no vídeo anterior eu falei sobre ah conceitos básicos relacionados à biologia redox que que era espécie reativa o Radical Livre Fontes deles que que era estresse oxidativo e nesse eu trago as defesas antioxidantes essas defesas vão lidar então com as espécies reativas até com aquelas que são radicalares eliminando elas as defesas podem ser moduladas isso aqui é bom dependendo do contexto celular é o aumento a atividade das defesas antioxidantes ou a quantidade delas tem uma diferença para cada tipo de defesa isso eu vou trazer aqui e a especificidade dessas defesas pode variar em alguns casos
algumas enzimas não trabalham apenas contra um tipo de espécie reativa a só aquela molécula eu já vou indicar também qual tipo de defesa Age dessa maneira a classificação inicial de defesas antioxidantes Então eu tenho defesas endógenas e exógenas aquelas que a célula mesmo produz então o organismo pode pensar assim e aquelas que vêm por exemplo da dieta que é muito comum falar nisso dessas defesas endógenas Principalmente eu tenho dois tipos enzimáticas e não enzimáticas então enzimas que agem contra espécies reativas e as não enzimáticas né que vão atuar contra Elas quando se fala em enzimático
aí eu tenho enzima portanto proteína e a quantidade dela pode variar por meio da expressão gênica eu tenho enzimas antioxidantes que são induzível conceitos clássicos da regulação da atividade enzimática que já foi abordada também aqui no canal em um vídeo completinho de como que a atividade enzimática é modulada por alosteria modificação covalente expressão gênica E por aí vai então isso aqui é o básico de enzimas uma coisa Falando em básico é lembrar que são catalisadores que não são consumidos na reação Isso é para qualquer catalisador não é consumido então eu uso aquela enzima depois eu
uso de novo pelo tempo de vida dela Isso serve também para diferenciar contra as defesas não enzimáticas que eu posso modular a quantidade eu sintetizo essas defesas não enzimáticas que eu vou descrever aqui também mas eu consumo elas na reação muitas vezes em alguns casos pode ter recicle mas eu tenho um consumo delas na maioria dos casos e às vezes algumas defesas são do tipo Suicidas elas são desgastadas são consumidas naquela reação e não voltam tem que produzir uma nova eo aconteceria com enzimas quando elas recebem um dano redox uma um algo que danifique o
sítio ativo mas aí pode não ter sido nem lidando com a espécie reativa é dano causado por uma espécie reativa aleatória que não é o seu substrato danificando o sítio ativo da enzima e consumindo ela não é da biologia da reação né Isso aqui é para aquilo funcionando bem não é como um dano que vai acontecer na enzim das defesas exógenas principalmente da dieta né então tem que ser ingerido isso outros eu coloquei porque tem suplemento que é tido como antioxidante essas defesas exógenas são principalmente não enzimáticas das mais conhecidas na literatura científica polifenois vitamina
C outras tantas algumas vão aparecer aqui também e tem um efeito muito forte na modulação da produção de defesas antioxidantes quando fala modulação no controle das defesas é aquilo que vem de fora do organismo como fazem polifenóis estimula que a minhas células produzam mais defesas próprias que são antioxidantes então tem como aumentar a expressão de enzimas antioxidantes por meio de polifenóis isso é bem descrito na literatura então um efeito fracas que se vê ao longo do tempo é possível então isso existe o foco principal dessa apresentação é nas defesas endógenas ah dentre as endógenas vou
começar por enzimáticas então citando algumas enzimas e o que elas fazem a família de superóxido dismutase essa sod converte O superóxido que é um Radical Livre em peróxido de hidrogênio como mostra aí na imagem Então vou transformar um Radical Livre em uma espécie reativa que continua sendo oxidante mas não é um não é radicalar lembra que aquela BOL linha ali em cima significa que pode ter um ou mais elétrons desemparelhado essa superóxido dismutase eu encontro bem distribuída na célula tem uma que é mitocondrial que é dependente de manganês aí chama ela de MN sódi o
gene só de dois A citoplasmática Dependente dependente de cobre e de zinco que é a sód um o GN dela e a extracelular que é dependente de ferro só de três Então essa is essas isoformas de superóxido dismutase convertem superóxido em peróxido de hidrogênio assim que a superóxido dismutase gera peróxido de hidrogênio é essa espécie reativa Pode ser consumida pela catalase ou pela glutationa peroxidase as duas que TM uma afinidade muito alta pelo peróxido de hidrogênio vai ter mais enzima que lida com ele mas essas du duas são as principais catalase e glutationa peroxidase que
vem depois a catalase que lida com peróxido de hidrogênio é encontrada em peroxissomos lembra da beta oxidação peroxisomal ou peroxissoma então é aquela forma peróxido de hidrogênio que essa catalase consegue eliminar existe descrição também paraa catalase na mitocôndria em hepatócitos e alguns dados mostram que pode existir catalase no citoplasma Na verdade tem até mais informação falando de localização da catalase mas isso aqui é o que tá bem descrito e a nível de livro texto é peroxissomo então Ali vai encontrar que o peroxissomo é uma organela rica em catalase já citado antes a glutationa peroxidase também
atua sobre peróxido de hidrogênio Então o que a gente vê até aqui até É legal falar isso nesse momento é que superóxido é formado em grande quantidade na célula na função mitocondrial em várias outras reações como de alta oxidação e aquele superóxido é rapidamente eliminado por uma isoforma ou outra da superóxido dismutase Então imagina que a quantidade de peróxido de hidrogênio lá daquela reação que vai aparecer é bem alta Então por duas frentes que são bastante dinâmicas bastante eficientes na remoção do peróxido eu elimino ele transformando em Água assim como a catalase e a glutationa
peroxidase vai transformar aquela molécula oxidante em Água diminuindo a chance de ela reagir com ferro cobre né eu tinha mostrado isso no outro vídeo nas reações de fenton e rabais que podem originar a partir do peróxido de hidrogênio o radical hidroxil que seria aquele Radical Livre mais potente biologicamente ele assim que é formado ele já reage com o que tiver na frente é meio que absurdo assim para simplificar a habilidade dele em reagir com o meio diferente da catalase a glutationa peroxidase consome glutationa então glutationa é uma defesa antioxidante não enzimática eu vou falar nela
depois na na ordem certa é só para mostrar que eu vou precisar pra gpx né como tá aqui trabalhar dessa glutationa inclusive não vai ser só a glutationa peroxidase é um trabalho duplo aí que se tem algo legal de lembrar da glutationa peroxidase é aqu ela é dependente de selênio né aí vendido também como suplemento mas a dieta fornece pra maioria das pessoas aquilo que elas precisam para manter essa e outras funções enzimáticas glutationa peroxidase também tá bem distribuída citoplasma mitocôndria retículo endoplasmático E no meio extracelular até na circulação Então são isoformas né E aí
é expressa e é exportada Quando é o caso de trabalhar fora da célula a glutationa peroxidase trabalha em conjunto com a glutationa redutase chamada aqui de GR Quando Eu transformo peróxido de hidrogênio em Água consumindo glutationa eu uso duas moléculas dessa e forma uma espécie chamada glutationa oxidada né ou aquela glutationa de sulfeto e essa glutationa oxidada pode ser reciclada a sua forma original reduzida só que para isso Eu consumo n de PH que vai transferir elétrons para essa forma oxidada pela glutationa redutase eu retorno a ter a glutationa reduzida E aí Claro foi consumido
NAD PH de onde vem NAD PH via das pentoses fosfato principalmente mas não exclusivamente a gente sabe que a via das pentoses fosfato responde bem a insulina Mas sabe que a enzima málica lá da s e de lipídios também reage bem a insulina mas não apenas no estado alimentado eu vou produzir n de PH isso quer dizer que a via das pentoses responde a insulina mas não unicamente a ela eu posso ter uma modulação de uma enzima que já tá até ali embaixo aparecendo dessa via que vai fornecer NAD PH para para essa reação e
para outras claro então isso é um recicle de glutationa mediado pela glutationa redutase com consumo de NAD PH e esses estudos que mostram a primeira enzima da Via ah da fase oxidativa da Via das pentoses a glicose seis fosfato desidrogenase formando NAD PH acoplado aqui a glutationa redutase que está por sua vez acoplada com a glutationa peroxidase Então esse pessoal trabalha junto aí na defesa antioxidante até se fala que essa enzima aqui pode ser considerada anti oxidante porque o Ná PH dela não é usado só aí para síntese de lipídeo e outras coisas que a
gente sabe até para desintoxicação celular né acoplamento então e integração complexa aí de bioquímica do metabolismo energético com essa bioquímica associada à biologia redox ainda para lidar com o peróxido de hidrogênio mas outras espécies também como eu já deixei ali e peróxidos também eu tenho a peroxiredoxin essa enzima ela apresenta um no sítio ativo um grupo tiol que na sua forma reduzida vai ser oxidado ao lidar com o peróxido de hidrogênio quando ela chega Nessa forma oxidada pode reciclar de volta reduzido isso que é o legal da biologia redox né tu consumiu alguma coisa oxidando
ela ah então é só devolver elétron aí simplificando muito que eu consigo reestabelecer a atividade né na verdade é bem isso só agora tem que tirar de elétron de algum lugar e aqui já dá para ver que esse esse elétron que foi usado para reduzir de novo a peroxiredoxin veio da tiorredoxina que também tem essa esses grupos tiol disponíveis aí para doar e receber elétron a tiorredoxina oxidada é reduzida de novo na a sua forma reduzida né sendo Bem óbvio com o elétron que vem do Nádio PH Quem faz o Cicle de tiorredoxina aqui devolvendo
ela pro estado reduzido tiorredoxina redutase então para lidar com peróxido de hidrogênio até agora as enzimas foram trabalhando bastante em cima dele e com hidroperóxidos também ou outras formas de Hi peróxido que apareçam aí a peroxiredoxin ajuda bastante essa enzima aqui é muito difícil encontrar a família dela né ou ou pelo menos aquele grupo de peroxiredoxin é difícil de encontrar em livro texto né isso aqui já é um pouquinho mais avançado mas só para mostrar que e é superóxido dismutase catalase glutationa peroxidase glutationa redutase e mais essa a Biologia redox é bastante complexa e para
dizer a verdade nem para por aí é que essa apresentação aqui como eu deixo claro é mais para nível de graduação uma riqueza de enzimas então para trabalhar com aqueles que são espécies reativas radicalares ou não não muito comuns no nosso contexto celular então para para animal e vegetal na verdade não só para células animais é muito fácil pela composição delas pelo funcionamento formar uma espécie reativa como o superóxido como O peróxido de de hidrogênio então eu produzo muito deles ao longo do dia mas consigo eliminar a maior parte é como se um eh fosse
um erro inevitável gerar na mitocôndria por exemplo superóxido mas eu tenho uma defesa muito boa para isso a reatividade de quem anda Ali quem circula naquela organela é muito alta então é fácil reagir e formar aquilo que é potencialmente tóxico Mas como eu já disse no primeiro vídeo espécie reativa Radical Livre não são apenas coisas inúteis que fazem mal eles têm função biológica tem função fisiológica então daquelas enzimas a gente vem paraas defesas que não são enzimáticas então não é aí um catalisador a principal a mais famosa de todas em livro texto e fora é
a glutationa esse aí é tido como um tripeptídeo formado por glicina cisteína E glutamato ó é grande a molécula né e eu meio desajeitado tem que aparecer toda ela e ocupa bastante espaço aquilo ali é um grupo tiol a gente fala sh né é uma ligação covalente prendendo esse grupinho aqui na glutationa ela é um antioxidante é muito rico então o ela pode agir diretamente contra uma espécie reativa geralmente peróxido de hidrogênio mas é muito mais eficiente o uso dela por enzima como eu mostrei ali na glutationa peroxidase então é antioxidante mas também é usada
em biotransformação isso aqui se vê bem em toxicologia dependendo farmacologia que a biotransformação é aquela desintoxicação celular né então tem ali enzimas que usam glutationa para metabolizar um xenobiótico por exemplo tornando ele mais solúvel pra excreção isso é a biotransformação e ela vai ali eliminar moléculas que T alguma habilidade ou que sejam potencialmente tóxicas né falou em xenobiótico é aquilo que é externo ao corpo não é produzido por nós então não é bem reconhecido não é muito bem visto É bom que saia Mas acontece coisa por exemplo como na Via das glioxal ases que eu
lido com metilglioxal formado pela glicólise nas nossas células como ele é bastante tóxico para elas então é eliminado usando glutationa embora ali seja um uso de glutationa imediatamente a devolução dela é um uso momentâneo mas quando eu produzo muito metilglioxal uso momentaneamente muita glutationa se eu envolver ela demais em uma reação pode faltar paraa outra então usando demais ela na biotransformação Pode ser que eu consuma mesmo que momentaneamente muito da glutationa que é paraa defesa antioxidante né aqui eu produzo glutationa em nível de milimolar é bem alto isso em comparação com o resto aí que
é pico nano aí e micromolar então produzo muito dela mas consumo também outra enzima que usa na biotransformação a glutationa é a glutationa s transferase mesmo objetivo tornar algo potencialmente tóxico mais solúvel para eliminação se usa glutationa isso tem sido cada vez mais estudado e mais tá ficando mais claro o papel mas uso glutationa em sinalização então pra comunicação né dentro da própria célula principalmente é um uso bastante interessante aqui requintado da glutationa encontro essa molécula em grandes concentrações Como eu disse na faixa de milim micromol milimolar né milimolar Desculpa dentro da mitocôndria e no
citoplasma é enzima que é passo limitante na síntese da glutationa Gama glutamat cisteína ligase né então uma via R rápida com uma passo limitante que tem atividade modulada quando é necessário produzir mais desse antioxidante Então esse aqui é o mais famoso de todos aqui que eu vou listar dentro então das pesas antioxidantes não enzimáticas e endógenas ainda vem a biliverdina e a bilirubina elas são produzidas numa via chamada de hem oxigenase um ou dois dependendo e biliverdina redutase nessa via essas enzimas podem ter um papel antioxidante não porque elas estão atuando contra diretamente o pró
oxidante ou espécie reativa mas porque ela gera um verdina e B rubina que atua como um antioxidante aí ah direto né eu chamo de colete a prova de balas né conforme eu tenho uma reação direta de um antioxidante não enzimático com a espécie reativa ele pode ser consumido sem ter um recicle e ele mesmo pode se transformar numa espécie reativa muitas vezes radicalar então aquela forma ali já não serve mais como protetora foi consumida mas evita que ocorresse algo mais grave com aquela espécie reativa em Natura Como assim ah essa molécula interage com o hidroxil
quer dizer ela tira o hidroxil da jogada mas ela se danifica por isso então é o colete a prova de balas vai sendo consumido e eu tenho que repor m oxigenase 1 e 2 se fala assim que a h oxigenase 1 é induzível e a do é constitutiva isso aqui também não aparece com esse olho na maioria dos livres a m oxigenase é muito bem estudada ela é estimulada por moléculas naturais de origem vegetal origem Marinha outras e ela é vista geralmente como um antioxidante mas tudo A Questão questão de dose de concentração porque se
sabe que Bil rubina é um toxicante quando acumula então uma medida de concentração a atividade dela vai aumentar num contexto ou outro ela degrada M forma Ferro livre monóxido de carbono e b verdina b verdina as custas de Ná PH gera b rubina então aqui uma redução da B verdina indo a b rubina o monóxido de carbono que tá ali é visto como psito protetor até deixei ali embaixo uma lista de efeitos dele esse aqui é o monóxido que é o mesmo poluente atmosférico né que causa até morte mesmo da da pessoa contaminada causa diversos
a saúde como todo mundo sabe mas naquela concentração bem baixinha produzida ali na célula durante a degradação do M pela via de m oxigenase 1 ou A2 e Bil verdina redutase ele age na vaso dilatação inflamação e angiogênese então um papel fisiológico para monóxido de carbono isso aí não aparece também em livro texto é uma coisa bem complicada de achar assim ah acho que é algum livro texto mais diferentão sabe não um livro de bioquímica clássica isso não vai tá lá mas também não é assim tão novo né já se sabe do Papel fisiológico do
monóxido faz tempo o Ferro livre que aparece nessa forma e aqui os dois antioxidantes não enzimáticos que é o foco desse momento da apresentação então tu quer chamar H oxigenase um ou dois de antioxidante até pode mas não é porque ela está cons indo diretamente a espécie reativa ou Radical Livre é porque ela é de uma via que produz dois antioxidantes e aqui até um terceiro né se fala que ele também é antioxidante aí o monóxido de carbono mas é muito por induzir a expressão de enzimas que vão trabalhar contra a espécie reativa é uma
voltinha um pouquinho diferente não tão algo direto né contra o consumo contra a produção dela ou ou estimulando o consumo outro carinha que aparece aí como um antioxidante é o ácido úrico daí pensa Poxa ele incomoda tanto aí na gota mas no meio extracelular ele é muito importante fluido pulmonar sangue e saliva tem ácido úrico produto de degradação das purinas né coisa que já apareceu aí no canal também vídeo dedicado à síntese e degradação delas e regulação da Via então uma reação aqui até cheguei a anar né para para quem gosta de copiar uma reação
de direto olha com radical hidroxil radicais peroxi oxidantes Oxi que aparecem ali quando a hemoglobina reage com radicais peroxi Então pensa assim a vida da hemoglobina é complicada né já lida direto com o oxigênio tem ferro na estrutura é como eu falo brincando é dar um Peteleco ali e já formou radical hidroxil passando por todos os ambientes com todas as diferenças que nós temos em cada região do corpo e às vezes dentro da mesma região tecidos diferentes compondo o mesmo órgão oxigenação diferenciada isso aqui é bem legal Dá uma barulheira aí no ambiente químico celular
quando eu tenho essas reações que o que o organismo perca o controle com elas então ácido úrico aparece como esse antioxidante bem forte bem importante em meio extracelular melatonina que aparece aí como sendo produzida pela glândula pineal mais um anti an não enzimático regula o ritmo circadiano transdução de sinal né Principalmente essa relacionada luz e escuridão e controle do sono e ela também age contra espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio se fala muito que ela também é um é uma grande arma contra a o radical hidroxil que é aquele que não tem enzima que
aja contra ele tu trabalha na prevenção do surgimento dele como consumindo peróxido de hidrogênio por catalase glutationa peroxidase e peroxiredoxin tu tem aí uma prevenção de que ele acumule e ele saia por aí reagindo com ferro cobre ou com superóxido formando hidroxilo e claro existe existe concentração do peróxido de hidrogênio que mata a célula pela ação dele contra lipídeos não é só originando hidroxil que o peróxido de hidrogênio aquele H2 O2 vai atuar contra nossas células Então essas aí são algumas das principais defesas que nós temos no organismo Contra esse radical hidroxil ou a prevenção
ou lida direto com ele e se consome na reação algo que é ligado a à biologia redox é o sequestro do ferro mas não é bem uma coisa antioxidante como eu disse acabei de falar né a reação de fenton de ris ali eu tenho um envolvimento de ferro no um momento ou outro ou cobre mas o ferro a gente precisa muito em proteína com grupo M ah outras enzimas que não é bem o m mas dependem de ferro e aí eu uso como a Ferritina que é como um quelante do ferro né é parte do
metabolismo do ferro é um armazenamento dele não deixa o livre não reage daí com o peróxido de hidrogênio né diminui a chance disso pelo menos e de formar o hidroxil então prevenção desse tipo de de reação então não esqueçam de ferritina quando olhar para ela estudando metabolismo de ferro quando chegar a hora vai ver esse outro papel dela indiretamente antioxidante daquela lista de defesas endógenas a gente vai pra lista de exógenas a lina de endógenas vai aparecer mais alguma coisa mas não muito em livro texto de moléculas que é o próprio organismo Produza e tem
algum efeito protetor né nesse sentido redor Então aquela lista ele considero bem completinha bem boa para estudar das exógenas aí é muita coisa né aqui eu vou tentar ser bem sucinto Ah tentar porque vocês já sabem que é complicado né mas a vitamina E que vem da dieta então Alfa tocoferol não é só Alfa tocoferol tem mais tocoferóis que que doam elétrons aí para radicais peroxil né então o a vitamina E ela é de natureza lipídica de natureza hidrofóbica anei ali e ela reage muito bem protegendo lipídios de membranas e de lipoproteínas sabe HDL LDL
vldl aquele pessoal ali então ela reage bem com isso age como uma defesa antioxidante aí nesse tipo de ambiente ela é muito boa em terminar com reações em Cadeia Reação em Cadeia é o termo que usa para dizer assim ó olha tu tem uma espécie reativa ela rouba elétron de uma transforma aquela linha em outra reativa ou radicalar e ela vai adiante naquele ambiente gerando uma roubalheira de elétrons né para simplificar Então se tu tira elétron a força de uma molécula tu vai deixar um ali pelo menos desemparelhado E aí aquilo se torna um Radical
Livre aquela molécula que perdeu um elétron agora tem um desemparelhado e ele vai ser mais reativo então a vitamina E é muito boa para isso precisa de suplemento olha não queria entrar nesse nesse âmbito né da discussão mas a maioria das vezes é que não precisa não suplemento né tem que ser muito bem diagnosticado para dizer que precisa né Às vezes o achismo não leva nada né a gente tendo uma dieta mais ou menos regrada aí já tá bom a vitamina E é lipossolúvel e o ácido ascórbico hidrossolúvel ele é um grande parceiro aí conhecido
como vitamina C do recicle da vitamina E então ela vai lá dou elétron ela vira a espécie radicalar o a vitamina C recicla ela então pode doar elétron direto paraa Radical Livre eu já anotei aqui Quais que são os mais importantes né que vão reagir com o ácido ascórbico o superóxido o hidroxil e alguns peroxil então esses aqui recebem elétron da vitamina C E aí deixam de ser radicais livres ela também dou elétron para dissulfetos né lembra aquele até colocar aqui de novo que apareceu lá na glutationa aquele s Esse dissulfeto aí pode ser reciclado
pelo ácido ascórbico mas aí não é mediado por enzima exatamente essa reação O que torna ela menos específica por isso que já tá assim ah ele pode doar elétron para esse pessoal aqui mas não é mediado por enzima então é uma aproximação das moléculas isso diminui muito a chance de reação outros famosos como antioxidantes exógenos não enzimáticos claro né são essas moléculas aqui do grupo dos carotenoides elas são todas da de uma família de estrutura química dá para falar assim muito similar ao betacaroteno então betacaroteno é uma fonte de vitamina A né quando ele é
metabolizado no organismo um betacaroteno dá duas moléculas de retinol quebra ali no meio essa molécula durante o metabolismo e vai ter vitamina A luteína bem famoso e z a xantina também e mais algumas centenas aí sei lá quantas tem dentro de carotenoides com uma ação tanto direta quanto indireta Isso aqui vai ver em polifenóis é muito parecido também que eu vou falar no finalzinho tanto direta porque ele pode atuar contra uma espécie reativa quanto indireta estimulando que a célula alvo Produza a sua defesa seja ela enzimática ou não enzimática se for enzimática daí é expressão
gênica se é não enzimática vem Claro de uma uma enzima mas aí não necessariamente envolve a expressão gênica daquela enzima Só vai aumentar a atividade dela né então são caminhos bem variáveis para chegar num fortalecimento antioxidante dá para falar assim em inglês geralmente o pessoal chama desse jeito aqui riscos né a risco de intoxicação com carotenoide alto dada a reatividade deles se sabe inclusive é clássico isso no no estudo de bioquímica humana da toxicidade causada por vitamina A né que aqui vai surgir a partir de Beta caroteno como tá ali essa aqui é o que
se fala fonte de vitamina A de origem vegetal né a betacaroteno originando o retinol Então pode se intoxicar com o suplemento com betacaroteno não por ele mesmo mas por aquilo que ele vai originar polifenóis já comentados bem famosos né em vegetais aí é difícil não encontrar esse tipo de molécula numa quantidade ou em outra a ação de novo variável direta ou indireta a ação indireta às vezes deles é um pouquinho diferente não é só estimulando a expressão gênica de enzima antioxidante mas inibindo a enzimas que geram espécies reativas mas muito forte que se sabe assim
do efeito de polifenol é a indução de expressão gênica aumentar a quantidade de enzimas antioxidantes como eu já já citei eles podem atuar também diretamente Quel ou reagindo né com com o hidroxil com peróxido de hidrogênio eles são consumidos na reação pode formar uma espécie radicalar que pode fazer até mal pra célula dependendo do contexto mas muito mais forte é isso aqui por que que a expressão gênica é mais forte porque ela vai durar mais tempo eu produzi enzima aquela enzima dura um um número de dias ou mais e enquanto ela estiver presente ela ela
converte a espécie reativa numa coisa inerte agora se eu falo na defesa direta poxa é como eu disse ele foi consumido né já era o polifenol Zinho ali foi consumido na reação e não tem mais volta a não ser que venha ingerir de novo mas não é assim tão milagroso também os carotenoides os polifenois tudo depende da biodisponibilidade Ah e depende até da microbiota intestinal Ah eu como muito eu tenho uma dieta que é rica tem polifenois e tal então eu tô muito bem dá para dizer que depende Depende de como que vai ser a
digestão o que que as bactérias intestinais vão fazer com polifenóis e quando passar pela barreira intestinal para onde é que foi né porque eles não entram em qualquer tipo de célula a gente tem barreiras biológicas que evitam a entrada de polifenóis e pelo menos naquela forma como estão diminui muito isso então nem toda a célula vai ter aquele privilégio de usar o polifenol na sua defesa na sua expressão gênica eu quero trazer mais disso com o tempo para cá por enquanto eu vou ficando por aqui então obrigado por ter assistido aí e continuem seus estudos
até a próxima