se você olha para trás e educação brasileira começou com jesuítas começou com doutrinação não começou com o pensamento em conhecimento os jesuítas nem são culpados eles vieram pra cá para trabalhar com os índios né mas não tinha uma educação estruturada ainda então como é um culto começar a cuidar da educação esse modelo de educação que vem dos jesuítas que é o da doutrinação foi se arrastando pela história do brasil com pouquíssimo acesso das classes populares a educação até o final do século 19 era muito baixos índices são absurdos né já o século 20 começa com
um movimento mais interessante né em na década de 30 anísio teixeira com o manifesto dos escola no visita cecília meireles assinando e isso foi muito marcante naquela época nesse movimento de vamos não só estruturar o sistema educacional que era o que eles queriam mais uma escola voltada para a vida pra alegria pra são da década de 30 até a década de 50 a gente teve um movimento muito interessante na década de 50 o brasil tinha que se industrializar a even movimento de industrialização então naquele momento tinha forma mão de obra no mercado passou a existir
essa escola que eu chamo de linha de montagem é que há uma linha de montagem que coloca um pedaço de cada coisa para sair um aluno formado com diploma e consegui entrar na participar do movimento produtivo brasileiro a educação brasileira seja que têm voltado para a economia favorece essas exceções desses grandes educadores que nós tivemos lauro de oliveira lima anísio teixeira que é um génio da educação brasileira paulo freire darcy ribeiro foram esses grandes educadores têm outros que não estando aqui a estrutura 100 voltada para o mercado né de lá pra cá aí foi nessa
direção mas ainda faltando falta não bastando nós temos o regime militar a rede militar entre ainda que não apenas gera filosofia sociologia todo mundo fala desse aspecto vezes não é o principal problema o grave do movimento que aconteceu no brasil hoje militar ele existe para encontra inteligência ele existe para se contrapor a inteligência brasileira que queria uma mudança estrutural independente se essa mudança espera bom on line não vem ao caso queria casar quer uma mudança movida pela inteligência pela intelectualidade qual o movimento secundarista era fortíssimo no brasil os professores jornalistas os escritores os intelectuais então
o regime militar especialmente a partir dos 68 ele ataca inteligência e aí isso é o maior ferida que nós temos na educação brasileira hoje que é especialmente nas classes populares clássico pois somos todos nós eu chamo de clássico pra todos nós ou seja eu tinha apenas uma elite que está nos principais carlos de dominação fora isso o povo brasileiro ele foi um pavor de pensar por que pensar significa ser fichado no dops departamento de ordem política e social pensar significa ser preso pensar significa ser perseguidas e torturado pensar criticar se colocar se posicionar significa ser
exilado na então durante 20 anos foi proibido pensar não na escola brasileira mas na sociedade brasileira e seu passivo que a gente tem de educação então depois do regime militar quando acontece a abertura o que nós temos nós temos um hábito de usar a escola como disciplina como colocação em caixinhas né então depois que acabou de militar e hoje que com certeza pode ter críticas do governo de que se quiser mas você não imagina que o governo atual que é que a nossa escola não pense tenha medo do pensamento não é isso que o governo
atual tem nosso modelo industrial tinha medo também do pensamento crítico por medo das greves né dos movimentos que paravam as indústrias movimento comunista o medo do comunismo e vermelho não é isso que as nossas empresas têm hoje nas empresas hoje estão desesperados atrás de pessoas inteligentes críticas criativas e inovadoras para dar conta das crises que a gente vive crise tecnológica crise financeira crise ambiental nenhuma empresa tem tem lugar no brasil onde ficar e eu estou bem no mundo né então as empresas de inteligência o brasil que seja inteligência mas nós não temos a o desenvolvimento
do pensamento na escola mas por hábito o maior problema da escola brasileira hoje é um modelo pedagógico que o modelo que incentiva a passividade ea repetição não incentiva a inovação a criatividade a ação o aluno tem que estudar parado então é esse movimento que leva não há pensamento a criatividade mas a reprodução ea passividade que nós carregamos mas nem queremos mais carregando sem querer nós temos um problema de cultura educacional que tem que se transformar toda criança adora aprender adoro porque não querem estudar estudar com o chato a escola transformou aprendizagem uma chatice imagine uma
aula a primeira aula de física vou fazer aqui uma caricatura e você vai lembrar com essa minha caricatura do que você passou a primeira aula de física em que o professor diz que a olha a moçadinha e tal faz a pose de lhe dissesse cinemática do ponto material movimento retilíneo uniforme já viu isso né cada ponto corresponde o ônibus de 0 4 ponto material o material tem material de construção material escolar material como objetivo de pontuar ou sozinho eu falo você não comprei uma hora dessas e vai entender pra que há no futuro você vai
ver não vai ver porcaria nenhuma só te serve passar no vestibular mas de uma maneira é uma um trágico atavismo no ensino de ciências e matemática que faz essas peças belíssimas construções um trago chato e suportável quer perder a namorada diz que fc pouca deve ser chato gostava de uma escola nas escolas que eu passei às vezes eu achava meio chato porque tinha muito desses professores que passam a matéria e aí aquela aula de ciência você não vê como seu corpo como o aula de história como a sua história quando o conhecimento é apartado da
vida interesse então por que que eu vou decorar conteúdos inúteis que não dizem respeito a minha vida a minha cultura a meu bem estar a minha namorada minha música isso não está na escola meu afeto minha arte ea vontade de viver de mudar o mundo isso não está na escola eu decoro conteúdo inúteis o rio mais longo a hidrografia da índia o resultado é que os alunos eles vêm muito pouco sentido nesse ensino médio é muito mais fácil a gente pegar um aluno fundamental 11 e perceber a empolgação dele em relação à escola que ele
gosta da escola gosta de aprender mas quando começa a conversar com os jovens ensino médio é mais raro a gente vê um jovem empolgado com a escola motivado querendo aprender é esse modelo de ensino médio precisa ser alterado brasil o principal motivo que leva os alunos a abandonar a escola é que eles não vêem sentido nas aulas de cada dez alunos que entram no 1ª série apenas cinco vão terminar o ensino médio eu já perguntei pra médicos têm alguma doença que mate 50% dos pacientes já nem postnet que a peste bubônica matou 50 por cento
da população no entanto tem uma escola que literalmente termina com o futuro de 50% dos alunos algumas escolas de ensino médio no país estão conseguindo fazer os alunos gostarem da escola e ter prazer em estudar na escola o show e padre miguel no rio de janeiro localizada numa área pobre e marcada pela violência é um exemplo impressionante de sucesso lá os alunos gostam da escola e têm prazer em estudar vocês gostam de mim pra escola nossa eu adoro wellington é a minha casa costumo dizer que se você der o aluno na primeira semana de aula
você tem ele pelo ano inteiro então na primeira semana de aula procura em vez de entrar logo um conteúdo programático fazer dinâmicas mais do que simplesmente perguntar o nome dele à idade e vamos começar algo né mais você conhecer a história dele naquela primeira semana deixar de falar deixar ele expor o seu ponto de vista em sua ajuda muito isso ajuda ele é ter liberdade a ganhar confiança quando eu entrei aqui na primeira semana eu não quero mais ser que eu não quero mais ser eu inclusive a opção de trazê lo para cá foi minha
eu falei pra ela não eu vou te levar um show com que ela escola lorena ela respira cultura os alunos têm liberdade para chegar e questionar e ana paula dá essa abertura e você recebe dentro da comunidade adolescente que já estou naquela fase mesmo dando o desenvolvimento de caráter de personalidade com série de questões lá desde os problemas dele né e uma comunidade ao entorno com a comunidade muitas das vezes que a gente vê aí com histórias de de vida difíceis muitos os dois pais trabalham são criados por avós e única referência infelizmente é o
sujeito que está armado o sujeito que está vendendo drogas isso acontece desde pequena convivem no tráfico vendendo armas drogas e tem muitas pessoas que têm a mente de entrar com essa vida mesmo o falta diz opções falta de que não tem nada não tem apoio de ninguém então eles adentram a escola já com o rosto com a cabeça no chão e como você vai chegar àquele aluno com uma história de vida é com sequelas com as com a expressão depressivo de tristeza se você não começará a abraçá a gente faz a primeira aula toda diferenciar
colocamos fitinhas um fica com a fita amarela o trânsito gente faz uma mistura a pessoa que cada vida ea praça diferente e ficou em terceiro ao conseguido no primeiro ano a mistureba de arada e assim a gente vai se conhecendo isso aproximamos alunos ainda mais ea gente desenvolve ali né várias oficinas várias dinâmicas né isso vai ser no decorrer do semestre para que ele aluno se sinta a com chegada e se esse diálogo esse discurso esse trabalho é assim nenhum momento num não tem e não cabe autoritarismo ditadura imposição porque como diz a linguagem dos
próprios jovens a linguagem não formal não rola eu adoro a minha escola porque tem vários projetos os projetos não serve apenas para ensinar conhecimento pra gente tem harmonia liga os alunos que o tempo que a gente não aprende lições matérias e se esse aprendiz súbito e lição de vida que o seu zelo e de sobreviventes e tem que planejar que tem que fazer entendeu então isso é bom pra gente o primeiro projeto nosso foi padre miguel que temos e padre miguel que queremos então nós irmos no calçadão ficávamos calçadão do bairro de padre miguel botava
nossa lógica pedir a licença não era uma luta estava chegando no calçadão de padre miguel pedimos licença subprefeitura chegava a guarda municipal a gente colocava o horário do guarda hora de sair tudo direitinho chamamos o grupo de valorização da vida também para falar da questão do aborto ano passado veio o presidente da associação de moradores junto com nossos projetos da escola por falar o que eles estão fazendo em prol de padre miguel o que precisamos fazer eu penso uma escola discutindo por exemplo saneamento básico ela vai estar discutindo o saneamento básico do bairro à volta
da escola olhando se tem esgoto a céu aberto o novo está estudando o idh não é uma fórmula linha na aula de geografia ela vai te olhando a relação entre esse elemento básico mortalidade infantil fetal no seu bairro no seu espaço no seu país quando ela tem um trabalho não só focado nas matérias tradicionais mas um trabalho onde ela dialoga com as mazelas da comunidade ela faz parte um trabalho em que ela procura dialogar e se aproximar de todos os segmentos existentes ao seu redor da sua comunidade respeitando a tudo ea todos e claro desaprovando
aquilo que não é ético quando a escola oferece essa estrutura esses projetos e ela sai às ruas sai a comunidade mostrando isso e à comunidade os pais dessa comunidade vem seus filhos participando disso a probabilidade de melhorar ea probabilidade de os pais melhorarem vendo os filhos sendo moldados sendo melhores é muito maior é muito maior é um resultado que assim eu vou dizer perfeito mas é algo que mexe com a gente quando você vê essa vibração da comunidade ao saber que a escola pode fazer a diferença em vendo essa diferença net dá todo o apoio
e as vezes que coloca numa posição que você não é você com o pai pra ele pode fazer o que o senhor quiser o pai não vai você mãe é você sou apenas o professor mas posso ajudar então estamos aqui para ajudar é uma aula ficava na rua e o fliperama ea minha mãe na na 4ª série ela me resolveu me tirar da escola nessa época eu saí da escola conhecer os quadrinhos sabe fica viciado em histórias em quadrinhos dos quadrinhos também é uma coisa muito maluca assim que as pessoas têm os quadrinhos como uma
literatura menor e não aporta maravilhosa com a literatura não que elas precisem conflita e combater um é melhor o outro sabe tipo não vejo mais qualidade no umberto eco do que eu vejo no iguais não sabe são coisas que se complementam e formam um círculo sabe fazem com que a nossa cabeça visite lugares diferentes os quadrinhos foram uma porta muito interessante para a leitura porque a mãe de minha mãe tinha o hábito de ler mas eu tinha um pouco de aversão a isso porque os livros eram chatos e quando voltei a estudar um ano seguinte
quando voltei pra escola eu tive uma professora chamada rita de cássia a professora rita de cássia ela ela entendeu o que eu gostava de quadrinhos ela entendeu que pra mim ensinar as coisas são aprender dentro da instituição escola os quadrinhos eram a porta fundamental então a professora rita de cássia ela é uma pessoa que eu sou muito grato e talvez eu esteja aqui por causa dela é ela começou a me dar todas as lições em forma de quadrinhos sabe nem sei quanto de trabalho ela tinha pra fazer isso você tem a sensibilidade de entender que
o diálogo com aquela pessoa é esse e conseguir trabalhar de uma maneira tão específico ceu butantã em são paulo professora de fundamental e que tinha uma seguinte atividade chamava dia da escuta musical uma vez por mês ela lavar música dos meninos da escola pública um cd de vaud as quatro estações astor piazzola egberto gismonti manutd ao mais variado e durante o mundial inteiro na escola amanhã ela tocava e fazer exercícios com o menino então vou pegar uma por exemplo ela pega as quatro estações fazem os meninos eu vi inter com a seguinte pergunta se identificar
em que momento quem está falando do inverno coisa genial e porque que aqui o inverno depois ele aponta aqui não é discutindo é que discutiam cada trecho da música que ouvia de novo até que alguém bater se por que o mais importante era mostrar a e depoimento é lindo né fala olha parece floco de neve em primeiro lugar e isso pra mim é um sentido da escola é o controle de toda a escola tem que trabalhar com que está ali do lado que nada meu caro o bacana da escola quando esses meninos que nunca tiveram
contato com o rival que tem com a liberty desmonte tem com o mesmo dia com a cola eu gostava de desenhar uma coisa que se deve fazer na escola também eu gostava de escrever eu gostava de ler essas três coisas na minha cabeça eram desconectados da escola porque fora da escola elas eram muito mais legais é isso que a escola nunca pode se tornar uma barreira para as coisas legais o livro ele não pode entrar na vida de uma pessoa com uma obrigação um livro uma porta sabe que tenho dentro tem que estar sempre abertas
e você não leu um livro pelo prazer de ler se ele para classificar o autor por exemplo eu nunca li ma chat machado de assis detesto não vou ler nunca porque quando eu peguei macharelli machado de assis para ler assim você vai explicar porque é um parasita ano no flamengo não quero você conhece algum parnasiano tem importância na vida ct conhecido parnasiano nené os meninos não têm que saber parnasianismo porque tem que saber a universidade a pós graduação no curso de literatura na né no mestrado que ela vai fazer tese né isso aí é vida
acadêmica agora precisa ler machado de assis é preciso entender da cultura já se da época você precisava ainda bem que maria rosa não fizer isso comigo isso aqui é uma escola vizinha não que os outros não sejam mas aqui uma escola viva então tá sempre atividade não tem coisa melhor você chega assim a professora nunca foi à praia você faz uma atividade você leva o aluno cristo tomar que a praia você como liderança você tem que dar linha da pipa então se o professor diz assim olha só eu quero fazer um projeto como marcel que
transformou a sala no calabouço no mapa a ditadura militar com a musa música cálice primeira coisa que eu fiz foi pegar um grupo de professores interessados em levá-lo no museu da língua portuguesa em são paulo né foram lá viu aquela técnica de luciano no teto não ficou perfeito igualá marcel fez mano vou transformar isso num calabouço porque a gente trabalhou chico buarque carlos então o que você precisar eu preciso de uma tema tem linha da pipa vou desconstruir a sala de aula vou botar não sei que peguei botar todo mundo de mordaça vou colocar a
música vou chamar o professor de história para dar parte de história e que não fazia pra ontem aí você motivo cara que você precisa é preciso dias preciso dias preciso discutir tudo isso e verba para isso vão comprar a ana você pode comprar hoje está difícil pra mim tomar um cartão a csn digita falei pra você como a horta eo professor joão valentim de matemática resolveu fazer uma horta que bom que o professor de matemática entrou química na história teve até era muita nesta horta a gente não tem esse ano pude comprar o a terra
mas você pode ter um carro eu não tenho carro foi reprovado no de treviso vergonha nacional tudo bem mas a rir vai lá agora você vai criar empecilho na luta não tem dinheiro porque não pode não conseguir você daqui a pouco o professor a equipe vai desmotivando vai fazer nada eu parto do princípio que a escola não é minha e nem tem a pretensão de ser a escola é nossa a escola o show está conseguindo fazer as aulas ficarem atraentes para os alunos o mesmo tema é trabalhado por vários professores de diferentes disciplinas nós dividimos
em três grupos que entra língua portuguesa língua estrangeira educação física e artes aí nós montamos uma prova única onde tem um texto gerador gente coloca uma charge uma reportagem a na educação física nós mostramos um pouco sobre a dança indígena e na história a gente pesquisou um pouco mais sobre ele sobre isso até um ponto onde o gráfico nós já pegamos sociologia psicologia que nós apenas um meio onde eles vivem como isso o homem sobrevive como eles interagem é preciso olhar a ciência como quarto da história humana não uma construção à parte e aí ela
fica interessante relevante graciosa taccetti não chata a escola no chão conseguiu fazer as aulas ficarem atraentes e significativas dando-lhe na pipa para os bons professores bons professores fazem a diferença na vida de uma escola e na vida de cada aluno países que estão no topo da educação como a finlândia como a cingapura como coréia do sul como canadá por exemplo nesse país o jovem quer ser professor é é um objeto de desejo a carreira do magistério sem um salário inicial atraente é difícil você conseguir conquistar esses jovens mas só o salário também não adianta do
ponto de vista de médio longo prazo a valorizar o professor que dizia falar valorizado ponto de vista do salário e do ponto de vista de reconhecimento social as duas coisas porque se você não reconhecer do ponto de vista do salário também o que vai acontecer é que você não atrai os melhores da profissão é preciso que tenha um plano de carreira não pautado em tempo de serviço o jovem de hoje não quer mais essa história de estabilidade tempo de serviço ele quer uma carreira que seja motivadora que seja desafiadora uma carreira que ele possa ter
formação continuada e possa mensurar esse resultado em sala de aula neste países que estão no topo da educação mundial lá todos os jovens querem ser professor o erro é você largar o livro na mão do aluno e falei me apresenta isso não dá certo de preferência as primeiras leituras no primeiro ano leitura em sala em voz alta todos lendo juntos é um trabalho de formiguinha bem devagar até que no terceiro ano e estão lendo os clássicos da literatura universal me fala uma coisa e quando foi que você decidiu ser professor olha a decisão pela carreira
lá começou justamente um pouco depois que eu descobri meu problema de deficiência visual na verdade sou formado em tecnologia de processamento de dados foi minha primeira faculdade aí os 21 anos eu eu tive esse problema essa doença e eu fui pra minha segunda a segunda decisão é que eu tinha na minha vida eu sempre gostei das duas coisas trabalhar com pessoas né e trabalhar com computadores nem são duas coisas diversas mas das quais eu gosto muito quando eu fiquei impossibilitado de trabalhar com informática eu fui pra o outro lado nem onde eu achava que eu
tinha vocação e comecei com magistério hoje 24 anos e tive que mudar minha vida completamente mudar de carreira fiz outro outra graduação e logo em seguida fez o concurso propôs o estado e aqui estou até hoje para decidir ser professor e principalmente de língua portuguesa por influência de outro professor de literatura em língua portuguesa que eu tive basicamente no terceiro ano do ensino médio foi aí que eu decidi pelo estilo dele pela maneira de lhe dar a aula pela maneira é pelo tratamento dele com os alunos em sala de aula isso me influenciou muito quando
os engenheiros que exatamente seis anos eu tinha uma dúvida ou eu faço medicina ou queria ser professora não pensava nem educação física aí com o tempo me convivendo descobri uma coisa simples né eu tinha medo de sangue e pensava na parte pior se eu quero pediátrico quando uma criança via havia o hábito em minhas mãos aí então vou fazer uma coisa contrário eu vou cuidar para que a pessoa não fique doente é aqui que o aluno aprende os valores é aqui que ele vai aprender que ele tem que respeitar o vizinho que ele não pode
agredir o colega quando ele diz alguma coisa que ele não gosta então professor chama atenção para isso ele chama atenção pra rua me chama atenção para a violência eu acho que a escola é o berço de mudança da sociedade a escola ou eu tenho certeza absoluta de que a principal instituição na mudança do mundo e não tenho a menor dúvida disso é por isso como essa profissão e talvez até seja grato por ter tido o problema de vista e ter mudado de profissão aqui eu me sinto mais útil me sinto sabe verdadeiramente mudando as coisas
aqui dentro da escola no próximo episódio nos refletir sobre a escola do futuro você já parou para pensar como será a escola do futuro futuro mesmo o tutor futurão