[Música] falando nisso hoje nosso canal no youtube carlos césar deparei com a seguinte indagação de boxe pode aparecer um sujeito contemporâneo muitas vezes parar na conta da vida relações com o discurso de angústia independente se é ou não quanto o sujeito de fazer para dar conta de seu sofrimento e morte pode ser totalmente destrutiva de voz também como algo de ordem criativo de seria a morte do a à força de erosão negativo usado também incomoda um pouco e esse uso de um conceito de altíssima densidade psicológica consome morte usado para explicar se manifestações clínicas diretamente
você passa a pulsão de morte para a destruído antes da função de mortes em função de morte para a violência para consumir drogas tal maneira que o conceito fica assim e por inflado aplicativo aparece sim uma determinação das coisas que a gente entenda que em geral esses processos eles não são expressões da função de morte mas eles são efeitos daquilo que fry considerava o paradigma tecnológico na mental aberta em minas a partir dos 120 que é o paradigma da fusão e difusão das funções é aí que que que as coisas se mostram em que o
masoquismo do chelsea casa com o sadismo do super-herói é aí que a consciência conservadora com essa punir um eu masoquista do sujeito é aí que a gente tem eu vamos ver se um desdobramento da da leitura funcional em termos econômicos tópicos e dinâmicos então essa essa ideia de que não acredita em uma versão também corrente seguinte ele gozo notícia então quando a repetição que é algo próprio da pulsão ela se mostra em forma se encontrou lado você chama isso de los mochis daí não tem muito que fazer daí é um pouco assim como se houvesse
uma determinação quantitativa do processo contra a qual haja de novo não pode oferecer muita muita resistência e muito tratamento e parece que se alguma um uso bastante e que pudesse no socorro brevemente como entendo a releitura que lacan ciência da pulsão de morte introduzida a noção de gozo por um lado e de real por outro ele vai tentar tirar o som de morte do seu fundamento biologista como aparecia no floyd pulsão de morte é uma espécie exagero o princípio geral das funções de repetir estado anterior de tal maneira que isso impediria o estado inorgânico ou
pré orgânico a pulsão de morte deveria reduzir completamente a situação psíquica a relaxar completamente atenção e que então isso explicaria se pela dupla função biológica da sexualidade no ser humano ao mesmo tempo assim em indivíduos e como uma transmissão do plasma somático na espécie não para o plasma sexual de negativo da área externa percebe que essa noção ela ela não precisa então não apresentada e defendida no plano da biologia essa noção ponto longe uma noção que têm que ver com o o elemento fundamental talvez um único conceito tecnológico em análise e abusam de morte presume
algo como um conflito originário é uma dissensão ordinária uma ausência de identidade no começo do processo subjetivo ou se quiseram identificar a repetição de morte com uma repetição não significante e mais adiante a repetição do objeto a como catalisador e concentração concentrador do gozo ano a cam porque ele vai dizer que só existe uma punção e esta é a pulsão de morte ele está lendo que a função de morte ela com um dentro de si a pulsão de vida ela compreendendo de si a função de a conservação ela compreender o dia com suas atuais ela
contendo se as porções gregárias ou seja a pulsão de morte é o [Música] mesmo naquilo que interessa à psicanálise enquanto ponto limite da sua fundamentação isso tem alguns ganhos não seja fundamentação os canais da fundação materialista é isso talvez que enfrentar buscando a biologia massa resumindo a força da contradição e da negatividade como originária pra pensar linguagem ser o desejo e tantas outras figuras que daí decorre a funcionar já agora mais uma vez clique e não alterou o governo e recebam os próximos falando nisso enquanto a função de morte não tomará todos