O esquema L de Lacan | Christian Dunker | Falando nIsso 263

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Christian Dunker
O quadro #FalandonIsso propõe uma conversa entre os diversos inscritos do canal #ChristianDunker e o...
Video Transcript:
ah ah ah e vindos ao nosso canal no youtube neste falando nisso de hoje com uma pergunta de cíntia usac professor se eu poderia falar sobre esquema l agradeço profundamente pelo canal e também de marcio h professor os gostaria de entender melhor sobre esquema z ea diferença entre o pequeno eo grande outro obrigado então vamos começar dizendo que os que velhos que mazzeu l de landa e são são mesmo modelo proposto pelo hakan nosso seminário 2 o eu na teoria de freud na técnica da psicanálise um seminário de 1954 55 e cuja síntese e abre
os inscritos então o seminário da carta roubada que é o primeiro texto dos inscritos é é uma síntese de se disseminar deus me dar muito importante onde o fla canta usando a cibernética a matemática pela primeira vez pra pra ler um capítulo 7 da interpretação dos sonhos pra ler a a meta psicologia do inconsciente a partir de uma hipótese simples mais poderosa e que exige demonstração de que o o inconsciente ele se estrutura como uma linguagem linguagem ela se divide no campo formado pela língua as propriedades e que define esta língua enquanto tal e também
do outro lado a fala a língua objeto abstrato composto por essas é relações e de ligação e de mútuo a correlação entre os sinos mas a fala é apropriação individual de uma língua como dizia banda misto é a língua assumida por aquele que fala ea fala tinha sido regada a wap ecologia a psicologia social mais precisamente pelo verdão insistiu no seu livro ou no compilado né dos seus cursos em genebra sobre o curso de linguística geral havia essa então uma idéia de que a fala não era objeto vamos dizer assim da ciência lingüístico isso depois
se transformou com vanice como um todo oral todorov com uma chamada linguística da anunciação com a fonologia também mas no início não não tava não sabe né da área da linguística e suryana bom na cama quando diz assim inconsciente é estruturado como uma linguagem ele está dizendo que ele é tão estruturado com uma língua não ser sede mas também como uma fala isso é muito importante porque porque ele precisa mostrar como esse veículo da ação clínica dos finalistas que é o que a fala nossos pacientes falam conosco nós escutamos nossos parceiros nós falamos com nossos
parceiros como esta relação ela pode ser então cifrada e como ela pode ser usada para descrever os processos transformativos por exemplo as emissões reversões e sintoma mas para isso ele tem que lançar mão desse primeiro modelo propriamente lacaniano que o modelo sobre a estrutura da fala modelo que vai submeter ter é o paradigma comunicacional vamos chamar assim e quando a gente estuda a teoria da comunicação mesmo quando textura ea cor do som e instalar posto que a comunicação acontece quando um emissor é envia uma mensagem num determinado canal em um determinado código para um determinado
receptor então a mensagem vai daqui para o destinatário o receptor que decifra e recompõem essa mensagem ano na sua mente então a gente poderia substituir emissor e receptor por o eu eo outro então quando a gente está falando inclusive a ação de tratamento tenha um analista que é o item o paciente que é o outro e do ponto de vista do paciente tem um paciente que a emissora eo analista que é o receptor essa ideia ela vai ser então subvertida porque é lá que vai dizer a hipótese do inconsciente diz justamente que esse que é
o emissor e ele é ele não tem propriedade ele não tenha sido financiada perfeita daquilo que ele vai transmitir o inconsciente é justamente aquilo que diz algo a mais o deságua - o que introduz ligações ou deformações ou lapsos o então coloca uma problemática quanto à a dominância é desse emissor por exemplo vamos pensar na situação de sonho a ontem sonhei que era um passarinho verde que andava pela pelo deserto azul você vai ser mas se você quem nesse sonho né você está numa situação em que quem é quem é que sonhou esse sonho é
você que está falando agora ou é um uma espécie de outro você então não é um exemplo bastante simples né que pode ser replicado pra a crise paulo esse pedra fez um ato falho mas quando eu digo eu fiz esse ato falho quem é emissor que começa a observar que a gente precisaria dividir esse emissor é essa divisão eles assim vamos considerar esse que é o que acha que é o senhor da linguagem é o gerente das palavras vamos ver esse é a posição que o freud escreveu com a noção de e world ego e
esse lugar onde eu falo para além de mim mesmo onde parece que tem um estranho que fala em mim ou que tenham espécie outro que fala em mim vamos chamar esse lugar de sujeito então a gente tem um sujeito que não é concêntrico que não é identificável como eu ea gente dividiu o emissor em 2 que acontece que o receptor também pode ser dividido em dois ou seja quando eu tô contando meu sonho eu tô contando esse sonho para esta pessoa que está na minha frente o bully ou a carol é que são pessoas individualizados
né com quem eu falo no código uso certo canal vocês que estão escutando agora ou seja outros indivíduos só que também quando eu localiza o destinatário da cam e eu acabo recebendo dele eu acabo sendo surpreendido pelo lugar onde eu sou escutado de tal maneira que se assim com a um estranho do lado do de caa1 estréia do lado de lá e no limite e se que me escuta ea quem eu me dirijo não são essas pessoas né e individualizadas mas é o próprio campo da linguagem no seu conjunto a isso a esse campo da
linguagem como esse tesouro significantes como esse é que está em cada um de nós mas que ao mesmo tempo está além de cada um de nós e ela vai chamar então de grande outro grande outro como campo simbólico como uma espécie de inteligência é como espécie de razão que atravessa a todos os outros com quem a gente fala mas que ultrapassa a todos os outros enquanto indivíduos a gente pode dizer por lacan o inconsciente é transe individual o lucro na cama inconsciente é um lugar simbólico feita essa distinção a gente teria que cruzar essa distinção
com os dois registros né da experiência humana que ela canta tematizando aqui o meu registro simbólico na linguagem da das regras que organizam as nossas trocas simbólicas trocas simbólicas por exemplo mito das relações de parentesco da economia daquilo que o qq pré organiza as nossas relações isso tá do lado do simbólico o lado do imaginário estão justamente as individualizações as imagens aquilo que fornece a cada uma identidade uma posição específica o que diz o esquema l também chamado esquema z disse que a mensagem sair da posição do sujeito e dirija-se para a posição do outro
imaginário ou seja quando eu falo eu falo de um lugar de sujeito que ainda não sei qual é mas eu falo com o outro que eu mais ou menos determina que são esses a quem eu dirijo a minha mensagem então a mensagem sai do sujeito chega a este pequeno outro imaginário e desse pequeno outro imaginário eu calculo minha própria posição enquanto eu enquanto no ar enquanto eo imaginário então é um lugar que eu estou falando que eu não sei de onde é que eu na minha relação com esse outro imaginário me posiciono também imaginariamente então
a gente está marcando aqui que em vez de haver uma perfeita comunicação a uma espécie mal entendidos a idéia de que a comunicação flui perfeitamente uma idéia é imaginária é uma ideia que diz o seguinte esse outra que me dirijo é um espelho simétrico de mim mesmo de tal maneira que eu poderia substituir essas posições por isso que no esquema da página 307 a edição em português uma canja chama essa posição de a outro pequeno outro e de a ua ou eu ou seja nós podemos nos esquivar e um ao outro nós compreendemos nós somos
substituíveis um em relação ao outro eu posso assumir o ponto de vista do outro o outro pode assumir o meu ponto de vista toda essa relação então de compreensão que o lar que vai criticar muito ele vai dizer se é uma relação imaginária porque no fundo o outro ou outra pessoa você só se coloca no lugar dele você só acha que ele é parecido com você mas na verdade conforme a gente vai aproximando vão aparecendo que diferenças e conforme a gente vai de estendendo-o aparecendo semelhanças que de perto elas não são perceptíveis né então é
seu registro imaginário que vai ser associado então pela cam com uma compreensão e com também a resistência ao inconsciente quanto mais e se isso funciona - o inconsciente participa - eu escuto inconsciente e - portanto me localizo enquanto sujeito como é que vai acontecer então a verdadeira experiência discuta escuta transformar ativa aquela que se espera de um analista aquela que faz com que uma análise seja uma experiência de produção de um sujeito mensagem sai do sujeito chega ao outro imaginário do outro imaginário posicionou eu mas ela prossegue nesse arco que chega até o grande o
quando a mensagem chega até o grande outro ela sofre uma mutação naqueles assim existe uma inversão o outro inverte a mensagem e deste lugar invertido ela é enviada para a posição do sujeito então uma síntese do esquema l é o sujeito recebe a sua própria mensagem invertida desde a posição do outro e essa recepção ela traduz a operação clínica chamada interpretação quando eu interpreto eu não tô entendendo o meu paciente não estão me fazendo entender não estou produzindo um sentido que seria se o mesmo para mim e pra ele mas eu estou fazendo valer um
sentido conexo um sentido ambíguo um sentido que esse sujeito não consegue reconhecer justamente mês servindo dessa posição do outro né e cruzando o excesso imaginário da resistência envolvendo essa mensagem para a posição do sujeito tudo isso desci da gente tem uma interpretação ea interpretação posiciona sujeito e permite que ele reconheça o desejo inconsciente que estava na sua mensagem original de tal maneira que então a gente vai ter uma nova definição aqui do que é o inconsciente inconsciente não é a um depósito de experiências infantis mas ele é o discurso do outro quando a gente está
na nossa relação cotidiana gente só quer saber né do discurso do pequeno outro quer se fazer entender isso é muito importante mas quanto mais a gente investe nesse eixo mais a gente ao mesmo tempo o clube nega ao retorno dessa mensagem desde desde inconsciente e portanto a gente não escuta o nosso inconsciente portanto a gente não escuta o que são os desejos que estão ali se articulando em estrutura de linguagem bom o que a gente tem nessa circulação é um gráfico no sentido matemático do que é um gráfico que ele é construído a partir de
uma torção vamos imaginar aqui que que estávamos com a nossa situação inicial onde a gente tem de um lado imaginário então o outro imaginário e o eu imaginaria o pequeno outro e o eu imaginaria ms lá nós estávamos com um sujeito na sua relação com o outro com o inconsciente que que a estrutura da fala faz ela aplica uma torção a essa relação de tal maneira que o sujeito que estava nesse lado ele passa para o lado de lá e um objeto que estava nesse lado passa para o lado de cá e isso cria então
uma circulação uma circulação determinada pela lógica do significante de onde uma cantoria tirado essa ideia isso é muito interessante uma hipótese pra isso tem justamente de um texto no antropólogos chamado legis trouxe aqui no capítulo 7 de estruturas elementares do parentesco é tenho um artigo chamado as estruturas sociais no brasil central e oriental vejam só o brasil os nossos índios bororos gerente os canela e um leve estou está estudando a estrutura de parentesco nessas é desses povos brasileiros você precisar que ele diz assim olha que interessante esses indígenas eles têm mitos que falam sempre de
três clãs que três turmas originárias de três setores distintos mas para a gente entender o sistema de troca de casamentos cruzados de cruzar o casamento como prima materno com um primo paterna a gente precisa levar em conta que são quatro grupos que trocam então as mulheres entre si e olha o desenho que ele apresenta pra descrever a estrutura de parentesco entre os bororo e os chapéus e eu mesmo grafo que o lacan vai usar nem 5455 esse preço registrou é de 1952 isso tem um valor importante na tentativa que o que lá que eu estava
tentando levando a cabo de fundamentar a psicanálise nas ciências da linguagem e não vai dizer assim olha é no seu no seu parentes dos parentes que é uma um desenvolvimento feita em 1966 é uma créscimo a teoria da estrutura da fala ele vai dizer assim olha a gente pode formalizar algumas propriedades dessa estrutura em gráficos e pra isso e eu vou morrer aqui resumir a gente poderia recorrer a um esquema baseado no seguinte considerem uma série uma série formada aleatoriamente por exemplo uma moeda é uma moeda que se dar cara eu ponho mais se der
coroa eu ponho - não vou tirando essa moeda formando uma série portanto totalmente aleatório mas mais - - mais mais mais - - mais - mais e assim indefinidamente então a gente pode olhar para essa série e dizer olha só como ela representa esse ideal e se essa proposta que a gente faz nossos pacientes e talvez seja a única regra ou a regra mais importante do tratamento que é a associação livre ou seja antiga tudo o que vem à sua mente sem críticas em juízo sem se envergonhar o que o outro vai achar olha aí
o pequeno outro né o que você vai como você vai me julgar a o que você quer me ouvir z retirar essas resistências que falar francamente sinceramente aquilo que ocorre isso vai gerar então uma série aleatória ou quão mais aleatória melhor é verdade que a gente o tempo todo está é nessa é nesse grau máximo de alerta ali a autoridade mas justamente nos pontos incluindo nos sintomas no sonho daquele momento em que a pessoa diz por já não me ocorre nada a ver um branco justamente nesses momentos o frase aplique a técnica da associação livre
neste momento pergunte para o passeio o que que vem primeira coisa a sua mente ah mas eu esqueci o nome daquele autor não importa me diga qual o nome do primeiro autor que vem logo em seguida e se o paciente cumprir essa propósito a gente vai construindo essa série é aleatório seguindo ainda o procedimento estrutural dos registros a gente poderia produzir uma matriz simbólica sobre essa série a gente pode dizer assim olha se sair três iguais mas mais ou 3 - é em seqüência a gente chama isso de número 11 vamos assim número é o
simétrico se sairá uma combinação ou simétrica invertida por exemplo mais - mais ou menos mais e melhor a gente chama isso de 2 matriz simbólica número dois e sai algo assimétrico tipo - - e mais ou mais mais - a gente chama isso de número 3 tudo bem então vamos pegar aquela nossa série é aleatória e vamos cruzava com essas três registros que são no fundo que arbitradas o simbólico era me traz o simbólico ele ele é uma regra que a gente vai construindo né de uma maneira assim é assim sem ter semântica a específica
no início de tal maneira então que a gente pode traduzir a série inicial que era mais - mais - mas menos 1 1 2 2 3 1 2 2 3 1 1 1 3 3 3 e assim por diante isso nos daria então o qq bom o aleatório mas o arbitrário só pode dar e arbitrar ou enfim nenhuma nenhum padrão vai surgir daí não mais no caso do gráfico é no caso da análise em grafo das possibilidades de transição é do 1 223 do 3 1 mas surgiu uma lei mas surgiu uma lei que é
uma lei matemática e essa lei vai dizer o seguinte a gente nunca passa do 1 para o 3 sem passar pelo dois ea gente nunca passa de 3 para 1 sem passar pelos dois e mais o número par de 2 é necessário pra você decisão é necessário para você passar de um para três em um número ímpar de 2 é necessário para você passar de três para o mundo são regras são regras matemáticas que surgem a partir do matriciamento simbólico do imaginário do aleatório então com essa demonstração olá canta tentando dizer assim o inconsciente não
é o errático não é irracional o inconsciente não é desprovido de leis mas ele possui certa cidades desertas regularidades que não são pensadas pelo próprio sujeito no sentido individual elas são pensadas por aquilo que pretende terminar o cruzeiro sujeito vai pensar e isso é o campo simbólico o campo simbólico enquanto mediação o quanto o campo simbólico enquanto essa essa topologia onde a gente tem então relações de troca mensagens e inversão de sentido o esquema l ou esquemas e ele é o protótipo então já da primeira formalização matemática que lacan propõe aí pra psicanálise ele vai
ter uma extensão não é que a gente pode abordar em outro dia ele vai ter um bom complemento né que é um esquema r i depois que marie esquema e não seja quando ele vai tentar pensar o que acontece comparativamente com a fala na neurose e na psicose em vez de usar o argumento do cic a troco de quê na psicose a gente tem uma perda de realidade e que bom então a gente tem que levar de novo paciente entrar em contato com a realidade vai dizer não à psicose não é uma é uma perda
da realidade nesse sentido da realidade empírica psicose é uma outra experiência de fala é uma outra montagem de relação de fala nessa experiência o sujeito não recebe a sua própria mensagem de forma invertida desde o lugar do outro mas ele recebe uma mensagem direta a partir do outro é chamada então a alucinação as vozes os pensamentos intrusivos como como se o eu e como se o outro e nesse caso o inconsciente é como sinônimo do outro estivesse a céu aberto e essa é uma das teses mais importância que a gente vai ter um texto de
1958 chamado questão preliminar a todo o tratamento possível das psicoses então tá imposto esse conceito básico é que fala sobre a fala ele define então as relações do inconsciente com a linguagem e que a condiciona a operação única do psicanalista enquanto operação de escuta por hoje é só para mais fragmentos e erá ficcosa graphene custou o lógico senna temáticos e inconscientes clique aqui na pergunta o vevo [Música] você acha que consegue [Música]
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