A importância de descobrir o gatilho VAC. E que será VAC, Lucas, VAC. .
. VAC Hum. .
. Porque é importante descobrir o gatilho Lucas? Lembra que eu falei que o terapeuta não deve ficar tratando o sintoma e deve ir na causa?
Tá, mas o que causa essa Lucas? E as vezes você encontra uma causa? Mas aquela causa não é a principal?
Aquela causa é só uma causa. É aquela fobia que você tem, por exemplo, de barata. Que.
O terapeuta volta na causa a primeira vez, porque ele acredita que é uma causa primária e a causa primária. Ele ahca que é a mais importante, só que ela não é a principal. A principal foi aquela vez que você foi num sítio de um amigo seu e pisou numa barata e ficou com muito medo porque ela subiu em você era voadora, ela não morria fácil, ela voou e bateu, enrolou no seu cabelo, você AAAAAAAhhh Fobia gravada com sucesso.
Então olha só, a causa primária nem sempre é a principal. E tem terapeuta que tem a crença de que você precisa voltar na causa primária mais e a principal, será que é a primária? Às vezes é!
Às vezes não é. principal, é o gatilho Sabe a pessoa que fala que tem fobia de avião? Ela não tem fobia de avião.
Ela tem fobia de um gatilho que acende o medo de avião. Esse gatilho pode ser uma imagem que vem na mente dela, onde ela viu o avião caindo. Pode ser uma imagem que ela vê ou que ela se sente dentro do avião, entrando em pânico.
Pode ser uma sensação. Pode ser um gatilho Dentro da programação Neurolinguística, nós entendemos que os seres humanos interagem com a realidade através do que eles veem Do que eles ouvem e do que eles semten. VAC!
Visual, auditivo e cinestésico. Dentro do cinestésico, nós temos o olfativo e o gustativo. Visual é tudo aquilo que eu vejo o que eu imagino, auditivo, tudo aquilo que eu ouço, o crio um som ou lembro de um som Cinestésico, tudo aquilo que eu sinto tanto de maneira tátil Tanto de maneira sensorial, um estado interno, tanto de maneira olfativa o que eu cheiro e de maneira gustativa o que eu deegusto E o gatilho sempre tem um VAC associado anote isso Todo gatilho tem um VAC Ou melhor.
Todo problema tem uma imagem associada, todo o gatilho tem uma imagem, um ou um som ou uma sensação associada. Então quem já viu meus videos no YouTube, nos atendimentos ve que eu faço uma pergunta muito clássica, a pessoa fala assim: ah sabe eu tenho a fobia de elevador. Eu falo assim: qual primeira imagem vem na sua mente quando você pensa em elevador.
Olha a pergunta, qual a primeira imagem na sua mente quando você pensa em fobia de elevador? E ele pode falar nossa eu vejo, eu me vejo dentro do elevador com elevador travado. E qual a sensação vem nesse momento?
Ai, vem um sensação de estar preso. Tem algum som, tem algum cheiro, tem algum gosto, ou seja. Quando a pessoa tiver, olha a dica.
Quando o seu paciente estiver contando sobre o problema durante a contação de história do problema, quebra o padrão. Pausa ele e pergunta, qual imagem na sua mente quando você pensa nisso? A primeira, a primeira, a primeira que envie é o gatilho.
Simples assim, vou repetir. Seu paciente está contando a dor dele, o sofrimento dele. Ai sabe, eu tenho a trauma de dirigir carro, sabe?
E para mim, eu Não consigo dirigir carro é muito difícil, então só ando de Uber, porque Eu não dirijo carro. Qual a primeira imagem vem na sua mente quando você pensa em carro. E ele pode falar nossa ver uma imagem, uma vez que eu fiquei preso em uma ponte e o que você estava sentindo.
Ai eu estava sentindo que ia eu ia cai da ponte e um aperto no peito que você estava ouvindo. Ai, eu estou ouvindo rádio, a música era tal de tal e o que eu estava sentindo? Ou seja, qual que era o VAC associado.
Pergunta, qual era o VAC é associado à representação? E talvez esse VAC que está sendo o gatilho que está disparando. A fobia.
Então, não adianta tratar o sintoma da fobia. Mais sim qual o gatilho dispara aquele comportamento, então não é sobre comportamento é sobre gatilhos, porque se eu elimino o gatilho ou o seu mudo o significado do gatilho, o resultado é diferente Certo? Então quando eu trato uma pessoa que tem fobia, por exemplo, eu acesso o gatilho, eu tenho 2 opções, ou eu mudo a forma como ela vê, ouve e sente o gatilho.
Certo, mudando as sensações, mudando a forma a visualização do que ela vê ou eu já ressignifico ali O que é ressignificar? dar um novo sentido para aquele gatilho, mostrar uma nova perspectiva sobre o que aconteceu, não sobre o sintoma mais sobre o gatilho Repetindo, ressignificar é mostrar uma nova perspectiva e dar uma outra opção de escolha. Toda verdade tem vários pontos de vista, uma pessoa que presencia um acidente e a outra pessoa que presencia o mesmo acidente, contam histórias diferentes sobre o mesmo acidente.
Porque cada um de nós traz consigo uma série de experiências subjetivas que faz com que percebamos a realidade, de maneira muito peculiar. A gente acaba vendo aquilo que a gente quer ver. A gente acaba notando e percebendo aquilo que já está em nós mesmos, que sempre esteve em nós mesmos.
Então a nossa percepção pode ser mudada, alterada, o terapeuta pode promover novas opções de escolhas. Porque tudo é sobre as escolhas que tal se você pensar por outro ponto de vista e tem esse outro ponto de vista e tem essa outra forma de pensar. Mudo o significado do gatilho, beleza?
Lembra que eu falei dos gatilhos ocultos lá na aula de anamnese. E aí, que tal terapeuta você descobrir os gatilhos ocultos? Já sabe vomo descobrir o gatilho agora?
Quebro o padrão do paciente enquanto ele conta do problema e pergunta, qual imagem, qual o som, qual a sensação vem na mente dele especificamente. Esse será o gatilho. Porque o gatilho nada mais é do que é uma apresentação, ou seja.
É uma representação visual auditiva e cinestésica que quando eu penso, sinto e ouço aquilo, ela dispara taquicardia, pânico, medo, gente, pânico, medo, taquicardia é sintoma, Pessoa que tem síndrome do pânico? Será que o problema mesmo é a síndrome do pânico? Você sabe o que é síndrome do pânico?
Vou traduzir: é o medo de ter medo A pessoa tinha uma ansiedade. Todos nós temos ansiedades, mas ela tinha uma ansiedade que foi se exagerando. Ela não olhou para aquilo.
Foi ficando cada vez mais ansiosa, cada vez mais, mais, mais, mais, mais. Chega uma hora que deu um pico deu um surto, uma crise de ansiedade e, por exemplo, ela perdeu controle lá na igreja. Do lado dos irmãos, na frente de todo mundo lá no metrô, lá no trabalho.
E todo mundo viu aquilo. Você ficou envergonhado da crise de pânico que você teve. Aquela cena passou, acabou, mas a sua mente ficou com medo que medo?
De ter medo. O medo de que aquilo vai se repetir de novo. Ai meu Deus, e se eu der uma crise de novo lá no supermercado e se deu uma crise lá na casa da minha namorada?
E Se Eu der uma crise lá no carro, quando eu dou carona para não sei. . .
e se. . .
e se. . .
e se. . .
Pânico. E aí, você começa a ter crises de pânico ai, você vai num therapeuta que vai falar do pânico. Você vai no médico muitas vezes que vai te dar um remédio para o pânico mais qual o gatilho dispara o pânico?
Viu o que é pensar fora da caixa? Qual gatilho dispara o pânico, da onde vem isso? Qual imagem vem na sua mente?
E eu já entrevistei uma paciente que dizia a imagem que vem é que a qualquer momento eu vou colapsar. A imagem de que eu começo a ter tremores começo a sentir um calafrio, a sensação de calafrio Um zumbido no ouvido, e ai eu resultado, síndrome do pânico, crise de pânico é só um resultado final. Lembra que tudo tem uma estratégia por trás.
Existe uma fórmula quase que matemática que tem como resultado a crise do pânico, então não adianta eu tratar a crise, mas o que antecede, qual o gatilho talvez o gatilho seja uma pessoa. Quando eu encontro fulano de tal, eu ativo um gatilho de crise. Ou quando as coisas não saem do jeito que eu quero me dispara agressividade.
Certo? São gatilhos soltos, então gatilho pode ser um pensamento interno, mas pode ser uma pessoa, pode ser um lugar quando a pessoa vai naquele lugar, ela muda. Já percebeu que nós junto dos nossos pais, somos um pouquinho diferentes do que quando estamos longe deles.
Às vezes você muda da cidade, dos seus pais, fica tempo sem vê-los, mas quando você encontra eles e ficam os dias próximos. Acende gatilhos em você você se comporta um pouco diferente, porque acende gatilhos da sua infância de coisas que você já passou com eles de momentos até que você foi reprimido por eles. Então todos esses gatilhos estão ali ocultos.
Então, gatilho pode ser um lugar, pode ser uma pessoa, pode ser um fato. Qual é o gatilho? Como descobrir?
Qual a imagem, qual som, qual sensação, qual é o gatilho VAC que vem na sua mente quando você pensa nisso, esse é o gatilho. Ressignifique o gatilho.