E aí E aí Oi bom dia a todos todos e depois eu sou o Victor Hugo integrante do Pet psicologia a vou fazer a primeira minha alto descrição né assim iniciar um rapaz branco tem uma parva rala um cabelo curto castanho escuro estou usando uma camiseta azul escura e atrás de mim tem uma parede branca é o primeiro alegria que a gente anuncia início do nosso curso transformam e as instituições de Poder esse curso ele é organizado pelo Pet psicologia da Unesp de Assis Antes de iniciar eu queria relembrar a primeira programação da semana né
hoje agora a gente tá a Priscila Santos de Souza para fazer uma introdução ao pensamento de fanon amanhã dia 14 terça-feira 17 horas a gente vai se encontrar com Raquel kuver a passos para falar sobre falam a reforma psiquiátrica eles atravessamentos faciais no dia 15/12 na quarta-feira às 9:00 a gente se encontra com ciúme Benelli para falar sobre as instituições de poder a unidade também na quarta-feira 17 horas a gente se encontra com a Lúcia Helena Oliveira Silva para falar sobre o racismo e as instituições de poder e na próxima segunda-feira dia 20 as 8
horas da manhã a gente se encontra para Daniela arbex Silvia fui para a sala mais detidamente sobre a luta antimanicomial e aí pensando nas pessoas que a gente convidou para compor esse espaço nos temas propostos né a gente ponto aqui esse evento ele surge a partir das discussões que a gente faz dentro do Pet nos nossos ciclos de estudo e nesse tema específico né sobre os efeitos do racismo na subjetivação e no funcionamento das instituições que estão regulando a sociedade né em vista disso a gente então buscou alguns elementos teóricos do pensamento crítico do fanon
para poder embasar A análise dessas relações dessas relações né que vão sustentamos uma colonialista e traz um alisante aí conheço a gente então pretende focalizar diversas instituições sociais a fim o medicamente aspectos assista CD perpetuação de desigualdade e pensando igualmente nas maneiras de superar superar E aí nesse momento a gente recordo 60 anos recém-completados da morte do Canon é uma morte que é triste Exatamente porque foi muito precoce se for a vida de uma pessoa que era ativa tanto política quanto academicamente e que vive encarnando na prática cotidiana a luta pela qual Divina uma pessoa
cujas ideias respondo e respondo os pensamentos de quem volta sua atenção a Os Condenados da terra né então Acho que sim em consideração a tudo isso que a gente enxerga a importância das discussões desse evento estão tendo dito isso eu passo a palavra para o Alan ele apresentar o pet psicologia e depois a gente dá início propriamente ao nosso evento Oi bom dia a todos e a todas as pessoas presentes em nome ao eu sou um rapaz preto de pele clara com a bandana vermelha na festa e o cabelo bem volumoso e à tarde em
mim na câmera tá uma cama preta peste o iam fazer enorme iniciar o nosso curso aqui agor hoje eu vou falar um pouco sobre o PED Psicologia para vocês muitas pessoas tanto do campo quanto de fora eu não conhecia o pet ainda não sabe muito que é o que PET faz é e por isso nós queremos apresentar um pouco dele e falar rapidinho para para você só vem nossas atividades o pet é um programa de educação tutorial composto por discentes bolsistas eu não sei se vontades e o produtor o Robert especificamente fazer em quatro pilares
o ensino pesquisa e extensão que são comuns a todos os cookies Pets mas o diferencial do nosso que nós apoiamos também quarto Pilar que é o da cultura porque a gente acredita que não tem como realizar os três primeiros Pilares sem esse último e o nosso grupo é trote no curso no Campus de Assis deixe 2012 e a gente considera ele encontra um político bom e nós fazemos todo o nosso funcionamento mas futuras organização na teoria de Paulo Freire buscando dessa forma pensar e realizar diferentes práticas de ensino-aprendizagem para além dos moldes tradicionais e nós
buscamos adotar uma práxis que considere a interdisciplinaridade dos fenômenos psicológicos usamos essa super Aquele modelo tradicional e e hegemónico de explodir bom então quando as atividades todos os práticas são pensados para fazer a partir desse funcionamento destes desses fundamentos da agora falando um pouco sobre as nossas atividades que a gente realiza frequentemente os nossos juntos que é uma atividade interna de pesquisa em cima nesse ciclos a gente estudar assuntos que não estão presentes na nossa cidade Tipo na nossa grade curricular mas que a gente tá interessado de alguma forma alguma defasagem no curso a gente
sente necessidade de estudar esse tema Como foi o caso desse tipo que originou esse evento os agentes também realiza eventos né então pensada a partir dos círculos para divulgar aquilo que a gente discutir internamente e também para criar e fomentar ainda mais as opções e também a gente desenvolve pesquisas coletivas como foi em casa que nós realizamos 1/2020 caderno in casu e 21 sobre as práticas psicológicas da academia no ouvido da loja e dessa pesquisa gente conseguir desenvolver dois artigos que estão a ser publicados ainda e a gente vai divulgar mais simples funciona quando eles
forem divulgados tô indo mais é isso Caso vocês ainda tem alguma dúvida disso Pet sobre o nosso atividades vocês podem podem mandar nas nossas redes sociais a gente tem Facebook gente tem Instagram a gente tem um meio e a gente tá lá a gente estava disponível e da minha parte aí eu possa me ouvir bom então sem mais delongas né a gente recebe comenda honra Priscila Santos de Souza ela é psicanalista doutoranda pelo Instituto de psicologia da Universidade de São Paulo ela é membro do laboratório de análise sociedade política EA militante do movimento de mulheres
Olga Benário então a gente passa a palavra para ela é que ela possa fazer exposição seja bem-vinda a o Olá bom dia a todos e todos todas todos e todos a quem estivemos assistindo agora e quem irá nos assistir enfim sequência em outros horários foi apresentada meu nome é Priscila e eu fui convidado dentinho uma pessoa do Vitor e e acho que na verdade em nome do PET para poder compor então este curso que eu acho que é bem importante bem interessante sobre a introdução ao pensamento de Saron introdução ao profissional introdução falam de forma
geral e sempre sou convidada para falar sobre falou o que é a última da minha atual pesquisa do doutorado e fico sempre às voltas sobre o que falar né numa experiência de Que bom eu já falei muitos lugares e parece repetitivo e o que eu posso então contribuir a partir daquilo que me convoca o e bom E aí eu vou fazer uma introdução mesmo pensando a partir de uma perspectiva né de introdução é o crescimento falando tem um pouco de quem era você também um pouco da nossa da minha perspectiva de trabalho a parte da
articulação com o os textos for amanhã anos mas também com como a perspectiva de uma relação que eu entendo importante do final que é o a contribuição da práxis Fabiana aqui tem que ver como as formulações teóricas do seu nome com a prática política dos a mão com a construção da perspectiva do salão do olhar que ele tinha para construção de conhecimento de forma geral hoje e sempre conhecimento também conhecimento do cliente e também acho que faz parte dessa dessa minha pesquisa de cima percurso também falarei sobre a clínica só nome Ana para mim tá
dentro da práxis fone ano e é um pouco disse que eu vou falar em geral o tempo de pandemia nos colocou numa relação e uma proposta que é muito ligada acho que é muito isolada né então a gente fala e as pessoas escutam as trocas dos olhares das unidades às vezes de intervenção de pergunta elas ficam menos colocadas né então eu gostaria de colocar para vocês aqui a gente vai ter perspectiva na minha proposta seria uma hora cerca de uma hora de transmissão de conversa com vocês né colocando algumas questões do Farol eu faço um
breve Uma Breve pausa breve no sentido de que então eu abro pras questões que vocês forem colocando no chat mais se tiver alguma questão de não entendimento de algo que eu falei acho que vou pedir para vocês colocarem no comentário e tanto ali enquanto Vitor que estão atentos né Podem de convocar e me chamar para para poder responder né que são os mesmos para que a gente poder seguir na compreensão do trabalho e também obviamente né Pensei que vocês já conhecem sobre sol eu vou partir Como eu disse de um trabalho de introdução mesmo apresentar
intencional então partindo do pressuposto de que muitas pessoas não sabem quem fez a não não conhece o percurso dele e preparar para um debate mais talvez sustentado nesse segundo momento após é só esse em breve intervalo que é para gente poder pensar a partir dos questionamentos comentários e das pensões Oi tudo bem como eu disse a fica mais o lado combinei assim compete a gente vai tentar manter essa ordem vamos lá quem fez a não acho que isso é importante né é com quem eu já Logo eu tenho um hábito de as na verdade não
é um hábito meu amor é porque a gente sempre uma frase que a gente sempre repetindo o movimento lembro o que é os nossos passos vêm de longe né sempre fala sobre isso os nossos passos vêm de longe que a gente tá falando pô de várias perspectivas pensando do acúmulo de conhecimento de toda humanidade né e do que a gente pode chamar de um sexualidade exatamente das pessoas que estiveram antes da gente contribuíram assim como falam mas muitos muitos outros e muitas outras que a o percurso da sua vida o percurso histórico de cantaram mesmo
porque a gente pudesse chegar então até essa forma de pensamento de construção de pensamento de luta de existência MA e quem tem os nossos os meus pares que estão alguns que vieram um pouco antes de mim Alguns que estão nesta jornada também comigo então além dos meus passos ver de longe o caminho Sempre acompanhado né então estou dizendo do laboratório de seu mencionei que foi mencionado na verdade na minha pressão que laboratório é de psicanálise da sociedade política chamado principal que é o laboratório coordenado pela merenda dormir anti-hbe rosa e neste laboratório tem muitas pessoas
que constroem saber comigo ontem esses lugares que eu vou trazer aqui né de conhecimento e também um grupo de estudos muito importante para mim que é ligado esse laboratório que eu faço parte que chama o grupo de estudos de relações na festa psicanálise gênero que nos passo muito seguro que a gente vai em construindo debates muito qualificados sobre essas questões sobre esses aspectos estão muito do que eu vou trazer aqui também Eco né da e tropicais construir na dentro desses espaços tá E aí eu vou começar por um outro colega no grande intelectual no Brasil
eu acho que ele é importante a gente tem que fazer uma série de biografias do Farol ainda não traduzidas mas no Brasil alguém que tem feito um trabalho primoroso contemporâneo resgate do pensamento do Sol e ao meu ver é o maior pensador de falam no Brasil é o de São Faustino de fridão em poste e vou começar para este livrinho foi um dos primeiros que na verdade ele não só que chama França não revolucionário particularmente Negro em que o Davi só vai fazer um resgate de quem fez uma nova vai trazer algumas perspectivas históricas ele
na verdade não sou mais 2 litros depois um livro chamado é que tipo aqui também ó um lugar eu só não encontrei quem eu estou usando pergunta doutorado então cada hora tá no em algum cômodo da casa que é o livro do a disputas em torno de França não é exatamente diferentes epistemologias como farol que a tese do Deivison né que é como o chá não foi recebido e foi pensado ao longo da sua jornada é assim comecei logo após sua morte ele foi recuperado e foi pensado em mim na Inglaterra na verdade nos países
de língua inglesa nos Estados Unidos na Inglaterra e também no Brasil né ele vai pensar vai fazer essa recuperação e agora mais recentemente mas na verdade na segunda-feira passada estamos aí com uma semana ele fez o pré-lançamento do livro das Encruzilhadas né em torno de funcionam que é uma atualização desses estudos que ele vem fazendo esse depositando também pensando sobre a clínica não só para dizer também de onde a gente também tá tirando as fontes quem tava estudando essa não quem tem pensado isso não eu acho muito importante a gente partir aperta a parte e
estes pressupostos também para dizer de como e contém a gente trabalho que a gente bom que a interessante a gente pensa sobre sua mão vou começar do vaso mesmo né Não sei se todos sabem acho que vocês abrem o perto de abrir o nosso curso falando exatamente da brevidade da vida do sua mão brevidade no sentido de tempo longe e tempo normal né e é o tempo da vida dele dos 36 anos de vida do Farol então toma Morre muito cedo os 36 anos de vida e deixa um legado e eu me ouvir algumas pessoas
acham pequena no sentido de quantidade contribuição de textos e de livros e o meu ver e deixa uma obra muito grande muito rica e que a gente ainda não conseguiu dar conta no sentido de de poder estudar elaborar sobretudo aqui no Brasil toda todo o trabalho foto do Farol tá não é um Martins cano ele nasce na Martinica disse na verdade e no período Infinity a Martinica era colônia né da França hoje a Martinha quer um departamento infinita territorial departamento essa Marinho né dança então ainda é um território francês por outros considerados Então os consideram
ficamos como franceses eles mesmo às vezes no meio A partir dessa referência e só não vai dizer E aí eu já vou fazer uma articulação cobra não que eles têm uma particularidade ali nas Antilhas né então Guadalupe essas Ilhas que são colônias francesas tem uma particularidade eles vão dizer tem um trecho então só não ele vai dizer nossos países dá um meses né fazendo referência Então como o martinicano se reconhecia como também um francês e enfim com todos os traços na então não pensava muito essas relações da diferença entre os franceses Martin mecânico sobretudo nesse
período da colônia ele vai falar em alguma medida a gente se sente de uma diferença que era com o próprio cítrico Cigano né então Negro em Martin cano é o africano ficando Subsaariana que a gente fala né vou ficando senegalês digamos né o ficando o africano das contas o negro era o africano das colônias francesas na em África e eles não se consideravam exatamente negro então time Inclusive essa leitura e essa espécie de identificação com francês né dos atributos da cultura francesa da posição que França ocupava economicamente socialmente e eles se consideravam suas fezes e
portanto na e também na sua posição de julgamento de tentativa de separação eles não fossem considerados os negros né então nossos países da Lei exemplo dessa origem então só não vai lutar na guerra de independência na segunda maneira de Independence mal antes da Segunda Guerra Mundial é contra o exército Conquista ele vai vai lutar no Exército de resistência francês que na verdade de quem a França foi ocupada né Nós estava sob o domínio dos nazistas sob o domínio da Alemanha mas ele vai fazer uma luta de independência então ele já faz de alguma forma conheci
qual é a estrutura EA forma de organização em relação social as relações sociais que existiam entre os franceses e os colonos ou Hugo as pessoas nada dos países colonizados e falam já começa a observar então desde esse período quando ele vai fazer então esse e quando ele vai para guerra essa diferença que existe de tratamento entre os franceses que nasceu em França e que são brancos e os os martinicanos né os antilhanos os senegaleses então ele vai observando o compra existe uma organização de algumas formas ei ei estrutural mesmo do próprio exército né então quem
está posicionado em cada posto quem vai quem onde se dorme onde se come como se trata e pintou ele vai observando já essas diferenciações se ele já vai encima observando também ele já se dá conta né de um aspecto do que super importante que a dessa raça realização é fanon estudou Acho que são aspectos importantes dizer só não estudou com Mc fizer e você quiser foi um grande é a influenciadora digamos assim pensamentos Fabiano né Mc Sergio com outros teóricos como leopold senghor foi presidente do Senegal ele é criou o movimento de Negritude muitas vezes
a gente pensa um movimento de Negritude no Brasil a partir de uma perspectiva Ampla né movimento de Negritude é o movimento negro ou é enfim qualquer forma de expressão na da negritude e na verdade não a gente faz referência ao movimento Negritude que isso é o movimento político-social teórico criado por Gourmet cesária e outros intelectuais e que tinha uma perspectiva de disputa né Não só de narrativa mas disputa o material ideológico sobre a perspectiva que colocava que era perspectiva colonizadora e colocação negro como algo ruim né numa posição de poder construir né imaginariamente simbolicamente politicamente
estruturalmente as pé A valorizar-se então uma posição EA beleza dele né então é é o movimento de muito forte muito importante em alguma medida a gente vai falar um pouquinho sobre como fala um articula articula com este movimento onde ele encontra onde eles se afastam dele crítica onde ele se aproprie do movimento de Negritude mas tem um jeito super importantes na vida de fanon tão falando estuda com pesar Ana Martinica é eu li ser né ou seja equivalente ao nosso ensino médio aqui no Brasil e ele volta na da guerra e vai fazer campanha política
também não seja fazer campanha eleitoral para eleição de Miss fizer isso para mim não é pouca perspectiva isso já disse a posição exatamente implicada do falam né com as relações políticas e articulações políticas a partir do alistamento dele preta a Guerra ainda que tem para defender a França posteriormente a partir dos comentários que só não vai trazer na experiência dele com a terra o que vai atravessar todo enfim o percurso do Farol a vida dessa nova obviamente e né só não só não só né só não era vida de classe média de trabalhadores Funcionários Públicos
de um funcionário público né o pai dele era funcionário público em forma de fãs que é a capital da Martinica mas ele vai ser influenciado por essa perspectiva né o Mc Zero é ele vai concorrer à prefeitura de fazer Fancy pelo partido comunista francês né então de alguma coisa de alguma forma essa perspectiva né revolucionária que a Rezende cada que é tratado é tipo de UTI assim também a gente já pode encontrar não é muito jovem na vida do salão né nascesse que a gente chama no Brasil de engajamento seja de comer simplica ver se
envolver com essas relações e ele vai sair vai para França então é estudar primeiro ele vai estudar Odonto na França e Paris e depois eu não e Olhas Paris Enfim uma cidade muito difícil as relações são muito difíceis na em Paris e ele vai então para Lyon que é conhecida como uma cidade dos Operários na França uma cidade diferente que é um menos Então são rosa e ele vai então para ler um para estudar psiquiatria forense né bom lembrando eu acho que vale a pena né eu vou trazer algumas pílulas aqui algumas informações que certamente
a Raquel Gouveia que vocês viram amanhã vai tratar com o maior condição tempo e interlocução mas vale lembrar que eu tô dizendo Lembrando que no Brasil a psiquiatria forense ela é muito conhecida a partir dessas perspectivas eugenistas né sobretudo por exemplo de Nina Rodrigues é uma nossa nosso Nina Rodrigues Foi um estudioso de preferência ele é da federal ele enfim é Salvador e Liam soro intelectual o cidral da Bahia ele vai desenvolver uma série de teses e teorias né Muito próprias desse período de mistas que para estudar a forma de orgânico e também tal estrutural
do negro mas também para pensar as relações sociais né do negro para criminalizar necessariamente negro então desde o tamanho do crânio esses estudos e agências que existiam levo foram feitos iria tentando justificar agressividade boneco justificar uma espécie de inferioridade de atraso infinito tudo essa essa estratégia de racionalização ou seja de defesa da diferença das raças na diferenças biológicas mais que vão dizer de um uma espécie de propensão a criminalidade né que era muito próprio né para poder defender a necessidade de eliminação dos negros e das negras bipp não só né de indígenas também da missa
a ansiedade então eu acho que vale a pena a gente fazer esse recorde para pensar o quanto falam em alguma medida ele inaugura dentro do campo psiquiátrico algumas perspectivas que nós vamos trabalhar relacionada à luta antimanicomial já que o deve fazer assim aprofundamento mas também numa perspectiva que faz uma luta contra essa toda essa cultura que existe dentro da psiquiatria forense é a cultura feminista né obviamente aqui no Brasil a gente tem vários outros nomes gente poderia lembrar de Moreira e Raquel também fala de forma de entender antes né vai passar isso para vocês mas
que ao contrário domina Rodrigues que foi professor não entre locutor dele ele vai fazer uma defesa totalmente contrário dessa perspectiva né de tentar mostrar o contas a criminalização do negro está relacionada a atualização que geram Vamos né depois mais tarde a gente tem também Neusa Santos Souza se formando na mesma instituição então só para pensar que a gente tem outras perspectivas mais há um desconhecimento Olá tudo né no Brasil sob essa Perspectiva da psiquiatria um conhecimento dessa origem que é muito ligado e pensado a partir do Nina Rodrigues e que até hoje tem resquícios a
gente pensar nas nossas políticas de segurança na forma de criminalização do negro e super mané se né uma vez não foi apesar de ter sido superado academicamente pensando né a gente ia saber que esses possível Lojistas e os genes dos tinham um cunho ideológico racista né Por trás a gente ainda não superou na prática para pensar nas várias questões que atravessam a nossa estrutura da sociedade apesar de terem muitos outros negros e negras né estudando essas perspectivas da outras perspectivas da psiquiatria refutando comprovando né isso permanece a gente vê isso enfim desde cartilha de política
de segurança para os nossos policiais militares nas abordagens de como a política de segurança é feita e pensada e realizada em todo o Brasil então e essa pinça digamos assim que a gente voltar então pensava não eu não vai lançar um livro super importante chamado Pele Negra Máscaras Brancas que na verdade é conhecido e acho que esse aspecto super importante que é conhecido por um porque o livro inaugurar o livro da psicologia do Farol ele mesmo fala é o que eu me dedico que ia fazer um escudo psicológico sobre as a emocionabilidade né do negro
das negras né e ele é conhecido assim essa versão antiga do programa Estrelas brancas e essa é a versão mais atual Na verdade até de outras raças né mas essa versão mais atual Não Sabe aquilo algo que completasse do Deivison também é só super importante pois fácil dá na verdade a importância do Dentinho prefácio da grada kilomba né que também não esse diose e com textos complementares de estudiosos do Farol né como herói e Francis Chan a Deus enfim é um trabalho muito bem feito muito interessante os dois são né mas não tem para dizer
dessa Nova Visão que vem então que se fez os comentários e são muito importante para a gente pensar é isso apropriados ou não na nossa própria língua em português bom Pele Negra Máscaras Brancas na verdade a gente poderia considerar como terceiro e farol né o TCC seria o nosso trabalho de conclusão de curso aqui na França nós chamamos nós chamamos então ele Chamamos o francesa meu irmão de teste de exercício né quando você termina curso que você aperta aperta de exercício essa tese de exercício do falam que nós chamamos de Pele Negra Máscaras Brancas chama
né no primeiro momento ensaio para desalienação do negro profissional apresente essa tese rejeitada eu acho importante a gente sempre considerar isso né então ela é rejeitada ela que escutada pelo encantador dica não conhecia e de outros autores vão dizer que realmente o trabalho do salão e esse aceito né nos termos em que ele foi escrito que hoje ele seria também ainda resultado é o hífen em o endereço do seu Não vai dizer que é uma tese muito apaixonada uma peça que não poderia ser publicada né quem conhece quem ganhou Pele Negra Máscaras Brancas acho que
tem um estilo do Farol no estilo que permanece por toda a literatura Fabiana por todo o trabalho que foram constrói é uma marca que faz uma em uma e o cruzamento de blusa assim né uma intersecção assim com o estilo que que parece poético né que alguns estudar tá dizendo infantil cai bem mas com um estilo que vai dizendo como se fosse uma autobiografia e ao mesmo tempo vai trazendo assuntos abordagens e um formato teórico né então acadêmico que [Música] costura consultar são as com diálogo com os outros autores ainda sobre na espesso do falam
a gente vai falar um pouquinho mais sobre alguns aspectos dele importante sobretudo para a psicanálise Lembrando que é o campo também que o articulado né para pensar que analítica é é um texto importantíssimo E aí que eu destaco acho que algo importante que tem se não vai trazendo nessa perspectiva que é o quanto formam já estava muito envolvido e dialogando com muitos autores Então fala um muitas pessoas this o analista né e eu não concordo com isso só não era só de tudo um psiquiatra ele defendia psiquiatria ele se dedicava bicicleta ele tem vários textos
pensando essa relação da psiquiatria mais a sua preocupação intenção um avanço ou talvez pensar superação de alguns problemas dentro da psiquiatria de forma muito rigorosa né era um erudito estudava enfim diferentes perspectivas não foram vai dialogar com os vários Campos foram vai ter lugar com a sociologia a antropologia como a psicanálise né com outras áreas de saber da Psicologia então é ainda que falam se utilize Aposte nessa não vai dizer lá no início do Pele Negra Máscaras Brancas ele vai dizer que a perspectiva fanoniana na minha nova página 1 a perspectiva psicanalista teria muito a
contribuir para pensar o sofrimento psíquico do negro né a desalienação do nem pra gente vai falar um pouco sobre essa relação essa palavra desalienação e alienação que aparecem constantemente no trabalho de farol desde Este texto Então mas ele vai dizendo numa perspectiva de pensar exatamente a partir desse das contribuições né que explode os autores avião e que ele vai ter lugar haviam trabalhado né então acho que bem dentro do campo da Saúde Mental tem que ser daí a psiquiatria só não é um grande leitor um grande erudito e ele faz trabalhos muito importantes dentro dessas
pessoas desses diálogos né então boa parte desse texto do primeiro Máscaras Brancas ele vai alugar com a psicanálise com algumas telhas escola da psicologia e vai ter lugar também com Filosofia de forma muito profunda com diferentes filósofos mas a base dele continua sendo a Psiquiatria e como diziam calça que é um saco de outro tipo não biógrafo de falam e quem faz E são do livro que no Brasil foi fragmentado mas no exterior na França e nos Estados Unidos foi publicado como alienação e liberdade né com o volume só no Brasil era publicado né mais
fragmentado com subcapítulos que é o os escritos políticos inscritos que a trico uso os teatros de farol e tem algumas partes que não foram publicadas que são outros textos de fanon Ea biblioteca de etanol então o jantar Alpha que é o que faz o prefácio que trabalha e se organiza escrever eu tô falando ele vai dizer que isso não certamente se não tivesse morrido tão precocemente teria ao final da guerra da Argélia sinal do trabalho dele dessa tarefa de luta de independência da teria se voltado a dedicar e estudar psiquiatria para poder contribuir com o
campo e de alguma forma quando a Selena são também das tudo seu campo de trabalho né com a Psiquiatria e isso me faz entender também que é a gente precisa pensar o final a partir de uma perspectiva e deu que ele tem a contribuir no meu caso com campo psicanalítico com cologico sem se apropriar necessariamente como se ele tivesse sido finalista se não tivesse utilizado em fim do saber psicanalítico na sua Clínica psicanalítica ele era sobretudo e a gente vai ver hoje ou psiquiatra né bom ainda sobre a tese de exercício de falam né então
ele não pode publicar nesse momento não pode defender essa tese e ele vai fazer uma outra tese de forma muito rápida né E aí é uma tese que a gente poderia chamar muito tecnicista organicista que é uma tarefa muito nomeado a partir da psiquiatria mais que tá strass super importantes da já do estilo do fogão como eu disse já da perspectiva ao meu ver vanguardista do salão né o nome da tese é o caso de doença de renda risco com Delírio de posição alterações mentais modificações de caráter distúrbios psíquicos e teste intelectual na e hoje
degeneração espinocerebelar iphan não vai exatamente trabalhar aqui o quanto aspectos aparentemente né dessas doenças que estão relacionadas a uma espécie de consideradas de uma espécie de Patologia organicista né orgânica que vai comprometer enfim a estrutura psíquica e física dos das pessoas podem ter traços na não estudo da família do percurso da posição social dessa pessoa podem ter traços na verdade do sofrimento psíquico atrelado as condições sociais e materiais as pessoas estão tão ainda que foram tenha defendido uma tese muito de lojista e nesta tese forma vai dialogar com uma série de autores dentre eles uma
né ele vai divertir de uma cama é pensar loucura a partir de outra perspectiva Então porque também tá trabalhando que se inscrevam envolver a relação da Psicose então ele vai estudar até Vitor falam do do lá cansou de Psicose também vai fazer e interessantes eu vou escutando essa perspectiva fanoniana que é entender o quanto às relações de Sofrimento psíquico estão atrelados a esta perspectiva social que outras outras áreas da psicologia fazem acho que muito bem né mais enfim já já vou dar um foram já já traz aí uma perspectiva por pensar a psicanálise então uma
espécie de método psicanalítico oposição da psicanálise não de vir né que junto com essas perspectivas de pensar essas relações sociais né então é esse texto na verdade da festa só não olhei pouco estudado acho que agora é tem sido mais estudado mas já traz essa dimensão que eu acho que é importante a neste frio aqui chamado então alienação Liberdade escritos e teatros do Farol a gente já volta nele bom então falando um pouco sobre o texto do Farol que é o texto e talvez dentro da Psicologia mais conhecido hoje Os Condenados da terra é o
último texto do salão chamado o texto né o livro testemunho último tipo dele e foi mais conhecido no primeiro momento de acordo com o trabalho de resgate que o próprio próprio dentes não faz né ele foi ele foi muito conhecido logo após a partida falam pela perspectiva revolucionária e pela ordem da luta revolucionária que estava colocada na cultura social que eram que as Guerras de independência dos países africanos né então não só Argélia que era o país só não tava já vou falar um pouco sobre isso mas também outros países africanos estavam em outra pela
sua liberdade ele foi muito apropriado pelos marxistas e por uma série de outros teóricos que vão pegar então sobra com suas manobras políticas do salão né E lembrando que também é muito conhecido por que é o prefácio desse texto para faço desse Prefeito pelo partido e Sartre é e nos conhecido já né enfim o francês europeu no fim de conhecida né ele ele acaba fazendo um preço aqui fica muito conhecido determinado como se fosse uma espécie de leitura do livro do salão equivocada né então várias pessoas vão dizer exatamente história o prefácio não condiz ou
não diz necessariamente exatamente uma perspectiva do que o só não tá tentando dialogar né só não tá conversando com os colonizados com os negros com as negras com as pessoas que estavam numa situação de opressão por isso nome Os Condenados da terra fazendo uma alusão à internacional fazendo alusões Inclusive a uma crítica de como né o hino da Internacional e no comunista então é lido ou traduzido em algumas línguas inclusive ti vão dizer de uma perspectiva muitas vezes racista também não é uma uma tradução mas o falam de alugando exatamente com os condenados da Terra
com aquele a mesma medida numa situação de outra estão lá então ele fala nesse ponto colonizados né não sou da Argélia a partir da Perspectiva da Argélia mas ele vai também conversar ele vai dizer né com os pobres da França com os pobres dos países imperialistas Então já não é um diálogo internacionalista não já google.com.com mesmo sobretudo mas o prefácio do site e acho que isso é importante também quiser né olha esse chá que vai dele também faz prefácio de texto ali se tiver que ser uma pessoa que trabalhou com farol tem uma biografia chamado
só não porque quer que é uma biografia sobre a vida do Farol para quem tiver interesse infelizmente suas biografias ainda não estão Francis né mas ela também vai dizer nesse prefácio a importância da gente pensar ou falar não para Além das Palavras Starter para além do que foi capturado nesse primeiro período na então dá uns testes do salão né e não exatamente certo cristais ele tá falando com os franceses com os brancos sobretudo nesse tempo então a muitas confusões e extensões capturado assim pelos famosos verdade pelos estudiosos do salão a partir do prefácio é tão
dizendo que muita gente vê o prefácio não leu o texto do só não ia a partir do prefácio que faz as críticas EA família contando então A Pele Negra Máscaras Brancas que eu penso ser hoje o texto que a gente mais diálogo a dentro do campo da Psicologia ou o texto entende Ecológico eu não tenho acordo com isso tem que falar de diversas vezes não divido obra do salão entre a obra Clínica e a obra política do seu nom é porque eu penso primeiro dentro da obra chamada Clínica do fogão ou seja deste texto do
Pele Negra Máscaras Brancas ou dos estudos psiquiátricos nós encontramos a todo momento atravessamento da perspectiva política do salão ele não não o time nenhum momento disse posicionar politicamente de trazer argumentos políticos né da sua obra né como eu acho um equívoco fazer essa divisão dessa não como é que ficou sobretudo porque aí a gente também vai ler nem alguma perspectiva uma divisão entre política e clínica é como se essas questões deveriam de diversas tivessem que estar vendidas separadas né e não está e essa perspectiva inclusiva inclusive que eu vou argumentar pra gente poder pensar que
o nosso sofrimento é sócio político né esse esse conceito este operador Que Nós pensamos a partir desse operador e quando eu digo Nossa desse laboratório que eu faço parte milhão de dia tem desenvolvido muitas a perspectiva muitos anos né é pensar que o sofrimento é atravessado pelas condições materiais sociais discursivas né que nós ocupamos dentro do nosso enfim pessoas ocupamos dentro das nossas relações sociais dentro do laço social o que a gente tá falando que o nosso sofrimento é sócio política foi pensar que para não já contribuíram para a dispensar A partir dessa perspectiva e
contribui a cor um conceito importante que eu acho que a gente precisa destacar novas A Mariana é o conceito de [Música] sociogênese né então tu não vai fazer essa perspectiva de pensar bom para poder fazer a desalienação do negro a gente precisa fazer no primeiro tempo atrás alienação né ou no primeiro tempo não em dois momentos mas esses dois momentos dialeticamente acontece novamente juntos né o o a gente precisa fazer a desalienação é econômico-social material e a gente precisa fazer a desalienação física ele vai convocar psicanálise novamente né falando aqui para vocês para pensar das
alienação físicas mas o Deus da alienação material da Selena ação social está colocado exatamente nas formas ou que a gente chama aqui no Brasil né nas forma a organização da sociedade uma longo do texto Só não vai ser de capins essa relação dicotômica entre brancos e negros né sobretudo Na Pele Negra Máscaras Brancas entre colonizador e colonizado os opressores e oprimidos enfim né os portugueses e Os Condenados da terra o proletariado o campesinato no caso né do da Argélia exatamente hipertensão Então como essas relações materiais se deu Tem Um textinho muito importante do falam chamado
racismo e cultura em que falam vai faz dizer da transposição né do racismo científico Ou seja a cisão que eu falei Milena Rodrigues se utilizava para poder fazer a sua o seu trabalho né E que na verdade esse rescisão seu científico e o genizah né gente estava colocado diante mão no colonialismo sobretudo nesse período né do colonialismo e do colonialismo na África mas que ele é anterior e que ele é acho que convocado Ben 10 da do período escravocrata em que a gente faz a diáspora né em que existe você passa os negros de afta
para trazer por exemplo para as Américas do Brasil a justificar o processo de colonização escravização que está intrinsecamente ligado ao capitalismo né Então nesse primeiro momento existisse racismo que a gente vai para igreja com a justificativa de desumanização do então é preciso que a que a racialização face para esse status da modernidade que é pensar racionalmente essa desigualdade das raças para justificar desumanização do negro e portanto justificar a opressão EA colonização do aspecto imprescindível que falam vai trazer uma grande contribuição e que hoje os estudos que são chamados estudos pós-coloniais decoloniais descoloniais anticoloniais estão colocados
A partir dessa perspectiva o nós vimos antes disso então ainda que ele seja reivindicado por essas epistemologia é importante lembrar que o farol ele era o anticolonialismo a partir da sua práxis na então de hoje é uma linha epistemológica né mas ele é um anti-imperialista lutou contra o imperialismo né então sim só não foi Max tá partir dessas perspectivas e a partir daí que ele vai ler enfim o trabalho é necessidade Histórica de nos fazermos as nossas lutas sociais e portanto a desalienação econômica e nós permanecemos Pontes quando digo nós esses países que foram colonizados
né é que a gente tá falando africanos mas também o Brasil continuamos no independente economicamente né subjugado ou como a gente diz De Joelhos aos países imperialistas economicamente são eles que dizem da nossa forma de funcionamento econômico tá aí né a gente sofrendo Enfim uma série de retaliações e privações no processo de crise econômica profunda um país que tem autonomia econômica e social par e a sua independência mas continua de joelho diante desse imperialismo continuamos alienados economicamente e socialmente culturalmente e também a mente e a gente vai falar um pouco sobre isso a essas relações
integralistas é esses essas relações capitalistas Então essa relação é entre o capitalismo eo racismo elas são intrínsecas e por isso estas alienações sociais econômicas culturais e é sobre isso que isso não vai falar nesse textinho né Elas permanecem ela sai dessa perspectiva do racismo científico e elas permanecem como racismo cultural e isso significa que o racismo científico não é cultural também é você tá dizendo que ele tá dissolvido dentro da ciência de ser superado mas ele permanece dentro da cultura cor e ele vai até dizer como isso se dá dentro dos estudos antropológicos estudos socialistas
o quanto começa a se pensar então uma espécie direitinho de culturas né que ainda é fruto dessas relações de e da racionalidade das formas de organização do ocidente sobretudo da Europa Então tudo aquilo que é bom bonito e Belo está relacionado ao ocidente está relacionado ao saber do piu essa forma de organização da cultura europeia E isso tem resquícios então nessa forma de poder olhar de localizar os negros e as negros antes das suas posições sociais na e dentro do processo de colonização então racismo cultural permanece na hora que a gente vê então dentro das
nossas relações até hoje bom um outro aspecto que só não vai trabalhar eu tô falando sobre aspecto da desalienação física e econômica né Só não vai dizer assim a partir daí né É o plano dele ele traz uma contribuição profunda e importante para psiquiatria a primeira contribuição frete vai trazer ele vai dizer bom E aí ele cita isso apenas uma vez e só que o Deivison também vou fazer esse diálogo nascendo ele citou uma vez mais a gente encontra uma espécie de mel Oi como é que vai dizer que é importante dá uma tão a
sua mais né Freud ele supera a perspectiva da filogenia né da de pensar fisiologicamente o biologista mente de Dólares assim a partir de um biologicista as características da psiquiatria e da Neurologia né então pensar numa espécie de ponto que inclua as perspectivas da ontologia perspectivas no ser a perspectiva que considera as questões individuais do sujeito particulares e ele acha isso muito importante para não vai te olhar para de dar um passo muito importante com a perspectiva ontológica mas é preciso ainda pensar a sociologia né Não Para Além da ontogenia não é pensar também essa cirurgia
porque não temia não dá conta né Para nós pensarmos então as relações EA perspectiva de subjetivação talvez que a gente poderia dizer dentro da psicologia do sujeito né então só não vai dizer então é importante pensar só seja oi oi tem que pensar como a sociedade se estrutura como as relações sociais se dão para pensar como sujeito de alguma forma se estabelece sujeito a partir da psicanálise ou seja como a gente se torna um ser como a gente de alguma forma tensa perspectiva de humanização né então só não dá esse passo e esses dois pontos
então se primeiro né a proposta do salão de alienação e desalienação né que acostumar a esse novo trabalho eu falei nação empresa alienação a funcionária que trabalha com ali na separação isso não é pouca coisa né não há uma perspectiva de desalienação a partir da buscar nariz mais pressa não há e portanto a uma perspectiva da criação de uma nova possibilidade de enxergar a humanidade que a gente já vai chegar aí também que bom nesse texto ainda não falou vai trabalhar na Pele Negra Máscaras Brancas várias perspectivas que eu acho que vale a pena a
gente considerar aqui né e eu queria de alugar a partir de uma delas que é porque eu tive de pensar o quanto se preocupe negro né ou seja e essa perspectiva aqui é uma espécie de outra idade neste outro essa diferença diferente que é marcado pela desumanização da então que vai dizer tudo aquilo Como eu disse não é tudo aquilo que é bom é bonito e perfeito tá relacionado as perspectivas do europeu do branco então razão é boa a cultura e o corpo é ruim portanto isso é da negritude e sua do nível na cidade
né Então essa forma de rasterização essa tentativa de demarcar essa diferença faz um afastamento de uma perspectiva de humanidade para o negro né E a sua prescrição não tá falando e eu acho que esse ponto importantíssimo a gente entender o quão E aí só não vai estudar né vai fazer uma série de divergências por exemplo com é winnicott mostrar o conto Perspectiva da dialética de reconhecimento de ter só um pouquinho disso também do o vídeo né Ela é linda de forma equivocada né Por exemplo quando ele vai trabalhar ou a psicopatologia do negro a partir
do que o inicot vai dizer é o único a gente vai dizer que o negro tem uma espécie de síndrome de inferioridade né e ele desconsidera toda estrutura de organização do território né das lutas dos malgaches que são as pessoas que moram em Madagascar e que winnicott estuda e ele vai dizer que a partir dos sonhos por usarem produtos dos membros né dentro do Mal gasto ele vai considerar então que o negro se vê então de forma industrializado infantilizada diante do Branco né E o que ele não percebe que existe por exemplo outras perspectivas culturais
sociais e de organização na que houveram do dos negros de malgaste com os negros enfim de outras partes do território africano e que dizem dessas relações da luta da Guerra então que foram travadas e que ele vai dizer que na verdade o Minecraft desconhece né a cultura desconhece a história dos mangás ti se ele vai pensar partir da racionalidade do Branco né colocando o negro uma posição de inferioridade E se o negro está nessa posição de inferioridade nessa posição dos humanizada eu acho que esse é um salto qualitativo Talvez o salto de superação um dos
mais importantes em sua não ele vai dizer que o branco também está desumanizado a humanidade do Branco também está comprometida numa medida em que o branco também perde parte da sua humanidade Afinal nós não somos apenas as questões Racionais da nossa existência negócio não temos a nossa racionalidade nós temos o nosso corpo nós temos as nossas perspectivas de encontro com o outro e que permite que a diferença que nós podemos encontrar no outro dizem da nossa humanidade também eu ambos perdem ângulo ângulos perdem Branco negro ou seja tem rastelo esse quem é realizado perdem parte
da sua humanidade a nossa humanidade O a tentativa de pensar uma universalidade A partir dessa perspectiva eurocêntrica que a gente chamou hoje o europeia né decisão modernidade é na verdade ela tá sentida lá perdeu um parte da possibilidade de nós nos percebemos como humanos isso está relacionado as formas do capitalismo ou seja necessidade de fazer a opressão e esse achatamento das Diferenças né e dessa dessa dessa forma especializada ou seja justificada fetichizada né são as várias palavras são utilizadas pelo formar sobre outros autores para pensar essa espécie de outra idade essa estranheza que você vai
tendo dar da nossa posição na nossa sociedade e da nossa posição frente aos humanos a gente vai ter desumanizando aos outros EA Nós também né então o que falam tá dizendo incluindo a rasterização também para os brancos e a gente pode pensa parece que o realizado é sempre negro mas o branco também raça A partir dessa perspectiva e ele vai dizer desses nesses mesmo né então se o nego tem um aspecto é de leitura de inferioridade Diante do Branco porque o branco tem as ferramentas de poder as ferramentas de violência que serão utilizadas para o
que são do negro branco vai se colocar numa perspectiva de narcisismo narcisistas que não consegue ter um olhar para além de ser portanto um olhar na verdade que é incompleto mas ainda completa a partir dessa desumanização que não pode né não suporta enfim consegue só firmar sua humanidade através da negação da humanidade deste outro da negação da humanidade do Branco do negro e da sua comunidade também duram aqui que contém a humanidade Danilo é uma pessoa muito importante para a gente pensar hoje A partir dessa perspectiva ele vai dialogar contar ele vai ter lugar ruim
assim ele vai alugar com o rego pensando como por exemplo existe uma interdição da dialética do reconhecimento né a dialética do Senhor e do escravo ele vai dizer que se dentro da dialética do Senhor e do escravo do Rei de hoje é o negro tem a possibilidade de ser reconhecido através do seu trabalho pelo senhor aí o senhor descobre que na verdade ele reconhece que é o negro quem tem o saber e portanto quem é o senhor é o negro poder ter saber sobre o trabalho né ele vai pensar essas noções de elétricos o que
importa a gente vai pensar que é que isso está cindido para o negro que a colonizado não é isso tem resquícios isso tem efeitos do negro dele não poder experienciar experimentar E aí pensando do diálogo conformam com A fenomenologia e existencialismo sobretudo existencialismo sartriano na diáspora que a impossibilidade do negro experimentar Essa é essa e eu acho que cidade digamos assim dessa possibilidade de experiência né Desse verde se pensar em diferentes lugares que não sejam aqueles achatados o cristalizados pela identidade que o branco no meia para o negro né que são essencializadas do que é
o negro do céu branco em cima então isso né não permite né ao branco é permitido mais um deles não é permitido e experienciar diferentes possibilidades lugares Sensações é posições na Então subjetivação isso é castrado digamos assim para o branco e para o negro mas sobretudo para o negro a partir de uma perspectiva que é especializada do que é o Nego do Borel altura e aí ele vai fazer também uma crítica ao próprio movimento negro dizendo que se afirmar E aí o movimento de Negritude né em muitos dos limites do movimento de Negritude ele vai
ter se afirmar a partir da diferença também numa relação de oposição criticando que aquilo que é o branco como a racionalidade né uma sempre tive dizer Instagram que então por isso é ruim né então nós vamos afirmar que aquilo que é bom então é negro então é o corpo é cultura dança é também essencializado é também de alguma forma fazer um achatamento né do que a gente chama de engessamento da identidade portanto também foi criticar o movimento de Negritude a partir desta perspectiva que sim realiza né E tem uma nostalgia de pensar que é possível
então pensar um retornar com retorno uma perspectiva é de não de não transculturação de não mescla digamos assim também dessas relações de saberes de aspecto de encontro com o outro né E que forma enfim essa posição da diferença em nossa não vai dizer ainda né Eu acho que uma perspectiva importante da gente tá aqui que é sério E aí é só não quer dizer ainda sim essa perspectiva ela estava pelada também a como a gente é se organiza para fazer furo nessa lógica naquele vai ser bom então o negro precisa descer ao inferno né ele
vai dizer que após cultivamos de [Música] eu diria de direção de tratamento mas o prognóstico da palavra quiser usar está nas mãos daqueles que querem sacudir as raízes do edifício seja mexer nas estruturas sociais mexer na estrutura como nós nos organizamos um objetivamos também né E a minha perspectiva a pensar que fala um tem uma perspectiva de construção de uma outra sociedade que poderia construir então é a falar sobre os livros que foram plantados Posso sim antes lá Gislaine os livros que foram citados até agora Acho por muitos mas eu estava gostando e falando é
o Pele Negra Máscaras Brancas tinham o devido Canon Os Condenados da terra que também é um líquidos canal digitando no Google livros logo se encontra todos tá alienação de verdade escrito psiquiátricos também não esse torfason tá organizado que o Jacob mas é um decreto nome e o outro livro é França mal revolucionário particularmente negro que é o livro dayvson Faustino E aí foram citados mais dois de dois terços deles não falte Faustina que é é é a culpa e dava um book que for que enfim é a disputa em torno de França noll é um
livro de São funciona também e um outro livro que foi tá no pré-lançamento e é os Encruzilhadas bichos aplicativo eu posso depois mandar essas estas referências para você vocês é a disputa interna de funcionam material política é um [Música] E aí e não pode vou pedir para alguém colocar para vocês os links e depois e o último livro do Deivison quer França não e as Encruzilhadas né que enfrentamos para lançamento isso foram citados ainda tem na explicação textos que é o França não o olho está f*** mãos paralelas são criaturas do sabão que são os
os parte desse nível do alienação Liberdade também mas são as peças de terra como o que são conhecidos trabalhadas tem 12 vezes que a gente gostar então acha que eu tô falando de todos vezes né E por uma revolução africana também é do funcionam hoje foi publicado que você pode divulgar são chamadas de textos políticos Como eu disse aqui né Eu não acho que vocês políticos não mas enfim são também tem que usa não e tem os políticos do canal que eu não sei exatamente no dia eu coloquei mas foi lançado pela 80 foi tempo
também é parte desse elevação Liberdade escritos políticos né é Como está dividido é uma pessoa falam também e tem este texto O que é a medicina e colonialismo que é uma editora enfim alternativas de moda terra sem amos um ensaio na verdade que falam sobre a relação da Medicina e o colonialismo no final pouquinho deles também então esse mas depois eu posso passar a lista para vocês em outros momentos com as biografias E aí eu vou citar outros textos aqui vocês peguem o nome o outro e me pergunto por favor estão citados no texto mas
às vezes eu vou lembrando também bom voltando Oi gente eu tava E aí Oi bom final Então vai trabalhar essa relação do da proposta da interdição do reconhecimento do negro a partir de Hegel dizendo da Necessidade ao mesmo tempo que faz uma crítica movimento de Negritude ele convoca a pensar necessidade do movimento de Negritude para afirmação né da diferença de um negro coloca na sociedade das relações estruturais da sociedade ele vai dizer que enquanto nós não fizermos isso da importância de fazer o resgate dessa identidade de se afirmarem sua identidade a partir de uma identidade
não cristalizada Ou seja a partir da possibilidade da diversidade de compensação A Priscila é uma mulher negra com suas diferenças de outras mulheres negras né diferente enfim da irmã dela que é uma mulher negra de frente no fim da de outras perspectivas que eu acho que são importantes para pensar essa diversidade ou seja ser identidade não como cristalizada + a possibilidade de identificação exatamente e dessa cara que dessas características que devem que podem e devem ser vista como enfim aquilo que traz também perspectivas de qualidade EA intencionalidade nessas relações de qualifica e traz em algo
que também é bom importante considerado né Para nós humanidade estão ele também vai defender essa perspectiva e vai dizer que somente essa perspectiva dentro da dialética da possibilidade de derretimento do reconhecimento para dizer a superação desse homem limitado dessa visão limitada de universalidade do homem e aí pensando o homem quanto esse Universal humano né é o homem branco então está falando de gênero a gente está falando de raça a gente tá falando de território quando a gente pensa universalidade a partir da Europa mas só não era um crítico do universalismo do sentido de abolir abolir
a perspectiva universalista não ele era um crítico a partir de uma perspectiva de radicalizar a teoria da universalidade que pensar a universalidade é exatamente da radicalidade das particularidades algo muito claro né dentro do Realismo Mas é lindo exatamente tanto no na transmissão de que jeito eu faz como nessa profissão como uma espécie de que o do que falam vai criticar de dessa universalidade abstrata Ou seja que tem esse humano né que é idealizado que a derivada a partir de uma determinada cultura de uma determinada referência Esse aspecto importantíssimo etanol e eu queria falar ainda sobre
a importância de pensar então o final da vida adicional Só não vai Eu vou precisar de 10 minutinhos aí no mínimo 10 15 minutinhos as todas as partes de psicológicos esse outro atenção importantíssimo teriam outros outros Mas a gente pode falar no debate mas através dos aspectos que são reivindicadas a partir da clínica do falam de como ele faz isso dentro da psiquiatria amanhã vocês vão ver de forma profunda mas para mim com a Raquel mas para mim eu vou destacar duas que e como só não fui na no antigo é ele fez uma luta
antes de passar mal da da loucura e da forma de tratamento manicomial então ele faz uma luta antimanicomial importantíssimo e anti psiquiátrica na medida em que essa abordagem da psiquiatria que maniconia Lisa que biologista ele também lutou então ele tava dentro dessa perspectiva mas interessa a pensar sua luta antimanicomial só nome em como ele se porta né então falando termina o curso dele é de que a transferência e passa por um estádio com Franz fatos eles que era um médico espanhol que estava na França refugiado na ditadura santista e o Tom vai ser muito influenciado
por eles é conhecido como é um ótimo de caminhão né o nome dele é conhecido e e essa não vai para a Argélia né é algo que é importante que a minha Raquel vai falar com muito mais propriedade para vocês é o quanto os textos de falam a perspectiva forma nem ela influencia por exemplo já está falando de tuas carnes do diálogo com o SUS feliz mas também financiado por falam mas também ele vai influenciar baságlia que é o grande nome da luta antimanicomial no Brasil e que a gente nunca faz essa referência ao Falou
então da relação Direta do fogão com base área e consequentemente só um minuto gente o respirar a e não parece nesse que eu estou grávida aí e aí o bebê vai apertar o é bom tem uma perspectiva que é onde fica a transmissão não e que aparece no texto que eu sempre sinto Raquel também vai citar um texto para mim que é uma declaração ante antimanicomial né que só não vai fazer que é o E aí Zoner ação que ele pede para o mês presidente que é uma carta que escreve pedindo a exoneração do cargo
dele que ele ocupa implica Joinville que é um hospital muito próximo ali a capital da Argélia Argel e nesse nesse [Música] nesse espaço né falam já tem uma série de práticas que vão ser consideradas e que tem uma série de artigos são publicados nesse livro aqui tá olhando a sua liberdade escrito psiquiátricos e vão dando exatamente admissão da perspectiva antimanicomial de farol Então como as aulas eram divididas né como as relações dentro do hospital as grades então isso vai modificando a estrutura do hospital a organização do hospital né a forma de tratamento do hospital pensando
que na verdade era uma uma aplicação dos saberes e das práticas na de desalienação pensando assim porque um hospital de alienados hospital da loucura um hospital é lido como posso fazer nada então as práticas A alimentação a partir da perspectiva do colonizador e na carta ele vai dizer que era impossível diante da sociedade que está sem guerra na guerra pela sua independência e que estava constantemente constantemente sendo alienada pela França que não era possível então fazer desalienação porque a estrutura da sociedade ou seja a sociedade a do e Cia alinhavo os argelinos na o árabe
mas não tem trechos desse texto maravilhoso em que isso não vai trazer isso e a partir dessa perspectiva que eu não vai vai também pensar as suas práticas então ele vai trabalhar em túnis né gente consegue achar artigos em que ele tá falando e Como funcionava os pés dias como ele tentava o tratamento dos pacientes muçulmanos a partir da sua cultura Então faz só não faz um estudo etnográfico profundo da cultura e das Diferenças que existiam entre os próprios argelinos para pensar como ele faria o tratamento desses dessas pessoas que estavam acolhendo dentro dos seus
hospitais dentro da sua perspectiva só não também em uma corrida super importante que diz da posição dele e como intelectual que era sobretudo um divulgador da necessidade da luta de libertação dos povos africanos que ainda não tenham conseguido a sua independência com Marcelio Só não vai ter da importância de se pensar a partir das a necessidade da luta pela sua libertação né então o jantar o fala que a patologia ele fala isso na verdade falam já fala isso no na sua tese de exercício contrapondo nessa tem até uma crítica A Lacan que ele vai dizer
que lá continua espécie de enamoramento pela louco ele vai dizer que para ele a loucura é uma é a loucura é uma patologia da Liberdade né então não é possível então a gente pensar em desalienação numa sociedade alienada nesse sentido Acho que até a psicanálise tem acordo a partir desta perspectiva né o que falam tem é uma perspectiva de uma a polícia necessidade de fazer uma luta pela libertação por isso a necessidade de falar e ele se colocava nessa perspectiva de pensar ao a luta pela Liberdade como um processo também de libertação da da condição
de Sofrimento psíquico né então para o salão on oh oh oh e o aspecto de [Música] da Necessidade Histórica de apoiar a luta de libertação também passava pela preparação dos Soldados ou dos lutadores digamos assim né do da luta pela libertação Adelina então ele apoiava né o o exército dele ele acabou sendo um aliado e ele quando ele esalerg ele acaba sendo perseguido pelo governo francês ele vai ser para ficar isolado na Tunísia ele continuou trabalhando como psiquiatra Ele atende os pacientes psiquiátricos e atende os militantes libertários que sofreram tortura os militantes que precisavam também
se prepara com suportar a tortura ele preparava para comunidade né ele vai dizer exatamente quando a medicina é utilizada pela França como saber na verdade para manter uma relação de colonização e e para tentar fazer furo né porque senão ela é utilizada desde os e eles não podiam procurar medicamento não podiam procurar um médico porque eles eram perseguidos né então diferente da ética da humanidade né da dos direitos humanos em que você teria direito a uma saúde é um tratamento né humanizado digamos assim eles eram na verdade um mortos né ou eles eram negligenciados né
pelo menos pelos médicos que não seja daqueles viessem a morrer essas pessoas que lutavam pela Liberdade soldados argelinos né E só não vai se colocar o lado dessa comunidade na luta de independência fortalecendo de diferentes formas Esta é a Praxis Polônia nessa praça em frente manicomial só não entendendo o Manicômio não só como uma estrutura de um prédio de um edifício que trata saúde mental mas não entendendo como toda a estrutura social né que aliena o sujeito né eu vou parar por aqui porque enfim tem uma série de outras coisas que a gente poderia falar
né contribuição só não é extensa mas eu acho que a gente já pode ir para as perguntas e a partir das perguntas a gente poder também avançar em um tema outro que for de interesse em frente que estamos assistindo de can tar conversando e para respirar também o nosso unidade continuar que eu falo bastante e falo rápido vamos lá e obrigado Priscila pela sua apresentação acho que você trazendo essas raízes assim do pensamento do canal a gente vai vendo o porquê é tão forte né ele alcança tanto as disciplinas enfim tantas pessoas movimentos culturais movimento
teórico e vai construindo esse difícil dele né e enfiar pobre eu acho que a nossa perspectiva para reconhecendo esses detalhes e então assim que a gente abrir para as perguntas eu só queria comentar que conta a compilação da bibliografia a gente vai fazer isso no final do evento a gente envia por e-mail para todos os inscritos né então não precisa se preocupar que a gente vai combinar isso tá E então a nossa primeira pergunta quer fazendo e eu falei aqui à pergunta da canseira a leitura de Pele Negra Máscaras Brancas pode ser o parque falou
desenvolve esse conhecimento acerca da inferioridade do livro e portanto a sua é possível observar essas nós não tem correr Total a leitura gasolina foram citados ou vocês preferem que eu respondo ou mau humor gente já fazendo por blocos eu acho que melhor é não é isso tudo bem com vocês vamos lá vou tentar falar mais devagar tá difícil respirar é é é E aí e eu vou pertinho da perspectiva que Verônica leu from né a partir do que ela vai colocando aqui ó É ele sim como eu disse é um trabalho autobiográfico né o caso
tem um caso que foram apresenta que não é uma parte não e narra um caso que na verdade é ele né quando ele se dá conta da sua negrura eu acho bem delicado entender por isso que foi Não utiliza a perspectiva da semana de boa aqui a tornar-se negro e que na minha leitura do tornar-se negro que é o nome de um texto da Neusa Santos Souza e que faz referência ao fã não mas também faz referência cima de povoar só não não cita Simone de por vale a pena se tá certo só não tá
dizendo exatamente da experiência de tornar-se negro né então ele vai dizer neste caso como ele se torna negro Como se dá conta da negrura dele né quando uma criança o meu trem olha para ele e fica com medo dele fala olha mãe um negro e a criança fica insistindo e a mãe fica tentando mediar a partir de uma perspectiva ainda né Muito racista dizendo Calma né ele olha ele ele é quase humano ele é quase como nós né calma ele é um livro mais né o quanto tem mais aí em geral vem coisas muito difícil
e depois e ele vai dizer dessa experiência ele vai dizer gosto muito dessa dessa passagem do vai dizer que isso afeta o seu corpo né ele fica ser teu né Tem Rais hoje devolve com raiva ele vai dizer dessa aceitação que ele tem também ele tá falando de alguma forma de uma biografia né o e nas outras obras acho que foi não vai se colocar talvez não só em primeira pessoa mas a gente pensar os casos clínicos Ele tá dizendo exatamente como ele trata os pacientes com ele psiquiatra entende né como ele para Jesus graças
a terra como ele enxerga as relações dos intelectuais franceses com os com a colônia como como ele ver a relação do Partido Comunista com a colônia É opinião disso não é posição de Fernão né mas quando você coloca 10 sinceridade eu acho que sim ele tá colocando enquanto uma perspectiva de quando ele se veem inferiorizado não como necessariamente se sente priorizados claro que isso é dialético Claro que tem efeitos claro que como eu disse a gente coloca em febre né isso te faz desse até as tormentas para que você possa valorizar a partir dessa Negritude
mas não pode ser uma leitura isolada dessa perspectiva de construção explicação daliana né que seja uma vez que você se a ser visado pelo outro isso tem feito e vocês pode trazer as inseguranças Isso vai trazer exatamente a perspectiva de assimilação para não vai colocar no início do Pele Negra Máscaras Brancas e o negro quando se aprende uma língua você aprende de uma cultura também ele vai pensar Perspectiva da linguagem ele vai trazer até o estágio do espelho do Lacan para pensar Quais são os efeitos tão do estádio do espelho seja desse processo de identificação
desse processo de pagamento de Desejo de ideais né num corpo negro numa sociedade onde o negro é constantemente de valorizado é aquilo que é bom é apenas o grampo né E vai dizer desses efeitos né mas ele não vai assim se alisar também essa finalidade em dizer que por exemplo está colocado e que isso não é assim que estão para o negro né você vai ter que não Que todo momento isso traz as contradições e é com as contradições que o sono tá trabalhando então ele vai dizer que ele vai ter é é um paraíso
tem feira diesel branco e é através dessa forma que você me olha né os meus dentes negros no lado do nego meu nariz negro minha pele negra estilo negro é através dessa Esse olhar que a olhar racista que me faz me coloca me coloca nessa posição essa relação de inferioridade é do Olhar do branco para com ele e isso obviamente tem efeito sobre o negro Mas isso não é uma captura definitiva uma uma captura que seja determinada né então eu vou acho que lembro muito por aí quando você disse dessas nuances eu vou pensando exatamente
quando isso sirva o ponto falam se coloca de forma a não é se colocar de forma determinada Mas como ele se coloca de forma acertada de lhe dizer isso me traz o cimento isso me coloca numa posição que me coloca na sociedade numa relação de violência e sofrimento né ela não colocar na perspectiva de que seja apenas na ordem do Imaginário do sujeito é importante né vou pensando assim sua pergunta Verônica ainda que há uma outra pergunta da se Verônica decisiva qual sua opinião sobre a classificação racial dividida entre brancos e não-brancos considerando o parecer
adicional sobre o outro acho que não vai trabalhar outro a partir de uma perspectiva existencialista não fenomenológico-existencialista a partir da posição de autoridade que é isso outra aquele que tá marcado pela diferença ou não não rasteirinhas apenas brancos e negros ou né pensando negros brancos e não-brancos né pensando árabe na ele vai pensar a racialização que é uma relação de opressão foram convoca várias vezes os pobres franceses ou seja os pobres brancos também eu não tenho uma perspectiva de classe Central na sua perspectiva seja é pensar essa relação do do do branco e do não
branco para pensar o quanto Branco ele vai ter aula não é à toa aqui dentro de uma sociedade que as realizada o é aquele que detém o poder que é o rico e o livro é aquele que é pobre porque estrutura da sociedade está organizada assim então ele vai analisar pela estrutura econômica e social que nós estamos colocados né então ele também vai fazer essa análise como a racionalização está relacionado o primeiro gente pode pensar a atualização dos postos de trabalho a atualização das nossas relações sociais daquilo que é bonito que é bom e fez
ele vai pensando essa atualização de forma muito mais refinada e não apenas nessa divisão né isso no Brasil é um pensar em algo muito problemático porque conte não só no Brasil em diversos lugares Mas qual perspectiva de branqueamento as pessoas que se aproximam mais da Tez Branca Elas têm mais vantagens elas também estão impostos né de rasterização que são menos oprimidos né então a gente precisa peça perspectiva de como isso vai sendo submetido pelo capitalismo prática realização seja um instrumento e uma ferramenta de dominação né Essa perspectiva Paraná é só não vai dizer a racialização
é um instrumento é intrínseco do capitalismo capitalismo não não não poderia existir sem o racismo eo racismo não existe sem o capitalismo né porque é uma relação nutrição uma relação de opressão em príncipe aqui a gente realizar nele né ele vai vai fazer a questão de influenciar se realizar os indígenas - povos originarios ele também são realizados para que então possa se explorar os próprios povos indígenas posso atualizados né mas pensamos Pode perguntar o bebê por exemplo né aqui bem vai dizer que a rasterização não só vários outros né pode pensar o Eduardo sair de
no orientalismo né então os orientalistas também são realizados mais falam vai dar exemplo por exemplo das colônias asiáticas os asiáticos em alguma medida também são realizados aos romenos um racializados dentro da Europa os palestinos são racionalizadas O Silêncio do sítio você utiliza de uma categoria que mata algumas etnias mas para fazer sobretudo uma posição de exploração da posição desse sujeito dentro da sociedade de exploração econômica da posição que ele ocupa se ele não forem se ele não forem ser realizado de farmácia ou lenta ele não vai se submeter às lógicas de trabalho de exploração que
ele é colocar ele não vai se submeter às lógicas de violência que essa sociedade que é hegemonicamente dominada por brancos né coloca dentro do processo de transformação não é esta a rasterização está colocado em julga a atualização da colocada a partir de uma perspectiva de considera a posição de classe dessas pessoas também né tanto é que o fã não vai colocar bom é o proletariado na Argélia o proletariado na colônia muitas vezes ele é lido como porque se ele pode ser o por disso né E aí a revolução também precisa ser pensado a partir do
campesinato que é o ensino Os Condenados são os condenados aqui da e até então a revolução está na mão também do campesinato e que é uma questão muito importante que tem dentro da teoria fanoniana em diálogo com o Marxismo para pensar eu como a realização estava localizado uma posição de classe né pergunta número 4 U não posso não posso' lektu o chato né Você quer tudo bem É uma pergunta como você é e eu acho que não não mudou muito não mudou nada mudou que a gente saiu do de um estatuto de colônia enquanto pensando
Argélia né falam ele morre em 1961 e Argélia se depende 1962 falam não Verde ali independente Apesar dele ter certeza que isso aconteceria né e várias colônias na África foram se depender muito depois 73 eu pensei fato não é o apartheid na África do Sul só foi extinto mesmo e noventa e três então é muito recente mas a gente pensar como eu disse né por isso que eu tiver de raça eles estão lá permanece muito atual em Pele Negra Máscaras Brancas não sempre Negra Máscaras Brancas condenados da terra também mas quando o falam vai ter
que a polícia é o braço do estado para fazer umas aqui sem fim né por outros meios de ganhar a colonização eu não vejo diferença né polícia faz o trabalho sujo do estado e manutenção da desigualdade social a partir da violência das chacinas dos massacres no genocídio do povo negro da forma de Humilhação do povo negro em qualquer espaço né as políticas de segurança continuam pensando isso ainda que a gente tem uma série de lutas né e as nossas conquistas tenham sido muito importante a gente permanece nesse processo de ressocialização não vejo que nada mudou
porque a estrutura da sociedade não mudou porque a gente ainda não criou a nova sociedade que pode criar um novo homem É a superação dessas relações sociais então não que a gente não reconheça pequenos e alguns delicados avanços né porque quanto à política de cotas traz uma perspectiva de organismo Universidade hegemonicamente branca e muda por exemplo só tá falando com vocês aqui porque antes de mim muitas pessoas lutaram para que eu pudesse fazer uma universidade muitas pessoas votaram para que esse assunto fosse importante né enfim e pensa que desde som Doutor para aqui o falam
fosse incluído em e fosse pensado com um teórico a partir de uma perspectiva da luta da luta revolucionária contra a sociedade contra o colonialismo né tô pensando no próximo é de mim mas antes dele veio enfim né uma série de outros autores a gente faz agora no seminário é sobre isso acertamos posso só não né só não morreu e agente sentamos atrás a gente foi fazer um seminário exatamente para pensar Quais são as suas contribuições à sua atualidade uma série de autores vem estudando mas essa perspectiva de que a gente pode ler só não lhe
parece que estão na ordem do dia isso é luta de um grupo de pessoas de um movimento social movimento político movimento Negritude na de organizações que fazem essa luta pela inclusão né Então apesar desses pequenos avanços que hoje nos faz poder de pensar e talvez né mudar as nossas posições estruturalmente isso e ela solta ainda tá muito engatinhando né a revolução estava na ordem do dia para sua mão pensando a luta de independência argelina e de outros lugares na África contra o imperialismo mas ela nunca foi tão a gente quanto hoje eu diria que a
gente quando vê em 2021 a tecnologia que nós temos né ou as milhares de pessoas que estão mortas pela convide podendo ser evitados quando a gente vê uma crise social em que as pessoas vão comprar os no mercado vão atrás né enfim são Famintos novamente na gente entra o Brasil que é um país que tem Total remoção de poder fazer o plantio e alimentação da sua população mas permanece numa relação de subjugada né é dependente economicamente que faz com que o alimento seja tão caro quanto das pessoas não conseguirem se alimentar no país poderia ter
autonomia eu diria que a gente ainda continua na mesma posição de Humilhação social de surgiu operação de atualização Tom o texto ainda atual e ele atual e ainda é esses efeitos também não sofrimento preciso não são sujeitos profundamente atravessados por uma sofrimento psíquico relacionados essas formas de colonialismo que vão sendo atualizadas né a violência permanece sendo uma ferramenta de dominação e colonização ainda a gente tem as estruturas sociais que dizem enfim ainda na em 2021 quem são as pessoas que estão colocadas dentro da racionalização do trabalho para limpar o chão e só a gente olhar
para o nosso Universidade quem é o Retorno demissão de diretores em são as faxineiras né Isso também tá marcado pela realização dessas pessoas do gênero enfim das posições que ocupam né eu permaneço dizendo que é atual e que mais do que nunca a gente continua tendo a tarefa um príncipe né de apostar nessa nessa leitura da sociedade que possa fazer essa transformação que falando convoca né construção do novo mano a pergunta assim o Arthur Oliveira Priscila desta psicologia Clínica como atender adequadamente a população não acreditar a mente Negra como brasileira e quantas obras de farol
e de outros autores negros não são valorizados também gostaria de saber se a visão acerca do capítulo a mulher de cura o banco do livro Pele Negra Máscaras Brancas e eu nunca recebi tanta essa pergunta como nas duas últimas semanas eu todos os dias que responder sobre esse capítulo do salão eu acho muito importante Depois eu vou entrar nessa perspectiva vou dividir em duas partes tá bom Arthur sobre a clínica só nome Ana bom e a Mariana não a clínica assume que eu sou na Eliana foi só sabe mesmo que eu acho que sim a
gente tem uma perspectiva de que fica com a Nina também eu penso que é para atender a população majoritariamente negra ou seja atender os brasileiros que a gente pensar no plural né na loja não não iria né das pessoas são seis por cento eu acho que de fato a gente não tem como não como não te vi na rua prestativa por exemplo durante muitos anos do que quando a gente pensava algumas pessoas pensavam a integralidade do SUS por exemplo né usar Universal né mas não se pensava algumas perspectivas que de fato incorporava a maior parte
da nossa sociedade então os estudos sobre a saúde pública elas não consideravam muitas vezes as doenças relacionadas ao povo negro e isso foi pressão novamente da de luta social para que se fosse considerado tão na clínica não é diferente né os saberes conta é de informação pensa na formação a partir da Universidade que é o lugar que a gente também tá dialogando né E nós estamos um espaço universitário nós estamos pensando participante dessa perspectiva mas também a partir das escolas funcionários e que também fazem Clínica ou de outros espaços a gente tem efeitos dessa estrutura
social na nossa transmissão do que a clínica do nosso olhar clínico da nossa perspectiva então eu peço que a gente tá engatinhando ainda Nessas questões a psicologia social venha mais tempo se debruçando dentro dessa perspectiva mas a gente tem feito resgates importantes né não em comum as Universidades que vem muito [Música] não existe essa inclusão não existe esse tema ele não é obrigatório ele não foi meia Acho que sempre mas ele não está eu diria que o movimento lembro sobretudo a inclusão dos negros a partir das contas movimento de baixo né fez com que é
A Urgência de pensar população negra com um particular dentro da universalidade ou seja de que não fosse tratada a partir apenas da perspectiva hegemônica né Branco digamos assim é e classe média também lembrando sobretudo pensando na psicanálise naquelas enchendo o arroz saber uma forma de conhecimento que foi construído a partir de uma perspectiva portuguesa muitas vezes né marcada pelo machismo pela pelo ceticismo né que vem sendo repensado e tiver em sendo recuperada a partir de atualizações que superam essas perspectivas que são limitadas né e eu acho que a gente tá nesse trabalho então a nossa
função e de fato não tem autores eu presentes a nossa função como vocês estão fazendo nesse convite a pensar esse curso não é do Sol e pensar essa luta antimanicomial e nessa perspectiva dessa relação política é cobrar as instâncias universitárias distância de informação e isso o fluido né então a gente precisa cobrar precisar de fazer se organizar para que isso se modifique né é que a gente tem essas perspectivas para pensar esses atravessamentos clínicos considerar essas questões né e é uma luta constante Porque durante muito tempo isso foi considerado como normal né então é como
se a gente tivesse colocando a normal dentro do dessa perspectiva de escuta Clínica né mas tem vários trabalhos então eu diria que o que a gente precisa fazer é autor é Preston é pressão política posicionamento político é existir para que a nossas ementas disciplinares e suas eles estejam modificadas que a ementa de curso e seja modificada a uma luta constante né pensando o próprio conselho de Psicologia mas os movimentos e associações de estudantes movimento estudantil a Organização das instâncias educacionais nada do conselho de classe enfim é necessário e aqui então isso mude isso não vai
mudar porque as estruturas sociais não se convencer ainda que ela se constranjam elas podem fazer está lá como se fazem muitos outros espaços uma espécie de lembrança no Vinte de novembro no dia da consciência negra né E vai chamar alguém para poder fazer uma palestra né Mas isso não é necessariamente uma radicalidade da mudança da disciplina das ementas que tem gente estudo da consideração dos autores negros e negras mas sobretudo não só dos autores negros e negras mais dessa perspectiva que considere o atravessamento da racionalização pensando na clínica no sofrimento psíquico Então a gente tem
que trabalhar muito antigos a Neusa Santos Souza como uma folguista lélia Gonzalez e suas concepções eu tinha Batista Maria Lúcia mas a Ana falou Naty a gente poderia citar muitos outros contemporâneos aí mas hoje a gente já tem condições de poder disputar aí não só valorizar você já dá valor né mas em Cuiabá a visão crítica da necessidade de se pensar esses aspectos as políticas de gênero tiver de gênero tiveram acho que uma mudança considerável é importante mas também precisam seja a gente precisa de fato repensar né quais são as bases teóricas da nossa formação
não só Clínica uma informação enquanto na sujeitos profissionais humanos que vão ter que escutar as pessoas né no seu sofrimento e com relação ao capítulo da mulher de cor e o e o homem branco eu acho que não só esse capítulo mas também gosto né eles são muito criticados e são criticados exatamente para o sexismo que chamam acrescenta é a obra do salão é Vivo e ela precisa ser atualizada também quando a gente fala na questão do novo mano não novo mano que considere nova posição de gênero também então falam ele se equivoca nessa nessa
perspectiva um como ele faz a crítica né E aí é muito e o farol ele vai partir de uma perspectiva de pensar essa leitura que parecendo isso também né e pensar patologia do sofrimento das mulheres e pensar sofrimento dos homens ele vai ter uma leitura das Martini Canas das mulheres da Martinica que estavam com homens brancos ou de homens martinicanos ficavam com mulheres brancas para pensar ascensão social para pensar posição de reconhecimento seu desejo ele vai fazendo um questionamento sobre as questões nessa espécie de busca por reconhecimento busca por relações de poder e ele faz
questionamento para mim é muito importante permanece atual né É em uma leitura que diz respeito a como a Como os negros são colocados numa perspectiva de assimilação ou seja achar que de fato eles precisam estar nessas posições e buscar as posições de branqueamento de e para serem aceitos como humanos né ele vai trabalhar isso como uma espécie de bom isso traz sofrimento psíquico isso traz crescimento histopatologia patologia das relações não existe uma perspectiva que de uma de uma característica de pesquisa e de posição você não quer importantíssimo que não pode ser considerada né mas tem
outras passagens que estão profundamente sexistas de agressivas e precisam ser pontuados no limite de do Farol na leitura que ele faz outra perspectiva e do limite do Farol em fazer uma crítica também sobre os homens são muitas feministas vou colocar e eu tenho acordo com elas que foram de alguma forma muito conivente uma espécie de solidariedade com os homens né na leitura que ele tem e ele é muito Severo com as mulheres mulheres negras e mulheres brancas na sua leituras e surge da posição de gramas de uma espécie de posição que o próprio a mão
como um homem negro se colocava dentro da sociedade né então uma espaço sororidade digamos assim e de violência que ele tem com as mulheres eu sei que você coloca nessa posição né assim lado patologizada então São pessoas que precisam ser muito trabalhados em muitos experimentos a gente tem pensado muito sobre Mesmo trabalhando essas questões e eu acho que a gente ainda assim no Brasil precisa pensar com maior qualidade e capítulos muito complicados do falam que são pulados apagados eu digo também por mim né porque não me interessa exatamente ficar nesse ponto A não ser que
volta me interessa as outras contribuições fritar sem fazer uma pagamento desses requisitos desde muito pelo contrário fazendo uma leitura crítica né e Um de uma crítica que a gente precisa repensar gênero pensar e pensar sexualidade né então o desse não sempre fala né isso a gente pensar desse colonização a partir de uma perspectiva feminista isso é menina né a gente ainda Precisa fazer isso é uma tarefa é urgente só não uma ele traz vários pressupostos a partir né do você parte criativa do homem mesmo então ali mesmo a pergunta é que coisa Alguma coisa o
olá para ser a polícia tá bom dia qual seria a sua sugestão de nível para quem quer iniciar no sul de eleitor tablet Canon está condutas pra gente conversar muito obrigada Oi tá Opa peraí a E aí o Mateus né então aqui as as notícias separou mas lá no YouTube a Aline perguntou primeiro então Ah tá sei o primeiro da Aline que eu tô é o bom é e eu acho a prefeitura disso não você pode pegar qualquer texto dele não sei que hora que você tá mas enfim eu gosto do Pele Negra Máscaras Brancas
números contexto difícil eu acho que é difícil na dimensão de que ele ele macho que ele é difícil você ler esse texto do salão e outros textos falam e não se incomodar não se afetar não sente febre eu sinto de eu ler muito não eu sinto febre né no sentido de não fisicamente Mas sabe de emoção de afetação né mas é um ótimo livro eu acho que pode se começa para ele ou você pode começar ter eu prefiro Sempre levou autor tá então eu diria a primeira farol Mas se você quiser ler e entender um
pouco mais canal partir de uma perspectiva um exemplo eu começaria foi esse preço e texto aqui do Deivison fik.es uns Falam um revolucionário particularmente negro esse texto do Deivison ele é um descentrado é um texto muito é um Oi como vai ter muito mais e muito muito densa né ele é pequenininho e ele é muito bem se ele faz um trabalho muito bom de material que a gente chama de estado da arte ou seja quem é essa mão Qual foi a contribuição falam Quais são os textos o falam quem dialoga com Phenom quem de alguma
forma se estruturou a partir do pensamento do salão e quais são os trabalhos que vieram a partir daí então também indicaria este texto aqui e é isso nesse para onde você desejar por onde for possível para você e tem várias os espaços hoje que você pode procurar um diálogo para pensar vários cursos vários várias lives vários cursos que estão online você pode começar nesse lei e procurar esses diálogos a partir daí né hoje a gente tá muito bem nesse sentido que tem muitos espaços para poder fazer isso é Seja bem vindo aqui também Aline se
você precisar enfim de orientação e meio tá em vários lugares encontra facilmente no Google eu tenho dificuldade de responder demoro mais respondo mas nem fez trem parte de alugar a partir do que você considera importante a partir da sua leitura dos Estudantes que você sente outras pessoas podem dentro me responde é bom for conta do horário em Goiás as últimas perguntas quieto Mateus e depois da Camila Matheus em pé e negras brancas eu não comenta sobre a inexistência do complexo de Édipo na Martinica porque isso se dá dessa forma o que segundo ele rompe com
a suposta universalidade de tal complexo o Mateus eu tô tentando trabalhar isso na Minha tese e vai Pergunta resposta e eu acho que eu não respondo isso bem ainda e eu acho que falam que uma leitura Rasa sobre o Édipo arrasa no sentido como ele o é tipo a partir da literatura Frediani e que tem uma perspectiva muito limitada porque o AD palmito e o Fred vai utilizar do mito do é tipo para pensar o aliança o muito edipiano né Para pensar o mito da nossa e pensando a gente também como mito no sentido de
criação de como nós nos estruturamos dentro da sociedade né Então essa perspectiva vai considerar os aspectos ocidentalizados de organização familiar de organização de estado de organização de poder sobretudo e organização de gênero e Raça quase todas as questões por que que eu tô dizendo isso o fã não vai funcionar a partir da senhora você não pode transpor uma forma de organização cultural uma forma imaginária de se organizar na mitologicamente para outras sociedades né autores que vão dizer que só não vai questionar a centralidade da relação de poder das mulheres mas só não não faz isso
não não uso envolve só essa perspectiva mas ele traz uma perspectiva para gente repensar o mito do ético sede palmito né na criação do complexo complexo de Édipo muito também ou seja é uma forma que pretende narrar uma forma de estruturação da sociedade consequentemente estrutura são seu poder entrada na civilização né como a gente entra na linguagem como a gente se vê nas relações de Poder com quem a gente vai aparecer qualquer gente se idealiza e que isso tem diferenças em outras culturas o que a gente pode fazer é pensar a partir das perspectivas das
diferentes culturas e dos leitores então é considerada e eu acho que isso em vários lugares a gente faz bem né É bem que a partir de outras mitologias das nossas mitologia se poderia ser pensado né Aline Aline Souza Martins ela tem um trabalho Estão às voltas do reconhecimento deixa eu ver aqui ó E a festa dela hum hum e deixa eu ver se eu acho aqui é o nome da tese da Aline Martins é e as voltas do reconhecimento na clínica e política da psicanálise essa terra ela vai trabalhar ela vai usar inclusive ela vai
utilizar o salão e ela vai trabalhar exatamente a perspectiva de pensar [Música] o quanto o Édipo ele pode deve ser lido a partir de uma perspectiva crítica de gênero né que é de fazer com que o complexo de Édipo Valorize a posição do homem desconhecido a posição da mulher para que então criança venha a se identificar com pai com as relações de poder né comprarem e ela vai dizer por exemplo que na no Japão o mito utilizado não é o do é tipo para poder transmitir funcionários é um outro mito inclusive e coloca a mulher
nessa posição de poder situação fábrica e que isso muda estruturalmente Até perspectiva de possibilidade de indenização Ned de superação dessas o ideal dia o ideal Então acho que isso a provocação do fórum não serve para repensar essas posições de assimilação cultural a gente pensar os nossos próprios mitos de criação nossos próprios mitos e só acho Fantástico né mas só não não se afunda só não não diz como é Então essa relação de subjetivação das relações de construção de poder né E esta ausência de debate que tu não faz né e ele faz a Pele Negra
Máscaras Brancas ele teria tempo né Para Tudo explicar se ele quisesse não se interessa por isso não é o interesse dele mas eu acho que essa provocação tem desdobramentos muito graves de como as pessoas leem a obra de espanhol dizendo então dá não universalidade do é tipo A partir dessa dessa relação de uma mitológica né e eu acho que aí eu vou ter um pouco italiana demais dizer que o lateral avançou e que ele superou esses limites é freudianos né da da narrativa do complexo de Édipo e na estruturação complexo de Édipo né e que
e claro os avanços do essa perspectiva lacaniana com salão para repensar E aí atualização dentes essas perspectivas de leitura e de utilização dessas de cimento para pensar Nossa subjetivação a partir da nossa relação cultural tá é e eu acho que ele rompe como a universalidade abstrata tá essa universalidade que coloca na centralidade da humanidade o homem branco europeu e ele não rompe com a dialética regaliana e compra universalidade ele não comprou pelo contrário ele vai fazer uma crítica dizendo que é necessário então fazer uma radicalidade da sua universalidade né que é a construção do novo
mano que essa radicalidade que considera a Negritude uma humanidade a ponto de saco de como os brancos e percebem-se humanismo e que de alguma forma essa essa possibilidade que seria de uma espécie de superação da racionalização só viria com a construção do novo mano da radicalidade seja adulto humano Universal então ele ainda passa na universalidade tá não sei se responde isso eu não respondi faça um comentário de novo modo que a gente vai dialogando porque é um tema de Fato muito denso não é um tema simples e que pressupõe o Douglas Barros Tem trabalhado muito
essa perceptível Bárbara também Bárbara Soares Também Tem trabalhado muito ou tanto a noção de reconhecimento quanto à relação com próprio Hegel e dessa a espécie de contribuição do fandom para pensar de Arlete Rego Eliana para pensar teoria do reconhecimento do Senhor e do escravo São pessoas que têm trabalhado profundamente e fazem isso de forma brilhante e que mostram o quanto a perspectiva fanoniana dar um salto e superação desta vez a universalidade abstrata né que muitas vezes é convocada e que por vezes é criticada por vários movimentos que são contra o perspectivas epistemológicas que são contra
Universal e que estão falam no dever de uma forma um pouco capturada né que não considera que isso não tem essa perspectiva de superação dessa universalidade abstrata e obrigado Priscila eu queria passar então para a última questão e a gente já vai encerrando é a Camila Maria Ela perguntou como atender pessoas que sofrem com o racismo se você teria alguma indicação de livro é uma ótima pergunta e eu acho interessante fechar com ela porque como se ela retomasse todo o trabalho que eu fiz até aqui e depois expectativa de continuidade desse trabalho né como atender
o bom primeiro com todas as ferramentas que nós temos dentro do nosso processo de informação né quando eu digo todas as ferramentas daquelas que nós achamos úteis eu não acho que não vou chamar todas as nossas ações são muito distantes nas nossas realidades algumas ferramentas podem ser consideradas mas valem a pena enquanto teria de conhecimento aspecto de né então assim uma vez que você tem a sua abordagem né que a gente chama na psicologia de possibilidade de escuta eu acho que a gente deve considerar e como nossa sociedade estrutura né fazer questões não só pra
pessoa que nós escutamos mais para nossa nossa sociedade Nossa posição também como alguém que escuta Quer pensar como nós escutamos esses Sofrimentos o que está inserido nessa perspectiva de Sofrimento né porque a gente pode considerar que faz com que essa pessoa sofra para que a gente possa fazer que estão para ela e ela possa se reposicionar nessa sofrimento EA questão racial está intrínseca como uma pessoa negra que está no processo de análise que sofre questões relacionadas do racismo não pode ou não deve ser questionada sobre como é para ela então ser realizado o Márcio Negra
como ela se enxerga como assistente como é para ela se pensar partir daí e não numa nomeação que seja de quem escuta para quem está sendo escutado mas fazer questão para que quem está sendo escutado possa se questionar a partir daí isso acontece e não acontece Eu acho que isso acontece com um decidir mesmo né como eu possibilidade da gente ir e a característica maior da Clínica sobretudo psicanalítica poder fazer a questão para o sujeito para que ele possa aí a partir do desejo dele se reposicionando diante do sofrimento dele isso é muito importante né
E então eu vou pensando que uma das perspectivas é que a gente possa criar né desgastar as nossas bases de Formação Nossa estrutura essa curtidas raízes isso Voltando à questão que já foi feita a gente possa rever Quais são as nossas bases epistemológicas Quais são as nossas bases clínicas de escuta como isso aparece para que a gente não faça o fim dos morros né a gente não faça ouvidos a gente não faça uma espécie de cinismo ou fique numa posição como Emiliano Davi que é um psicólogo super importante vai dizer em posições confortáveis e não
pro e no lugar do analista net escuta não provar que o mal estar contigo se a gente está fazendo atendimento está sempre tudo bem tô sempre tudo igual tudo normal é porque alguma coisa enfim não está acontecendo né a gente sai dessa posição que a gente entenda desconforto e mal-estar que às vezes é instalado pela diferença racial pela diferença de classe que tá colocada como pressupostos para se repensar né como esse sujeito sofre desse jeito que escutado essa pessoa na verdade que se coloca em questão como sujeito aí que pode ser dividido que pode-se questionar
quem eu sou por que que eu sofro que eu tenho que ver com meu sofrimento e que ele possa sair desses lugares que promovem não e muitas vezes estão colados A Miriam vai falar né Tem tampar o material então para o cursivo né e muitas vezes quando o sujeito chega relatando discursivamente esses desamparos a gente vai escuro desse não para o como se isso fosse uma espécie de posição e do sujeito Diante da sua realidade sem considerar esses determinismo esse sobre determinismo sociedade coloca né são ele não é perseguido na rua por conta de uma
fantasia ele é perseguido diariamente ele sabe de avisado dessa perseguição e ele tem medo e esse medo faz com que eles colocam de forma né enfim as vezes é de narrativa da Sua percepção de idade e sólido como uma estrutura e não como sintoma social né Essa sensibilidade ela é importante cima e aí pensar as notificações de livro eu diria os foram obviamente esses que eu tô colocando mas a gente tem numa perspectiva muito Inicial sempre a pensar algumas questões do tornar esse Negra tornar-se negro que é da Neusa Santos Souza tem de testes da
lélia Gonzalez os testes da lélia Gonzalez a E aí o preço da lélia Gonzalez estão compilados em dois livros né mas você acha facilmente tem um que é muito bom chamado racismo sexismo no Brasil e você tá digitando o racismo sei que cês mulher González você vai achar no Google é um artigo está disponível tem também o amefricanidade dela E tem alguns textos que ela vai trabalhar junto com a psicanálise tem um livro que foi recentemente lançado mas também tem 10 que é os muitos nomes de Silvana quer como as mulheres negras são pensadas e
dialogadas dentro da própria psicanálise e vai trazer o contribuições dessas mulheres são importantes tem um novo texto da Izildinha Batista que foi publicado como acordo inconsciente tá é o novo tempo exigirá Batista que também até dela você também conta colocou consciente tem o texto do José Tiago Reis Filho que na é o nome original é o escravo psíquico mais foi mudado pela ponte por algum motivo que o até hoje não descobri um E aí E aí O que é Negritude sofrimento psíquico também outra o trabalho super importante tem artigos meus tem ativos da Miriam debieux
Rosa artigos os trabalhos do Deivison que também tensão Clínica e pensam essa perspectiva estrutural tem trabalhos que vocês vão ver agora da Raquel Rocha mas eu tô pensando mais a clínica psicanalítica na tá aqui eu gosto é que o gol veio tem Nossa são várias e um vamos vamos convocando outros né O come o come não é o começo é ótimo também leio mas esse é um africano esta não é o por me senti bom tem Fabiana vilas-boas tem Paulo Bueno Pedro ambra Geni Nunes que vai trabalhar outras perspectivas racialistas adas enfim são inúmeros assim
agora a gente deu uma produção interessante né e eu a gente tá sempre postando sempre colocando na na pista Então não é difícil de encontrar acho que contemplei falei um pouco dos livros que a gente tem aqui ah eu diria mais Leia uma história é verdade que você historiadores que defendem essa perspectiva também também se formado história mas não tem que ver com a minha formação tem que ver mesmo com a ausência de uma perspectiva histórica por uns psicanalistas para poder implementar a estrutura da sociedade entendendo a estrutura da sociedade e História dois que tem
o perspectivas críticas então eu indico profundamente Márcio Farias que é um psicólogo Emiliano D'Avila e eu falei né que psicólogo também Márcio Farias que é Historiador Mestrando trabalhado muito com essa simbologia com a história são psicólogos excelentes e publicados artigos excelentes organizados livros excelentes saiu dois inclusive organizado pela miliano um pela Raquel junto com Raquel e outro junto com a Gisele que as tags e Leão Rosa escuro plantas mor e para a gente poder entender a estrutura da nossa sociedade aqui no Brasil nosso território a nossa perspectiva de Sofrimento psíquico né Leon quando os morreu
para pensar como Brasil de forma como essa relação racial ela tá intensa que ele atravessa toda a nossa perspectiva de Formação material e também subjetiva Clóvis Moura Também trabalho e em sociologia do negro sobre tudo e eu acho que são dicas imprescindíveis para a gente entender e pensar essa esses caras de uma clínica que seja anti-racista em alguma medida Ou seja que não é que não reitere que não permite né a uma espécie de permanência de racismo dentro da sua estrutura na Regina tá falando da relação com o sujeito mas a sua estrutura Ou seja
que não faz exatamente uma espécie de manutenção do racismo acho que é isso com relação a essa última pergunta Oi Priscila eu quero agradecer a sua exposição não é tão tenta também não se o Zuza e você foi trazendo detalhes assim para quem acaba de conhecer a não mas também para quem acho que já tava um pouco mais familiarizado e muito bom que acaba com esse tanto de diálogo e pontuando que essa conversa ela continua né para lendo aqui eu acho que isso é muito importante Agradeço também por você tá conosco aqui nesse encontro mesmo
com as dificuldades exigências físicas psicológicas da gestação né e acaba então a o nosso encontro a falando trazendo um pouco o feedback do pessoal né Por exemplo a Silvia mandando dizendo que fico são excelente Aline aula Fantástico muito obrigada a Sandra falando que a aula maravilhosa enfim na série de pessoas agradecendo aqui pela sua presença e eu acho que é isso né a gente encerra por aqui eu só gostaria de dar o com um aviso o final sobre a nossa programação é dizendo que amanhã às 17 horas a gente se encontra com Raquel Gouveia passos
para falar sobre para não reforma psiquiátrica e os atravessamento especiais da continuidade então discussão A na quarta-feira a gente tem as nove instituições de poder na contemporaneidade conseguiu penere ainda na quarta-feira 17 horas a gente vai falar sobre racismo e as instituições de Poder com a Lúcia Helena Oliveira Silva e na segunda que vem as 8 horas amanhã a gente se encontra com a Daniela arbex Silvia sui para falar sobre a luta antimanicomial e é isso eu agradeço as do sítio quiser falar mais alguma coisa assim a fé encerrar assim Agradecer o convite de pet
é muito bom poder dialogar com vocês é muito bom saber que enfim se você ficou logia tem se debruçado sobre essas perspectivas vou aprendendo muito com as perguntas você não sempre convocado a pensar de forma mais crítica de forma mais é é estruturada mesmo né então o que a gente não de respostas vagas né Sempre tem mas e sempre fica em falta mas a gente vai exatamente sendo convocado a repensar Então essas nossas posições então muito obrigado ao teste pelo convite Parabéns pela Proposta o que está super legal né vocês vão encontrar amanhã Raquel Gouveia
que arrasa então uma série de questões que eu não trabalhei se não trabalhadas por elas por ela muitas outras ficam por aí mas a gente vai se encontrando nesse processo nessa busca mesmo superação dessas condições que nós estamos atualmente em busca da construção desse novo humano então obrigado a toda equipe do Pet que tá aqui sustentando a todos que estão vendo e seguimos e quando eu digo sempre seremos é porque a gente sempre juntos e Juntas e juntos em luta em construção e transformação desta sociedade né não consigo pensar em uma clínica que não seja
Poliana numa práxis mesmo que a gente se encontra nas ruas a e nas quais a gente se encontra nas discussões de texto onde foi possível para a gente fazer essa transformação radical proposta por cima não muito muito muito obrigada e é isso pessoal a eu agradeço também nome do PET a todo mundo a todo mundo que está assistindo aqui e que vai assistir duramente e é isso fica um abraço forte e se cuida hein