na hora que eu abri a porta do quarto e vi meu pegando na ferramenta olhando para o seu celular não resisti de tanto desejo e Segure firme e embarque nessa história da rainha sem segredo relatos de infidelidade já faz algum tempo que isso aconteceu e talvez seja difícil para muitos entenderem o que me levou a tomar aquela decisão e vou contar todos os detalhes dessa história para que no final tirem as conclusões meu nome é Ana Tenho 39 anos sou casada com Paulo de 45 há quase 10 anos nossa vida de longe parece perfeita temos
uma casa em Itapema uma cidade litorânea em Santa Catarina que brilha com suas praias encantadoras Paulo trabalhava como representante comercial e vivia viajando Além disso ele fazia Uber nos finais de semana focado em ganhar dinheiro ele quase nunca ficava em casa e eu vivia pulando a cerca pois esse vazio era muito grande em mim Paulo tem um filho do primeiro casamento o João ele era um homem jovem de 20 anos e que tinha uma postura forte e uma presença marcante quando eu conheci João ele parecia distante nunca fomos tão próximos o que de certa forma
sempre me deu a sensação de que ele me enxergava como uma Intrusa na vida do pai eu jamais imaginaria que em um dado momento as coisas iriam mudar para que vocês entendam melhor João estava procurando emprego após perder seu antigo em um escritório que trabalhava como auxiliar administrativo e pediu para ficar conosco por um tempo para esfriar a cabeça Paulo claro aceitou de imediato João tinha acabado de se matricular em uma faculdade de ciências contábeis mas naquela época algo Parecia ter mexido com ele e ele não estava mais com aquele orgulho de antes ele se
mudou para a nossa casa e assim começou uma nova dinâmica no início era Tudo muito tranquilo João passava a maior parte do dia fora tentando resolver sua situação de procurar emprego enquanto eu continuava com minha rotina de casa mas com o tempo percebi e sentia que algo poderia acontecer sua presença se tornou mais intensa conforme os dias se passavam comecei a notar que ele me olhava de uma forma diferente não como um enteado mas como um homem eu tentei ignorar isso no começo achando que era coisa da minha cabeça uma noite Paulo estava viajando a
trabalho como de costume João e eu estávamos jantando juntos uma cena que estava se torando cada vez mais frequente a casa esta silenciosa exceto pelo barulho suave das ondas do mar que podamos ouvir ao longe a conversa fluí casualmente mas hav algo no ar mas em nenhum momento eu me imaginava com ele Se fosse outro cara provavelmente eu já teria feito alguma coisa enquanto lavava a louça senti o olhar de João sobre mim tentei agir naturalmente mas por dentro estava nervosa a forma como ele me olhava Não era como um simples gesto de Cortesia ou
familiaridade era algo mais profundo talvez fosse a solidão talvez fosse o fato de que eu sentia falta de Paulo mais do que admitia mas naquela noite algo mudou dentro de mim Eu Me virei para pegar um pano e secar a louça e sem querer nossos olhares seuz João sorriu de forma discreta quase tímida mas seus olhos diziam mais do que qualquer palavra foi naquele momento que senti algo diferente dentro de mim algo proibido que eu deveria guardar apenas na minha mente mas dei um tchau para ele e fui deitar na cama para tentar evitar que
algo acontecesse deitada em meu quarto com um turbilhão de pensamentos não consegui dormir direito as imagens da conversa com João e principalmente o jeito como ele me olhou ficavam repetindo na minha cabeça uma mistura de culpa e curiosidade tomou conta de mim eu tentava justificar para mim mesma que era apenas um olhar que eu estava exagerando mas a sede de tentar uma aproximação me consumia carente e com um desejo inexplicável os dias que se seguiram e eu sentia que estava sendo testada cada vez que João e eu estávamos sozinhos em casa parecia que o clima
entre nós ficava mais in tenso não era só sobre conversas banais ou momentos casuais havia algo não dito no ar uma atração silenciosa que crescia a cada dia eu me pegava mais atenta ao que ele fazia observando suas ações seu jeito calmo sua postura firme eu sabia que era errado e que outros momentos mais próximos estariam prestes a chegar uma certa tarde Paulo meu marido ainda estava fora a trabalho como de costume e João chegou mais cedo em casa o tempo estava quente com aquele sol típico do verão em Itapema a casa estava em silêncio
e eu estava na varanda aproveitando a brisa do mar ele se aproximou e sentou ao meu lado como se fosse algo completamente natural a conversa começou leve sobre o trabalho que ele estava tentando arranjar Mas aos poucos foi mudando de Tom sabe Ana eu queria te agradecer por tudo que você tem feito por mim nem todo mundo teria paciência que você teve ele disse com aquele sorriso meio tímido porém confiante que já estava me desarmando João você não precisa agradecer nós somos família respondi Tentando Manter o Tom formal mesmo que por dentro eu sentisse que
a conversa estava indo para um lugar inesperado ele me olhou profundamente e aquele olhar me paralisou por um instante era como se ele soubesse exatamente o que estava acontecendo dentro de mim eu tentei desviar o olhar me levantando para entrar em casa mas antes que eu pudesse dar mais um passo senti sua mão no meu braço de leve quase como um pedido de desculpa pelo atrevimento mas não havia nada de abrupto em seu gesto era suave cheio de intenções não ditas Ana às vezes eu acho que a gente não escolhe o que sente João disse
a voz baixa quase num sussurro Eu Me virei para ele o coração acelerado sentindo uma confusão de Emoções era como se aquela barreira familiar entre nós estivesse Finalmente ruindo eu sabia que deveria sair dali que aquilo estava errado mas ao mesmo tempo havia uma parte de mim que queria descobrir até onde aquilo poderia ir mas me segurei sorrindo para ele a tarde ia c o cé comeava a mudar de cor o laranja do pôr do sol pintando as nuvens tudo parecia conspirar para aquele momento o silêncio entre nós dois era quebrado apenas pelo som do
vento e do mar Ao longe o calor daquela tarde parecia ter subido a minha cabeça me senti incapaz de lidar com a mistura de emoções que João tinha despertado em mim ele por outro lado parecia mais calmo mas seus olhos aqueles olhos que me desafiavam estavam me convidando para algo inusitado João acho que você deveria não consegui terminar a verdade é que eu não sabia o que dizer ele permaneceu em silêncio apenas esperando cheio de expectativas sabíamos que estávamos prestes a cruzar uma linha que não poderíamos mais voltar eu me afastei entrando na casa tentando
manter a compostura mas sentia que cada passo que eu dava era mais difícil que o anterior ele me seguiu mas sem pressa em direção à sala para assistir televisão como se estivesse me dando tempo para pensar para refletir sobre o que eu realmente queria enquanto eu ia para cozinha fazer minhas obrigações de esposa e sem saber que naquela noite um desejo nasceria em mim dessa vez seria um toque perigoso chegada à noite meu marido Paulo havia chegado muito tarde e cansado jantou conversou pouco com João e foi para sua cama dormir depois que todos já
estavam dormindo eu simplesmente não conseguia parar de pensar no que vinha acontecendo o calor abafado do ver e o barulho suave do vento entrando pelas janelas abertas pareciam intensificar tudo que eu sentia deitada ao lado do meu marido meus pensamentos estavam longe ele dormia profundamente alheio ao turbilhão que eu vivia por dentro minhas mãos suavam enquanto Me levantava da cama tentando ser o mais silenciosa possível o chão de madeira rangia suavemente so meus pés mas Eu segui em frente sem olhar para trás meus pés me levaram até a porta do quarto de João como se
já soubessem o caminho a casa estava mergulhada em uma escuridão quase completa iluminada apenas Pela Luz pálida da lua que se infiltrava pelas frestas das Cortinas o corredor parecia longo e cada passo me trazia mais dúvidas mas também uma vontade que eu já não conseguia controlar Parei em frente à porta dele minhas mãos tremendo sobre a maçaneta e por um momento pensei em voltar para o meu quarto como se nada disso estivesse acontecendo mas quando toquei a maçaneta o coração acelerado e a respiração curta me deixaram Clara uma coisa eu não estava mais no controle
abri a porta devagar a madeira rangendo de leve dentro do quarto a luz da lua entrava pelas janelas criando sombras suaves e para minha grande surpresa João estava olhando para a tela do seu celular com a mão na ferramenta eu fiquei olhando de longe para que ele não percebesse enquanto isso águas desciam pel as minhas curvas internas naquela hora Ele olhou para mim suavemente me chamando para entrar eu não resisti fui de Encontro à ferramenta dele e pedi para que ele desligasse o telefone e vivesse aquela realidade comigo eu sabia que meu marido não iria
acordar de tão cansado que ele estava e ali permanecia a madrugada inteira despida e me alegrando na ferramenta de 20 cm aquele homem J cheio de energia não tinha tanta experiência mas carregava uma força e agilidade que compensava e eu dava aulas para ele sobre os posicionamentos corretos e ele caminhava em cada curva presente em mim depois de terminarmos fiquei tremendo as pernas de tanta alegria no outro dia bem cedo meu marido Paulo saiu novamente e eu repeti aquilo o dia todo já cansada João recebe um telefone à tarde de uma proposta de emprego ele
atendeu e eles marcaram com ele às 17 horas ele desligou o telefone e então continuei do seu lado na ferramenta permitindo que ele terminasse com chave de ouro ao terminarmos de tardezinha perto do horário dele sair ele se despede dizendo que iria embora dentro de alguns dias para que ninguém desconfiasse me despedi e disse que quando ele quisesse que a porta estaria aberta para ele ele era o contato seguro que eu tinha quando tivesse vontade essa foi a história da Ana inscreva-se e comente e deixe seu like para receber relatos assim sempre Beijos da Rainha