Unknown

0 views11187 WordsCopy TextShare
Unknown
Video Transcript:
não agora a vai começar show Boa noite pessoal tudo bem É um prazer estar aqui mais uma vez hoje eu tô aqui com presenças ilustres né a Stefan comigo aqui do Club The y e o Luiz grande Luiz sou um grande fã do trabalho do Luiz comecei lá atrás quando eu fui aprender sobre o ex Meus Primeiros primeiros livros eh eu me deparei com o livro do Luiz então eu acho que muitos de vocês que também estão chegando aí devem conhecer o trabalho do luí é uma uma voz muito importante aqui dentro do mercado Dex
no Brasil eh então é um privilégio muito grande estar com vocês aqui hoje com essas pessoas e eu vou deixar deixar um espacinho pro pessoal se apresentar enfim depois eu falo um pouquinho aqui do da nossa comunidade do clube uhum bom gente meu nome é Stephanie Eu também tô aqui no clube de Uai atando como voluntária já tem um tempinho e eu também também já conheceu o trabalho do Luiz a um tempo Entrei em contato com ele então também tô muito grata aqui pela sua presença se quiser se apresentar também por favor Luiz eh então
Eh boa noite bom dia boa tarde boa noite pessoal eh eu sou luí Agner né eu sou eh primeiro lugar eu gostaria de agradecer muito ao convite do do Hendry tá stepan do clube de ui pela oportunidade de est aqui compartilhando essas reflexões com vocês eh muito obrigado eu sou luí Agner Eu sou professor de design eu sou autor de um livro de design que é o ergodesign e arquitetura de informação trabalhando com usuário e sou pesquisador na área de ux e arquitetura de formação e trabalho já com o design Há muitos muitos anos noou
desde o século passado aí não não eh já perdi a conta do do tempo aí que eu que eu trabalho vim vim lá da mídia impressa hoje eu sou professor do de de uma pós-graduação em iux Design da Mackenzie de São Paulo que é uma pós-graduação eh online em EaD Eu sou professor da faculdade Hélio Alonso publicidade propaganda onde eu Ministro várias disciplinas que T muito a ver com o mundo digital com o i com com marketing digital com arquitetura de informação e eu sou designer também da do Instituto Brasileiro de geografia estatística o IBGE
tá então então muito obrigado Muito prazer de estar aqui com vocês nesse bate-papo foi Modesto né Luiz mas acho que você resumiu um pouco do currículo para ir mais rápido né tomar tando é exatamente acho que é bom fazer também minha áudi descrição né Eu esqueci disso né É verdade é verdade a gente entrou ali fica à vontade eu sou um cara um cara Branco uso óculos eh tô vestindo uma camiseta preta tem o cabelo grisalho atrás de minha aqui na imagem tem um pôster do Roy Lenin é eu também vou me descrever agora aproveitando
que nesses primeiros minutos é onde o pessoal tá entrando né Eh então eu sou um homem branco de cabelo castanho escuro ao meu fundo eh tem um quadro aqui de basquete uma quadra tô numa cadeira preta tá tô usando um óculos transparente e você quer também se descrever Stefan Claro bom sou uma mulher branca com cabelos castanhos e olhos castanhos um sorriso Bem largo inclusive meu sinal é esse aqui e espero que todos gostem de hoje da dessa vai ser uma mini palestra Não é mesmo antes da gente começar Luiz eu vou eu acho que
a maioria conhece né o clube a maioria veio e aqui essa palestra através do clube Mas pode ser que foi de divulgado por amigos também então é bom relembrar a gente é o clube da uai a gente é uma comunidade de ux Y product design né que tem é a maior comunidade de Portugal uma das maiores do Brasil nosso a nossa ideia é democratizar informação principalmente paraas pessoas que estão entrando na área né ão nesse momento de transição de carreira querem conhecer um pouco mais aqui a ideia é trazer realmente conteúdo gratuito para as pessoas
não precisam gastar nada para começar né e a ajudar nosso objetivo aqui é ajudar a gente tem diversas iniciativas uma delas é essa que são os nossos webinars com pessoas qualificadas da áreas pessoas são muito importantes dentro do mercado de wx brasileiro eh e também a gente tem uma jornada de estudos que a gente criou Néa vou mandar todos os links aqui daqui a pouco eu vou ir mandando eh e nessa jornada pra galera que realmente tá ali no início e quer saber qual que é o passo a passo Quais são os primeiros conteúdos a
estudar inclusive seu livro tá lá na jornada é um dos que a gente coloca e Mas é isso tá sejam muito bem-vindos a mais um webinar Tô muito feliz com a presença de vocês e agora não vou tomar mais o tempo vamos deixar o Luiz apresentar o conteúdo aí que promete muito então tá bom eu vou fazer aqui a o sharing né Por favor me digam aí se Uhum vai tá ok se vocês vão tá vendo legal aí deixa eu ver aqui pá OK tá acontecendo um segundo se apresentou pelo Não ainda não apareceu pra
gente não deixa eu ver aqui embaixo Aqui no streamyard você colocou certo apresentar compartilh a tela isso tem aqui a tenho compartilhar a tela né não é esse ou é o apresentar pode ser pode ser o apresentar tenta não apresentar por favor porque ainda não deu aqui a gente tá acompanhando hum pera aí qualquer coisa também eu posso apresentar aqui para você [Música] uhum e agora slides é compartilhamento Não não deixa pedir pro nosso ajudante de palco aqui dar uma força o Miguel uhum só um segundos que ele já ah Prontinho agora foi entrou sim
ótimo aí agora tá entrou em tela cheia isso tá em tela cheia tá em tela cheia beleza pessoal F também Então tá vamos vamos conversar um pouquinho né sobre a arquitetura de informação sobre a arquitetura de informação dentro do contexto da ex da experiência do usuário e vamos refletir um pouco sobre fundamentos e novas perspectivas eh na minha visão né na minha visão pessoal da arquitetura de informação mas vamos começar lá atrás nos nos fundamentos e nos conceitos né então o nosso percurso Hoje seria basicamente trabalhar o conceito da ux né da ux e da
arqu ura de informação eh passar repassar aí pela ideia do Information overload do paradoxo da Escolha eh visualizar rapidamente as quatro fases da arquitetura de informação desde que o conceito de arquitetura de informação foi criado pelo Richard Saul wurman até os novos desafios né de hoje em dia com com aprendizado de máquina com inteligência artificial eh visualizar a arquitetura de informação dentro da ideia dos sistemas de recomendação de conteúdo sistemas de recomendação de informação e trabalhar eles Eh esses conceitos contra a visão dos modelos mentais dos usuários v a arquitetura de informação como aprendizado de
máquina é e apresentar resultados de algumas pesquisas que eu fiz principalmente com pessoas que são usuárias da Netflix e do Spotify vocês estão me ouvindo bem Hendrix Stephanie tudo tranquilo pessoal tá vendo tão visualizando bem também né Uhum Então eu vou apresentar também alguns eh dados alguns resultados de duas pesquisas que e eu desenvolvi em parceria com a professora Bárbara gen Ness da escola superior de desenho industrial do Rio de Janeiro e também com o professor Adriano renzi que no momento ele acho que ele tá até aí presente Ele me falou que tava presente assistindo
e o Adriano ele tá atualmente no Canadá e ele trabalha como ux researcher e arquitetos de informação também e ele junto com a Bárbara foram meus parceiros nessas duas pesquisas a primeira delas eh traduzindo aí né pro português a experiência do usuário e a arquitetura de informação a interação com sistemas de recomendação numa plataforma de streaming de música e a outra pesquisa que vocês veem aí à direita sistemas de recomendação e Machine learning mapeando a experiência do usuário essas duas eh pesquisas nós fizemos com usuários pagantes né membros pagantes da Netflix e do Spotify aí
um pouco mais adiante eu vou mostrar para vocês como que esses artigos né que foram publicados um deles foi publicado como um capítulo de livro O livro é a i eh book eh um manual de I né e o outro foi apresentado no Congresso de interação humano computador na Finlândia e o o congresso eh International Human computer interaction Tá então vamos direto ao assunto né Vamos trabalhar essa relação aí primeiro da o x da experiência do Us com arquitetura de informação Então o que seria o x né Eu fiz uma pequena uma rápida busca no
Google para saber como é que o Google dá o que o Google apresenta de respostas na sua primeira página para essa questão O que é o x né e a gente viu que o X é definido ali na página de respostas da do Google como uma sigla como uma estratégia uma forma de interação uma satisfação um mapa né o trabalho de mapear o projeto ou design o x pode ser um conjunto de elementos o x pode ser uma impressão a primeira impressão que o usuário tem ao ao eh interagir com um produto o x pode
ser um conceito que utiliza diversas estratégias um conjunto de ações uma disciplina de estudo uma profissão o x também é definido como tudo que envolve um produto Então vocês vem que o resultado dessa busca não nos traz um entendimento muito preciso né do que possa ser o x né do que possa ser a experiência do usuário Então vale a pena a gente ir lá na definição de o X por quem eh realmente cunhou o termo user Experience né No início dos anos eh né final dos anos 1990 início dos anos 2000 né que foi o
donal Norma Então se a gente for lá ver na página do Nilson Norman group ele define como sendo um conceito que engloba todos os aspectos da interação do usuário final com uma empresa tá incluindo os seus serviços e os seus produtos então a gente viu aí que a definição de o X é algo eh complexo né você olha a interação do usuá sobre diversos pontos de vista sobre um ponto de vista holístico né então a gente percebe que o o x a experiência do usuário vai ter uma natureza triangular Inclusive essa ilustração ela tá no
meu livro né ela foi adaptada pro meu livro então a natureza triangulada o x vai olhar pros usuários ou seja desej né do produto vai olhar pro negócio a viabilidade econômica do produto e vai olhar também pra viabilidade técnica paraa tecnologia e a abordagem do Design do projeto de o x também tem uma natureza triangular né segundo esse essess essa conceituação e vai englobar a arquitetura de informação o design da interface facee e o design da interação principalmente mas a o x ela é vista também como um termo guarda-chuva né a experiência do usuário dentro
dessa metáfora visual do Dan willes ah a gente vai perceber aí que é um termo que Abarca diversas abordagens então quando a gente fala de experiência do usuário a gente tá falando especificamente na abordagem do Design visual né da da interface na arquitetura de informação na no design de interação em buscar usabilidade buscar usabilidade como através da compreensão dos usuários do modelo mental dos usuários através de pesquisa com os usuários né e a definição de uma estratégia de conteúdo então o x realmente Abarca tudo isso né E quando a gente vê aqui eh lançando mão
aí desse gráfico muito conhecido que são os elementos da experiência do usuário né um gráfico do do Garret né Jess James Garret a gente vê que na definição desses elementos temos diversos eh platôs né diversos níveis então a o x vai trabalhar no nível da Estratégia aquele mais profundo mais abstrato no nível do escopo do projeto definindo especificações funcionais definindo requisitos de conteúdo no nível da estrutura aí a gente já tá falando de um nível médio mediano onde entra a arquitetura de informação e o design de interação num nível mais acima um pouco mais acima
de esqueleto né A gente já vai abordar o design de navegação a gente já vai abordar aí a interface né e o design de informação e lá em cima num nível mais concreto mais da interface mesmo a gente tem a aquele platô lá da superfície que é o design mesmo da interface com todos os seus elementos visuais Então nesse clássico gráfico né trazido pelo Garret a gente olha ali nova ente a arquitetura de informação como um dos elementos da experiência do usuário aí a gente vai então entrar na questão da arquitetura de informação que Afinal
é o mote da nossa da nossa discussão hoje né quando a gente tá falando de arquitetura de informação é é super importante a gente olhar para a questão central da arquitetura de informação que é é justamente a informação e então é importante a gente trazer aí uma visão uma visão básica vinda da ciência da informação que é uma visão que vai informar que vai fundamentar a arquitetura de informação então é importante a gente tentar eh identificar como hoje a informação ela é produzida como essa informação percre os diferentes canais como essa informação é disseminada como
ela é absorvida compreendida e como ela é utilizada na nossa sociedade né então é importante a gente olhar paraa questão específica da informação né Se a gente for no Google né no site think with Google a gente vai perceber que hoje em dia 90% dos dados do mundo Eles foram produzidos nos últimos 2 anos Isso mostra como a curva de produção da informação tá numa numa espiral aí exponencial tá crescendo exponencialmente né e isso é o que vai impactar muito a nossa sociedade hoje e que vai dar aí toda a fundamentação a fundamentação teórica todo
o propósito de a gente trabalhar com as técnicas da arquitetura de informação Então como a gente tá vendo Hoje existe uma enorme facilidade de criar copiar compartilhar informações existe volumes enormes de informação que são constantemente criados e disseminados as empresas as marcas têm uma grande pressão e as pessoas também né para competir entre si no fornecimento na produção e no fornecimento de informações existe um acúmulo enorme de dados históricos dessas informações pois tudo que a gente cria continua disponível né para ser acessado muitas vezes as informações são conflitantes contraditórias essas informações podem ser falsas e
existe hoje um enorme volume de poluição ou seja de desinformação Então como a gente tá vendo hoje eh nossa atenção é fragmentada a todo momento por um aumento exponencial do número de canais de informação né podcasts vídeos sites e-mail posts em blogs perfis mensagens feeds etc então a gente tá aí dentro de um fenômeno que é o fenômeno que dá origem aí e que Embasa que motiva a criação do conceito inicial da arquitetura de informação que é a ideia e o problema do Information overload né a sobrecarga de informação que não é um problema atual
o information overload ele já foi eh tratado ele foi ele é um conceito cunhado pelo Berton Gross e popularizado pelo Alvin toffler lá na década de 1960 1970 o Berton Gross ele cunhou a ideia de Information overloads nesse livro aí da direita que é o livro gestão das organizações né a batalha administrativa e aprofundou trouxe o o conceito do Information overload pro pro nível político nesse livro aí da esquerda que é o fascismo amigável né o fascismo Gentil a nova Face do poder na América Bertan Gross que era um cientista político assim como o Alvin
tofler É um cientista social então o que que é esse conceito na medida em que ele foi descrito pelo Berton Gross o o Berton Gross ele viu que a quantidade de entrada de informação eh num determinado sistema entenda-se aí por sistema várias coisas inclusive empresas instituições e governos né muitas vezes a quantidade dessa entrada de dados e de informação excede a capacidade cognitiva de processamento a essa capacidade cognitiva ela é limitada né e e isso vai impactar na redução da qualidade das decisões das empresas dos governos das instituições e das pessoas também na nossa nível
na nossa vida pessoal isso também vai ser impactado dessa forma a já vista então a quantidade enorme de decisões de baixa qualidade que tomam as empresas Tomam os governos né e tudo isso aí que nós estamos Estamos vendo no mundo lá eh assimetria de poder Concentração da renda emergência climática tudo aí de de alguma forma é Reflexo dessa baixa qualidade das decisões eh que são tomadas pelas Organizações e pelos governos então na visão do Bertan Gross isso vai gerar uma paralisia decisória isso vai gerar uma falta de discernimento das instituições e das pessoas também em
avaliar a relevância das informações né E isso eh acaba deteriorando também a capacidade da da população de participar Nas questões políticas do seu país de uma forma eh realmente bem informada então o Gross ele trata dessa ideia do Information verad isso vocês percebam como é atual né Essa questão que o Gross cunhou lá nos anos 1960 ele explorou como o excesso de informações poderia ser manipulado pelas estruturas de poder para controlar e influenciar a sociedade de uma maneira muito mais Sutil do que as formas tradicionais de autoritarismo isso ele colocou no livro dele político que
é o é o fascismo Gentil né o fascismo amigável as consequências da sobrecarga de informação desde a disseminação de Notícias falsas até a dificuldade na tomada de decisões Realmente fundamentadas são temas que ecoam até os nossos dias são temas muito atuais né o Alvin tofler ele é muito conhecido por seus dois livros que ele lançou Na década de 1970 né o choque do Futuro e a terceira onda ele não cunhou o conceito do informational overload Mas ele foi o responsável por uma grande popularização desse conceito na época né o tofler ele descreveu a ansiedade e
a desorientação que são causadas pela velocidade vertiginosa das mudanças sociais e tecnológicas e eh ele descreveu também as consequências psicológicas da sobrecarga de informação associado à ideia da sobrecarga de informação vem a ideia que foi colocada por esse psicólogo cognitivo o schwarz né um pouco mais recentemente em que ele fala do paradoxo da escolha né O que que é o paradoxo da Escolha ele colocou da seguinte forma fazer uma escolha atualmente é uma tarefa muito difícil por exemplo você escolher um programa ou uma série ou um filme que você vai assistir no Spotify é algo
que pode gerar insatisfação dado o enorme número de de de opções que você tem 47.000 Episódios no na Netflix 4000 filmes no Spotify cerca de 50 milhões de música né e ele percebeu que muitas vezes o aumento vertiginoso do número de opções ao contrário do que pode pensar o senso comum gera uma insatisfação no usuário né e isso é bem claro por exemplo na Netflix na Netflix estudos internos e identificar o que o usuário médio o interesse se eles tiverem que Navegar buscando uma opção de programa por após 90 segundos após um 1 minuto e
meio e ou depois de olhar de 10 a 20 títulos de programa mas examinando só três em detalhes ou depois de Navegar por duas telas da interface da Netflix né então a questão do paradoxo de escolha passa a ser fundamental paraa manutenção de determinados modelos de negócio isso vale pros serviços de streaming Vale também para redes sociais Vale pro e-commerce tá então o paradoxo da escolha é aí um desdobramento também da questão do Information overload né E isso foi então motivar o Richard saur no final da década de 1970 a cunhar a ideia do da
arquitetura de informação o wurman ele mostrou Aí essa primeira ideia da arquitetura de informação que eu chamei da arquitetura de informação como design de informação como uma técnica que vai organizar padrões nos dados tornando aquilo que é complexo mais mais claro para ser absorvido pelo usuário então a arquitetura de informação dentro dessa primeira visão aí do do wurman dentro dessa primeira onda da arquitetura de informação Ele criava uma estrutura ou um mapa da informação e focava na clareza e na compreensibilidade da informação é importante not que o Richard sa vurma nesse momento ele a gente
tava aí na década de 1970 final dos anos 70 não havia ainda a web então nós estamos falando aí de uma arquitetura de informação ainda analógica né mas o wurman ele tava muito preocupado com a questão do Information overload muito preocupado com a ansiedade da informação e percebendo a dificuldade que a maior parte das pessoas e das empresas e das organizações tinham em transformar dados essa profusão de dados que tava sendo gerada né já nessa época né transformar esses dados muitas vezes eh desconexos né ou complexos em informação e absorver essa informação para que ela
pudesse se tornar um conhecimento né e a sabedoria então que a última etapa nem se fala né esses círculos que vocês estão vendo é a cadeia conceitual da ciência da informação dados informação conhecimento e sabedoria então foi no bojo aí dessas preocupações que surgiu eh a definição da ideia da arquitetura de de informação em sua primeira fase como o design de informação então o Richard Saul wurman nesse livro information architects ele cunhou a ideia da arquitetura de informação sendo que ele trabalhava basicamente aí com a mídia impressa né então ele tava vendo aí a a
a organização da informação e a apresentação dessa informação de tal modo para tornar um grande conjunto de dados acessível e compreensível o foco aí é na compreensibilidade da informação um pouco mais tarde em meados dos anos 1990 e aí sim já depois do Advento da web a gente tem a segunda fase da arquitetura de informação que eu chamei de arquitetura de informação como é Web Design Então os autores e arquitetos de informação rosenfeld mvel e depois um pouco mais adiante o Arango eles definiram nessa segunda etapa a arquitetura de informação como uma disciplina voltada pro
design estrutural de paisagens digitais como uma síntese de sistemas de na organização rotulação e busca que vocês já devem ter ouvido falar e o foco para rosenfeld morvil e depois Arango era na usabilidade na encontrabilidade da informação e também na sua compreensibilidade então eles falaram aí em abordagens da informação visando não não só a web mas visando também eh além da web né visando produtos digitais e outros sistemas de informação eles trabalharam com a estruturação de componentes que faziam parte do projeto da arquitetura de informação que eles descreveram como sendo a organização a etiquetagem ou
a nomeação a navegação e a busca né então o sistema de organização para eles vai determinar como o conteúdo vai ser organizado classificado e apresentado pro usuário final o sistema de etiquetagem também chamado por outros de rotulação ou de nomeação ele vai determinar os signos né os sinais verbais e os sinais visuais para cada elemento da informação para cada elemento da informação que tá lá presente no sistema de organização vem também a definição do sistema de navegação o sistema de navegação vai especificar rotas de navegação dentro daquele espaço informacional que tá estruturado né geralmente essas
rotas de navegação podem ser rotas de navegação hierárquicas mas são rotas de navegação que também quebram a rigidez da hierarquia quebram a rigidez da hierarquia da informação que tá lá organizada no primeiro sistema e por último nós temos a busca né o sistema de busca que diz respeito a digitar perguntas e obter as informações desejadas a partir das perguntas que são colocadas pelo usuário segunda fase é a arquitetura de informação como web design um pouco mais adiante a partir dos anos 2010 2011 o resm e o rossat perceberam que os usuários cada vez mais interagiam
não com um dispositivo único tá um computador um notebook ou ou um um um celular não era uma interação entre um usuário e um dispositivo Mas cada vez mais a arquitetura de informação devia eh perceber a interação como um ecossistema de interação né então ele estavam muito atentos ao fato de que até 2025 a gente eh vai ter provavelmente mais de 75 bilhões de dispositivos conectados entre si no mundo né isso na indústria no campo da iluminação do aquecimento sistemas de segurança veículos assistentes pessoais vestíveis eletrodomésticos tudo isso participando dessa interação com o usuário dessa
jornada né de interação do usuário e também trocando dados entre si então eles criaram aí O Manifesto da arquitetura de informação pervasiva né então cada vez mais a interação ela tava além da interação com um único dispositivo com a chamada interação o mano computador né e cada vez mais o usuário percorria Na sua jornada um uma enorme quantidade de mídias o que de certa forma forçava também as empresas as marcas e as instituições a criarem narrativas transmídia a narrativa transmídia é uma um conceito também aí uma noção que foi apresentada mais ou menos nessa época
pelo estudioso aí da das Mídias e da comunicação o Henry jenkins no seu livro cultura da convergência tá então cada vez mais o foco passa a ser a jornada do usuário e não a interação com uma interface específica ou um device específic cada vez mais nessa terceira fase da arquitetura de informação a gente vai olhar pro ecossistema então o resm rossat vem aí a arquitetura de de informação pervasiva não só como um ecossistema Mas eles estão de olho também no novo papel do usuário né o novo papel dos usuários os usuários eles não só consomem
a informação mas eles produzem a informação né eles são prosumers prosumers que é um termo inclusive que foi cunhado pelo walvin toffler aquele que a gente viu lá no início da apresentação do choque do futuro e da terceira onda né então resmin e rossat vem ess essa arquitetura de informação voltada para um ecossistema como uma informação cada vez mais dinâmica A informação é cada vez mais híbrida tá essa arquitetura é cada vez mais horizontal o foco tá na experiência foco tá em ux tá na jornada do usuário por um conjunto aí de mídias né e
as experiências são cada vez mais Cross media e a informação produzida pelas marcas pelas empresas transmídia e por último a gente entra aí na quarta fase da arquitetura de informação que eu eh tomei assim a liberdade a licença poética de definir eh a i como ia que vai justamente olhar Como que o aprendizado de máquina como que a inteligência artificial vão informar e vão estruturar através dos seus processos automatizados essa nova arquitetura de informação tá nessa nova fase da arquitetura de informação então eu coloquei aí como exemplo eh não só o dois serviços de streaming
conhecidos né o Spotify e a Netflix dos quais a gente vai falar um pouquinho mais adiante né esses serviços eles trabalham com sistemas de recomendação mas não só esses serviços né YouTube também a Amazon Facebook né Trip advisor Linkin cada vez mais a arquitetura de informação passa a ser automatizada por sistemas de aprendizado de máquina e gerada de uma forma hiperpersonalização definidos para cada usuário individualmente Isso é uma forma da dos de dessa arquitetura de informação resolver aquele problema que foi colocado lá no início né que é o problema os problemas do paradoxo da escolha
e do Information overload na medida que os usuários não têm eles não precisam eh interagir ou navegar hierarquicamente ou ou de alguma forma buscar eh dentro daquela quantidade enorme de centenas de milhares dezenas de milhares ou mesmo milhões de opções que muitos desses serviços apresentam né pro usuário final e que pode gerar a insatisfação do paradoxo da Escolha Então os sistemas de recomendação criados aí pelo aprendizado de máquina eles vão entrar justamente para terem e o propósito da predição e do ranqueamento a predição é quando os dados são usados para prever a avaliação que o
usuário vai dar a um item de informação né então o aprendizado de máquina aí entra eh eh processando enormes conjuntos né de dados e estabelecendo identificando padrões nesses conjuntos de dados para prever basicamente se o usuário vai gostar ou não vai gostar de um determinado item de informação se a previsão for que o usuário vai gostar que vai dar uma boa avaliação Para aquele item de informação esse item é apresentado ele é filtrado e apresentado o segundo objetivo dos sistemas de recomendação é identificar a o item e estabelecer o ranqueamento ou seja definir uma lista
de itens e ordenar essa lista de itens para que eles sejam apresentados pro usuário Então são os dois objetivos dos sistemas de recomendação e os atributos de um bom sistema de recomendação são a relevância oferecer novidade permitir a serendipidade e trabalhar com a diversidade então esses são os desafios aí os atributos de bons sistemas de recomendação né e os sistemas de recomendação em geral eles vão trabalhar com essas três abordagens né que são abordagens sempre habilitadas pelas estratégias de aprendizado de máquina né aprendizado de máquina que vocês sabem é uma das abordagens da chamada entre
aspas Inteligência Artificial Então existe como como tipo de filtragem a colaborativa aquela baseada em conteúdos e os sistemas híbridos né vamos ver rapidamente como é que se comporta eh esse essas abordagens de filtragem né a filtragem colaborativa é um método baseado nas interações passadas entre os usuários e os itens né ele pode recomendar itens complexos né Mas sem o entendimento do conteúdo exatamente daquele item a filtragem baseada em conteúdo não Aí sim vai precisar de informações adicionais né ali de metadados sobre os itens e sobre os usuários e vai precisar de uma descrição de cada
item e de um perfil de preferências do usuário de cada usuário os sistemas híbridos eles vão mesclar essas duas abordagens e e a Netflix é o melhor exemplo aí de um sistema híbrido a gente quando interage com a Netflix a gente não percebe mas existem aí ah no mínimo oito diferentes algoritmos de recomendação que vão ter abordagens específicas e vão trabalhar em cada área ali da interface da Netflix o Spotify ele vai trabal que é o sistema de recomendação de música que a gente também abordou ele vai trabalhar com uma filtragem colaborativa que a gente
já viu com o processamento de linguagem natural né analisando posts e artigos da internet e com modelos de áudio que vai analisar a similaridade entre diversos arquivos de áudio isso esses sistemas de recomendação eles impactam muito o os componentes da arquitetura de informação né esses componentes tradicionais da arquitetura de informação que são definidos manualmente através de técnicas de pesquisa através da experiência eles são impactados o sistema de organização a categorização do conteúdo é gerada automaticamente Com base no comportamento do usuário existe automação na geração de metadados e isso vai impactar a categorização e a etiquetagem
o sistema de navegação ele também é impactado por existe a personalização Total dessa navegação os algoritmos vão analisar o comportamento passado de cada usuário para antecipar as suas necessidades e oferecer sugestões os sistemas de nomeação a mesma coisa automatizar né a automatização vai atuar aí eh na atribuição de etiquetagens os algoritmos eles vão reconhecer padrões semânticos e gerar etiquetas a partir de cada contexto né existe perigo aí por exemplo de se reforçar preconceito ou estereótipos que podem estar presentes no conjunto de dados de treinamento e os sistemas de busca também são impactados né todos os
sistemas de busca são impactados na no caso da Netflix por exemplo a gente acredita que a busca da Netflix é uma simples busca por palavra-chave mas não é a busca na Netflix é composta também por sistemas de recomendação por três sistemas de recomendação o algorit itmo que vai encontrar os títulos que correspondem a uma pesquisa um segundo algoritmo vai prever o interesse daquele usuário num conceito ou num gênero e um terceiro algoritmo vai apresentar respostas né caso o usuário procure vídeos ou gêneros que não estão disponíveis no catálogo então a busca também é um sistema
de recomendação ora o que que nós temos aí para perceber né e para e para olhar esses sistemas de recomendação baseados em aprendizado de máquina eles vão impactar eles vão dialogar e vão impactar nos modelos mentais dos usuários né o que que acontece o que que é um modelo Mental é a compreensão do usuário sobre como algo funciona né pode ser produto pode ser lugar Pode ser pessoas né então o como esses produtos funcionam isso é baseado em crenças não em Fatos não é uma compreensão científica né é aquilo que os usuários sabem ou pensam
que sabem sobre um determinado produto ou um determinado sistema então esses modelos mentais eles vão tentar compreender como aquele produto Ou aquele sistema funciona e como que as ações dos usuários vão afetar o funcionamento daquele produto ou daquele sistema né os modelos mentais não correspondem à realidade né quando eles não correspondem à realidade ou estão desajustados em relação ao produto eles podem causar a frustração né então o objetivo principal dos designers é o quê fazer com que a interface do usuário comunique a natureza básica do sistema e que isso seja feito de uma forma eh
satisfatória para que os usuários formem modelos mentais razoavelmente precisos e portanto úteis né Ora como fazer isso se você tá trabalhando com aprendizado de máquina com o sistema artificial né os sistemas e os produtos de aprendizado de máquina né machine learning eles vão se adaptar se otimizar eh e se personalizar de acordo com a interação do usuário Então vai interagir com o modelo mental do usuário né existe uma coaprendizagem do modelo de machine learning com o modelo mental do usuário um vai alterar o outro né Então aí daí a importância da explicabilidade quando a gente
tá falando de machine learning de aprendizado de máquina comunicar não humana e os limites também daquele sistema com que o usuário tá interagindo né é preciso eh comunicar expectativas corretas né Eh sobre como a adaptação da interface à interação do usuário vai acontecer né ora aí vem então como nós fizemos a pesquisa né como eu falei lá no início nós pesquisamos dois serviços de streaming né com foco nos usuários eh no Model com foco no modelo mental dos usuários né o serviço da Netflix e o serviço do Spotify então na pesquisa em arquitetura de informação
a gente tem esses três planos né que criam uma interseção a pesquisa da da arquitetura de informação tá lá na naquela área achurada que é a área de interseção então no conteúdo a gente vai olhar formatos das informações metadados a estrutura no plano de negócios a gente vai olhar políticas estratégias objetivos da organização plano da de negócios né da organização e no comportamento a gente vai usar quem vai olhar quem são os usuários Quem são as as audiências né Qual é o comportamento de busca dos usuários Quais as necessidades e os modelos mentais do usuário
então foi olhando aí principalmente para essa área né voltada para comportamento que nós fizemos optamos né Por eh pesquisar os modelos mentais e o comportamento dos usuários os usuários pagantes né usuários membros dessas plataformas e usuários que tinham um perfil único né um perfil individual E aí nós optamos pelas entrevistas semiestruturadas as entrevistas semiestruturadas eh elas são uma combinação da entrevista estruturada com a não estruturada e o que é uma entrevista né uma entrevista em profundidade como foi realizado é uma conversa guiada entre uma pessoa que busca as informações no caso nós e a outra
pessoa que entrega essas informações no caso é o os informantes né os entrevistados então a essa entrevista ela tem uma flexibilidade nos temas que são propostos e nas perguntas que são realizadas Qual era o objetivo dessas dessas entrevistas semiestruturadas nós queríamos eh basicamente identificar o que que influencia os usuários o que que influenciava os usuários desses serviços de streaming a encontrar um novo vídeo um novo áudio um novo programa como que eles identificam as recomendações né se como que eles explicam o funcionamento dos algoritmos de machine learning se eles têm essa compreensão né como que
os usuários fazem caso eles necessitem de recomendações melhores caso eles não estejam satisfeito com as recomendações e eh verificamos também como se eles se relacionavam com a captura dos seus dados de navegação pelas plataformas né em termos de proteção de dados e de privacidade tá então aqui são algumas respostas aqui os usuários da Netflix eh falaram sobre a sua relação né com a a lista de recomendações né da Netflix eh um deles falou eu passo muito tempo longe da Netflix por não receber uma recomendação relevante outro o amigos me influenciam diretamente mas as sugestões da
Netflix são completamente aleatórias outro o algoritmo da do Facebook funciona da muito bem mas o da Netflix Não porque eu acho que é muito comercial Ou seja não existe aí uma satisfação muito grande né claro que eu tô eu eu busquei aqui algum exemplificar com algumas respostas específicas né que apontavam no sentido da confirmação do do que eu tô apresentando para vocês eu não tô mostrando para vocês vocês aqui a listagem Total das respostas mas alguns Highlights né Eh eles buscaram eh identificar eh a pergunta era como é que eles identificam as recomendações das plataformas
muitos não conseguiam identificar não sei se posso identificá-las outros identificavam quando a Netflix fala por que você assistiu a esse programa esse filme você também pode gostar desse outro então é uma maneira que eles e eh eh compreendiam né da de identificar onde estava as recomendações outros não outros achavam que bastava falar no celular e o sistema de recomendação já dava aí a a sua listagem ah muitos achavam que se você tá falando fando começa a aparecer publicidade e isso era o que acontecia na Netflix também o que não necessariamente eh ocorre né Eh falaram
que ficaria triste se a Netflix disponibilizasse os seus dados para outra empresa ora ela faz isso mesmo né Se vocês forem lá nos termos de uso na política de privacidade vocês vão verificar que a Netflix faz Spotify também faz né disponibilizar os dados compartilhar os dados né e achavam que usar esses sistemas de aprendizado de máquina era perigoso porque você ou errado porque você estaria limitando o livre acesso à informação né o Spotify também foi avaliado né Spotify a gente percebeu que havia ali uma ligação um pouco mais afetiva de muitos usuários né Por exemplo
um deles falou quando eu era adolescente eu não tinha dinheiro para comprar CDJ mas com streaming o meu horizonte se ampliou o outro falou eu tô bastante satisfeito porque antes de ter o Spotify meus amigos conheciam muito mais bandas do que eu então vocês percebam uma relação afetiva com a música né e com o serviço de streaming outros identificaram que e uma dificuldade aí em perceber o modelo mental porque no no Spotify no desktop ele dá uma lista de recomendações no no no site é diferente do celular as recomendações são diferentes então a pessoa percebia
isso como um bug né mas não é um bug é o sistema de recomendação que muitas vezes é contextualizado para o device que você tá usando né outros não viam a diferença nas listas Daily Mix 1 Daily Mix 2 qual é a diferença eu não entendi né sobre a demora sobre o tema tempo de resposta muitas vezes o usuário interage com as recomendações mas só percebe uma mudança na listagem muito tempo depois uma semana depois então muitos deles não sabiam como interagir com aquelas recomendações no sentido de tornar essas recomendações mais úteis né e a
questão da do uso de dados de navegação da captura né de dados de navegação muitos eh perceberam como invasivo é invasivo porque o Spotify não tá me dando consciência de que ele está medindo e tá compartilhando tudo isso o outro já coloca um pé atrás eu não interajo eu não dou like eu não dou dislike eu não dou dou respostas porque eu não não me sinto confortável tá então aí já passando um pouquinho agora já já chegando na nas conclusões né da nossa pesquisa a gente qual era a ideia a ideia era ver como que
o usuário pagante e e com perfil individual dos serviços de streaming como eles se relacionavam com essa essa nova né forma de filtrar as informações de reduzir o information overload né e de apresentar essas categorias esses agrupamentos e esse sistema de navegação de um modo baseado aí gerado automaticamente pelo aprendizado de máquina né então o que eu tenho para trazer para vocês que faz parte das minhas eh eh eh compreensões das minhas reflexões dos Meus interesses de pesquisa atual é que a gente tá diante de uma nova fronteira da ux e da arquitetura de informação
né a interação com os algoritmos e com a inteligência artificial é essa nova fronteira só que esses algoritmos muitas vezes não são transparentes pro usuário né eles não transmitem o seu modelo de funcionamento de uma forma transparente o usuário não compreende isso muito bem então gera aí eh o o uma situação de caixa preta que vários autores colocam esses algoritmos como caixas pretas né isso gera um alto custo cognitivo da interação dos usuários né com as interfaces informadas por esses algoritmos né e os usuários não conseguem formar o modelo mental correto de como Aquela Inteligência
Artificial eh tá trabalhando Qual é a racionalidade dela né E como fazer também para melhorar aquele resultado né surgiu medo de vigilância inclusive vigilância política surgiu medo de restrições da liberdade de informação e até teorias da conspiração mais simplórias como pirataria de cartões de crédito apareceram na nas entrevistas né Essas teorias da da Conspiração acabam surgindo justamente porque o usuário não consegue eh formar na sua mente o seu modelo mental de como aquilo funciona corretamente né então nós o nosso papel como designers o nosso papel como arquitetos de formação é obviamente eh nos debruçarmos sobre
essa questão né da Inteligência Artificial e do aprendizado de máquina né no sentido de cada vez mais eh poder contribuir para melhorar essas interfaces que fazem uso do aprendizado de máquina que daqui para frente elas vão ser cada vez mais presentes já são muito presentes e vão ser cada vez mais presentes na nossa vida né e no sentido de encorajar os usuários a sempre editar registrar seus feedbacks né editar seus dados de navegação né para conseguir eh ter um controle maior sobre os resultados que são apresentados para por esses algoritmos né por que isso porque
o objetivo deve ser sempre da atuação do arquiteto de informação e do designer de ux deve ser sempre reforçar cada vez mais o controle do usuário sobre a tecnologia E nunca deixar que o inverso ocorra o o inverso dessa situação possa ocorrer ou seja o usuário perdeu o controle das tecnologias né ou que as Essas tecnologias venham de uma forma ou de outra eh eh criar bolhas criar eh eh restrições de liberdade criar vigilância ou de alguma forma o usuário eh não possa controlar o resultado dessas técnicas de aprendizado de máquina tá E aqui eu
finalizo a apresentação Essas são referências né o referência bibliográfica do primeiro artigo que eu mostrei para vocês a referência do segundo artigo muito obrigado eu tenho esse é meu LinkedIn se vocês quiserem entrar em contato comigo pelo LinkedIn eh eu vou ter muito prazer em continuar a conversação com vocês através do Direct lá do do LinkedIn e esse é meu livro né que é o a última edição dele a quinta edição que saiu em 23 que é o ergodesign e arquitetura de informação trabalhando com o usuário retorno a palavra aí para é a taril já
falou aqui ô Luiz que devia não que é isso imagina foi uma aula foi Incrível a gente tava só apreciando também junto com o pessoal a Tarcila acabou de mandar aqui que já comprou o livro e eu acho que todo mundo deveria fazer como ela né que é um livro obrigatório até para pessoal que tá no início aí vale muito a pena ler é bem gostoso eu tava a gente táa falando aqui no início né eu li ele no quando eu comecei a estudar sobre o ex lá em 2017 eh e e foi muito bom
assim a base todo muito fundamentado bem escrito fácil didático excelente recomendo demais Obrigado mas agora vamos vamos pras perguntas a gente tem algumas pouquinho demais eu devia ter terminado os 10 não ou 15 minutos imagina não tem problema é sempre bom escutar pessoas né com tanta base e conhecimento como você agora a gente tem algumas perguntas que foram enviadas aqui no chat só só um parêntese o livro ele tá disponível não só em mídia impressa né impressa em papel mas também em em livro eletrônico no no formato Kindle tá Maravilha tem para todos os gostos
eh a gente recebeu algumas perguntas aqui no chat Então vou começar por elas a primeira delas foi aquela aquele momento que você estava falando da parte de busca né o quanto é essencial pergunta do cla o quanto é essencial o campo de busca parece ser tão complexo fazer isso bem feito essa é a primeira pergunta Uhum é o campo de busca é muito importante a gente tá falando aí de uma busca que não é a busca do Google ou a busca da internet a gente tá falando de uma busca específica para um produto específico né
ou um portal então Eh existem diversas soluções de busca para serem Eh acopladas aí né inclusive da Google agora o fundamental na busca é nunca a uma busca e falhar em apresentar alguma resposta para as palavras ou os conceitos que são buscados pelo usuário por mais complexo e por mais dados e informações que tenha aquele sistema de informação aquele produto Ou aquele Portal A precisa sempre responder por isso que a Netflix na busca da Netflix tem três sistemas de recomendação não é uma busca por palavra-chave não é a busca que a gente faz no Word
é uma busca complexa e o sistema de recomendação é personalizado também com base na tudo aquilo que eu expliquei com base nos dados de navegação Com base no conteúdo etc né Mas é interessante a a pergunta dele porque na minha a minha tese doutorado e já tem tempo que eu terminei ela foi por volta de 2010 2009 mas naquela ocasião eu utilizei como estudo de caso o portal do IBGE o IBGE aquela instituição né Eh onde eu trabalho inclusive mas é a instituição que produz eh a maior parte dos dados eh populacionais econômicos eh estatísticos
geográficos georreferenciados da do Brasil né aquela instituição que tem eh dezenas e dezenas de pesquisa inclusive o senso demográfico Então você entra no port do Você tem uma quantidade gigantesca de dados e de informações todas importantíssimas para definir eh não só a estratégia de Business né de das empresas mas também das prefeituras dos governos estaduais e do Governo Federal em praticamente todas as áreas importantes eh da nossa nação né então a quantidade de dados é enorme a quantidade de informações e resultados da pesquisa é enorme naquela ocasião em 2010 o o eu eu usei o
o portal do IBGE como estudo de caso em uma tese de doutorado que era justamente focada na arquitetura de informação e então fiz diversas pesquisas inclusive testes de usabilidade né e uma das tarefas apresentadas pro teste de usabilidade ora vejam era buscar um dado sobre a população idosa do Brasil o IBGE vocês devem ter percebido que no ano passado o IBGE desenvolveu o senso demográfico né e agora as esses dados todos coletados estão sendo tratados estão sendo trabalhados processados e aos poucos eles estão sendo divulgados mas na ocasião os dados demográficos relacionados a à população
idosa tinham um problema porque o o usuário ia ali na busca do IBGE e escrevia dados sobre eh população idosa escrevia dessa forma então assim ao você planejar uma busca é importante você você tem em mente a terminologia que é usada pelo usuário aquilo que tá no modelo mental do usuário por isso que eu falei tanto de modelo mental aqui então Ele nos testes de usabilidade ia lá o a as pessoas que tavam participando né os participantes digitavam na busca eh dados sobre a população idosa porque isso era uma das tarefas que eles tinham que
completar no teste de usabilidade e a naquela ocasião hoje em dia não é mais assim Se vocês forem lá vocês vão identificar que não é mais assim já foi corrigido mas naquela ocasião digitava população idosa e a busca respondia população idosa não encontrada né O que é terrível né terrível pra imagem de uma instituição que tenha nte do IBGE que haja um problema como esse né Por que que isso acontecia porque o termo população idosa muitas vezes tá dentro da terminologia utilizada e do modelo mental do usuário do cidadão daquele cara que tá na rua
daquele cara que é o trabalhador ou daquele cara que tá fazendo uma pesquisa numa instituição Universitária aquele cara que é consultor de de uma Prefeitura de um governo estadual Eles escrevem ali população idosa mas o termo população idosa não é utilizado é uma é um rótulo vamos dizer assim a gente tá falando da arquitetura de informação é um rótulo né Eh que não é utilizado não faz parte da do vocabulário técnico do IBGE Então quando você colocava ali população idosa a resposta era população idosa não encontrada Então esse foi um dos problemas que foi foram
identificados Então realmente é super importante a pergunta é excelente né É fundamental a configuração da interface de busca é fundamental e cada vez mais complexo porque agora também tá eh sendo informada né pelos pelo aprendizado de máquina com toda certeza inclusive quando você tava falando um pouquinho dis né Você chegou a tocar no ponto da ética a outra pergunta que veio da Jaque É exatamente sobre isso né Eh numa realidade de muitas informações né que a gente recebe de Information overload Como podemos eh como devemos enxegar a ética na atuação do ux designer e qual
a nossa responsabilidade pela saúde dos usuários com sobrecarga cognitiva né É usuário ele a o o designer né de experiência do usuário eh conforme eu falei ele tem que olhar para todos esses aspectos né se você tá trabalhando com inteligência artificial com aprendizado de máquina é fundamental você olhar para os aspectos éticos principalmente no tocante à segurança daa segurança dos dados de navegação do usuário e a tornar cada vez mais transparente aquele aquela aquele sistema né transparente pro usuário que os seus dados de navegação estão sendo usados E como estão sendo usados e se o
usuário dá consentimento para que esses dados sejam utilizados né então a transparência da Inteligência Artificial e do aprendizado de máquina é fundamental para garantir essa atuação ética do Design Dex não sei se eu respondi a pergunta ou se eu respondi não toda a pergunta acho que você acho que você respondeu sim eh inclusive ligando isso sobre inteligência artificial e tudo né acho que par das perguntas só uma questãozinha rápida um parênteses um adendo à pergunta anterior eh sobre questões da ética né Eu acho que a questão ética ela para o o designer de IX ela
é cada vez mais premente cada vez mais importante né atualmente a gente vê eh cada vez eh mais empresas produtos marcas e instituições fazendo uso dos chamados padrões obscuros ou padrões sombrios né quando a interface procura manipular muitas vezes o usuário no sentido de levar o usuário a fazer algum tipo de conversão eh e de uma forma obrigatória ou de uma forma manipulada né faz leva o usuário a aceitar fazer algum tipo de convenção conversão muitas vezes manipulando cognitivamente ou psicologicamente o usuário então cada vez mas isso aí é o é o o são os
padrões sombrios chamados Dark patterns né e isso é muito izado hoje em dia até em interface de aplicativo financeiro até em interface de banco até por grandes bancos conhecidos até pelos maiores bancos brasileiros que gerar outras instituições menores e produtos financeiros então cada vez mais US alguns livros também né os aspectos éticos já tem até alguns livros também inclusive sobre né sim tem uhum sobre vieses cognitivos que são usados outros lados né ISO eh e grande parte da maioria das perguntas que a gente teve eh não só agora também perguntando sobre o futuro né Eh
da arquitetura da não só da informação mas é inteligência artificial ética Acho que tudo isso meio que se conecta a pergunta do Adriano já junto com algumas que a gente recebeu também pelas inscrições é exatamente isso como é que você vê qual Adriano qual Adriano Adriano ren Ah sim é o é o meu parceiro no nos artigos nas pesquisas fala Adrian legal beleza então não não somente ele mas algumas pessoas também que fizeram inscrição no no link né Uhum mandaram e perguntando querendo saber qual é a sua visão aí do Futuro eh pra arquitetura da
informação nas empresas produtos e serviços digitais etc não somente com eh a inteligência artificial mas futuro da arquitetura da informação mesmo é bom atualmente a arquitetura de esse esse rótulo né esse cargo de arquitetura de informação parece não ser um cargo né Eh eh muito disseminado pelas empresas atuais no sentido de ser um cargo né de ser um crachá de ser algo que tá em presso no crachá fulano de tal arquiteto da informação mas isso não quer dizer que a atividade né a abordagem da arquitetura de informação não esteja presente no desenvolvimento dos produtos digitais
e também não quer dizer que essa abordagem não seja eh fundamental hoje em dia né aí até pelo que eu coloquei aqui né pela toda a questão do Information overload do paradoxo da escolha do machine learning dos sistemas de recomendação né então o futuro o hoje hoje o eu vejo a arquitetura de informação como eh passando por essa quarta fase por essa quarta onda né que é a arquitetura de inform formação como Inteligência Artificial mas não somente a gente precisa Estar atento para o aprendizado de máquina e para os sistemas de recomendação mas eu acho
fundamental a gente tá atento para arquitetura de informação generativa né cada vez mais o profissional de arquitetura de informação justamente por trabalhar com com informação e o designer né de ux ele deve eh mergulhar se debruçar nesses sistemas na compreensão desses algoritmos e a minha visão pessoal é que nós não devemos ser misoneista Stephany explica pra gente misoneista é é aquela pessoa que tem medo dos novos processos tem medo das nossas tecnologias que é refratário as novas técnicas Eu acho que o nosso papel É não evitarmos ser misoneísmo e na compreensão dessas técnicas de de
de ciência de dados e da arquitetura de informação baseada e e e da da da Inteligência Artificial generativa não que nós como iox designers Eh vamos programar né Vamos entrar na parte de programação de desses algoritmos mas nós devemos compreender como eles funcionam é super importante até mesmo para poder dialogar né de igual para igual com o desenvolvedor com o Dev e tal que vai configurar e desenvolver esses algoritmos né É fundamental isso porque muitas vezes Eh esses desenvolvedores e tal Eles não tão por eles terem uma atividade fundamentalmente técnica né e bem específica bem
focada nos dados muitas vezes eles podem não tá olhando para uma floresta maior né olhando para aspectos que são de um escopo mais amplo como a as necessidades o modelo mental das pessoas que vão utilizar aquilo e quando a gente tá falando de Inteligência Artificial a gente tem que perceber também como que aquilo vai impactar não só o usuário final mas também a sociedade Então eu acho que cada vez mais a o designer o arquiteto de informação tem essa responsabilidade de pegar essas essas técnicas né pegar essas esses recursos essas ferramentas e colocar ela disponível
de uma forma mais clara com explicabilidade com transparência para empoderar o usuário final empoderar as pessoas e empoderar a sociedade acho isso cada vez mais fundamental Com certeza Inclusive acho que uma A Última Pergunta assim que a gente pode juntar aí de todas que enviaram e tudo mais falando sobre isso inclusive para novos profissionais né no mercado hoje arquitetura de informação sempre chega um passinho depois quando a gente começa como designer né começa aprendendo inúmeras outras coisas e acho que a última informação que chega na gente essa então algumas pessoas perguntaram né também querem saber
eh para os novos profissionais né do mercado que não dão a devida atenção né Eh pro conhecimento de arquitetura da informação tudo mais eh qual que é o impacto que isso causa nas entregas desses profissionais eh na rotina no cotidiano e o que fazer e quais dicas aí que você pode dar pra galera que não só tá migrando di Ária mas também quer aprender um pouco mais aí sobre tudo isso é a arquitetura de informação ela ela é fundamental a gente precisa tá atento a ela porque a informação é fundamental Imaginem um produto digital uma
interface um sistema Ah um site da Web sem informação sem nada sem informação nenhuma ele seria um monte de telas em branco então a informação é fundamental a informação ela vai existir se nós pudermos olhar olhar para essa informação de um modo mais consciente melhor né porque a a estrutura da informação vai existir a organização dessa informação vai existir a terminologia usada os rótulos o sistema de nomeação vai existir se você não tem consciência do que tá fazendo se a empresa não tô nem falando do do designer de interface ho de T falando da da
marca né da instituição da organização ela não não tem consciência do que tá fazendo ora os os componentes dessa arquitetura de informação vão aparecer de qualquer maneira a diferença que vai muitas vezes ser construída uma arquitetura de informação implícita Qual é a arquitetura de informação implícita é quando a informação é organizada De um modo totalmente caótico que não reflete o modelo mental do usuário final ou do cliente muitas vezes vai refletir ah os provedores internos de informação da da empresa ou como a empresa é organizada internamente que o usuário final não vai ter necessariamente Essa
visão pode refletir como a empresa é foi criada internamente eh pode refletir a visão dos provedores de de informação interna pode eventualmente se for uma arquitetura de informação inconsciente ou implícita pode refletir a hierarquia da empresa A Hierarquia interna o organograma eh enfim vai acabar de alguma forma a arquitetura de informação vai existir não tem como ela não existir Só se você colocar todas as telas em branco do teu produto do teu aplicativo só em branco se você não colocar só a tela em branco vai ter arquitetura de informação só que ela vai ser uma
arquitetura de informação implícita e inconsciente e não informada metodologicamente E aí o que que pode acontecer pode acontecer exatamente aquilo que eu falei como aquele problema que foi identificado no teste de usabilidade do portal do IBGE né O que que é aquilo aquilo é a ausência aquilo ali não é a ausência da arquitetura de informação aquilo ali é uma arquitetura de informação só que é uma é uma arquitetura de informação que foi eh desenvolvida não de uma forma mais informada né possível mas que ainda bem que hoje em dia isso já tem já tem muito
tempo tem 10 anos né hoje em dia não tá mais assim hoje em dia já essa essa arquitetura de informação já tá muito melhorada tá então gente não tem como não haver arquitetura de informação tratem de estudar tratem de olhar para essa questão porque quer a empresa ou a marca ou a instituição tem a consciência dela ou não a arquitetura de informação vai existir vai tá lá ela pode ser inadequada ou pode ser adequada ao modelo mental e modelo de busca do usuário final muito bom muito leg É Isso Aí nós já passamos meia hora
do do nosso passamos ah is foi muito foi muito rico muito rico e aí você tava falando aqui ó agora acabou mesmo as perguntas não vamos tomar mais seu tempo també mas foi um grande prazer Mas você falando sobre modelo mental hierarquia tudo isso contexto eu acho bem interessante o site do IBGE né Eu acho apesar de BGS é tão conhecido para opação brasileira Acredito que muitos que estão aqui nunca entraram no site e é conheçam gente entrem no site Eu Eu entrei um tempo atrás e ele me chamou informações ele me chamou mu atenção
você tem também o o Instagram do IBGE que trabalha muito com design de informação com com a simplificação desses dados para passar pro pro usuário do Instagram os E você tem o canal do YouTube do IBGE também que tem um programa Bem interessante chama IBGE explica que coloca os os dados das pesquisas recentes né do IBGE de uma forma eh eh mais focada na na na explicabilidade na compreensão tá desses dados e dessa e da metodologia dessas pesquisas S vão lá naveguem no portal do IBGE vão no Instagram do IBGE que lá vocês vão encontrar
dados confiáveis sobre a demografia brasileira sobre a economia brasileira sobre a cidade sobre os preços sobre geociências enfim um número enorme de de é uma fonte super rica para nossas Death research né acaba não no dia a dia ali e não indo buscar no que é o nosso a nossa fonte hoje mais segura que tem no país mas eu tava falando sobre o site que eu achei muito interessante quando vocês entram no site vocês vão perceber isso que ele traz no topo dados sobre a população inflação PIB desemprego Ou seja você não tem que fazer
nenhuma ação né teve um trabalho ali por trás Eu imagino de entender o contexto o que as pessoas buscavam E aí facilitou encontrar informação ali na primeira dobra do site achei sensacional então É mas são as informações mais buscadas né e mais óbvias mas na medida que você eh pode se aprofundar Numa pesquisa Universitária ou numa consultoria Econômica uhum na medida que você queira dados mais detalhados você tem como ir se aprofundando né E até interagir com os sistemas que vão eh recortar esses dados no banco de dados aí é um pouco mais mais difícil
aí tem que entender um pouco mais da da estatística mesmo né de como de da do recorte dessas tabelas estatísticas muito bom e aproveita na deixo Luiz eh nesse momento final você quer divulgar algum conteúdo seu algum projeto fica à vontade espaço é seu tá não eu queria eu já tô divulgando queria divulgar mesmo aqui o o o livro né o ergodesign arquitetura de informação trabalhando com usuário eh mostrando Eh aí como eh fazendo questão de dizer que esse livro ele tá na quinta edição ele é um livro sempre que ele tem o seu conteúdo
sempre atualizado e revisado o título dele se vocês olharem ali na Cap tem um iux bem grande ali o título dele foi mantido desde a primeira edição há muito tempo atrás dessa forma ele foi mantido como ergodesign e arquitetura de informação porque na época eu tava terminando o meu doutorado e era justamente junto ao laboratório de de ergodesign da PUC do Rio então quando eu lancei a primeira edição entrou aí o o termo egoo design e de lá para cá o o esse livro ele foi eh se disseminando no mercado e tendo outras edições de
tal forma que a editora achou por bem manter o mesmo título né para que ele não perdesse essa trajetória aí já histórica mas o livro Hoje ele fala muito ele não fala só de arquitetura de informação ele fala muito de o x de experiência do usuário muito bom muito bom quem não tem tem por na lista inclusive ele tá o link tá na descrição do vídeo junto com os links nossos aqui do nosso Slack que tem vários conteúdos legais a gente divulga vagas os webinars que estamos fazendo são todos divulgados lá e link do tem
o link do LinkedIn aqui do Luiz também na descrição do vídeo e link também do LinkedIn do clube Fi à vontade o que eu podia fazer era era colocar o link da minha tese de doutorado que tá disponível e tem um capítulo também sobre a arquitetura de informação e tem essa pesquisa que foi realizada também com o portal do IBGE eu vou colocar aqui no nosso chat privado e você beleza ó já coloquei e você divulga esse link da tese do doutorado pro pra rapaziada perfeito a gente vai mandar com a conta oficial aqui pro
YouTube deixar passar mas é isso pessoal mais alguma coisa Alguma mensagem tudo certo tem vários comentários legais vocês então super Obrigado adorei adorei o convite obrigada a você pela participação pelo tempo sempre disp com a gente para dar essa aula tô sempre disponível obrigada pras aulas e para para contribuir de alguma forma né para discutir para aprofundar essas reflexões e super Obrigado hend clube de estamos aí tá valeu gala obgada gente boa noite Boa noite a todos obrig tchau tchau boa noite m
Related Videos
Webinar: Designer do Futuro: O Papel do UX & UI em IA
1:37:57
Webinar: Designer do Futuro: O Papel do UX...
TheStarter | Cursos Avançados de UX Design
1,151 views
Arquitetura de Informação | Mergo Ao Vivo
1:05:15
Arquitetura de Informação | Mergo Ao Vivo
Mergo | Escola de Design
1,474 views
5 Motivos pelos quais artes marciais MUDARAM minha vida (e podem mudar a sua).
15:58
5 Motivos pelos quais artes marciais MUDAR...
Moterle
12 views
Como Fazer UX Research [Micro-Learning] [1 Hora]
50:44
Como Fazer UX Research [Micro-Learning] [1...
TheStarter | Cursos Avançados de UX Design
222 views
Full Workshop: Content Strategy & Information Architecture
1:03:22
Full Workshop: Content Strategy & Informat...
Flux Academy
141,194 views
What's next for AI at DeepMind, Google's artificial intelligence lab | 60 Minutes
14:01
What's next for AI at DeepMind, Google's a...
60 Minutes
1,381,424 views
Webinar: Estratégia na Prática
1:17:02
Webinar: Estratégia na Prática
TheStarter | Cursos Avançados de UX Design
291 views
Prof. Judy Fan: Cognitive Tools for Making the Invisible Visible
1:11:26
Prof. Judy Fan: Cognitive Tools for Making...
MIT Quest for Intelligence
314,242 views
Armadilhas do Product Discovery [Micro-Learning] [1 Hora]
52:34
Armadilhas do Product Discovery [Micro-Lea...
TheStarter | Cursos Avançados de UX Design
208 views
Webinar: Interação e Cognição - Psicologia Aplicada à UX/UXR
1:24:51
Webinar: Interação e Cognição - Psicologia...
TheStarter | Cursos Avançados de UX Design
698 views
Brooks and Capehart on what voters think about Trump's first 100 days
11:17
Brooks and Capehart on what voters think a...
PBS NewsHour
89,609 views
Full interview: "Godfather of AI" shares prediction for future of AI, issues warnings
51:48
Full interview: "Godfather of AI" shares p...
CBS Mornings
333,718 views
Why EVERY Developer NEEDS to Know UI/UX Design 🎨
10:46
Why EVERY Developer NEEDS to Know UI/UX De...
Dorian Develops
8,832 views
Reimaginando a UX com inteligência artificial: um novo paradigma
54:50
Reimaginando a UX com inteligência artific...
GeneXus™
158 views
'FRAUD AT SCALE': Elon Musk exposes shocking waste that makes people 'numb'
14:36
'FRAUD AT SCALE': Elon Musk exposes shocki...
Fox News
2,263,526 views
Webinar: Ferramentas de Inteligência Artificial para UX
1:35:56
Webinar: Ferramentas de Inteligência Artif...
TheStarter | Cursos Avançados de UX Design
2,084 views
Lou Rosenfeld — Information Architecture and User Experience
51:53
Lou Rosenfeld — Information Architecture a...
Non Breaking Space Show
290 views
AI pioneer Geoffrey Hinton says world is not prepared for what's coming
8:12
AI pioneer Geoffrey Hinton says world is n...
CBS Mornings
1,204,162 views
Webinar: Design com Neurociências - Desvendando o comportamento humano
1:06:34
Webinar: Design com Neurociências - Desven...
TheStarter | Cursos Avançados de UX Design
482 views
RFK Jr. & HHS: Last Week Tonight with John Oliver (HBO)
36:15
RFK Jr. & HHS: Last Week Tonight with John...
LastWeekTonight
4,902,659 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com