Palestra: Parábola das Bodas - Artur Valadares - Mês de Kardec 2016

28.22k views7135 WordsCopy TextShare
Mensageiro Espírita
No mês de Outubro de 2016 realizou-se um ciclo de palestras em comemoração ao mês de Kardec na Casa ...
Video Transcript:
com boa tarde a todos é uma alegria estar aqui mais uma vez nesta casa que é quase parte da nossa família espiritual e amigos queridos que temos aqui já aceitando esse convite para refletirmos sobre mais uma das paradas do reino de jesus as chamadas paradas do reino que dizem a respeito do falam explica um pouco melhor o chamado reino de deus é que reino é esse prometido pelo cristo que está tão presente no evangelho que fala tanto aos nossos corações a gente precisa entender primeiramente qual a proposta essencial do evangelho de jesus o que jesus
veio nos ensinar estando aqui conosco qual a sua meta é este espírito que é um espírito crítico um espírito que há mais de 4 bilhões de anos atrás já era um espírito puro um espírito que a ver-se alçado aos patamares de cristo ou seja um espírito que já tinha uma comunhão uma conexão com deus por nós ainda inabordável inimaginável e que recebeu essa incumbência de criar este planeta com uma escola bendita para todos nós ele que levou uma obra e de muita paciência de muita perseverança bilhões de anos preparando essa escola para que um dia
a gente pudesse estar aqui aprendendo como crescer como se desenvolver e em última instância como nos conectarmos a deus porque é sobre isso que as palavras do rei não vão falar dessa união da criatura com o seu criador que é em última instância o objetivo de todos nós fomos criados por ele para que através de um processo evolutivo construído por nós com o auxílio de lhe pudéssemos voltar a essa comunhão plena com o nosso criador adquirindo portanto todos os resultados naturais dessa comum não esqueçam que resultados o que adquire uma criatura que promove essa união
definitiva com o criador se ele é a fonte de tudo que existe se é o amor maior se ele é sabedoria plena perfeita se ele é a fonte da vida se a fonte da felicidade uma criatura naturalmente que se une a esta fonte usufrui de tudo isso portanto unir se a deus ou estabelecer em nosso mundo interior o reino de deus é desenvolver ao máximo as nossas plenitudes e tomar posse da nossa herança de filhos do criador e que a herança essa senão um universo inteiro senão tudo que há de melhor na criação tudo isso
é por nós ou é nosso por direito enquanto filhos mas acontece que não nos é dado gratuitamente nos dados são dos dados os recursos o tempo e as oportunidades para que a gente possa conquistar e desenvolver esses potenciais porque fosse nos dado gratuitamente sem qualquer tipo de esforço não teríamos mérito algum e não teremos o sabor da conquista porque aquilo que nos traz realmente o valor de uma coisa é o esforço a luta o desempenho eo empenho que tivemos para conquistá lo e é assim deus quis que fôssemos também os artífices os construtores da nossa
felicidade mas uma coisa é certa existe apenas um destino que é pra todos nós na criação de mim um destino fatal como dizer assim que não é possível escapar que a felicidade plena o reino de deus vai falar disso naturalmente de um reino dessa vinculação que é estabelecida primeiro em cada coração para que depois possa se manifestar na terra como um todo porque essa idéia um dia esse reino de deus em cada coração vai se estabelecer na terra também quando chegaremos a um estado em que todos os povos e todas as criaturas deste obra de
verão de maneira fraterna e harmoniosa pacífico mas até lá é preciso que cada um construir primeiro insiste rei por isso jesus fala de uma semente o reino dos céus é semelhante uma semente a semente começa crescendo dentro do solo para que depois ela se manifeste para o mundo exterior essa ideia o reino começa crescendo dentro do solo dos nossos corações para que então ele possa frutificar germinar e florescer para o mundo exterior quando em todos os corações tivemos isso temos na terra o reino de deus isto é deus passa a legislar quando deus passa a
reger o nosso mundo íntimo as suas leis são aquilo são as leis que nos conduzem na ação diária e sendo as leis que conduzem a cada um de nós na ação diária serão as leis que haverão de reger a sociedade como um todo isso é o reinado de deus e por que isso é a grande felicidade plena para cada um de nós e pra todos porque é justamente para isso que deus estabeleceu as leis na criação as leis divinas tem um objetivo zelar pela felicidade de todos os filhos de deus não apenas pela tua não
apenas pela do teu grupo ou da tua família mas por todas as famílias e todos os grupos para garantir que a felicidade de um não passe por cima da felicidade do outro essa é a ideia das leis divinas e por isso que uma vivência pautada nelas é a garantia segura de uma vida feliz a primeira questão de o livro dos espíritos na terceira parte do livro dos espíritos das leis morais kardec pergunta o que se deve entender por lei natural e os espíritos da qualificação responder ele a lei natural é a lei divina ela diz
a homem o que ele deve fazer o que ele deve deixar de fazer e ele só infeliz quando delas é fácil o que significa para nós quando colocamos o nosso egoísmo acima do reinado de deus quando nosso egoísmo legisla no nosso mundo interior nas nossas ações criamos em algum nível infelicidade até que possamos novamente nos reorganizar a estas leis que estão esculpidas na nossa consciência então essa ideia do reino de deus são várias as parábolas contadas por jesus essa também é uma muito especial que está no capítulo 22 do evangelho de mateus eu não vou
lê-lo inteiro ou apenas resumir a ideia porque a gente trabalha aqui alguns pontos que achamos importantes diz o texto que o reino de deus jesus vai contar uma parábola semelhando reino de deus a um rei que quisesse dar as festas a festa de noivado as bordas as núpcias do seu filho ele preparou a festa e pegou alguns erros e enviou esse celso para que pudessem chamar os convidados para estarem presentes à festa em um primeiro momento os convidados nem deram bola para o céu simplesmente desprezaram o convite ele então recruta mais servos e os manda
novamente a convidar os indivíduos que encontrassem pelo caminho novamente os indivíduos recusaram o chamado mas dessa vez de uma maneira até um pouco mais complicada alguns recusam dizendo que tinha que cuidar dos seus campos outros dos seus negócios e alguns além disso a pegam esses servos e os vamos dizer assim apedrejam os violentos de alguma maneira posteriormente existe aí uma uma coisa que até é difícil a gente conciliar saindo da boca de jesus mas diz o texto que o racing floresceu então destruiu aqueles homens e tudo mais mas depois ele convoca novamente outros servos e
manda eles para todas as esquinas todas as estradas a convidar todos que visem pelo caminho para as bodas então as bodas sidão ele entra ali vai conferir os convidados e percebe que um deles não vestia a veste nupcial a túnica nupcial e então ele diz como é que você entrou aqui sem essa túnica nupcial porque é condições pressa pra estar aqui participar desse desta festa está revestido da toyota oficial então aquele indivíduo é retirado da festa e passa por um processo de desnutrição uma frase que aparece muito uma frase simbólica foi lançado às trevas exteriores
onde ao pranto e ranger de dentes porque encerra se a parábola muitos são os chamados mas poucos são os escolhidos vamos trabalhar aqui alguns pontos que achamos interessantes porque a gente vai percebendo que a mensagem do cristo em si ela sempre foi sempre será imperecível e transcendente a qualquer situação de cultura tempo e local a mensagem do cristo em consonância com as leis divinas é uma mensagem que não poderia estar restrita a uma cultura um povo um tempo ela sempre valeu sempre valerá porque é uma manifestação é um ela expressa às leis divinas que são
eternas e imutáveis porém para transmiti-la para cada um de nós ele precisava revestir esta mensagem do arcabouço cultural e literário do povo de então ele precisava usar elementos do cotidiano daquele povo para que aqueles ensinamento fosse alguma maneira compreendido pelo menos nos seus elementos básicos porque esse é um dos dos princípios básicos quando eu quero comunicar comunicar me com alguém eu tenho que me fazer entendido por esse alguém com quem eu quero me comunicar se eu falo tragam elementos da minha fala completamente desconhecidos dele ele não vai entender nada então não há comunicação então por
isso jesus revestia os seus ensinamentos o que é uma característica de todos os grandes sábios de elementos simples do cotidiano estamos falando de pastores estamos falando de um ambiente agrário jesus então utilizava cordeiros jesus falava de sementes de campos estamos falando de uma época existiam muitos reino jesus então falava de reis de servos e tudo mais para que pudesse de alguma maneira ilustrar o seu ensinamento então ele começa falando de um rei que tem um filho filho esse que vai iniciar ou vai passar por um processo de casamento botas mas aqui está o primeiro detalhe
pra gente começa a entender a paraíba no antigo testamento ou na cultura daquele povo que nós conhecemos como antigo testamento mas pra eles é autoral a bíblia hebraica como era representada a relação entre deus ea criatura ou entre deus ea humanidade que nós já trabalhamos aqui a idéia da parábola do reino de deus vai versar sobre a relação da criatura com o criador essa ideia mas como é que essa relação era representada muitas vezes no simbolismo do antigo testamento era representada por um meio de relacionamento dos mais fortes naquela cultura quer o casamento a relação
entre deus ea humanidade era simbolizada por um casamento em que deus seria o noivo ea humanidade ou a alma humana seria a noiva todo o livro do cântico dos cânticos por exemplo é um diálogo entre o noivo ea noiva deus exaltando a condição da sua noiva humanidade ea noiva exaltando a condição de deus do seu noivo e naturalmente que para que essa relação seja realmente profunda profícua um casamento espera-se o que fidelidade de ambas à parte de ambas as partes essa era a garantia de uma relação firme forte e profunda de uma comunhão plena entre
criatura e criador da parte do criador sempre se pode esperar o melhor sempre se espera fidelidade ou compromisso com a nossa evolução ele sempre nos propicia os recursos de que carecemos para evoluir para construir a nossa felicidade tão da parte do alto da parte do noivo sempre se espera o melhor por isso o apóstolo paulo diz muito nas suas cartas deus é fiel ele está fazendo um jogo com essa ideia da simbologia do casamento da parte do noivo é sempre fidelidade o problema está onde a noiva na humanidade ou na alma humana que muitas das
vezes é infiel o que representa isso afasta se dos seus deveres perante esse compromisso afasta se das leis divinas e aí gente entende uma figura que aparece muito no antigo testamento e no novo testamento mesmo no apocalipse que a figura da mulher adúltera não aquela que jesus oscilou mas à figura simbólica da mulher adulterou da prostituta que aparece um apocalipse o que quer a idéia da imagem do símbolo é ideia da humanidade que se transmite ou do seu compromisso importante se tornou infiel adúltera passou a atrair o noivo o compromisso deus com os seus deuses
os seus ídolos quilos dinheiro poder e fama e todos os outros livros que a gente cria essa é a ideia porque a palavra em hebraico para a noiva o marido para a aula é a mesma para ídolo sou senhores quando a gente começa a entender isso a gente começa a entender uma passagem muito interessante que a passagem da mulher samaritana porque jesus vem falando com ela de água depois jesus do nada começa a falar com ela de maridos e depois jesus começa a falar de adoração a deus quem lê aquele diálogo comece a pensar sempre
que tem a ver uma coisa com a outra mas aí você vai entender enquanto os maridos ela tem sim mas a maria que era uma nação que havia sido o povoada por povos pagãos após a conquista pelos assírios ela foi povoada por quanto os povos diferentes pagãos se cada um com seu deus que não era o deus único de jesus que ela tem um cesto que ainda não era efetivamente o seu marido e que ela então haveria um dia de estabelecer o casamento de fato consegue o que ele estava falando então a mulher samaritana é
o símbolo da alma humana ou da humanidade que ao longo dos séculos vai tendo muitos maridos que não o marido que não há união efetiva com o criador e é isso que jesus vem nos ensinar a fazer essa ideia ele vem estabelecer esta união definitiva das criaturas e da humanidade com deus por isso a sua tarefa começa quando a sua tarefa pública as bodas de caná como dizer assim vinha estabelecer de fato agora o casamento definitivo de nós seres humanos com nosso pai criador é isso simbolismo então a gente já começa a entender quem é
o rei quem é o filho que vai casar quem é o filho para o qual o casamento está sendo preparado por isso quando joão batista vê jesus ele diz assim o amigo do noivo se alegra quando vê o noivo junto da noiva é preciso que ele cresça e eu diminua o amigo do noivo que naquela cultura tinha o papel de preparar fazer ali o processo de preparação da festa para que o noivo pudesse se casar joão batista vem faz o que prepara os caminhos para que depois vem a quem jesus é o noivo da humanidade
quando perguntar pro e mano consolador a respeito dessa fala de joão na questão 309 ele vai dizer justamente isso jesus é o esposo da humanidade que vem efetivar por meio do seu evangelho rebentou esta união definitiva entre a cada alma humana e o seu criador como condição inalienável para a felicidade cada um de nós com essa idéia retomando o diálogo de jesus como nessa mauritana se a gente não conhece um pouquinho dos elementos da cultura a gente não entende o que está simbolizado ali naquele diálogo porque onde jesus encontra a mulher samaritana na beira de
um curso e esse encontro na beira de um poço não é fortuito quer nos passar novamente uma reflexão porque naquela cultura as mulheres ficavam muito restritas ao lar com exceção de um momento quero tarefa que elas tinham de recolher a água dia a dia e por isso por esse motivo muitas vezes à margem do posto que se a rama arrumavam se arranjavam os casamentos moisés encontrou sua noiva onde à beira de um poço isaac encontrou sua noiva onde à beira de um poço jacó reencontrou sua noiva onde à beira de imposto então encontra à beira
do poço é um prenúncio de casamento até aqui até aquele momento aquela mulher nós já estamos transcender nós estamos falando daquela mulher em cima dela é um símbolo até então ela tinha tido seis maridos e nenhum tinha cidadania definitiva jesus estava falando que amy começava a união definitiva quando cada almas entrega de fato ao cristo e portanto estabelece essa comunhão com o criador então esse é o símbolo das bodas este é o símbolo do casamento do filho jesus como representante do pai vem nos ensinar como proceder para alcançar a comunhão que ele já tem com
o pai porque ele diz assim eu eo pai somos um já a ideia que ensinando a cada um de vocês vocês também se tornem um conosco por isso o espírito semana para dizer em verdade estudamos com cristo a divina ciência da ligação com o pai casamento em casamento onde exista a fidelidade de ambas as partes é efetivamente a comunhão nós ainda somos na condição dos infiéis é daqueles que ainda se afastam das leis divinas da lei da consciência o cristãos e que já era plenamente fiel às leis divinas e ver e compartilhar conosco como alcançar
esse estado então essa é a primeira idéia o primeiro ponto o casamento é um símbolo da união para com deus união que começa de coração a coração e que um dia se estende para todos os corações e para todo o ano mas precedendo esta união são enviados alguns sérvios pra trazer um convite para essas bolas servos ao longo dos séculos ao longo dos séculos que foram enviados precedendo a própria condição do filho pra preparar os corações para o casamento convidá los para que pudessem se preparar e comparecer o que nós temos nessa figura dos céus
se não todos os missionários e profetas que têm sido enviados sobretudo antes do cristo para preparar a vida dele a terra em sua maioria muitas das vezes recebidos com indiferença pelas criaturas do mar estavam mais atrelados fixadas aos seus interesses puramente materiais completamente ainda inconsciente esperando assim perante a sua realidade espiritual então por isso que alguns dizem não eu vou cuidar dos meus campos outros dias e vou cuidar dos meus negócios são as velhas desculpas que cada um de nós tem dado aos ao longo dos séculos pra não é não abraçar efetivamente esse compromisso não
vou fazendo aqui depois eu penso na comunhão vôo atrelando aqui vou buscando faz é isso que quando eu consegui isso aí então eu me dedico a essa comunhão sem percebermos que da noite para o dia podemos perder tudo aquilo que é material e tudo aquilo que juntamos para quem será como nos de jesus na sua parada outros ainda tiveram um procedimento mais grave não bastavam recusar o convite pegaram os sérvios e os maltrataram e os mataram talvez porque os servos atrapalhassem os seus interesses os seus objetivos porque a grande maioria dos profetas naquela cultura naquele
povo os profetas de israel foram trucidadas por aquela nação justamente por que questionavam a postura dos religiosos colecionavam uma religiosidade que estava mais interessada em construir ou buscar interesses terrenos objetivos terrenos do que realmente vincular as almas a deus muitos deles pagaram caro o preço vamos dizer assim de ser um missionário do bem e do amor não só na cultura no seio daquele povo mas também todos os povos da terra porque como falamos jesus recebeu a incumbência de coordenar o processo evolutivo de todos os espíritos que evoluem na terra não só os cristãos em primeira
instância jesus foi aquele que enviou todos os missionários de todos os campos de desenvolvimento humano de todas as religiões de todas as ciências de todas as filosofias todos em primeira instância foram missionários enviados pelo cristo forre sócrates confúcio lao tsé duda e tantos e tantos outros tiveram essa tarefa de preparar o terreno para a mensagem ou para exemplificação máximo do cristo de deus onde resplandece de maneira inigualável na terra uma vivência harmonizada com as leis divinas porque todos esses outros viveram mais ou menos bem a proposta da lei divina só um ser na terra viveu
a em plenitude e esses e nós conhecemos como jesus cristo com essa idéia dos céus os que tiveram a tarefa de preparar o solo terreno através de revelações graduais parciais das leis divinas para que quando jesus aqui estivesse no momento decidido por ele para que está nós tivéssemos mais preparado acontece que muitos desses ao invés de cumprir essa tarefa aceitar o convite se recusaram e permaneceram atrelados apenas as suas interesses materiais mas naturalmente aquela questão que falarmos do racing florescer claro que é uma maneira uma projeção humana na natureza divina porque deus não se ira
aí é um sentimento humano mas na narrativa naquele contexto é o que eles podiam compreender dos processos dolorosos que viviam porque era um fato existiu momentos dolorosos para todos eles enquanto individualidades e enquanto coletividades todos os povos viveram isso então eles projetavam isso na ilha do senhor como um processo corretivo ou punitivo numa visão mais arcaico que tínhamos de deus por conta dos seus desvios é essa idéia é uma idéia que perpassa todo antigo testamento como dizer que o afastamento da proposta divina redundava em alguma espécie de sofrimento essa idéia não que deu se porque
na doutrina espírita nós também entendemos esses processos dolorosos como recursos educativos porque na lei divina a um item também chamado lei de destruição a questão 728 do livro dos espíritos vai trabalhar essa idéia mostrando que aquilo que para nós parece destruição nada mais é do que um processo de transformação que visa aperfeiçoar indivíduos e povos porque o que morre o que passa são os focos os filhos de deus as essências divinas permanecem sempre progredindo então às vezes esses processos dolorosos chegam para impelir um povo uma nação uma coletividade a deixar a estagnação e avançar pergunta
também a kardec também pergunta os espíritos porque deus permite o flagelo dos distribuidores e qual a resposta por conta do progresso quando uma nação fique estagnada deus permite que ela passe por algum abalo físico ou moral pra que ela possa despertar e galgar novos degraus a questão 783 do espírito também falaram disso há um progresso lento e gradual da humanidade mas quando esse projeto está muito lento deus promovem certo abalo que faz com que essa nação este povo a humanidade como um todo possa progredir mais rapidamente e foi o que de fato foi acontecendo com
aquele povo o povo de israel passaram por por dois exílios processos difíceis e dolorosas para que pudessem despertar para a proposta para o compromisso que tinham de levar as nações menos instruídos a respeito de deus a essa comunhão de convidá las também para esta festa porque qual é a ideia do banquete com a idéia da grande festa das rodas o banquete era também um símbolo naquela nação de comunhão de fraternidade sentar se à mesa partilhar a mesa com alguém era quase que um ato sagrado era um ato da mais profunda fraternidade e comunhão fraternal a
idéia é tanta que a palavra por exemplo o companheiro vem do latim para mim aquele que come o pão comigo é meu companheiro é meu irmão por isso jesus era conhecido o reconhecido pela pela pelo gosto pelo prazer de partilhar o pão entre os apóstolos como símbolo máximo da fraternidade então o banquete é esse símbolo de comunhão de troca o grande banquete é na verdade então o símbolo da condição que alcançaremos o dia da grande troca da grande comunhão da grande fraternidade universal que haverá de reinar ou reger as relações entre todos os povos a
pé dia virá que estaremos nesse processo não apenas um povo escolhido mas todos viveremos como irmãos porque o próprio cristo disse e virão do norte do sul do ocidente e do oriente e se sentaram à mesa do banquete no reino de deus todas as latitudes e longitudes um dia partilharam na mesma mesa a mesa da fraternidade deste tom divino que é o pão que nos une como irmãos e que nos faz reconhecer que todos temos o mesmo pai criador com essa idéia da parábola do banquete das bordas jesus que vem nos ensinar ouvem nos convidar
para esse grande banquete universal que haveria de englobar todos os povos da terra não só os judeus os judeus foram dos primeiros a ser convidados recusaram-se a entrar e é por isso então que o rei também expande agora vão chama em todos para o banquete em cada esquina em cada estrada todos são essencialmente convidados os primeiros a receber o convite foram os judeus porque por conta de sua base mais profunda por conta da primeira revelação mas mesmo tendo conhecimento da primeira revelação se fecharam fecharam-se no orgulho racial e não cumpriram o papel de expandir essa
relação para com todos os irmãos no momento aprazado jesus vem estende o convite a todos sobretudo através de quem paulo após aquele que era o mais fechado entre os apóstolos e que se tornou mais universalista de todos eles mostrando que para deus todos somos iguais deus não faz acepção de pessoas nem divisão de seus filhos essa idéia só que como rei vai verificar depois existe uma condição para entrarmos nesse banquete para estarmos e participarmos desse banquete a uma condicionante que é o que vestir se dá a tônica no psi ao que se inglês senão o
símbolo da prática da lei divina em espírito e o símbolo da nossa pureza espiritual pureza adquirida pela vivência das leis divinas é o que cada que comenta o capítulo 18 o evangelho segundo o espiritismo no item 2 quando fala desta parábola é o símbolo da pureza que cada um de nós enquanto espíritos imortais vai desenvolvendo à medida que vamos galgando os degraus da evolução pureza que se manifesta vamos dizer na própria túnica que todos nós temos que conhecemos como que a doutrina espírita perispírito o nosso perispírito reflete a condição de pureza de impureza que ainda
trazemos a nível espiritual um perito espírito de uma de um espírito que está numa condição ainda muito próxima à normalidade é um perito denso o perispírito que trazem das marcas por exemplo até mesmo das feridas da matéria da encarnação progresso mas um perispírito sublinhado de um serviço e levou é um perito que irradia luz o perispírito sutil em princípio o etéreo um espírito simbolizado na cor branca que denota pureza é por isso que por exemplo quando jesus sobre o monte tabor e se transfigura diz o texto texto de marcos capítulo 9 diz o texto que
as suas vestes eram tão brancas como a neve de maneira tal que nenhum lavadeira em uma lavadeira da terra seria capaz de branquear denotando com uma túnica do cristo o seu perispírito já era pureza extrema pureza do desenvolvimento do seu espírito mais do que isso quando joão por exemplo vai dizer a respeito depois da crucificação de jesus no capítulo 19 o evangelista de joão vai dizer o seguinte que a túnica de jesus não tinha postura ou seja a túnica dele não tinha remendo ela integra uma peça só o que é um símbolo dos e que
já alcançou essa condição de ser integral o que ele pensa que ele fala o que ele faz é uma coisa só o que ele sente essa é a tônica de jesus sem costura tão branca como a neve e é pra isso que no todos nós tendemos a medida que vamos galgando os degraus por isso que a condição expressa para participar desse banquete se não fizemos o nosso esforço por nos purificarmos por nos elevarmos espiritualmente não estaremos em condição nem mesmo de sintonia para partilhar dessa fraternidade desse amor que haverá de unir todos os irmãos da
terra é este o símbolo não que ele fosse mal reali por excluir alguém mas é uma lei divina cada um estará no ambiente que cria a partir de sua própria sintonia seu próprio desenvolvimento humano numa mensagem no livro roteiro intitulado perispírito vai justamente chamar esse nosso perispírito dessa túnica nupcial que vamos construindo ao longo dos séculos e vamos ter o processo vamos dizer assim de lavagem que a reencarnação vai proporcionando vamos tornando a cada vez mais branquinha cada vez mais pura cada vez mais luminosa é essa idéia enquanto não fizermos isso da lei divina não
seremos permitidos nesses nessa condição de partilhar desse grande banquete não que seja uma exclusão permanente não é idéia é que teremos de construir e depois seremos novamente admitido ao banquete porque quando o rei ali nós aquele homem para fora do banquete a idéia não é de uma exclusão eterna como muitas vezes nós concebemos na teologia nenhum dos filhos de deus está para sempre excluído dest deste banquete ou deste rei nenhum dos filhos de deus está eternamente voltado ao sofrimento todos os filhos de deus receberam a oportunidade de comer do seu trabalho das lutas expiatórios e
proporcionais purificarem as suas vestes para serem admitidos novamente esse banquete não existem penas a terra não existem penas a terra existe o sofrimento justamente como recurso pedagógico para nos alertar de que estamos afastados da lei de amor e fraternidade que deve reger os nossos destinos mas a partir do momento em que nos diz pons a nos reaproximamos dessa lei o sofrimento começa a deixar de atuar porque não mais necessária essa idéia funciona como um alerta para nos reclame a a comunhão com as leis divinas por isso mano vai dizer assim o inferno de cada um
tenha a dimensão da sua rebeldia o inferno de cada um de nós tem o tamanho da nossa e perante as leis divinas porque é justamente essa imagem do rangers de dentes como o espírito lá né vai falar num livro céu ao inferno na parte dos espíritos endurecidos o ranger de dentes é o símbolo daquele que sofre mas de maneira rebelde daquele que não entende o papel do sofrimento e se recusa a ceder enquanto a rebeldia a esse elemento essa mestra divina que tem o propósito de fazer com que cedamos e possamos retornar mas enquanto persistimos
no caminho equivocado haveremos de encontrar esse recurso pedagógico nos convidando a retornar porque basta um exercício simples que tipo de espírito seremos nós ainda hoje não fosse a dor que ao longo do século vai transmontano os tiranos de ontem nos anjos de amanhã que tipo de buscas seriam as nossas ainda hoje provavelmente ainda estaria naquela condição dos seres que se comprazem normal a busca dos poderes passando por cima de corações emendo lágrimas semeadores mazza dor ao longo dos séculos como aquela água mole em pedra dura tanto bate até que fura vai rompendo as cristalizações do
nosso egoísmo do nosso orgulho e abrindo a nossa alma para sementes divinas por isso é um deles vai dizer cada dor é um suco que se levanta para uma sementeira de virtude de beleza para a alma a dor é como guará do que vem e renova trabalha a terra solo do nosso coração abrindo espaço para que a semente divina possa lhe germinar porque quando a gente está num processo doloroso você recebe a mensagem do cristo de uma maneira completamente diferente a tua capacidade de absorção da mensagem do cristo é completamente diferente quando você está num
momento de dificuldade você absorve aquilo com que se fosse a água que mata a sua sede então é isso que o processo do sofrer e ranger de dentes vai fazendo ali haverá pranto e ranger de dentes nas trevas exteriores o espírito que por conta das trevas interiores ver o seu redor apenas trevas exteriores essa ideia porque aquilo que encontramos por exemplo nós espíritas temos tantos no umbral aquilo que encontramos ali no umbral nada mais é do que aquilo que estava em nós todo o tempo porque o mundo espiritual apenas funciona como um espelho que reflete
aquilo que você estava cultivando enquanto encarnado então quem vai para um brawn é porque já estava no umbral enquanto encarnado essa idéia tudo aquilo ali umbral que nós conhecemos na doutrina espírita é apenas a criação de nós criaturas ainda transviados da lei divina não é uma criação divina o dia que a terra foram orbe regenerado em que não existirá mais espíritos afastados do bem não existirá mais um grau simples assim então as suas trevas exteriores nada mais são do que a manifestação das trevas interiores que precisarão ser vencidas quando nos abrimos a isso as trevas
deixam de existir porque jesus mesmo disse quem me segue não andem trevas mas terá a luz da vida como dizer que se a treva é porque nos afastamos do caminho de servi-lo que aconteceu com andré luis por exemplo no livro nosso lar oito anos naquela condição difícil brown quando ele tem um insight ele pensa assim deve existir um pai criador deve existir esse é meu pai ele não me negligenciaria no mês que seria porque ele me abandonaria então ele faz a prece mais sentido do seu coração quando ele abre o olho ministro clareza de seu
lado para auxiliá lo mas a pergunta que fica é será que não estava antes a sua mãe não havia visitado várias vezes a o ministro clarense a questão é por conta das trevas interiores em que ele se encontrava não consegui enxergar o seu redor nada senão trevas quando ele se dispôs a fazer uma luz pela prece o seu olhar se abriu eo auxílio se manifestou é assim para todos aqui encarnados ao lado dos encarnados é sempre assim porque deus é um pai que nunca desampara o filho não importa o que ele tenha feito sempre existirá
um recurso mas para isso é preciso que ele se abra ao auxílio divino essa idéia e aí a palavra se encerra com a frase né bem compacta muitos são chamados ouçam dos coletes a idéia nada mais é do que o chamado chega pra toda criatura todas as criaturas na terra em qualquer religião em qualquer cultura recebem diariamente os chamados divinos para acenderem seja por meio de conhecimento espiritual um livro uma palestra um amigo um conselho os convites abundam na nossa vida mas a questão é quanto se fazem escolhidos pelo aproveitamento do chamado porque a idéia
dos escolhidos aqui não é uma ideia de privilégio deus escolhe um ou outro não essa ideia a ideia é escolhido é aquele que se fez digno de entrar no reino pelo seu esforço aquele que se escolheu a si mesmo escolheu atender ao convite do alto por isso muitos os chamados podemos dizer até todos os chamados poucos os escolhidos porque ao longo dos séculos poucos têm sido os corações que de fato quiseram seguir o cristo os que fizeram isso mudará o mundo ou mudaram as suas comunidades todos os que atenderam esse convite e se entregaram a
isso mudaram a sua comunidade ou um basta ver alguns exemplos como kardec mês que nesse mês comemoramos aí a o início da qualificação e tudo mais o seu nascimento e é basta perceber outros por exemplo em outras religiões como mahatma gandhi como o jazz item muda e tantos e tantos outros foram esses que acolheram chamado e fizeram-se escolhidas por meio da sua vivência então é essa idéia da da parábola a parábola do reino de deus cuja proposta é se estender para todos o convite está feito para todos a questão é quantos têm o aceitado por
isso e mano gostava de dizer assim eu sou um simples pregador de cartazes convidando a festa do rei era assim como emana se definia e é esse o nosso papel aqui pregaram cartazes dizendo a uma festa a festa do reino alguns já aceitaram já entraram alguns já estão partilhando da felicidade da alegria daqueles que partilham do pão divino na mesa da fraternidade cada um de nós é também convidado a entrar como temos nos portado perante o convite essa ideia mas pra caminhar para o encerramento eu gostaria de ler uma mensagem de mano a mensagem demanda
muito interessante ela se chama versão prática ela está no livro religião dos espíritos capítulo 29 o título parece interessante mas é que ele vai contar uma versão prática da parábola das bordas no dia de hoje então é mano vai recontar parábola das rodas com uma nova roupagem de acordo com a cultura de hoje e ele começa assim reconhecendo embora a alusão de jesus aos povos de seu tempo quando traçou a parábola do festin das bordas recordemos o caráter funcional do evangelho e buscamos a versão prática de lição para os nossos dias então na parábola contada
por jesus estão ali simbolizados aqueles povos mas ele diz o caráter o evangelho tem um caráter funcional ou seja ele se aplica a todos os povos a todos os tempos a todos os espíritos em todas as condições então é buscar a refletir a partir dessa parábola para o nosso contexto aqui agora também compreendendo se que todos os recursos da vida são pertences de deus a notaremos o divino convite a lavoura do bem em cada lance de nossa marcha se tudo o que nós temos pertence a deus tudo o que ele nos fornece é na verdade
um convite para que por meio desses recursos possamos vamos dizer construir a nossa tônica para a festa para o banquete porque tudo que nós recebemos é dele até o teu corpo não é teu é dele empréstimo que lhe deu para que você possa construir ou modificar aquilo que de fato é seu o teu espírito com as suas virtudes com os seus conhecimentos então tudo aquilo que a gente recebe na vida é convite divino saúde recurso monetário família o conhecimento que não chega através da doutrina espírita os amigos tudo isso é convite divino para que você
possa avançar à terceira tua túnica brilhante essa é a idéia os apelos do céu em forma de concessões para que os homens se ergam a lei do amor vou na terra em todas as latitudes mas todavia raros registros lhes a presença é aquilo que falamos aqui em todas as latitudes e longitudes da terra abundam os convites do alto para a ascensão dos filhos mas quantos de nós está tendo quantos de nós enxerga até mesmo na dificuldade uma oportunidade de crescimento e aprendizado porque para o espírito que vai entendendo isso e mergulhando nesse caminho do evangelho
toda situação e toda pessoa traz lição toda a situação e toda pessoa no nosso caminho traçado aprendizado mas para isso a gente precisa treinar o olhar e é isso que vão dia dias vai fazendo treinando seu olhar porque o seu olhar de nota o quanto você já acendeu ou não a tua luz interior por meio do evangelho seus olhos são a câmera da tua alma se o teu olhar é bom o seu pupilo minozzo se o teu olhar é mau que o povo está entregue que jesus queria dizer pela maneira como você vê a vida
com otimismo com a esperança com bondade com confiança em deus quer dizer que você já acendeu uma luz no seu íntimo mas se você tem visto apenas desesperança apenas dificuldade apenas sofrimento é porque intimamente ainda está em trevas o evangelho vai acender a luz para que a gente consiga enxergar a quem recebe o dote da cultura ban de antecipar as fileiras da vaidade quem recolhe a mordomia do ouro descendo para o santos da usura quem senhor é o tesouro da fé preferindo ajustar-se ao comodismo da dúvida malfazeja quem exibe o talento da autoridade isolando-se na
fortificação da injustiça quem dispõe da riqueza das horas mantendo-se no desvão da ociosidade e quem foi o dom de ajudar imobilizando-se no palanque da crítica veja tudo isso é concessão para que a gente pudesse identificar mas muitos de nós despreza essa condição essa concessão esse convite quase todos os detentores dos privilégios sublimes diz com conspurcam a pureza quem é da parada lados dos indivíduos que receberam o convite diz disseram 'não eu vou cuidar dos meus negócios e cuidar dos meus campos não tem interesse nisso e aí vive apenas para a vida material e esquece que
cedo ou tarde teremos convidados a deixá lo e teremos lá no mundo espiritual não que conquistamos aqui mas conquistamos aqui e aqui contudo quando mais se acreditam em denis de responsabilidade trabalho eis que surge o sofrimento por um mensageiro mais justo convocando bons e menos bons felizes e infelizes credores e devedores vítimas e verdugos ao serviço da perfeição e sacudido nos reforços do próprio ser os pobres retardatários anseiam libertar-se do egoísmo e da sombra consagrando-se enfim a obra de ben do bem de todos em cuja votação é possível reter a celeste alegria então tive que
a gente falou da entre aspas ira divina que nada mais é do que uma manifestação da lei divina com o processo retificador de convite dessas criaturas transviados a retornarem à proposta do bem e do progresso deus não se irá mas a sua lei é também justiça de maneira que cada um será dado a cada um será dado segundo as suas obras para o bem ou para o mal entretanto ainda aí repondo exitosos espíritos rebeldes agressivos e em graus mesmo com o sofrimento para eles porém a vida nessa fase reserva tão somente a sensação do ensejo
de avanço em reajuste por quanto julgo lados pela própria loucura são forçados na treva a esperar o futuro que o futuro lhes oferta é o caminho o tempo espiatório em cárceres de dor que é o caso daqueles que se rebelando perante a lei divina e afastando se ainda mais vão passar pela experiência do pranto e do rangers de dentes até que seu orgulho seda e estejam dispostos a abrir novamente o coração a proposta de vinho desse modo se a luta vos conceda a servir para o reino de deus com a aflição preside os vossos novos
passos tende na paciência a companheira firme a fim de que a humildade por essa coroa vos guarde o coração na beleza e na alvura da caridade com cristo que vos fará vestir a túnica da paz no banquete da luz essa é a idéia da parábola essa idéia do convite para a grande festa do rei no reino que comece pela edificação de cada um e que um dia haverá de englobar todos nós quando passamos a viver como irmãos que somos unidos pelos laços da fraternidade e efetivamente unidos nesse casamento com o nosso criador e as suas
leis muitos são os chamados estamos nós nos esforçando por sermos um dos escolhidos dos dignos de partilhar desse banquete fica o questionamento para cada um de nós que deus abençoe a todos possamos reforçar
Related Videos
Palestra: Em Tudo Dai Graças - Artur Valadares - Mensageiro Espírita
51:43
Palestra: Em Tudo Dai Graças - Artur Valad...
Mensageiro Espírita
25,938 views
Porta para a Liberdade - Artur Valadares
58:09
Porta para a Liberdade - Artur Valadares
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
35,864 views
Parábola do festim de bodas | Geraldo Campetti
1:01:19
Parábola do festim de bodas | Geraldo Camp...
FEBtv
5,380 views
KSSF - Palestra -  A Parabola da Figueira - Artur Valadares - Outubro 2017
56:12
KSSF - Palestra - A Parabola da Figueira ...
KSSF - Kardecian Spiritist Society of Florida
21,026 views
Os obreiros do Senhor - Artur Valadares
1:02:24
Os obreiros do Senhor - Artur Valadares
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
8,408 views
AS BODAS DE CANÁ - HAROLDO DUTRA DIAS
55:58
AS BODAS DE CANÁ - HAROLDO DUTRA DIAS
GEEPE - Grupo de Estudos Espírita Paulo e Estêvão
2,721 views
Artur Valadares: Ciclos Evolutivos
58:57
Artur Valadares: Ciclos Evolutivos
Um Plano Maior
17,063 views
A Parábola do Festim de Núpcias - Palestra de José Amaral
42:05
A Parábola do Festim de Núpcias - Palestra...
Centro Espírita Jesus de Nazare
8,810 views
Muitos os chamados, poucos os escolhidos: Parábola do Festim de Bodas - Victor Hugo Menino
1:09:45
Muitos os chamados, poucos os escolhidos: ...
TV CETE
450 views
Parábola da Figueira - Artur Valadares (Palestra Espírita)
48:45
Parábola da Figueira - Artur Valadares (Pa...
Kardec Rio Preto
41,402 views
Palestra Online - Jorge Elarrat - Muitos os chamados e a transição
1:39:42
Palestra Online - Jorge Elarrat - Muitos o...
16 Conselho Espírita de Unificação de Barra Mansa
4,146 views
Artur Valadares - Zaqueu
57:00
Artur Valadares - Zaqueu
Centro Espírita Portal da Luz Araraquara
36,652 views
A parábola do festim de bodas - Haroldo Dutra Dias
53:19
A parábola do festim de bodas - Haroldo Du...
RAETV - Rede Amigo Espírita TV
20,272 views
Os trabalhadores da última hora - Artur Valadares
55:24
Os trabalhadores da última hora - Artur Va...
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
31,869 views
Resignação - Artur Valadares
52:53
Resignação - Artur Valadares
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
45,304 views
Parábola do rico e Lázaro - Artur Valadares
58:14
Parábola do rico e Lázaro - Artur Valadares
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
28,463 views
Iluminação interior - Artur Valadares
58:33
Iluminação interior - Artur Valadares
NEPE Paulo de Tarso | Evangelho e Espiritismo
70,750 views
Os fundamentos do Espiritismo - 1ª parte - Raul Teixeira
1:19:57
Os fundamentos do Espiritismo - 1ª parte -...
CanalFEP
34,153 views
A Parábola do Festim das Bodas | Haroldo Dutra Dias | CEIP CINE Espírita Remake 12/12/2022
52:02
A Parábola do Festim das Bodas | Haroldo D...
CEIP Espírita
22,791 views
Fora da Caridade Não Há Salvação - Artur Valadares no 3º Encontro Espírita de Inverno
1:00:21
Fora da Caridade Não Há Salvação - Artur V...
RAETV - Rede Amigo Espírita TV
70,708 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com