o Olá pessoal eu sou loira Lay Fox e hoje eu vou fazer para vocês um resumo e trazer a minha opinião sobre um dos melhores livros que eu já li na minha vida que que eu quero que você leia eu vou te dar até a dica de como é que eu fiz para conseguir ler esse livro tá bom Porque eu sei que hoje em dia a gente não gosta de ler livro nenhum e eu estou falando dele a coragem de ser imperfeito da brene Brown Então já deixa lá que nesse vídeo porque você vai gostar
Tá bom eu sei que você não gosta de ler Hoje em dia a gente não gosta de ler nem o Twitter eu não gosto de ler livros quer dizer eu gosto dele porque a gente consegue eu não consigo mais ficar meia hora concentrado uma leitura longe de tudo sem pegar no celular é difícil só que eu desenvolveu uma técnica para isso ficar mais fácil e eu já até comentei no meu podcast sobre essa técnica o podcast para tudo lá o Comente sobre tudo na minha vida né que que eu faço gente eu busco o audiobook
do livro e daí eu vou ouvindo a leitura o tempo que eu vá acompanhando além por e daí isso é muito Nossa isso é muito legal Tinha dia que eu li a 40 minutos uma hora e tal e eu sei que o todo para terminar de ler esse livro são 8 horas então 8 dias ou sei lá 15 dias que você leia meia hora por dia você vai terminar então gente me ajudava muito a me concentrar porque eu concentrava com a voz ou vindo aqui e lendo aqui ao mesmo tempo para mim isso funciona muito
Eu já fiz isso com todos os livros também é só jogar no YouTube Porque você acha um monte de áudio book assim né do da brene Brown tá bom vai você compra o livro e lê junto agora quem quer autora desse livro brene Brown é uma PH dance serviço social ela é pesquisadora da Universidade de Houston e é uma pesquisadora super premiada durante o doutorado dela ela decidiu investigar sobre a fragilidade do ser humano ela fez um estudo sobre vergonha e vulnerabilidade e ela entrevistou mais de mil e duzentas pessoas com um monte de perguntas
que ela até atrás aqui no livro as questões que ela mais se aprofundou e tal ela entregou sua 750 mulheres e 530 homens para pegar tudo que ela aprendeu e colocar aqui foram mais de 12 anos de pesquisa inclusive se você faz doutorado o mesmo faculdade TCC sei lá é muito legal que no final do livro tem um anexo explicando todo o método de pesquisa que ela usou para levantar os dados e para conseguir coletar tudo que ela precisava para o doutorado dela e para criar o livro também é bem interessante e como expliquei para
você ser um livro sobre vulnerabilidade e vergonha e ela já começa o livro falando uma opinião que todo mundo aqui hoje em dia tem que é sobre o quanto a sociedade tá narcisista o quando todo mundo acha que é melhor do que todo mundo quando a gente quer ser o melhor sabe enquanto a gente é Narciso que ficou olhando para própria Oi gente essa coisa de querer lá em querer curtir daquele se notado só que ela traz uma outra interpretação desse enquanto geralmente a gente interpreta como uma forma grosseira uma coisa meio arrogante de ser
a brene Brown trás do narcisismo como um reflexo de uma sociedade totalmente escassa e cheia de medo mas você começa a entender logo no começo do livro que o narcisismo vem do nosso medo de céu bem comum de se alguém vulnerável ninguém quer ser comum todo mundo quer ser especial todo mundo quer ser notado de alguma forma todo mundo quer ser extraordinário e por isso a gente precisa ser narcisista porque a gente tem que ser incrível sou uma cimo a gente tem esse medo de nunca se sente Bom bastante a gente tem medo de nunca
ser notado nunca conquistar nossos objetivos e parte disso é porque a gente tem medo de nunca ser amado e aceito a gente não aceita vi as coisas negativas da realidade humana daí a gente entra na questão de o problema que é nunca ser bom o bastante parece um grande Clichê Tá bom eu sei que parece um grande clichê mas à medida que a gente vai se aprofundando livro não é um livro de autoajuda como um sabe porque afinal ela é uma pesquisadora muito séria não é só alguém que tirou isso daqui do nada ela fez
uma pesquisa muito legal é aprofundada o problema de nunca ser o bastante no âmbito psicológico a escassez que ela trata muito nesse livro da palavra escassez é a sensação da gente nunca ser o bastante ela disse que a gente vive na sociedade da escassez no tempo de escassez no tempão de ninguém nunca é o bastante você não trabalhou bastante você não produziu bastante você não entrego bastante a gente tá sempre comparando a nossa vida com uma vida perfeita que outras pessoas têm que a mídia traga para gente que as propagandas mostram a gente tá sempre
compara tô me sentindo que tá faltando algo na gente eu acho particularmente que isso é muito criado pelo pela mídia mesmo né gente para a gente é tão insuficiente e todos é tão escasso EA gente comprar para tentar acabar com escassez a gente criar para tentar acabar com a escassez a gente usar redes sociais para acabar com essa sensação de que a gente não é o bastante e a gente vai seu bastante quando tiver um milhão de curtidas ou quando a gente ficar famoso mais famoso do que a Beyoncé sabe e ela começa aprofundar essa
sensação de escassez essa sensação de nunca ser o bastante em Três Pontos a vergonha a comparação EA desmotivação um dos componentes que mantém essa sensação da gente não seu bastante faz com que a gente queira entregar cada vez mais é a vergonha do que a gente tem essa vergonha de ser ridículo de ser depreciado publicamente de ser apontado porque o nosso valor tá ligado muito ao sucesso se a gente não tem o sucesso a gente se ver E se a gente não tem o que os outros esperam a gente se envergonha E se a gente
não é forte na bem-sucedida a gente sem vergonha então a gente passa tem que ter o fugindo das vergonhas que a gente pode ter a comparação também uma coisa que sustenta o meio com qual a gente vive parece que existe uma disputa entre a gente o tempo todo tá todo mundo disputando o tempo todo com isso a nossa criatividade acaba sendo sufocada Por que você tá sempre se comparando aos outros e deixando de focar em quem você realmente é as pessoas começam a entrar em padrões cada vez mais estreitos as pessoas começam a se moldar
em caixinhas e moldar até a própria cara para ficarem iguais para que quando elas for comparado umas com as outras elas não vão se sentir mais plenas e satisfeitas e entregaram o que podiam sabe outro ponto que mantém a sensação de nunca seu bastante é a desmotivação a gente não se sente motivado arriscar a criar novas coisas a sair do lugar que a gente tá hoje a gente está no mundo onde ninguém escuta a gente ninguém apoia a gente de verdade tu ia tá cada um olhando para si e é muito desmotivadores é que você
não tem o apoio das pessoas que te cercam e como é que você vai pedir esse apoio porque isso entra na humilhação e na vergonha como é que você vai pedir apoio também sendo que a pessoa tão melhor do que eu já estou me comparando a ela isso é começa a perceber que tudo faz sentido agora você pensa assim tá a gente vive na sociedade da escassez onde a gente tem muito medo de não ser o suficiente Qual que é o contrário disso O que que ela vai ensinar aqui para gente qual que é o
motivo desse livro se não deixa a gente mal da cabeça o contrário da escassez at excesso das coisas Essa é muito corajoso é ser muito de falar então nem aí não ligo para vergonha eu sou uma pessoa muito para frente Tex não o contrário da escassez não é o excesso que afinal a gente vive numa sociedade excessos hoje em dia o contrário da escassez é a vulnerabilidade porque a a idade ao longo do que a gente aprende nesse livro é a Plenitude é você entender que você é o suficiente é você enfrentar incerteza a exposição
os riscos emocionais tendo a certeza de que você é bom o bastante e ela vai ensinar o longo do livro Como é que é um caminho de ao para que a gente conquiste isso porque tem pessoas que conquistaram isso e tem pessoas que têm isso em algum ponto da vida às vezes em outro não e é completamente normal esse desequilíbrio Ela mesmo fala do quanto ela é doida desequilibrada mas que à medida que a gente vai começando a enxergar por quê que vulnerabilidade é uma coisa boa e a sociedade criou isso como uma coisa ruim
a gente vai se transformando e a gente começa a quebrando os principais medos da vulnerabilidade não vou usar medo que é uma palavra que o Brasil destruiu eu vou usar as mentiras tá bom primeira mentira vulnerabilidade é uma fraqueza ela explica que vulnerabilidade não é algo nem bom nem ruim Esse é o centro de todas as emoções e de todas as Sensações então se você acredita que vulnerabilidade é uma fraqueza você começa a acreditar que Suas Emoções São fraquezas também E afasta a gente identificar com isso né o quanto a gente Às vezes aqui se
acha fraco por ter se emocionado por ter se permitido sentir seja qual o sentimento for a nossa rejeição a vulnerabilidade vem muito da gente pensar que vulnerabilidade tá mais atrelado a sentimentos ruins medo vergonha tristeza decepção parece que ali que a gente está vulnerável né Mas se a gente parar para pensar ser vulnerável também abraça e constrói os melhores sentimentos que a gente tem na vida quando a gente está vulnerável é ali que o amor começa a acontecer as nossas experiências de empatia de muita coragem o sentimento de aceitação e alegria todos nascendo a vulnerabilidade
também e o livro está cheio de exemplos e o que você pensa assim ai todo mundo quer amar né O amor é uma das coisas mais incertas que existe na vida e quando você ama e é amado é preciso que você se torne vulnerável para que isso aconteça que afinal você não vai ter segurança nem garantia nenhuma de que a outra pessoa vai gostar de você também a gente fica tentando criar essas garantias mas elas não existem Então você precisa se entregar ao incerto a perdeu o controle a não saber o que vai acontecer e
a se mostrar de verdade é o melhor a ser muito vulnerável para que o amor exista então isso para mim foi bem importante entender que tem sentimentos enormes e muito bons que a gente constrói a partir da gente aceitar que não dá conta de segurar tudo que a gente tem que encarar os riscos e ser vulnerável é isso tem outras mentiras sobre a vulnerabilidade que são vulnerabilidade não é comigo pessoas que se acham fortes demais eu também já me encaixei muito nisso e ela explica que mesmo eu for morar sozinho vocês isolar de tudo você
fugir das relações humanas a vulnerabilidade vai te acompanhar vulnerabilidade estar na vida de todo mundo a gente aceitando ou não outra mentira sobre a vulnerabilidade achar que ser vulnerável é expor toda a minha vida para todo mundo e não é necessariamente isso mas ser vulnerável é o que constroem nossas alianças é algo que se baseia na reciprocidade que cria tanto laços com as pessoas quanto limites também então você não usa realmente arreganhar para todo mundo você tem que saber até que ponto você pode entregar e receber do outro a entender mesmo que a ser recíproco
e ela falar o que é muito especial que é que você vai compartilhar sua vida seus sentimentos com pessoas que conquistaram o direito de conhecer se lá do céu então é um processo bem diferente você não vai sair falando para todo mundo se desentender que as pessoas com que e a reciprocidade através da sua vulnerabilidade a maneira com que elas lidam com você faz com que elas conquistam espaço na sua vida e se você parar para pensar você sabe quais são as pessoas que conquistaram esse espaço e quando você quer saber isso você valores elas
muito mais a quarta mentira sobre a vulnerabilidade algo que eu me identifico também bastante e para mim é um trecho muito legal do livro que é a mentira de que a gente consegue dar conta das coisas sozinho e gente isso é muito valorizado na sociedade hoje em dia porque a gente cresceu pelo menos a nossa geração que tá com 30 e poucos anos não se a próxima geração como é que é mas a gente acreditava que a gente com 30 anos de adivinhar tá dando conta da vida toda que a gente Já devia tá conseguindo
enfrentar tudo sentimentos que não é legal estou aqui não é legal sabe que a gente pode até ajudar nossos amigos com os problemas deles mas aqui é difícil se abrir para que as pessoas ajudem a gente é da vergonha e naquela coisa de se sente humilhado publicamente por você não tá conseguindo lidar com a sua vida sozinho mas tem um trecho aqui que ela fala eu Acreditava que podia optar por não me sentir vulnerável logo quando isso acontecia quando o telefone tocava com notícias inimagináveis quando eu tinha medo ou amava tão intensamente que em vez
de sentir a gratidão e alegria eu só conseguia me preparar para perda eu tentava controlar as coisas eu controlava as situações e as pessoas a minha volta fazia de tudo até que não tivesse mais energia parecia corajosa por fora mas estava apavorada por dentro meu Deus Quantas vezes a gente eu pensando muito em relacionamentos aqui o quanto eu já quis controlar tudo cuidar tanto das pessoas da tudo que que era preciso como se isso fosse tirar a sensação de vulnerabilidade e trouxe essa sensação de que eu tenho ou controle sabe tá a gente fala um
monte o ventos e atos que a gente tem que acontecem na nossa vida e agora a gente começa a aprender com um vários exemplos vocês vão ter que ler o livro porque eu vou trazer aqui um resumo do que mais bateu para mim sabe ela começa a ensinar para gente como é que a gente combate a vergonha que a gente tem muita vergonha de ser vulnerável e às vezes a gente deixa de agir que por um motivo ou por outro sem perceber que na verdade é vergonha a definição que a brene Brown trás da vergonha
é que ela disse que é um sentimento intensamente doloroso ou a experiência da gente acredita que a gente é defeituoso e portanto por isso a gente seria indigno e não mereceria receber amor atenção carinho aceitação que por a gente sente isso a nossa autoestima está intimamente ligada a vergonha o que acontece quando você atraiu a sua autoestima a sua arte ou a sua enfim aquilo que você produz aquilo que você faz ela você tem um canal no YouTube O que você vai no seu trabalho E como você cuidando da sua casa e tal Nossa autoestima
tá ligado a tudo que a gente produz né tudo que a vergonha precisa para sequestrar e controlar nossa vida está justamente aí você transferiu sua autoestima para o que as pessoas pensam teve sucesso algumas vezes mas agora Totalmente Dependente disso Será decepcionante difícil que os amigos e colegas de trabalho não compartilharem do seu entusiasmo ou se as coisas não caminharam em bem por é essa decepção estará ligada o que você faz e não ao que você é só que a gente mistura tudo e você vai apresentar uma palestra na sua faculdade apresentar um trabalho que
você gaguejar você sente vergonha se sente humilhado e e nunca mais quer passar por um momento de vulnerabilidade assim porque você vai acreditar que aquilo que definiu ficou uma pessoa e não ter que ir lá simplesmente uma coisa que você faz que aconteceu e não quem você é e outro ponto que ela salienta muito é o quanto a vergonha EA culpa e parece que andam juntas mas a gente precisa separar elas entender a diferença é melhor a gente perceber que às vezes a gente é culpado do que se sente envergonhado o exemplo mais claro que
ela traz é na culpa você sente que eu fiz algo ruim na vergonha você sente que eu sou ruim que eu sou uma pessoa que não consegue a culpa tá ligado a um momento algo que aconteceu ali pontualmente a vergonha faz com que você sinta que toda sua existência é definida a partir daquilo quando a gente sente vergonha a gente tá muito mais inclinado a ponta erro dos outros a colocar a culpa em alguém a tentar justificar Nosso Erro já quando a gente percebe que na verdade deve sentir culpa a gente se desculpa por alguma
coisa que a gente tenha feito ou então a gente repara o nosso erro que percebe que o erro não sou eu eu não tenho que ter vergonha da minha insistência eu fiz uma coisa e pode ser reparado ou não mas que merece pedir desculpa aí a coisa vai andar entendeu Ela disse que a culpa e não há vergonha é geralmente a força propulsora para mudar nosso comportamento ele é muito Libertador quando a gente percebe que na verdade a vergonha não é o sentimento que a gente vê até pelo menos não é um nome que a
gente devia dar para a maioria das coisas que a gente fez de errado porque aquele definir um aumento de algo foi feito e não toda a nossa existência e uma das formas que ela fala sobre acabar com a vergonha é também a resiliência essa palavra clichê que é insuportável de entender mas que no Livro ao definir como nossa capacidade de nos recuperar rapidamente de um reverso ou de nos adaptarmos a uma mudança a resiliência tem a ver com saída esse sentimento de vergonha para um sentimento de afeto e empatia E agora tem três dicas práticas
para você lidar com a vergonha e começar a tirar ela da sua vida o cara coragem de ficar acessível que que é isso praticar coragem é quando você viver um momento constrangedor vergonhoso ao que ele persegue a sua cabeça conversar com alguém sobre isso tem coragem de falar daquilo muda muito o sentimento com relação ao que aconteceu Outro ponto que ajuda muito a conversar com você mesmo Da maneira com que você conversaria com alguém saber eu sempre tento pensar nisso também céu que eu já praticava Antes de ler o livro é que às vezes a
gente é tão carinhoso com um amigo que passou por um momento difícil que viveu algo que dá vergonha nele tal mas com os outros a gente consegue acolher conversar fala assim amigo não foi tudo isso você só fez um negócio errado você possa se desculpar Vamos tentar ver o que a gente pode fazer mas com a gente a gente não tem essa mesma conversa carinhosa e quando a gente começa a ter muda muito nossa relação com a vergonha a gente passa a aceitar que tá tudo bem ser vulnerável um outro ponto super positivo é assumir
o que a bom e é muito difícil se a princípio a gente falou para conversar sobre isso com alguém e se abrir assumir é algo que acho que vem primordialmente a vergonha se alimenta do segredo quanto mais a gente guarda as coisas em segredo maior elas ficam maior Nossa vergonha vai crescendo e quando o tempo vai passando passando parece que aquilo está em um monstro tão grande sabe aquela coisa que passa assim anos e você pensa Putz eu fiz aquilo lá em setembro de 1992 aquela besteira que você falou a anos atrás e não sei
eu acho que no processo de criar meu canal e exportando tantos lixo da minha vida aqui Fábio eu consigo lembrar muito do vídeo que eu fiz falando sobre lendas de alhos e também sobre o primeiro beijo romântico da minha vida uma coisa assim gente a tanta era umas coisas que eu pensava eu ficava com vergonha alheia Mas parece que quando eu coloquei para fora parece que é tão bobo sabe a coisa parece que elas contam menores do que quando a gente tenta esconder tudo e segundo o professor James pennebaker da Universidade do Texas é uma
pesquisa que ele fez concluiu que não revelaram acontecimento traumático pode ser mais prejudicial do que o próprio acontecimento só que agora a gente vai chegar no momento que para mim é o auge do livro que é o momento que mais bateu em mim que bateu em mim né eu saí espancada desse livro gente eu saí no chão tá bom com a cara no córrego ela vai falar sobre uma série de atitudes que a gente toma contra a vulnerabilidade para não se sentir vulnerável e vai mostrar o que que a gente precisa exercitar para aceitar a
vulnerabilidade para aceitar que gente lutar contra é pior tá bom e o que mais bateu em mim foi o escudo da Alegria como um mau Presságio na sociedade que a gente vive nesse momento mas o e onde a gente tem tanto medo da escassez né que é esse sentimento de não ter o bastante não ser o bastante não consegui nunca ser amado o suficiente a gente tá o tempo inteiro acostumado a esse sentimento de que a gente vai perder aquilo que a gente tem ela disse que quando algo bom acontece quando uma alegria chega na
nossa vida ela parece uma farsa e isso dentro da minha existência pelo menos ela nunca fala muito comigo sabe quando as coisas estão indo bem nos as em toda sua vida mas tipo no seu trabalho tá indo tudo bem ou na faculdade ou às vezes no seu relacionamento está dando tudo certo que você pega simples tá indo bem de mais alguma coisa vai dar errada alguma coisa vai sair doente alguma desgraça vem aí que que vai acontecer não pode as coisas não são assim a vida é escassa e aí que ela explica que a felicidade
parece um mau Presságio quando a gente está feliz parece que é sinônimo não de que a gente tem que ser grato mas e esperar uma coisa ruim que ela vem viu a coisa ruim vem isso porque quando a gente está feliz e pleno é porque a gente estava vulnerável e a gente tem tanto medo dessa vulnerabilidade aquela traz trechos de entrevistas que ela fez que diziam Eu costumava pensar em todas as coisas boas imaginar os piores desastres possíveis que podia que poderiam estragar tudo visualizar a literalmente o quadro mais assustador e tentava controlar todas as
consequências outra pessoa índice Eu costumava achar que a melhor maneira de levar a vida era esperando o pior desse modo se o pior acontecesse eu estaria preparado e se não acontecesse eu ficaria agradavelmente surpreso então sofreu um acidente de carro em que minha mulher faleceu é inútil dizer que esperar o pior e não me preparou para nada ainda sofro por todos aqueles momentos maravilhosos que passamos juntos e que não desfrutem plenitude E hoje meu compromisso com ela é aproveitar ao máximo todos os momentos eu só queria que ela tivesse aqui agora que aprendi a fazer
isso aqui tá um exemplo do quanto a gente pode ficar tão preso nesse medo de que pude está bom demais daqui a pouco vai dar errado tá bom demais ele vai me trair tá bom demais eu vou ser mandado embora que a gente não se apega a agradecer ao que está acontecendo no momento e viver aquilo com a vulnerabilidade que precisa sem saber do que vai ser que não tem como você se preparar sabe e você acha que você tá se preparando mas você não tá Você tá só deixando de viver aquilo que tá acontecendo
ali Porque mesmo que aconteça o pior cenário que você imaginou você não vai saber lidar com ele você não vai sabe disse preparado é aí tudo bem Deu errado viu eu avisei não vai sofrer mesmo só que você vai sofrer duas vezes imaginando aquilo antes isso é coisa acontecer e assim a vida já era já saiu das suas mãos para mim esse é o o autor do livro porque diz muito sobre o maneira com que eu age na vida toda que inclusive esse livro daqui foi encomendado pela minha psicóloga quando eu fazia terapia porque eu
era muito exatamente essa pessoa que não conseguia desfrutar das coisas boas que aconteciam em minha vida Acontece muitas coisas boas as coisas ruins também mas as coisas boas é o meio que tinha dificuldade de Celebrar E como eu tava fazendo aquela jornada da autenticidade eu tava tentando me aprofundar muito sobre esse tema de de ser quem eu sou e aceitar o lado ruim principalmente da gente só que daí eu fui perceber que aceitar as coisas boas também era algo muito difícil e parece tão bizarro pensa nisso o quanto é difícil aceitar as coisas boas também
e o quanto a gente pede por isso né ele vai ainda fala muito sobre perfeccionismo o quanto a gente tenta ser prefeito na sociedade e parece que é uma coisa que tá levando a gente para o sucesso e Para o Alto das nossas potencialidades mas é um caminho muito perigoso o perfeccionismo não é uma busca pela excelência É sim uma defesa é a crença de que se a gente fizer tudo da maneira mais perfeita possível a gente vai conseguir evitar a dor da culpa e da vergonha e a gente sabe que é um sentimento bastante
auto-destrutivo porque isso não existe A Perfeição não existe você se tornam horcarolic você se torna o marido chato que tentar fazer tudo perfeito e não se nos permite ser vulnerável porque você tem medo de que as coisas saiam do eixo sendo que ela já saem dois por você ser perfeccionista e é a melhor maneira de sair disso é parar de pensar o que as pessoas vão pensar essa eu não foi perfeito e tentar pensar Puts eu sou bom bastante o que eu tenho para entregar o entrego mais do que isso é impossível e se eu
tentar mais do que eu posso eu vou sofrer isso é algo que eu penso muito muito muito eu me cobro muito também é ela fala que a gente fez até generosidade com a gente mesmo a idade para não tentar ser perfeccionista mas eu já falei isso acho que em vídeos também que às vezes eu fico pensando Putz que daqui cinco anos eu vou olhar para o Danilo de 2022 e vou pensar putz você devia ter entregado mais lá como assim você não entregou não foi mais perfeito não fez o melhor essa aquelas que ela eu
comecei a entender que não dá para você ser perfeito perfeccionista entregar 100 porcento tudo de você porque não existe isso a gente tem que fazer o melhor um pouco que a gente tem gente e ela ainda traz todo um capítulo que sei lá um terço do livro pelo menos é sobre criando filhos plenos ou usando ser o adulto que você quer que seus filhos sejam Olha que pesado né Você tem que usar ser um adulto que você quer que seus filhos sejam daí tem toda que a parte do final sobre criar filhos com vulnerabilidade Tá
aí uma coisa que a gente ensina para as crianças né em se tratando de ensinar as crianças como viver com ousadia um grande da escassez A questão não é tanto você está educando seus filhos da maneira certa mas na verdade é você é um adulto que deseja que seus filhos se tornem um dia eu sei que tem muita mãe que me assiste então eu recomendo esse livro mais ainda para essas pessoas esse capítulo daqui é muito interessante sobre o quanto a gente não sabe se a pessoa que a gente espera dos outros sabe principalmente como
crianças que lidam com exemplos de adultos é maravilhoso espero que eu tenha conseguido resumir um pouco do que é esse livro claro que eu falei muito pouco eu peguei alguns pontos que são os mais fortes para mim mas com certeza você vai se identificar com outras questões gente eu vou riscando meu livro inteiro eu risco as página eu vou grifando eu vou transar uma livro uma desgraça Tá bom mas eu acho que assim fica legal eu emprestei para minha amiga ela falou que também grifar e os mesmos lugares que eu Isso é legal vou ler
aqui um trecho final que é vi em osadia não tem a ver com ganhar um prender tem a ver com coragem em um mundo onde a escassez EA vergonha dominam e sentir medo tornou-se um hábito a vulnerabilidade é subversiva incômoda até um pouco perigosa às vezes e sem dúvida desnudar-se emocionalmente significa correr o risco muito maior de ser magoado mas quando faço uma retrospectiva da minha vida e do que viver com ousadia provocou em mim posso dizer com sinceridade que nada mais incômodo perigoso e doloroso do que constatar que estou do lado de fora da
minha vida olhando para ela imaginando como seria se eu tivesse a coragem de me mostrar e deixar que me vi sim é isso o livro a coragem de ser imperfeita você tem coragem de mostrar quem você é e é tão especial isso que você atrai O que é verdade na sua vida as pessoas que vão gostar de você do jeito que você é e você também passa a gente chegar em si nos outros o que é incrível e esperar que os outros só sejam quem eles são nada mais do que isso que ele seja um
vulneráveis que as pessoas região falhas com você e que você entenda essa falha dos outros Como você espera que entendam a sua fica espero que vocês consigam ler eu sei que no meio da pandemia a gente tão ansioso demais não consegue ler nada mas pega diquinha da Lori e bora ali sim eu quero trazer mais livros que eu tenho ali daqui para vocês se vocês gostaram desse vídeo eu sei que com vídeo muito longo Talvez não tenha muitos vírus também por isso mas eu queria muito que esse daqui é algo que eu queria muito dividir
com vocês para mim se eu talvez os melhores livros que eu já tenha lido nesse sentido a Banda A Bronkka em uma palestra do Ted que é muito famosa uma das mais famosas no mundo então Joga aí no Google Ted brene Brown e também tem uma palestra dela na Netflix que é muito legal também de você acompanhar assistia é uma só a mágica muito incrível é muito especial e não deixa de me seguir nas minhas redes sociais eu sou louca airline Fox em todas elas temos vídeos de terça quinta e domingo vídeos de surto vídeos
inteligentes conselhos alienígenas e assombrações também tem uma podcast toda sexta-feira essa Episódio novo no podcast para todo meu nome é loira mais fox e essa que eu vou aí [Música]