o mercado de trabalho é mutante desafiador para qualquer um imagina para quem está entrando nele as empresas exigem experiência mas não há espaço para o aprendizado as profissões que existem hoje podem desaparecer daqui a 10 anos e para quem quer ou tem que empreender é um desafio com tantas incertezas como os nossos jovens estão se preparando tem que ficar cada vez mais difícil você conseguir uma forma de conseguir dinheiro mesmo sabe uma forma de uma forma fixa mesmo de conseguir dinheiro mas assim com muito esforço muito esforço e muito dedicação você consegue empreender sim você
vai conhecer uma instituição que dá formação aos jovens da Periferia para entrar com coragem no mercado seja para fazer seu corre ou trabalhar no mercado formal a gente trabalha muito com essa com essa pegada de se encorajar de se estimular de trazer desafios e mostrar que flexível superá-los que basta às vezes acessar a ferramentas que às vezes você ainda não conhece então onde a gente vai conhecer tem histórias de sucesso de quem venceu os desafios e botou a mão na massa e foi quando a gente começou a fazer em casa na época a gente trabalhava
fora e aí a gente largou os empregos para investir nessa empresa então a gente não tinha grandes tinha nada foi investir no sonho e os preparativos para o Parlamento jovem projeto da Assembleia que discute o jovem e o mercado de trabalho na edição criar no mercado de trabalho né não esperar o mercado que exista aqui o chame para trabalhar mas que a gente possa criar novas oportunidades também quer saber mais sobre os desafios do mercado de trabalho então fique aí que o geração tá começando [Música] trabalhar para pagar os boletos para se divertir e para
se realizar pessoalmente um sonho né mas o mercado é complexo além de exigir experiência que o jovem não costuma ter pede um profissional proativo que saiba se comunicar e lidar com tecnologia precisa ter muita segurança para ter isso tudo e é aí que as populações mais pobres e excluídas ficam mais prejudicadas o pessoal da favela uma Hub de educação empreendedorismo e inovação entendeu que para dar mais oportunidades para os jovens das periferias era preciso formar além da parte técnica valores como empoderamento autoestima e segurança né dentro da sala de aula seja de remota né o
presencial a gente trabalha muito com essa com essa pegada de se encorajar de se de trazer desafios e mostrar que é possível superá-los que basta às vezes acessar a ferramentas que às vezes você ainda não conhece então onde a gente vai conhecer a gente está falando na sua maioria de mulheres mulheres jovens mulheres negras Juventude lgbtqiapn mais que compõem assim quase 40% do público do corre é lgbtqapn mais que nós somente essa informação sobre como empreender que faz a diferença então ao longo da jornada conosco né pode ser um processo que dura de seis meses
até um ano a gente traz também atendimento psicossocial então para trabalhar esse desenvolvimento da autoestima e se empoderamento sabe vou empreender e também eu vou ter que enfrentar o racismo ou machismo ou a lgbtfobia Então como que é sobreviver [Música] então para juventude que tá hoje eu diria que a desigualdade de renda é o principal desafio porque é diferente eu estudar o trabalhar se eu vou ir de carro para o meu emprego ou se eu consigo pagar um aplicativo de transporte ou se eu vou ficar duas horas dentro de um ônibus lotado então eu vou
chegar cansada sabe se eu tiver que trabalhar 8 horas por dia estudar à noite e eu vou estudar o que online ou presencial então Isso dificulta muito você conseguiu se alimentar no dia você teve grana para pagar um lanche você tá ali o dia todo com pão de queijo um cafezinho e tendo que aprender estudar trabalhar então eu diria que é muito cruel lá desigualdade de renda no acesso a juventude e a gente olha para o Brasil que é um país de maioria de baixa renda então a maioria das nossas Juventude estão lidando já é
difícil por exemplo você escolher uma profissão você tem que focar o que que você quer aprender como é que você vai aprender relacionar com as pessoas têm tantos desafios envolvidos e ainda isso da renda que seria uma coisa básica né [Música] para esses jovens o empreendedorismo acaba sendo uma necessidade não por terem perfil mas porque precisam pagar as contas e foi isso que motivou as primeiras atividades da favela a gente olhou inicialmente para as questões do empreendedorismo que é esse empreender por sobrevivência que ele é muito marcante Nesse contexto a gente precisa pagar os boletos
a gente tem que fazer um corre né para poder gerar renda tem um empreender por necessidade né que é aquilo de não é uma escolha de uma oportunidade de negócio assim ai vi isso vou criar esse Esse empreendimento porque eu vou ganhar grana com isso porque é uma boa ideia não era porque eu preciso vender alguma coisa fazer um dinheiro mais imediato e às vezes essa jornada ela era muito mais desafiadora do que ela deveria ser por não ter se acesso a informações ferramentas que são estratégias para ajudar por exemplo a modelar um a gerenciar
fazer ele se desenvolver [Música] de desenvolvimento do que a gente chama de habilidades de liderança para poder a gente de fato estimular esse protagonismo esse vai lá e faz teu corre teu projeto seu negócio seja qual iniciativa você acha que faz sentido dedicar seu tempo de energia para fazer o mundo melhor ou para gerar renda e emprego né para o teu núcleo familiar todos eles têm esse viés de promover o que a gente chama de letramento que essa essa introdução ao universo digital universo empreendedora Como ter um comportamento empreendedor um comportamento de liderança e mais
de acordo com as especificidades de cada faixa etária [Música] a gente tem por exemplo uma robótica que é voltado para o público adolescente de 14 a 17 anos que esse ano ele ele acontece todo na lógica do contratorno escolar então a gente está com turma de manhã e à tarde e ele faz uma introdução a esse mundo tecnológico para os adolescentes a mesma esse saberes que estão aí para para se desenvolver profissionalmente também mas também pensar soluções nesse olhar de segurança alimentar eu consigo fazer uma horta na minha casa um jardim produtivo é como que
isso se alimenta ali às vezes de uso tecnológico para uma alta irrigação sabe a gente tem um corpo criativo que aí é um programa voltado para os jovens de 18 a gente estende um pouquinho a juventude aí até os 35 anos que aí já foca em Juventude empreendedoras Então são jovens que estão à frente de algum empreendimento algum negócio com lucrativos então pode ser desde uma pessoa que trabalha com venda de alimentos ou alguém que quer montar uma outra ONG E aí a gente trabalha desde que a gente chama de modelagem do negócio que é
literalmente botar no papel ou na tela do computador como que esse negócio vai funcionar o que que é importante para uma boa gestão E aí a gente tem também né Aí lá na outra ponta a gente tem por exemplo 60 mais que o público idoso no qual a gente foca muito mais nesse desenvolvimento de habilidades digitais né o mundo tá aí nessa correria toda provavelmente não vai ter mais agência bancária várias coisas se resolve pela internet como é que navega nesse universo por favela manter todas essas atividades a gente faz de várias estratégias assim para
mim é muito feliz olhar para 2014 quando a gente era uma organização 100% voluntária e hoje a gente tem uma equipe de mais de 40 colaboradores contratados você foi em um desses cursos de Formação que a Ludmila encontrou a melhor forma de desenvolver seucorre ela veio de uma família em situação de vulnerabilidade social investiu nos estudos e conseguiu ver seu projeto de ter uma cozinha saudável e sustentável virar uma empresa eu sou filha de mãe solo minha mãe criou seis filhos dentro de uma periferia que já foi uma das maiores periferias de Belo Horizonte que
a Vila do índio já teve vários noticiários de péssimas notícias com 13 anos eu comecei a dar aula de informática porque eu sempre fui envolvida na tecnologia E aí eu não tinha remuneração a minha remuneração era livros Como eu queria aprender o rapaz que me ensinava era um professor da UFMG então em troca eu ganhava os livros que eu não podia comprar e essa jornada de empreender ela começou com 14 anos na escola no ensino médio ainda precisava de Grano né para ajudar em casa também queria ter minhas coisas a gente vai crescendo e eu
comecei a vender coisas na escola bolo sobremesa para ter uma graninha também e aí tudo começou que a minha esposa tava praticava CrossFit ela passou por uma reeducação alimentar para ir para uma competição e a gente encontrou essa dificuldade de produzir comida de achar quem fizesse e foi quando a gente começou a fazer em casa na época a gente trabalhava fora e aí a gente largou os empregos para investir nessa empresa então a gente não tinha grandes nada foi investir no sonho e a gente começou a escrever história dessa empresa mesmo fazer um projeto de
como ela seria quanto que a gente ia precisar de grana para conseguir no primeiro ano que a gente tava lá a gente já precisou de uma pessoa para ajudar na entrega [Música] hoje são sete pessoas na entrega e duas na cozinha tem perrengue demais mas também rola aquela vontade de fazer um mundo melhor prender é disciplina é carga horária é responsabilidade é assumir os compromissos e os desafios tem as coisas boas de empreender tem tem as coisas boas ostentações da vida os prazeres da vida com qualquer outra profissão tem mas tem que ter abdicação também
eu acho que o maior obstáculo mesmo é a falta de oportunidade da gente também conseguir mostrar o nosso trabalho que ele vale a pena que ele é inspirador gerir pessoas conseguir administrar a maioria homens Nós sendo mulheres Então não é um trabalho fácil é um trabalho árvore Mas a gente não pode perder a esperança também de existir empresas melhores empresas que o funcionário tem um prazer de vir trabalhar não tem nada melhor do que todo mundo chegar aqui de bom humor para saber o cliente não é porque você você pode fazer a melhor comida aqui
mas se chega uma pessoa lá e só te joga ela né você não tem nem vontade de comer você não percebeu que você é o único representante do seu sonho na face da terra se isso não fizer você correr Chapa Eu não sei o que vai eu sei sei que sustentabilidade que é desde o início que era preocupar com o lixo que ia ficar na casa do cliente quando ele abrir se a embalagem para onde que isso tudo então a gente preocupou em fazer parcerias com empresas que desenvolvem embalagem sustentáveis de pet de garrafa e
que fosse embalagens que não tivesse poluentes que as pessoas conseguisse reutilizar [Música] é a gente ter essa reflexão de devolver para o mundo coisas boas vamos se coisas boas né então vai levanta e anda vai levanta e anda vai senta histórias da Ludmila inspiram outros jovens a investir tempo e energia no próprio negócio o Gustavo participou de uma oficina do favela e conta pra gente como foi foi muito interessante porque tinha coisas que eu não sabia né fiquei sabendo hoje e também foi uma esclarecedor mesmo que me ajudou a dar um passo mesmo nesse adiante
aí no mercado de trabalho e tal também né também tem o próprio ter a própria loja ter o próprio empreendedorismo mesmo sabe [Música] cara tem ficado cada vez mais difícil você conseguir uma forma de conseguir dinheiro mesmo sabe uma forma de uma forma fixa mesmo de conseguir dinheiro mas assim com muito esforço muito esforço e muita dedicação você consegue empreender sim ter medo porque Vão ter muitos comentários que vão falar você não vai conseguir sabe Mas você continua no firme você consegue sim né chegar aí muitos locais muitos muitos lugares melhores do que muitas empresas
por aí sabe [Música] ter a minha própria loja de roupas porque assim é um sonho que eu sempre tive né então esses são uma das minhas principais formas de conseguir mesmo trabalhar para mim mesmo sabe [Música] no próximo bloco A gente mostra a preparação dos Estudantes que vão participar do Parlamento jovem deste ano o tema jovem e mercado de trabalho é rapidinho fica aí [Música] [Música] jovem e o mercado de trabalho é o tema do Parlamento jovem deste ano um programa de Formação política da Assembleia desenvolvida em parceria com câmaras municipais e com o apoio
da PUC Minas alunos do ensino médio de todo o estado estudam o tema e elaboram propostas que serão analisadas pela comissão de Participação Popular e podem virar projetos de lei [Música] Parlamento jovem Você sabe o que é um privilégio poder estar conhecendo novas pessoas poder estar tendo uma voz ativa na sociedade é muito importante a gente ter esse tipo de representação no meio da política é chato política é isso política e aquilo a política está em todo lugar é a política do dia a dia desde a primeira edição lá em 2004 mais de 20 mil
estudantes do ensino médio de todo o estado já discutiram temas que interferem diretamente na nossa vida são eles que escolhem um assunto da próxima edição uma forma prática de entender como são feitas as políticas públicas os debates começam nos municípios de onde saem as propostas que são validadas na etapa Regional e só Então vem para a plenara final aqui na Assembleia de Minas ao todos os estudantes já apresentaram quase 600 propostas mais da metade delas foram encaminhadas para a comissão de Participação Popular e serve como base para as ações legislativas em Conceição do Mato Dentro
a galera tá empolgada Lorenzo é o coordenador do programa na cidade Ele percebeu a importância de refletir sobre educação e escolaridade com os alunos uma das preocupações que eu vi que é mais comum nele independente da faixa etária é a questão da grade curricular na escola porque eles fazem uma associação de que aquilo que eles aprendem na escola não é tão útil para eles Eles saem da escola e busca o mercado de trabalho e tem a questão da nova grade curricular do ensino médio né que eles estão ainda se adaptando então alguns deles falarem inclusive
que acham que as matérias que estão sendo colocadas para eles agora nesse novo ensino médio não são tão úteis quanto eles esperavam que fosse é importante que ele saibam né que eles tenham esse conhecimento que a grade curricular fornece para eles e depois eles possam decidir mesmo que eles vão fazer se eles vão seguir alguma lenda aquilo que Eles estudaram na escola ou seja vão para um outro caminho completamente diferente mas a princípio uma das coisas que eles mais reclamam né Por assim dizer é a questão do que aquilo que eles estudam na escola nem
sempre é útil fora da escola quem vive no interior pode ficar com medo de não ter opção de trabalho em uma cidade que vive da mineração os jovens não enxergam muitas opções mas dá para pensar em alternativas a região aqui a nossa cidade principalmente com uma cidade minerária né então maior fonte de emprego aqui é a mineradora e eles uma das coisas que eles falam que falta é Ju realmente a oferta de outros tipos de serviço é sair daquele padrão que ah eu vou me formar em um técnico de segurança do trabalho para trabalhar na
área de mineração ou então vou fazer um curso técnico de mineração para poder ir para mineração vou fazer um curso de mecânica para poder ir para mineração ou não vou fazer curso nenhum também e tentar Algum serviço lá como Operário na mina então eles vem a necessidade de terem outros cursos de qualificação profissional que não sejam tão específicos para a área de mineração e é uma das coisas que a gente pode coordenador Daniel que é outro coordenador e eu aqui na nossa cidade a gente tenta trabalhar com eles a gente falou que esse ano um
dos nossos objetivos é trazer justamente pessoas que são empreendedores na cidade mas fora da área da do ramo minerário pessoas que talvez sejam jovens também se começaram no dia cedo na vida né e foram para outros caminhos então a gente vai tentar abrir o leque de possibilidade para eles perceberem que o mercado de trabalho não é só aquele mercado de trabalho que é apresentado para ele mas eles podem também criar no mercado de trabalho né não esperar que o mercado que exista aqui me chame para trabalhar mas que a gente possa ampliar novas oportunidades também
uma das coisas que a gente vai fazer aqui que a gente tem no nosso planejamento do barramento jovem desse ano é fazer uma feira de posições de profissões só que a gente quer fazer uma feira de posições justamente com essas outras profissões que não são tão comuns aqui na nossa realidade para que eles percebam a possibilidade que eles têm de fazer uma coisa que eles gostam e não ficar preso ao mercado de trabalho só por ter que ir trabalhar e ganhar dinheiro mas conseguir ganhar dinheiro de uma forma prazerosa também fazendo algo que seja bom
para eles não porque aqui a gente tem mineração Então eu tenho que para mim né trabalhar na mina não se eu não quiser trabalhar na mina eu posso tentar fazer outras coisas também o acesso à tecnologia é fundamental para a inclusão no mercado de trabalho só que não basta ter acesso é preciso usar de maneira estratégica eu apontaria pela nossa experiência com os projetos aqui com adolescentes e jovens que é muito da perspectiva de uma inclusão digital mais estratégica entender que não é ter um celular com internet que eu estou incluído digitalmente Como que eu
faço uso dessa ferramenta como que eu me conecto com o mundo eu tô no WhatsApp WhatsApp para mim é uma ferramenta para quê para aprendizado para ensino para conversar com as pessoas são muitas as possibilidades que o meio digital dá mas eles entenderam que não é só fazer uma dancinha de que tem algo por trás disso é um marketing digital é um é um serviço mesmo é a pessoa investir de alguma forma para se qualificar naquilo também porque talvez eles tenham noção de que é uma coisa mais de de sorte né de dar sorte de
viralizar do nada né mas eles entenderam que não só as dancinha de Tik Tok Mas eles podem usar no mercado digital não necessariamente a gente tem hoje na educação formal né na escola por exemplo e em casa acima de tudo uma preparação para navegar nesse universo de possibilidades sabe para fazer o que uma boa curadoria de conteúdo então eu vou seguir quem numa rede social que tipo de conteúdo eu vou ter acesso ali é uma fake News ou um monte de notícia falsa o acesso a diferentes experiências em plataformas de educação tá ligado também com
um tipo de dispositivo que você entra na internet essa desigualdade facilita ou dificulta a disputa por uma vaga de emprego por exemplo é mais pobre Provavelmente você vai usar o celular como principal porta de entrada na internet se você é mais rico tem mais grana você vai ter às vezes no tablet no computador e é uma experiência completamente diferente por exemplo estudar fazer um currículo né se candidatar uma vaga de emprego se você faz isso de um computador ou de um celular o tempo todo a direita de pretas pobres periféricas não tenham a oportunidade de
errar né ou de se arriscar isso eu acho que é um dos principais desrespeitos que a gente tem assim com as nossas vivências aí se eu tenho né um colchão Monte cair assim eu posso errar eu posso querer fazer isso e não deu certo não gostar a gente a nossa chance de risqui erro ela é muito limitada ou ela é muito criticada então é como tem aquela aquele aquele mito né da meritocracia que tem que dar certo mas não todo mundo erra a pandemia obrigou todos nós a ter uma vida no ambiente virtual isso trouxe
consequências dificuldades de interação e comunicação frente a frente Por isso as oficinas do Parlamento jovem e do favela tem que trabalhar essas habilidades jovem é a saúde mental Todos nós sabemos de uma pandemia que não foi fácil né para os jovens mais difícil ainda todos eles estão Ainda sentindo os efeitos do da pandemia e os efeitos de cara sobre quarentena os efeitos principalmente na saúde mental emocional todos eles são muito carentes hoje ainda você tem essa necessidade de conversar desabafar e embora eles tenham essa necessidade Eles não conseguem expor Por uma questão de timidez Talvez
uma questão até mesmo de uma cidade uma depressão que infelizmente hoje é muito comum a todos eles o desafio que a gente vê muitas vezes na salas hoje É tá todo mundo conectado mas na hora de eu conversar com você ou com ela eu tenho dificuldade então é como se as habilidades se comunicassem também tivessem impactadas de algum modo que é muito fácil eu Twittar ou eu fazer um Story numa rede mas na hora do vamos ver da conversar pessoalmente com alguém eu travo eu não consigo falar eu tô com vergonha e aí as pessoas
não conseguem se comunicar melhorar a autoestima e a timidez nas oficinas do PJ ajudou até a conseguir uma vaga de trabalho Olha o que rolou com o Lorenzo que foi uma das alunas que representou a Conceição na plenagem Estadual do ano passado ela tava no primeiro ano do ensino médio e o Temer a saúde me jovem e a gente trabalhou muito a questão de perder a timidez e Se permitir conversar mais com as pessoas justamente por causa do tema que era saúde mental a gente tinha acabado de sair de uma pandemia Então tava todo mundo
com a saúde mental não lá tão boa né ainda não estamos mas é aí ela uma das coisas que a gente trabalhou foi isso né perder a timidez melhoraram um pouco mesmo essa percepção da nossa saúde mental E aí no final do projeto ela foi para Belo Horizonte representou Conceição representou o nosso colo lá na plenário Estadual em Belo Horizonte e aí uma das mensagens que eu recebi dela no final do projeto foi muito gratificante para mim foi ela mandou uma mensagem agradecendo Ela foi e falou assim olha a Lourenço eu consegui uma vaga de
emprego e eu sei que eu só conseguia esse serviço por causa do que eu aprendi no Parlamento jovem porque Parlamento jovem fez perder a timidez que eu tinha e por causa do Parlamento jovem por causa de você obrigar a gente aí lá e pegar o microfone e falar com os outros eu consegui falar bem numa entrevista de emprego e eu fui selecionado entrar no mundo do trabalho ser empregado ou empreender não é fácil mesmo não gente mas essa caminhada pode ser prazerosa Se for possível equilibrar necessidade e paixão a Ludmila que você conheceu no primeiro
bloco tem uma dica é a mensagem que eu queria deixar para o jovem de hoje é essa não existe nada fácil não existe oportunidade fácil não existe o mundo fácil e nada é fácil tudo é com sacrifício com dificuldade porque quando a gente está nesse lugar hoje da Vitória o sabor ele é muito mais gostoso trabalho profissão e até a forma mesmo como vivemos são dinâmicos demais mas quem tá atrás de uma oportunidade tem que acompanhar essas mudanças ou quem sabe ser a própria mudança é encarar os desafios e ter coragem galera boa sorte para
todo mundo já era de hoje fica por aqui até o próximo programa tchau [Música]