualitativa né que reinava hoje a gente
já já preconiza né visões mais qualitativas então assim qualitativamente dá para você perceber se ter o comprometimento na letra B sem sem tanto preciosismo da frequência ventilatória tá isso aí é extrapolando um pouco aí a forma que os protocolos foram feitos com pensamento crítico tá você poderia eh pensar dessa forma também tranquilo vem lá agora não andou não é verde eu não sei o que ainda se não anda e não é verde eu não sei o que é eu tenho que eu tenho que verificar tá respirando espontâneamente tá com padrão ventilatório adequado então o B
também tá adequado eu vou para que letra C vou pro C repare esse lance de pulso palpável gente é porque assim ó o pulso periférico quando o paciente ele perde muito sangue perceba quando o paciente tá perdendo sangue a tendência do organismo é o quê para compensar isso lança a mão de mecanismos compensatórios todos eles são vasoconstrictores adrenalina faz vasoconstricção e a angiotensina dois faz vaso constricção a vasopressina faz vaso constricção Então chega o momento que o paciente fez tanta vaso constricção que você não consegue palpar o pulso periférico dele porque o organismo Ele passa
o quê a eh redirecionar né ele abre mão de perfundir os membros adequadamente tá que são a a a o o músculo né estriado esquelético ele tem uma tolerância maior à falta de de oxigênio então o organismo passa a restringir para os órgãos mais nobres então a ausência de pulso palpável periférico né se não tem pulso palpável é vermelho tá agora isso aqui Vale sinais de choque viu gente você tem o pensamento crítico já já consegue entender que se tem sinais de choque é problema na letra C tá você entendendo no princípio você consegue adaptar
isso aí muito mais rápido vamos lá agora não andava mais respirava respirava confortável não tinha sinais de choque eu vou ver que letra A B C D vamos lá pro D Só que aí o d tem um probleminha na criança viu Lulu que é né como é que vai obedecer o comando às vezes né Depende da idade etc então aqui ó você vê o seguinte e você usa a escala avdi né o né o paciente a ele tá Alerta V ele só responde né ao verbal ele às vezes tá um pouquinho ass você fala ele
contacta mais mas uma vez que ele tem um paciente que ele tem algum grau de rebaixamento que ele só responde a estímulo por pressão né ou ele não responde a nada mas não tem sinais de cho etc TC isolado automaticamente ele é um paciente vermelho tá gente tá agora você tem que ficar né o a v né ou a depender tá do do estímulo por por pressão é porque isso leva em consideração Inclusive a idade Tá mas a ideia aqui gente o princípio é esse aqui ó se você a a sua avaliação tá você percebe
que neurologicamente algum grau de comprometimento nessa criança como tônus muscular né diminuído né a inter abilidade o paciente não tá interagindo né O Paciente não é melhor das coisas e aí Lulu me fala aí como é que tá aí no nossa turma aí se o pessoal tá tá gostando se o pessoal vamos que vamos viu gente muito massa muito massa tá eh tô vendo aqui alguns comentários bacanas deixa eu ver aqui perfeito ó o Carlos Martins aqui ó Dan na letra D tem que ter atenção a vítima surda muda C situações especiais cognição perfeito perfeito
Carlos é excelente tá você vê que assim eh o fluxograma ele eh ele acaba tratando situações desiguais de forma igual então existem aqueles pacientes que não vão ser contemplados perfeitamente tá pelos Protocolos de uma maneira geral então o provedor de atendimento experiente ele tem que saber fazer essas ponderações Com base no pensamento crítico tá então use seu pensamento crítico Então você tem por exemplo situações que são fora da do do do do Comum tá do que vem esperado num protocolo desse o paciente com algum grau de deficiência desse comum auditiva por exemplo tá então isso
deve ser ponderado sim e na dúvida você eh opta pelo pela suspensão de ser mais crítico tá você acaba pesando a mão na sua avaliação na dúvida na dúvida é melhor você pesar para mais tá Fiquei na dúvida aqui se era amarelo ou vermelho vermelho melhor certo corre menos risco de você perder o paciente e entendeu gente então assim Nem tudo vai ser contemplado às vezes eh a elocubrações que não são contempladas pelo protocolo o protocolo não vai ter resposta para todas as as situações como eu falei é uma trilha tá aí com base no
pensamento crítico você entendendo o porquê de cada coisa isso pode ser individualizado tranquilamente tranquilamente tranquilamente A grande diferença é essa tá eh a gente oferecer o melhor paciente é estudar o máximo possível não tem para onde correr porque se você se limita a decorar memorizar um protocolo Pessoal esse assim você vai tá na frente de quem não sabe o protocolo Não tenha dúvidas né mas se você quiser ir além e eu acho que você é por você estar aqui com a gente por exemplo num dia como hoje terça-feira né nesse horário dedicando seu tempo para
aprender mais para estudar mais para ampliar sua visão eu acho que você é o tipo de de profissional né que que quer ser que que que prea por Excelência tá então prear por Excelência é saber ter esse tipo de pensamento também beleza turma vamos nessa Vamos que vamos viu então aqui ó o que é que a gente tem aqui a mais né a gente tem aqui ó é os dispositivos tá e nessas triagens o ideal é que seja feito rápido viu gente é Simple triag Rapid treatment é uma triagem simples tá eu preciso por exemplo
ó classificar rápido e partir para triar todo mundo porque assim gente e essa triagem Inicial ela deve ser rápida né obviamente que as intervenções salvadoras devem ser realizadas ali no momento da triagem se o profissional ele for ele for autorizado por exemplo a descomprimir o tórax mas o controle de hemorragia perman de via aérea qualquer outro profissional vai poder fazer então isso deve ser realizado eh ainda em cena Tá mas eu preciso quanto antes triar Todo mundo para ter uma visão geral até mesmo né de recursos adicionais até mesmo de recursos adicionais né porque a
depender do número de vítimas Você vai precisar que tem alguém ali na cena gerenciando né os métodos de evacuação se vai ser via transporte aéreo se vai ser terrestre você vai ter que contactar né A do número né ter uma uma um sistema de comando de incidente tá que você vai ter que ter várias autoridades envolvidas né os diretores de hospitais Gerais né do SAMU 92 Corpo de Bombeiros Polícia Militar né eh no caso e o pessoal de trânsito entãoo todo mundo vai ter que estar ali ó se ajustando para tentar criar eh um gerenciamento
para você salvar o maior número de vítimas Então eu preciso ter essas informações tá um bom gestor que não tem dados ele não consegue gerenciar nada é igual a empresa tá não tem como você seu seu gestor gerenciar se você não tem dados você tem que ter dados né esses dados são muito importantes entendeu então às vezes você né direcionar tempo em um paciente deixou de triar deixou de salvar muito mais gente agora intervenções salvadoras devem ser realizadas de imediato ainda nessa triagem então idealmente aí 20 segundos para triar um paciente 30 né seria um
um um um tempo adequado tá perceb olha a diferença eu não tô falando que você deve fazer uma avaliação primária completa no paciente certo aqui é triagem triagem certo eu identifico rapidamente se tem um problema no a no B no C no D classifiquei se tem alguma intervenção muito crítica realizei fui pro próximo porque aqui o objetivo agora ó é você salvar o maior número de vítimas tá então isso aqui não inclui por exemplo você chegar aqui restringir o momento da coluna cervical posicionar colar não sei o quê não gente não é o momento para
isso tá apenas intervenções salvadoras classifica vai embora apenas intervenções salvadoras classifica e vai embora apenas intervenções salvadoras classifica e vai embora Essa é ideia Essa é a ideia para você ter logo uma visão do todo recursos adicionais começar a planejar métodos de evacuação necess cidade inclusive você vem mais para frente né de você colocar o posto de com eh o posto de atendimento em cena hospital de campanha etc aí são outras coisas que a gente vai tá falando tá mas é preciso que seja feito da dessa forma a ideia que agora você abre mão de
um tratamento mais minucioso a priori para salvar o maior número de vítimas tá tanto é que a vítima em PCR ela acaba não tendo prioridade na grande maioria dos casos tá a priori não tem prioridade o paciente PCR você classifica ele como preto PCR certo perdão óbito né paciente não salvável expectante vamos lá ó pode ser feito via fita botou uma fitinha pode ser feita via um crachá com a coloração ó vermelho Amarelo preto vermelho pode ser feito dessa forma tá então cada instituição tem a sua estratégia né de demarcação daquele paciente tá Às vezes
tem até colete vai botando tem que ter algo que seja Claro para quem tá ali ó evacuando o paciente depois tá então o cara que vai triando não necessariamente vai ser o que vai est retirando o paciente pra Zona fria para posicionar em lonas tá para posicionar em lonas é uma coisa que acaba sendo bastante interessante seria você afastar os pacientes em óbito tá Para que aquilo ali não se torne eh muitas vezes eh o motivo de histeria né Às vezes o paciente tá vindo familiar lá então os pacientes em óbito idealmente eles devem ficar
mais afastados tá nessa lona preta aí para que o pessoal não tenha contato e o paciente Pediátrico idealmente os pais devem permanecer com eles tá na lona com eles você gera acaba gerando mais mais tumulto beleza turma vamos lá vamos que vamos aqui a gente sempre utiliza tá Às vezes o o o Nancy carolines tá são literaturas mais mais voltadas lá para sistema americano a gente bebe muito dessa fonte tá prio pegar tls tá bom gente então aí eles eles trazem alguns exemplos pra gente tá então esse aqui por exemplo ó esse aqui o sistema
desse cra chazinho dessa tag que ela vem eh aqui ó a cor preta a cor vermelha vem Amarelo embaixo e verde aí você vai destacando mostrar aqui para vocês né Por Exemplo né aqui é um eu vou mostrar mais para frente aqui é o espécie também de cachazo né então aqui ó o paciente que já foi classificado como Verde ó marcou o x já foi né o paciente que não E olha que interessante velho Olhe que interessante Olha que interessante isso é muito bacana essa esse tema de se discutir porque ele é disruptivo para muita
gente olha que interessante vemha cá R tilt R tilt pessoal R tilt é isso aqui ó isso aqui ó R CHT pode ser realizado em trauma sim ou não olhe que bacana essa discussão tá a pergunta não é se pode a pergunta é se deve né a pergunta é se deve deixa eu ver se o pessoal falou aqui ó eh enfim pessoal ainda não não tem de ver ali não mas mas repare a mobilização da pessoal tá falando que o quê que não não falou nada né então assim ó ó o paciente que tá lá
ó não D possibilidade no trauma o ideal seria fazer o quê viabilizar a mandíbula né ô permeabilizar via aérea permeabilizar a mandíbula é fogo permeabilizar via aérea n fazendo uma tração da mandíbula né anteriorização do mento poderia ser o SH lift Se eu fizer isso aqui o Red til isso aqui permeabiliza a via também só que uma situação usual né o paciente que tem um trauma rack medular isso pode agravar lesão né e deixar o paciente com mais sequelas né até mesmo com plegia etc só que olha que interessante usualmente eu não devo fazer isso
eu não devo fazer isso no paciente de trauma l não devo Agora olhe como o contexto faz com que as coisas mudem de perspectiva em um cenário de vítimas extremamente numerosas né você tem lá por exemplo uma um um evento sei lá de um desmoronamento né de vítimas de trauma E você tem 300 vítimas simultaneamente 400 um exemplo aqui eh você não tem provavelmente recurso humano nem cânula oral faringe cânula de de guedel para todo mundo né se você tem muitos pacientes rebaixados Então nesse cenário acaba se Abrindo mão disso né você acaba estando autorizado
a abrir mão disso por exemplo para permeabilizar a via do paciente porque você tá apenas classificando você não tem como permanecer ali com de altr você tem que triar todo mundo Então olha que interessante como como esse esse cenário aqui ó do start tá que foi foi foi ele foi de onde aqui né e de alguma instituição americana ele coloca assim ó não tem respirações após Red tilt então Os caras já consideraram você chegar logo o qu ó não respirou ficou respirou pode colocar na posição lateral de segurança etc mas olhe para isso Então nesse
cenário de vítimas extremamente numerosas né talvez e seja a única possibilidade seja você permeabilizar A Viera do paciente Abrindo mão da restrição do movimento da coluna então entenda que muitas vezes eh você tem que permear entre o ideal e o possível certo já que o objetivo é salvar o maior número de vítimas então abre-se mão eventualmente tá de das da restrição do mano da coluna da aqui se respirou depois do Red tilt vermelho Olha que interessante tá então Esso aqui ó a você vai marcando tá então tudo OK mas não deambula amarelinho ali tá ficou
no cachar certo outra coisa aqui ó olha que interessante Então esse outro cazin Foi o que eu falei que dá para você destacar tá aqui ó paciente estava andando na cena né então automaticamente eh verde né foi classificado E olha que interessante aqui ó então ele ele coloca aqui algumas informações tá alguma injúria mais crítica não né o hospital de destino Sant Francis n tá tá colocado aqui tá então horário né 21,5 né Tem impulso Radial normal forte regular né Blood Pressure né não foi avaliado a respiração normal adequada profunda tá tem algumas informações aqui
tá a idade x tal tal então beleza né até algumas coisinhas da historinha tá então ali aqui ó tem um provavelmente uma fratura n tem uma abrasão ali na perna Pronto ele já direciona aqui porque o hospital também vai receber vários pacientes de vez pô a depender então ele já olha na fichinha ali ó já tem uma forma de direcionar lá dentro também então perceba que o verde você não destacou nenhum ó elas são destacáveis nesse caso isso aí é instituição cada uma tem a sua já esse aqui ó ele foi classificado como vermelho porque
ele tava com o padrão ventilatório at erado né letra b então foi vermelho tem aqui ó todas as outras informações dele e eu já destaquei e mantive o vermelho na ficha dele porque ele foi classificado como vermelho pegou a ideia aí qual é já esse aqui também vermelho ó ele tava tudo OK no A B C D ele estava com estado mental alterado foi classificado Então como vermelho beleza turma Então essa é ideia as informações dele aqui então recapitulando tá antes de recapitular essa parte aqui pra gente ir pr pra nossa triagem secundária falar uma
coisa para vocês esses métodos eles não são perfeitos tá eles não são perfeitos então se você associa o método a percepção crítica do provedor de atendimento de quem tá ali fazendo an triagem você melhora o método tá porque eventualmente o cara tinha sinal de choque mas o tempo de enchimento capilar enfim né se você segue eh estritamente ah a frequência tava abaixo de 30 Mas tinha sinais de esforço Então você melhora a acessibilidade do método então assim o pensamento crítico Ele deve estar sendo sempre levado em consideração isso é algo que aente enfatiza muito pessoal
enfatiza muito a gente tem que ter essa percepção até para você melhorar o método Porque o método ele é falo ele é falo Ah mas ele é bom mas ele é falo por exemplo lul quer dizer que todo mundo que está deambulando na cena não é verde e por isso não tem uma lesão no a no B no C ou no D não porque você inicialmente nem avaliou esse paciente você sumiu que ele não era crítico porque ele deambulava às vezes ele pode est crítico para caramba ele tá lá com trauma abdominal com choque né
Tá mal perfundido hipóxia cerebral Tá agitado na cena deambulando Mas pode estar sangrando internamente pode ter tido batido a cabeça tá sangrando lá dentro certo ele pode tá com comprometimento ventilatório mas tá ali com a hipóxia também cena agitado mas deambula foi classificado como Verde então cuidado né isso aí seria o quê seria uma subt triagem por isso que eu preciso nas lonas reavaliar continuamente meus pacientes tá na zona verde eu preciso de alguém triando também novamente porque você pode est reclassificar tá então paciente inicialmente Verde ele pode na verdade ser um vermelho disfarçado ali
ó que tava andando né Porque o método não é perfeito o método não é perfeito mas é um bom método tá bom método então por isso que a gente precisa também dessa percepção do profissional em cena outra coisa assim como Lulu o paciente é amarelo ele pode ser um verde na verdade não demolo por quê Pode não dem mulou porque a pessoa tava em Pânico né ali algo psicogênico a pessoa vivenciou aquilo ali meu Deus mas ela não tá com a vida ameaçada de imediato mas não dulou você avaliou o a b c d dela
ok classificou como um amarelo simples pelo fato ela não tá deambulando pegou aí a ideia Qual é Então seria uma super triagem então preciso estar reavaliando pacientes assim como uma paciente inicialmente amarelo que teve uma lesão uma fratura em membra inferior pode passar acar com sinais de Choque tem que ser reclassificado como vermelho pegou a ideia Qual é porque eu preciso dar prioridade na evacuação da cen na quem vocês acham que eu devo Ô gente me ajude aí vocês acham que eu devo dar prioridade a a evacuar da cena agora em minha avaliação secundária quem
gente Os Vermelhos né que são os mais críticos então certo essa a ideia só que aí a gente cai num em outra questão tá se for uma se forem vítimas muito numerosas mesmo tá eh dentre os vermelhos e caso minha capacidade de evacuação exceda quem é que eu priorizo tá quem é que eu priorizo aí entra também mais uma vez uma tomada de decisão crítica de pensamento crítico tá e a isso que muitas vezes as pessoas ficam dando voltas em círculos né ah o que é múltiplas vítimas vítimas em massa múltiplas vítimas vítimas em massa
sendo que muitas vezes na literatura isso eh existe até um grau de de variabilidade tá na conceitual então assim eu pessoalmente gosto muito da forma que o que o o phtls ele coloca isso ele coloca dois cenários o cenário onde a eas numerosas já estão lá em dois cenários mais um onde eh não foi excedido minha capacidade de atendimento mesmo convite mais numerosas tá e um cenário onde excedeu a minha capacidade de atendimento então o que que acontece se a minha capacidade de atendimento não foi excedido eu posso priorizar transportar os mais críticos dos vermelhos
certo porque eu consigo eu consigo continuar provendo do atendimento em cena pros outros pegou a ideia Qual é agora se a a minha capacidade os meus recursos eh de atendimento em cena eles estão sendo superados né pela pela quantidade de de pacientes críticos por exemplo aí já é diferente tá porque eventualmente se eu priorizo os muito críticos entre os vermelhos os muito muito muito críticos possa ser que por eu não conseguir est fornecendo atendimento simultâneo ali né em cena para todo mundo eu perca mais pacientes então aí alguns pacientes com lesões muito muito críticas né
classificados como vermelho eles podem ser acabar sendo reclassificados como expectantes né É um cenário triste tá mas visando o princípio de você salvar o maior número de vítimas Talvez isso aí seja que se chamaria de vítimas em massa tá você acaba tendo que classificar um paciente com pulso como expectante por ter uma lesão extremamente crítica de baixa probabilidade aí de de sobrevivência tá pro paciente e aí entra por exemplo os nossos métodos de triagem secundária tá então recapitulando pessoal a zona quente tá que a gente não deveria estar atendendo nela zona morna zona fria só
para relembrar né como é que eu vou fazer então esse atendimento aqui já pode estar sendo realizado aqui tá E é essa evacuação então para eu eu evacuar os pacientes eu posso lançar a mão de uma avaliação perdão de uma triagem secundária e aí ó eu trago para vocês né A às vezes quando você tem muitas vítimas mesmo no cenário né de vítimas numerosas o posto médico avançado às vezes é montado em cena tá o número de vítimas reede a capacidade de atendimento e transferência o atendimento muito demorado de recursos né então às vezes né
você tem que montar isso aí temporariamente ou até mesmo ó um hospital de campanha a gente viveu um cenário desse aí né de de de diria aí de múltiplas vítimas que foi necessário a gente montar hospitais de campanha Quem lembra aí né covid-19 gente certo então é considerado um cenário aí de múltiplas vítimas tá onde foi necessário né que fossem montados hospitais de campanha né justamente pelo número eh volumoso de vítimas que a gente tinha tá número de vítimas exede muita capacidade de atendimento não é possível transferir todas as íntimas as estruturas locais elas não
suportam a demanda assim os hospitais locais eles não estavam comportando o número de pacientes do covid-19 foi aqui pelo menos em Salvador foi necessário o quê montar hospitais de campanha certo então vamos lá aí turma a gente entra na nossa triagem secundária tem alguns métodos né sorte rts é um é um é um método né que é o revisor de trava score mas foi um método é sorte seria de classificação eh é o método que ele durante as eh as pesquisas científicas realizadas nesse método ele se tornou um método mais acurado para prever mortalidade em
pacientes com traumatismo cren encefálico Então a gente vai falar aqui de um método tá é o método cramp não que o sort rts seja ruim não tá mas esse esse método cramp é um outro método né de triagem secundária Adam eu posso pode ser utilizado triagem secundária com método estático pode também é são preferências tá mas você t uma equipe médica em cena tá você consegue por exemplo com o método cramp eh quantificar né então assim perceba que vocês vão ver que existe existem subclassificações dentro das cores tá então tem o vermelho com a pontuação
existe uma variação de pontuação entre as cores né do paciente e vocês vão entender que essa pontuação ela nos traz informações para guiar a tomada de decisão aí repare Dan O que é o cramp cramp é um pneumônico é uma sigla né C A gente vai avaliar a circulação do paciente e ponto a perceba que eu sempre pontuo de zero um ou dois para o critério circulação o critério respiração o critério abdômen o critério motor motricidade e o critério palavra né que é a forma que o paciente tá se comunicando então assim ó se o
exame vier normal dois pontos se vier alterado um ponto grave não pontua então para cada letrinha dessa eu vou pontuar 0 1 ou 2 e no final a gente vai ver o que que acontece quer dizer eu já vou acabar adiantando aqui para vocês tá vou vou eu vou vou vou acabar já dando esse esse direcionamento e no final retomo agora olha que interessante a pontuação corresponde a menor pontuação encontrada e nunca a média das pontuações tá então então repare que às vezes você pode eh ter dois tipos de de de classificação vocês vão ver
cenários como esse mas o que vale é a menor pontuação tá que eu vou mostrar para vocês certo então Ó olha o que olha o que acontece quando você tem o paciente que pontuou de zero a um ponto cara pontou zero ou um ponto Esse é o paciente pessoal crítico não recuperável perceba que esse cara aqui ó ele ele ainda eh enfim não é que eu classifico ele como óbito óbito já classifiquei aqui embaixo né no branco L embaixo esse aqui é o crítico não recuperável o risco de morte dele nos próximos 5 a 15
minutos é muito elevado tá vermelho dois a seis pontos então um crítico recuperável tá porque o risco de morte desses pacientes nos próximos 120 minutos se ele não tiver o tratamento definitivo dele instituído agora é interessante que assim ó quanto maior a numeração menos CR ele é quanto menor mais crítico então às vezes ó você tem dois vermelhos você tem um que pontou dois e um que pontuou seis e aí você tem dentre esses dois vermelhos um para ir de helicóptero e um para aí de terrestre então isso pode ser levado em consideração tá o
tempo de de aéreo tá você colocar o que o vermelho com menor cramp e pelo terrestre com maior cramp porque o tempo que esse paciente Provavelmente tem até o tratamento definitivo ser instituído é menor com cramp menor tá Então essa é a ideia tá você consegue graduar um pouco mais Então assim dentre os vermelhos aí você consegue quantificar melhor né o cramp desse paciente Beleza então por exemplo de 7 a 8 amarelo pode aguardar o risco baixo de morte nas 24 horas e 9 a 10 verde né pode aguardar também então aqui é bacana ó
porque dentre os vermelhos isso aqui para mim é a parte que talvez seja mais eh assim mais útil né Desse método aqui tá você pegar aqui dentro dos vermelhos por exemplo que S que preciso evacuar mais rápido e aí você entender quem é que tem mais ou menos tempo até o tratamento definitivo E aí tomar sua decisão crítica com base nisso então por exemplo ó vamos lá letra C né se eu tô vendo o que gente voltando aqui para vocês ó letra c eu tô vendo circulação então circulação respiração abdômen motor e palavra vamos lá
ó circulação então eu quero olhar aqui parâmetros aqui ó frequência cardíaca tempo de enchimento capilar e pressão arterial pô já entrou pressão é porque aqui já é uma secundária é uma triagem secundária Então você já fez aquela avaliação Inicial etc já tem medida de pressão do paciente eventualmente Então vamos lá então perceba que isso aqui já precisa ser feito por profissional de saúde tá que vai ter medida de pressão por exemplo então aqui ó se o paciente com base na frequência cardíaca a frequência cardíaca entre 60 e 100 não tem alteração no exame dois pontos
certo gente se ele pela frequência cardíaca tá você tem aqui ó menor do que 60 ou maior que 100 tá alterado se não tem nenhuma frequência cardíaca fa de PCR Aqui é zero tá não vai não vai pontuar nada com relação aí só que você não fica só nisso você vem e olha outros parâmetros também tempo de enento capilar menor do que 3 segundos Ok dois pontos maior do que TR já tá alterado ele viria para cá sem retorno a coloração né O cara tá aí PCR também tá pressão sistólica maior do que 100 tá
normal maior do que 85 né ou menor do que 100 né tá ali ó entre 85 e 100 a máxima dele seria um né seria alterado e menor do que 85 hipotensão grave zero pontos agora olha que interessante gente isso aqui eu não pontuo uma coisa para isso uma coisa para isso uma coisa para isso não eu olho esses três parâmetros para a circulação o que tiver menor Entre esses três parâmetros é o único que eu levo pra letra C do cramp entendeu para exemplo vamos supor e com o parâmetro frequência cardíaca ele pontuaria dois
verdinho aqui certo mas pelo tempo de exento capilar dele deu maior do que 3 segundos que é um Então nesse caso ele pontua um mas quando eu olhei para cá a pressão arterial dele tá baixo de 85 então ele já virou zero a pontuação dele já virou zero entendeu é sempre o pior parâmetro desses avaliados entendeu aí com a ideia deixa ver se o pessoal entendeu Aí lul vê se o pessoal tá entendendo aí o que eu tô querendo dizer certo gente então não é para ir Somando todos esses parâmetros não você pega Olha esses
três parâmetros o que der a menor pontuação é essa aí que tá valendo é essa aí que tá valendo pegaram a ideia aí qual é pessoal entendeu aí Lu beleza então você olha para isso aqui olha para ISO aqui olha para isso aqui o que deu a menor pontuação deu 2 2 1 ficou com um deu 2 1 z0 ficou com zero é 0 1 ou dois pra letra C vamos nessa R respiração como é que tá o padrão ventilatório normal tem alteração né seria dois alterado um qualquer grau de alteração a Não respira táp
em zero mas aí você supondo que você viu que o padrão ventilatório tava normal né você já veria para cá ó lesões torácicas sem lesões Ok mas tem evidências de lesão né você vê que o cara tem e uma fratura ali né Tem alguma evidência de que ele tem uma fratura no na costela Opa eu já desci de dois para um pegou a ideia qual é beleza agora Olhando a frequência dele quantitativa se tá entre 10 e 35 não altera minha pontuação ficaria dois agora tá menor do que 10 ou maior do que 35 desceria
para um aqui para alterado tá Não respira zero entendeu gente com a ideia eu olho sempre esses parâmetros e o que tiver mais menor pontuação é a menor pontuação que eu escolho então ele já tem um pouquinho grau mais de complexidade no entendimento que às vezes as pessoas não não entendem isso tá pessoal quer somar tudo não é o que é o que menor pontua aí gente vai PR aí por exemplo né lembrar sempre é você tem o paciente que você identificou que ele tem um um padão de Pina motó hipertensivo tem que tratar tem
que tratar certo tem que tratar Isso aí foi falado na nossa aula de vaova então independente do método se de triagem mas isso tem que ser ser tratado no nosso paciente agora vamos lá né você tem aqui ó a de abdômen agora eu saí do r e fui pro a de abdômen Então vamos lá tem sinais de lesão barra sangramento abdômen Tá OK Tá sem sinais de lesão tem um uma exclamação zinha aqui eu vou explicar por porque você pode lançar mão do do ultrassom aqui tá ultor point of care para ser realizado de Beira
leito Lembrando que isso aqui idealmente teria um médico aqui tá realizando então sem lesões e sem evidência de sangramento no trassom pontuaria Ok dois agora tem evidência de trauma contuso né ou trauma penetrante n então aqui ó você tem aqui alguns sinais co por exemp Exemplo né você tem algumas equimoses hematoma o abdomen tá eh reativo a palpação já seria um ponto Agora se você tem sinais perdão perdão perdão perdão perdão perdão viu gente se você tem abdômen reativo a palpação com sinais de peritonite né de irritação peritonial zero pontos é mais grave tá mas
se você tem sinais de evidência de que esse paciente teve um trauma no abdômen um sinal ali cinto de segurança nessa região ou alguma equimose aqui né sinal de coolen por exemplo o que que acontece um ponto agora perceba que tem o trauma penetrante é um ponto mas tem um asterisco que asterisco é esse Dan se o trajeto do do trauma penetrante por transperitoneal ou seja se aparentemente né uma perfuração por arma de fogo por exemplo ela ela passou né por dentro do peritônio que é a região abdominal que tem o os os os principais
órgãos que sangram esse paciente ele é classificado automaticamente com zero também porque isso baixa a pontuação dele porque aumenta aumenta a mortalidade dele se você não não botar esse cara logo no centro cirúrgico então perceba quanto mais baixo o cramp mais crítico é o paciente então se o cara tem um um um trauma penetrante que atravessou o abdômen dele peritônio que é a região onde tem os órgãos e a pontuação dele cai certo porque a mortalidade dele aumenta Se você atrasar o tratamento definitivo também aí por exemplo ó aí que que eu coloquei ó trans
peritonial vai para zero o que eu falei do ultrassom é ultrassom você consegue fazer ele rapidamente a gente vai ter até curso disso tá gente já falando para vocês vou tá aqui realizando tá mostrando para vocês é algo é algo que assim é bacana eu mesmo hoje me sinto mal no plantão se eu não tiver com ultrassom não que eu fique dependente disso né mas é algo extremamente útil tá uma ferramenta eh que apesar de ser um exame né ele já faz ele já quase um exame físico tá porque você faz ali rapidamente a beira
lei Tu muda a conduta né então assim com outra ação ó colocando em Pontos específicos a gente consegue identificar se tem líquido livre né líquido livre no cenário de trauma eu assumo que é sangue então se tem tá sangrando dentro do abdômen é o ultrassom protocolo fash que a gente chama né Por exemplo é positivo esse paciente tem indicação de a priori tá e de cirurgia de você abrir esse abdômen para controlar a hemorragia então aí o cramp dele cai para zero automaticamente porque aumenta a mortalidade dele aumenta a necessidade dele de correr tá negativo
o fech pontua dois Lembrando que tem que reavaliar esse paciente tá gente se a permanência for for muito excessivo em cena porque o fch o tror inicialmente ele pode não identificar pequenas alíquotas de sangue de líquido em cavidade tá beleza aí aqui armadilhas tá e o sangramento ativo lembrar sempre que e eu acabo acabei trazendo um pouco de tratamento aqui para método de triagem tá que deve est sendo sempre realizado Tá mas Lembrando que se você pontuou o paciente com e zero porque ele tinha uma pressão abaixo de 85 né eu tenho que lembrar que
eu tenho que manter esse paciente hipotensão permissiva se o sangramento tá ativo tá significa você fazer volume para est mantendo a pressão dele entre 80 e 90 entre 80 e 90 não expande esse paciente acima disso não a não ser que tem um TCE associado né porque aí você vai fazer sangrar mais e vai diluir ainda mais esse sangue desse paciente né E aí ele acaba fazendo mais com a gul opatia e etc Então não é isso que a gente quer vamos lá né e Lembrar sempre da pelv viu gente que passa desapercebido aí pass
sinais de choque verificar se a pelv não é um sítio de sangramento Então pitfalls seria aqui armadilhas tá E aí gente o motor e palavras né E aí como é que a gente olharia aqui para isso aí ó então Ó o paciente obedece a comandos motores seria dois pontos né Com relação à resposta motora né Aí como seos espécie de glas GO né que você faria mas assim a ideia é se ele tá obedecendo a comandos abrindo a boca bota língua para fora Ok se a resposta motora é ou abertura ocular ou estímulo apenas pressórico
já caiu para um ponto no no meu cramp né o paciente não responde né o Glasgow 3 ausência de resposta motora ponto a zero agora com relação a eh a ao discurso dele P para levar de palavras né o discurso est orientado do Glasgow 15 dois pontos lesão de base de crânio né se você mesmo que você identificou lá que ele tem lesões de base de crânio ó já dando spoiler para vocês aí convidando vocês você n já foi divulgado o que vai ter essa semana aquilo para eles não foi viu Mas eu não quero
nem saber vou dar logo o código para vocês aqui ó quinta-feira viu a gente vai falar sobre isso aqui não sei talvez tá já deu um spoiler aí viu não quis nem saber tá Fique ligado qu quinta-feira tem surpresa mas aqui o paciente que apresentou sinais de lesão de base de crânio ou discurso incoerente né então a palavra tá desorientada mas uma lesão óbvia dessa então tem lesão um ponto agora não tem resposta verbal o cara GL TR né Eh Ou trauma penetrante em crânio automaticamente zero aumenta muito a mortalidade dele tá então isso aí
se torna zero beleza turma então aí depois você suba isso tudo e aí a gente volta né para isso aqui 01 pass ptor de zero a um amigo é um crítico praticamente não recuperável né o risco de morte nos próximos 15 minutos é muito elevado 5 a 15 minutos esse talvez o paciente né que se torne eh no cenário de vítimas numerosas um expectante dois a se é o vermelho tá o risco aí nas próximas Du horas e isso varia Tá quanto menor o cramp dele mas necessário é colocar esse paciente antes no tratamento definitivo
dele tá então até o quem eu vou transportar primeiro isso aqui pode me guiar porque às vezes né você você não consegue remover com métodos mais rápidos e aí você pode considerar o cramp maior né porque vai ceder demais enfim is aqui é só para e mostrar para vocês tá que essa triagem secundária você consegue quantificar melhor e tomar sua decisão com base nos recursos no tempo né que você vai conseguir colocar o paciente no no hospital né onde tem o recurso que ele precisa então isso aqui consegue guiar a gente melhor os amarelos são
os que podem aguardar né então tem um risco baixo aí tá mas Lembrando que eles são dinâmicos então isso aqui pode mudar se isso muda muda a classificação também amigo então isso aqui a priori ó sãoos que podem aguardar não sei ah enquanto eles permanecem dessa forma sim mas se eles mudam eles devem ser reclassificados viu não esqueçam disso não tá gente não com Mosca disso não o paciente Ele é dinâmico tá ele pode não ter se apresentado ainda né com esse grau de sinais de choque tá sangrando mais lento mais mais rápido fiquem atentos
a isso aí tá para não cair nessa armadilha e Os Verdes 9 10 podem aguardar tá mas eles também podem ser reclassificados nunca se esqueçam disso pessoal e fala aí para mim tá se que que vocês estão achando vocês acharam e a gente falou aqui de um método tá de uma preferência método crump e falando aí sobre as triagens secundária tá Óbvio Dan tem outros métodos tem Tá mas a também não dá para ficar aqui a noite toda falando dos métodos tá essa é uma jornada que a gente constrói juntos tá então o o o
aprendizado principalmente no no ap né no trauma nas emergências ele não é linear né a gente vai caminha para um lado de cá aprende um pouco mais pega um pouco mais de informação aqui vai lá na frente volta modifica algo que a gente achava aqui atrás e a gente vai moldando o nosso pensamento tá para isso a gente precisa estudar o báo possível beleza turma eh enfim eu tô vendo aqui ó que alguém colocou Não entendi muito o cramp tá eh ó vou tentar explicar aqui basicamente repare o cramp ele serve para você fazer uma
triagem secundária certo então assim quem eu vou priorizar evacuar da cena tá já foi feito aquele start lá primeiro pau já acessei fazendo as intervenções disponíveis com os recursos em cena nos vermelhos né dando prioridades a eles mas dentre os vermelhos quem eu vou enviar primeiro tá pro hospital que às vezes não dá para evacuar todo mundo junto então o cramp ele perceba que ele leva em em consideração fatores mais quantitativos né como frequência cardíaca pressão arterial pode usar até ultrassom gente para ver se tem sangramento dentro do abdômen né Você pode usar outros métodos
então isso aí já deve ser realizado por uma equipe da área de saúde tá profissional de enfermagem junto com médico né então ele consegue dentro dos vermelhos você por exemplo você quantificar né o start o start é o start é apenas vermelho mas no crump Eu tenho um vermelho que pontuou dois o vermelho que pontuou três o vermelho que pontuou quatro o vermelho que pontuou cinco e o vermelho que pontuou seis qual é o a percepção aqui ó que quanto menor a pontuação menos tempo de vida esse paciente tem até você aplicar o tratamento definitivo
dele cirúrgico por exemplo até você abrir o abdômen dele lá na cirurgia para controlar a hemorragia então isso me dá uma percepção o cramp 6 ele é quem ele é um paciente vermelho o crp TR também é vermelho só que o mais grave a priori é o três é mais grave que o seis então quem eu vou transportar primeiro depende também certo que método de transporte eu vou utilizar Poxa o cramp menor ele tem menos tempo então talvez o transporte aéreo seja É priorizado para um paciente vermelho dentre dois vermelhos um com cramp mais baixo
entende o que eu tô querendo dizer então o método mais refinado né então ele não só classifica com cores ele classifica com cores mas condição clínica então o paciente mais crítico ele tem uma numeração menor né Espero que que tenha conseguido clarear um um pouquinho melhor aí tá eh mas Lembrando que essas lives elas ficam salvas gente no YouTube calma Então você tem aí disponibilidade tá para voltar a assistir tá como eu vi que muitos alunos e alunas aqui falaram que entenderam tá então vou assumir que a aula está entendível Então quem não entendeu tá
normal gente quem tá começando etc Enfim pode voltar aí depois tá assistir quantas vezes forem necessárias beleza da turma e eu não esqueci não do que eu prometi para vocês eu não esqueci não viu duas coisas que eu prometi uma eu ia falar eh um cenário que a literatura traz onde você poderia e deveria né priorizar o paciente em parada cardiorrespiratória os pacientes em parar da cardiorespiratória tá no cenário de múltiplas vítimas e prometi também que eu ia botar lulu com uma vítima vermelha aí vai ser nesse cenário mesmo que eu vou botar Lulu não
não não vermelho não hoje Lulu não vai ser nem vermelho vai ser classificado como nos métodos tradicionais como seria um expectante a vítima na na zona preta porém nesse cenário aqui turma Lulu em PCR teria o quê prioridade no atendimento E aí deixa eu ver se alguém consegue dizer aí deixa eu ver aí vê aí Lulu Será que alguém consegue né pensar em um cenário aí onde a gente deveria até mesmo priorizar o os pacientes parada Cardi respiratória Olha que loucura múltiplas vítimas onde você iria priorizar a PCR né que é contra quer dizer a
gente já desconstruiu o pensamento eh intuitivo de que eu deveria atender o mais crítico o PCR Quem que viu esse assunto pela primeira vez talvez pensasse assim ó eu devo atender os mais críticos então que tava em PCR eu devo atender primeiro a gente veio desconstruiu isso a gente desconstruiu isso usualmente não usualmente não usualmente cenário de múltiplas vítimas tá onde eu não consigo atender simultaneamente todo mundo o que que acontece PCR eu não vou priorizar Hum mas agora eu vou voltar Olha que que loucura eu vou voltar aqui e colocar um cenário certo onde
onde essa essa lógica muda tá vou dar um exemplo aqui V Lulu sabe qual é o exemplo vou dar outro exemplo tá vou dar outro exemplo é o exemplo que o peg telest trás inclusive tá múltiplas vítimas em um cenário Sabe de quê De de raio de descarga elétrica de raio puf é um raio Trovão lá um raio prá pegou lá um monte de de gente aí nesse cenário sim tá É porque assim as possíveis lesões mais críticas que alguém pode ter aí são paradas respiratórias que tem uma probabilidade até de ser ritmos chocáveis etc
cuja a intervenção tem probabilidade maior de você conseguir salvar o paciente Adam Pô você trouxe um exemplo aí é pô se eu não prometi prometi tá prometido e quem era o paciente que tava lá que tomou o raio na cabeça logo de cara foi Lulu viu Tava em PCR mas voltou viu que o pessoal tava estudado direitinho não tinha visto o phtls visto aqui a Live E aí optou por por reanimar o lulu né ele tava ritmo chocável foi foi realizada a desfibrilação precoce né junto com o RCP E aí o lulu ele teve retorno
à circulação espontânea e passou bem tá passou bem só os cabelos ficaram queimadinho assim um pouquinho pá mas depois ele ajeitou e hoje ele se tornou esse cara aí totalmente diferenciado o mago aqui das edições tá foi foi essa virada de chave do Lulu beleza gente então deixa eu ver aí o que é que o que é que o pessoal tá tá falando aí se gostaram da Live certo gente eh eu pessoalmente já vivenciei alguns cenários tá de múltiplas vítimas não vou muito me ater a isso não tá eh na prática a gente precisa ter
essa percepção Tá eu já fui para cenário por exemplo um que na eu não gostaria eu vou até pedir para vocês tá eh assim eu não não quero comentar desse desse caso especificamente Tá mas só falar que acabou que para mim Eh me marcou de uma forma negativa esse por quê Porque eu percebi que eh as pessoas não priorizaram Quem deveria ser priorizado né porque havia muito não mas não foi eh enfim não foi Samu 92 não foi isso não tá mas eh Talvez as pessoas tivessem a percepção tá a nível de primeiros socorros mesmo
na rua enfim de que o paciente em PCR não é a prioridade tá e tivesse tido um desfecho melhor isso é uma coisa que a gente precisa tá muito claro viu gente e entendam os princípios tudo direitinho o atendimento é múltiplas vítimas de Fato né Ele é um pouco disruptivo né porque para quem nunca se deparou com esse conteúdo a o pensamento intuitivo seria tratar o mais grave e nem sempre vai ser assim tá nem sempre tá lembrem sempre Qual é o princípio pessoal salvar o maior número de vítimas e um vítima em PCR né
dificilmente vai ser apesar de ser o paciente mais crítico vai ser a prioridade tá trouxe aqui um exemplo de rodapé de literatura tá para enriquecer mais aqui o nosso o nosso encontro e é isso pessoal agradeço demais tá E antes de agradecer Só lembrando para vocês né o evento que Leo falou vai ser Quais dias mesmo 4 5 e se né o workshop de como viver de instrutoria pessoal eu sou suspeito para falar viu porque eu amo eu amo isso aqui tá eu amo então assim se você sentio interesse tá gosta e quer se tornar
aí um instrutor e viver disso então você não perca tá esse evento que vai acontecer que que você falou Lulu para mim entram no grupo tá que tá na descrição aí para vocês fazerem parte Vou aproveitar para fazer continuar fazendo o mechan aqui do meu curso tá de via aérea va Lembrando que eu ainda vou adicionar mais coisas no curso Então aí ó ainda há tempo tá gente você adquirir e é isso turma obrigado pelo carinho de vocês tá quem quiser me seguir na rede social É @daniel castelo B bota aí Lulu no chat consegue
que o castelo é com dois L E aí às vezes as pessoas não encontram tá que acha que os dois L é depois do do Daniel não é Daniel normal o castelo que tem dois L do Castelo Branco né Castelo B beleza turma e deixa eu só ver aqui o que foi feito deixa eu ver se Lulu botou certo porque às vezes até Lulu e pode Beleza beleza pessoal gente obrigado de coração pela presença de todos e todas vocês certo e vocês tenham uma noite excelente vai vir novidade essa semana aí tá continuem sigam estudando
o máximo possível tá lembrem sempre né que o atendimento a preparação começa com o nosso estudo que a gente faz diário tá pra gente já tá capacitado o máximo possível beleza turma obrigado de coração e até a próxima não nade contra a Correnteza então é importante que você deixa ela levar até que ela perca força e você consiga sair Central Resgate qu a [Música] caminho lá o que aconteceu Daniel preparado milig de adrenalina E aí bebê Bebê você encontra um paciente estado de choque muito grave Como se realiza a derivação como se identifica através de
Vetor fisiológicas da Pediatria sejam bem-vindos ao curso de Emergências neurológicas falar da introdução do trauma su esquelético Nesta aula nós vamos falar sobre o princípio de Ouro da coluna cervical é a posição que se coloca a cabeça do cão em relação ao corpo para liberar as vias aéreas nós vamos abordar as emergências psiquiátricas tema de hemogasometria no ap acidose metabólica Como se tornar um motociclista do Sam 92 as patologias o sistema respiratório superior e inferior manejo de drogas azo ativas estão situados dentro do endotélio vascular uso de analgesia e sedação no ap protocolos técnicos da
regulação das urgências então a Enfermagem tem normalmente uma mochila que é vermelha quando se fala em ofidismo ou acidentes com outros animais como realizar uma boa anamnese para saber diferenciar o tipo de doutorado analisando a probabilidade pretesto passo seis da reflexão pré artigo lembra a decisão da técnica da preferência que você vai utilizar para atender aquela vítima ali nesse caso eu control hemorragia para ser uma PCR traumática tem que ser uma vítima envolvida em uma cinemática de trauma três grandes Pilares aqui na terapia farmacológica das síndromas coronarianas o primeiro Elo da cadeia de sobrevivência do
afogamento O Elo prevenção é o elo mais importante amigos muito importante que você entenda Quais são esses fatores que podem potencializar uma anafilaxia levando o paciente at morte sabe o que fazer e não sabe o por que isso aconteceu retroplacentário e aí começa a se formar um coágulo de sangue nessa aula nós vamos falar sobre via aérea básica fazer uma pressão muito grande sobre o ponto de fratura provavelmente é uma piscina que não seja com profundidade muito grande a gente não falou aí mas eu acredito que o risco é mínimo para o Socorrista turma sejam