[Música] ah ah ah ah ah ah [Música] ah [Música] em vários momentos da minha vida sofri bullying né hoje um modo mais pesado e outros de modo mais leve às vezes que mais doeu mesmo foi quando eu era jovem cidadão antónio ferreira é uma menina me chamou de gay isso aquela pasta tipo a educação física sozinho na zona relacionado a isso só porque eu estava jogando vôlei feminino assim tipo acho que eu não via na época tinha não sentir nenhuma a gente porque ela fazia isso né aí o gaza piora nesse dia e voltei para
casa ficar chorando teve outra escola que é um rapaz nunca suave principalmente porque é era inteligente para encerrar portas o personagem harry potter né ele estava relacionado a isso que eu não gostava também porque ele era um rapaz mais agressivo net cutucou comparar tipo minha que eu acho que na época tinha 18 anos ele tinha uns 10 a isso aqui tipo ele era um brutamonte mais bem maior não então titular é não só o fato dele chamado essas coisas assim mas o fato porque de ele ser um valentão eu sou era uma peça pequena ao
lado da mãe alex pantoja de 24 anos relembra momentos difíceis da época de escola ele era vítima de bullying as piadas e provocações o perseguiram por pelo menos seis anos causando dor angústia e sofrimento quando ele vinha e que ele me contava as coisas que acontecia ea primeira uma a primeira criação dele foi essa questão de chamar ele de que a eu fui na escola conversei com a equipe da escola e aí acabaram então e assim minimizou mais aí teve outra situação de uma outra escola é do mesmo jeito tive que tirar ele da escola
tive que trocar de escola tá é complicado porque a gente como mãe é a gente não consegue perceber a gente percebe que o filho da gente da retraída então onde utilizaram será que está retraído porque é o jeito dele porque cada filho é diferente mas muitas vezes é só esse e se essa questão da data do fim da licença atraído de ficar isolado tem tem a ver com essa questão do então o caso dele foi muito bacana principalmente pela opção sexual que ele só foi se reconhecer a opção sexual já na fase adulta mas até
lá eles sofram buhr as piadas comentários maldosos e xingamentos durante a infância deixaram marcas e medos no adulto depois que assumir no tempo no filme pra cá eu evitei como evitar muita coisa né tipo usava muita roupa colorida ficando tem aí com o tempo fui parando porque você quer fazer comentou então eu realmente uma coisa que eu tenho muito medo do que eu falo de ronaldo não entrou eu tenho muito medo disso uma pesquisa da organização das nações unidas revelou que metade das crianças e jovens do mundo já sofreu bullying por razões como a aparência
física gênero orientação sexual etnia o país de origem a onu chegou a essa conclusão após ouvir 100 mil crianças e jovens de 18 países segundo o estudo no brasil esse percentual é de 43% o goleiro é um comportamento de perseguição a outra pessoa e geralmente nós vamos caracterizá lo exatamente pela repetição então quando eu falo de bullying eu tô falando de alguém que está perseguindo o outro com uma brincadeira persistente insistente e que aquilo gera um incômodo na vítima a partir do momento que eu digo que alguém é feio que ele tem a orelha grande
que o nariz dele é grande eu vou minando a autoestima daquela pessoa então uma criança que ela fica ouvindo esse tipo de comentário depreciativo sobre ela ela vai formando agem porque é influenciável todos nós somos influenciados a repetição de agressões intencionais sejam elas verbais e psicológicas ou física pode causar um efeito devastador na vida da vítima ea criança ela tem um mundo de fantasia então a partir do momento que ela escuta repetidamente e não é defendida por quem deveria defendê lá ela vai tornando essa brincadeira em realidade então isso pode gerar um transtorno maior na
formação da personalidade dela geralmente na vida adulta essa pessoa vai ser alguém que vai ter uma autoestima abalada que a gente considera como autoestima é eu gosto do conceito de autoestima que diz que a auto estima ea confiança na sua capacidade de pensar em enfrentar os desafios da vida se eu não tenho confiança na minha capacidade para resolver os problemas eu vou ter inseguranças em todas as áreas quando eu for namorar quando eu for trabalhar quando eu vou apresentar um trabalho na escola quando eu vou defender uma idéia quando eu vou defender meus direitos então
se eu sofro bullying disse eu tenho essa minha autoestima abalada lá atrás e isso vai se refletir no meu comportamento quando adulto a escola deve ser um lugar acolhedor para o aluno mas é nesse ambiente onde o bullying ocorre com mais freqüência o relatório do programa internacional de avaliação de estudantes dedicada ao bem estar do estudante mostra que 17,5 por cento dos alunos brasileiros na faixa dos 15 anos são alvos de bullying algumas vezes no mês muitas escolas tentam reverter essa situação para falar mais sobre bullying a gente vai até a escola de boa vista
em reunião essa turma aqui que têm entre 15 e 17 anos que vai falar um pouquinho sobre sua experiência primeiro quero saber aqui quem já sofreu olho pode levantar a mão quem já praticou julho e quem já assistiu a alguma situação de bullying quando estava em outra escola o menino a bagunçavam pelo como eu ia para a escola é até mesmo pelo casaco que vestia e me magoou profundamente e acabou que nem que eu fazendo barulho com outras pessoas e até mesmo brigando e agredindo outro acha que eu achei que eu achei que ele tinha
sorte e ao mesmo tempo exemplar mas na verdade não fora eles fazem ficam sempre na corda mas é assim na época eu digo preferência experiência própria toda praticante bulli ele quer sentir superior ele quer ter um momento de atenção ele quer fazer todo mundo riu ele quer ser engraçado e aquelas é aquela pessoa que falta de empatia ela não se coloca no lugar do outro e ela usa como forma de ascensão o sentimento de outras pessoas relatos assim levaram a direção da escola a prestar ainda mais atenção no comportamento dos estudantes e identificar casos de
bullying é a partir do momento que os alunos eles começam a dar muito trabalho ea frequentar demais a coordenação então já acende um pisca alerta né então a gente começa a ver igual porque esse aluno está freqüentando demais a coordenação porque ele está sendo o tempo todo sendo chamado a atenção então o nosso supervisor disciplinar ele também nos auxilia nisso que a gente já começa a investigar a história que a gente começa a buscar saber qual é o problema de onde ele vem porque ele está acontecendo ea partir deste problema é que a gente começa
a tentar buscar a solução projetos que trabalham a empatia são ferramentas da escola para concientizar os estudantes o projeto que nós trabalhamos por exemplo é o por favor ligue gado gentileza gera gentileza coloque se no lugar do outro passa com o outro que você gostaria que fizessem com você mas não faça com o outro porque você não gostaria que fizessem com você vai fazer os resultados que vocês já observar o projeto tem um ano na prática ea gente percebeu que diminuiu é com bastante força a questão do bullying o bullying também tem tudo a ver
com a intolerância não é como o show não parece comigo a gente trabalha com as diferenças com diversidade entre eles mas que entre todos preciso ter respeito e que ele saia um convívio entre si tanto na escola quanto na sociedade a escola os alunos ea família eu acho que faz projetos com essas coisas conscientizando as pessoas melhoram muito a convivência entre o agente ea outra com as pessoas também que a gente vai ter aquela consciência de não fazer aquilo de que é errado a mãe e os amigos ana luiza e rafael tiveram a idéia de
ampliar o debate sobre o bullying levando para as telas a história de colegas que enfrentaram perseguições exclusão e isolamento dentro e fora do ambiente escolar a produção contou ainda com o empenho de outros cinco colegas e o pai de ana luiza dom uma experiência com bullying aconteceu durante o ensino fundamental 2 lá pela 6ª série quando os meus colegas de turma em alguns começaram a utilizar as minhas características físicas naquela época minha aparência se eu fosse um motivo de piada e de perseguição eles falavam pra fora e gordinha do meu cabelo chamado nos meus dentes
serem tóxicos enfim tudo da forma que eu corria na educação física e era uma coisa constante no ar uma coisa assim zoada o documentário bullying pesadelo silencioso explica a prática causas e consequências nas agressões físicas e psicológicas sofridas pelos alunos que a gente tinha que produzir um documentário com o tema relevante na escola era um trabalho escolar então a gente começou a analisar muito bem o que estava acontecendo na escola os temas que estão sendo debatidos o que estava acontecendo ea gente chegou à conclusão que a gente decidiu a fazer sobre bullying que houve muitos
casos de bullying na escola a gente queria debater esse assunto porque muitas pessoas não falavam disso entende praticavam estavam nem ainda a brincadeira entendi a pessoa a pessoa que sofria orgulho levar uma brincadeira entre aspas cef levar a brincadeira na hora mas depois era batida ficava trecho choravam os estudantes enfrentaram dificuldades para conseguir os relatos por causa do medo das vítimas de sofrerem retaliações quase todas tinham vergonha de aparecer tem que aparecer quando o custo houve um caso em especial que a gente ia colocar no documentário que a gente é entrevistou essa moça que sofreu
cyber bullying durante cerca de dois meses por conta dos aspectos físicos dela é dela ser um pouco mais cheia dela tem um peso mais elevado é e aí eles chamavam ela com palavras muito fortes e ela chegou até um caso depressivo e ela tentou suicídio até a gente expõe esse documentário mais a gente achou muito forte e ela também obra ela preferiu também não estou mais então a gente decidiu não colocar eles esperam que o documentário ajude outras vítimas desse tipo de violência a encontrarem ajuda e que a sociedade consiga entender o pedido de socorro
de quem vive um pesadelo em silêncio haja uma conscientização maior do que é o bullying do que é machucar as pessoas porque o bullying e ultimamente as pessoas têm consciência do que é mas continuam praticando então a gente quer que as pessoas se conscientizem mas ao mesmo tempo para de praticar isso porque muitas pessoas fazem pensar entender sem pensar nas consequências isso é grave por isso mesmo tipo a escola não tem arma em setembro amarelo para falar sobre disso não é toda hora todo dia porque tem pessoas que sofrem então falam como disse que a
presença mesmo ea gente não sabe que os pais tentem ficar em alerta com os filhos professores a diretoria sempre têm com a assembléia o dolin pode ocorrer em todos os lugares reais e virtuais de acontecer na escola em casa no trabalho pode vir de conhecidos ou de anônimos escondidos atrás de um computador é preciso abrir os olhos para enxergar o sofrimento de quem sozinho não consegue se defender que é necessário é que se combate o envolvimento de todos eu diria que o envolvimento de todos é o mais importante porque não adianta uma pessoa querer e
não adianta nós fazemos ações pontuais quando temos um acidente grave nós temos que educar ao longo da vida então as crianças desde pequenas elas precisam ser treinadas elas precisam ser educadas para respeitar o outro então diria que o mais importante é o reconhecimento de que praticar bulli não é saudável a partir desse reconhecimento todas as pessoas vão se envolver no combate e na prevenção da família o combate o que eu acho que o primeiro é o amor eu acho que a família tem que dar o amor dá o da um afeto e proteger tentar proteger
de todas as formas minha mãe trabalhava há muito um tom muito agora durante o dia né ei quando acontecer a esses casos assim a primeira coisa que a gente quer contar para a mãe né e eu tinha muito conforto com ela quando contaram coisas estão assim se não fosse ela pra contar eu acho que eu não seria a pessoa que seria hoje acho que ela foi a minha fonte inspiradora assim pra seguir minha vida [Música] [Música] [Música] [Música]